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A Apple cedeu à pressão da estrela do pop Taylor Swift e anunciou que pagará os artistas durante o período gratuito de teste de três meses de seu novo serviço de música por streaming. A mudança de posição de uma das empresas mais poderosas do mundo é uma demonstração da grande influência da jovem artista de 25 anos, que anunciou no domingo (21) um boicote parcial ao Apple Music.

Swift explicou em um texto divulgado no Tumblr que seu álbum "1989" não estaria disponível na Apple Music por considerar "chocante e decepcionante" que a empresa não a remunerasse por suas canções durante o período gratuito de teste de três meses reservado aos novos assinantes. "Eu considero isto chocante, decepcionante e completamente diferente da trajetória progressista e generosa da empresa", escreveu Swift num post na rede social Tumblr.

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Em uma mudança inesperada, Eddy Cue, vice-presidente de Software de Internet e Serviços da Apple, anunciou que a empresa alterou sua posição e vai pagar aos artistas em todas as etapas. "O Apple Music pagará aos artistas pelo streaming, inclusive durante o período gratuito de teste", escreveu em sua conta no Twitter. Com o Apple Music, a empresa Apple espera rivalizar com serviços similares como Spotify, Pandora e Deezer.

A Apple domina o mercado de distribuição e compra de música pela internet com sua loja iTunes. Mas os consumidores optam cada vez mais pelo streaming e neste caso o peso pesado é a empresa sueca Spotify, com 60 milhões de usuários, incluindo 15 milhões que usam a versão paga.

O Apple Music estará disponível para os usuários de iPhones e iPads a partir de 30 de junho em 100 países. Nos próximos meses, a empresa pretende lançar uma versão compatível com o Android, o sistema operacional da rival Google. A princípio, o serviço terá acesso gratuito, mas depois dos três meses de teste custará 9,99 dólares por mês, com um plano família de 14,99 dólares para até seis pessoas.

O Tidal, serviço de streaming de música de Jay Z, já pode ser acessado no Brasil. A empresa responsável pela ferramenta liberou o cadastro de usuários brasileiros nesta quarta-feira (17). A plataforma, que oferece áudio com qualidade superior ao do rival Spotify, vem sendo promovida na internet por celebridades como Kanye West, Beyoncé e Rihanna.

Lançado em março em 31 países, o Tidal possui acesso exclusivamente pago. As mensalidades são de R$ 15 e R$ 30, mas é possível testá-lo gratuitamente por 30 dias.

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Para realizar o cadastro, é necessário informar o número de um cartão de crédito. Ambos os planos oferecerem acesso a vídeos de alta definição, mas as músicas tocadas no segundo tem tecnologia sem perda de qualidade – indicada para usuários da rede 4G.

O acervo do Tidal conta com mais de 25 milhões de faixas, além de 75 mil videoclipes. A curadoria do serviço fica por conta de jornalistas com experiência no assunto e especialistas do setor.

Disponível em todos os dispositivos iOS e Android, bem como em navegadores web e no desktop, o Tidal possui funções de identificar canções que estejam tocando no ambiente, à exemplo do que faz o Shazam, e de executar músicas mesmo sem conexão a internet.

A chegada do serviço no Brasil coincide com o lançamento do clipe "Bitch, I’m Madonna", da cantora pop Madonna. O vídeo, que conta com a participação de Beyoncé, Katy Perry, Miley Cyrus, Nicki Minaj e Rita Ora, está disponível apenas para assinantes do Tidal. 

O Google anunciou nesta segunda-feira (15) a parceria com cinco prestigiosas orquestras de música clássica, entre elas a Filarmônica de Nova York e a Orquestra Sinfônica de Londres, para ampliar sua oferta de música por streaming. A iniciativa Classical Live oferecerá gravações exclusivas dessas orquestras no serviço de música por streaming Google Play. Também fazem parte do projeto a Orquestra Sinfônica de Boston, a de Cleveland e a Real Concertgebouw, de Amsterdã. Outras poderão ser incluídas, afirma a empresa.

No streaming, o usuário paga uma assinatura mensal para ter acesso a conteúdo musical ilimitado, mas, no caso do Classical Live, as gravações serão vendidas por US$ 4,99 e poderão ser ouvidas tanto na rede, ou depois de baixadas.

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As vendas de música pela internet alcançaram no ano passado, pela primeira vez, o mesmo nível que o dos discos físicos. Já a venda de música por streaming registrou um salto de 39%, segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, em inglês).

Apesar da dura concorrência com outros serviços parecidos, como o Spotify, Deezer, Tidal, ou Apple Music, o Google Play se beneficia do fato de ser acessível de todos os aparelhos que funcionam com sistema operacional Android.

O gigante do e-commerce chinês Alibaba está planejando lançar um serviço de streaming de vídeo nos próximos dois meses. O chefe da da divisão de entretenimento digital da empresa, Patrick Liu, disse que o objetivo é imitar o sucesso que serviços como Netflix e HBO fazem nos Estados Unidos. As informações são da Reuters.

"Nossa missão, a missão de todos no Alibaba, é redefinir o entretenimento em casa", disse Liu em coletiva de imprensa. A novidade, que vem sendo chamada de Tmall Box Office (TBO), vai oferecer conteúdo de produções compradas na China e no exterior, assim como criações da própria companhia, como já faz o Netflix, por exemplo.

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Na China, este tipo de serviço já é oferecido por concorrentes do Alibaba, como o Tencent e o buscador Baidu, além de portais como o Sohu.com e a Corporação de Informação e Tecnologia da Internet de Leshi (LeTV).

No entanto, ao contrário do que ocorre com esses portais, cerca de 90% dos conteúdos do TBO serão pagos. Enquanto isso, a Netflix já possui planos para começar a atuar na China, o que deverá dificultar a ascensão do novo serviço do Alibaba. 

Apple apresentou nesta segunda-feira (8) o Apple Music, um serviço de streaming que trará uma estação de rádio com transmissão ininterrupta e uma nova maneira para os fãs se conectarem com seus artistas favoritos. A novidade será liberada no dia 30 de junho em 100 países para iPhones, iPads, Macs, computadores, Apple Tvs e smartphones que rodem o sistema operacional Android, do Google.

No Apple Music, o usuário terá acesso a todo o catálogo musical da companhia através de um aplicativo. No total, mais de 30 milhões de faixas integram o acervo. A novidade também terá vídeos em alta definição de artistas. Segundo companhia, a biblioteca possui dezenas de milhões de clipes.

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Para realizar a curadoria do serviço, a Apple contratou especialistas em música de todo o mundo. Estes profissionais vão se dedicar a criar listas de reprodução com base nas preferências de cada usuário. O Apple Music ainda terá alta integração com a assistente pessoal Siri. Será possível, por exemplo, pedir para ela "tocar as melhores músicas de 1994” ou “a música número um de fevereiro de 2011".

Artistas poderão compartilhar letras, fotos de bastidores, vídeos ou até mesmo lançar músicas de forma inédita para os usuários do Apple Music. Os fãs podem comentar as postagens de seus artistas ou bandas favoritas e compartilhá-las através de redes sociais como Facebook e Twitter, por exemplo.

Outro recurso exclusivo do Apple Music é a rádio Beats 1, que será transmitida ao vivo durante 24h e liderada por DJs influentes, como Zane Lowe, Ebro Darden e Julie Adenuga. Os ouvintes de todo o mundo vão ter acesso à mesma grade de programação ao mesmo tempo. Programas emocionantes, entrevistas exclusivas e apresentadores convidados estão entre as promessas da novidade.

Os três primeiros meses de assinatura do Apple Music serão gratuitos. A mensalidade custará US$ 10. O pacote família, para até seis usuários, cobrará US$ 15 por mês.

A plataforma de áudio sob demanda Deezer, que oferece streaming de música digital em mais de 180 países, lançou uma seção especial dentro do aplicativo que reúne, em uma configuração customizada, o conteúdo musical Disney, com canções e trilhas sonoras de filmes, séries e animações.

O lançamento aconteceu na França e na Alemanha no ano passado, mas, a partir de agora, usuários da América Latina já podem fazer uso da ferramenta. Em sua aba de colecionáveis, o app oferece canções clássicas da Disney como “Hakuna Matata”, de O Rei Leão, e “Le Festin”, de Ratatouille; além de trilhas sonoras de programas de TV como Violetta, do Disney Channel, e A Casa do Mickey Mouse, do canal Disney Junior.

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“Livre Estou”, a versão brasileira de “Let it Go” de Frozen - Uma Aventura Congelante, também está disponível na plataforma, além da versão original interpretada por Demi Lovato. Entre os clássicos que também poderão ser acessados através do aplicativo estão trilhas sonoras de filmes, tais como O Livro da Selva: Mogli, O Menino Lobo, A Bela e a Fera, A Pequena Sereia e Branca de Neve e os Sete Anões.

Os fãs das animações poderão acessar a seção especial no site da Deezer, ou pelo aplicativo disponível para tablets e smartphones. Nas duas opções os usuários contam com a versão gratuita e para assinantes. Além do catálogo musical da empresa, há também jogos, como Music Quiz, e a oportunidade de participar de desafios e compartilhá-los em redes sociais.

O Twitter lançou nesta terça-feira (26) o aplicativo Periscope para smartphones com sistema operacional Android, em uma nova etapa na batalha pela transmissão de vídeos online.

Twitter intensificou sua ofensiva contra o aplicativo rival Meerkat, colocando uma versão do Periscope projetada para Android, que estreou na loja online Google Play.

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"Quando começamos com o Periscope, nós queríamos construir algo que chegasse o mais perto possível do teletransporte: fornecer aos usuários a melhor maneira de assistir a um vídeo ao vivo", explicou a equipe do Periscope.

"Nosso lançamento inicial se limitava apenas ao sistema operacional iOS (Apple), mas nós temos trabalhado muito duro para criar uma experiência que seja especial para o Android".

A versão do Periscope para o iPhone da Apple foi lançada no final de março. O aplicativo, assim como o Meerkat, permite que qualquer usuário possa transmitir vídeos ao vivo para grandes audiências através de seus telefones ou tablets.

Meerkat tornou-se uma sensação do dia pra noite depois de estrear no início deste ano. Mas logo o Twitter bloqueou o acesso a uma função que permitia que os vídeos fossem divulgados através de sua rede social.

O serviço de streaming de música Rdio aumentou suas opções nesta quinta-feira (14)  com uma nova assinatura que permite às pessoas manter uma seleção de canções para ouvir enquanto se está offline.

A start-up com sede em San Francisco criada há quase cinco anos por Janus Friis, co-fundador do Skype, abriu ao público de meia dúzia de países as assinaturas para o serviço Rdio Select, incluindo Estados Unidos, Austrália e Índia.

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O Rdio Select custa 4 dólares ao mês e permite que os assinantes ouçam música sem publicidade e escolham até 25 músicas de sua preferência para desfrutar quando quiserem, de acordo com a empresa. O preço é menor do que alguns rivais que cobram até cerca de 10 dólares por mês pela assinatura de streaming.

Rdio Select funciona em dispositivos Apple ou Android e em uma série de outros sistemas operacionais, incluindo Chromecast e Roku. "Estamos animados para atingir um novo grupo de assinantes com o Rdio Select e projetamos o serviço para chegar a um público amplo", explicou o chefe-executivo da empresa, Anthony Bay, em um comunicado.

"Continuamos comprometidos em oferecer opções de fluxo personalizadas sintonizadas a diferentes públicos, o que inclui a utilização gratuita". Rdio, que enfrenta a concorrência de rivais como Spotify, Pandora e Apple, se intitula como um dos maiores serviços de música licenciada do mundo.

Rdio possui um catálogo de mais de 35 milhões de músicas e está disponível em mais de 85 países.

O rapper norte-americano Jay-Z lançou nesta segunda-feira uma nova versão de seu serviço de música online, o Tidal Hifi, concorrente do popular Spotify - informou a empresa em comunicado.

Jay-Z comprou este ano por 56,2 milhões dólares o streaming de música norueguês Wimp, do qual o Tidal Hifi faz parte como um dos serviços para tentar conquistar o mercado norte-americano contra gigantes como a Apple.

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Para segunda-feira, o astro do rap deve anunciar em coletiva de imprensa "um novo rumo para a indústria da música, do ponto de criativo e comercial".

É esperado que Jay-Z também anuncie novas parcerias com outros músicos.

Muitas estrelas da música, incluindo Madonna ou a esposa de Jay-Z, Beyoncé, substituíram sua imagem de perfil no Twitter ou Facebook por uma foto de fundo azul turquesa, cor do serviço Tidal Hifi.

O streaming de música foi lançado no mercado norte-americano em novembro passado e está disponível em 31 países.

No final do terceiro trimestre de 2014, o Wimp contabilizava 512.000 usuários pagantes no norte da Europa, Alemanha e Polônia.

Um número modesto se comparado ao Spotify, número um da música online, que em meados de janeiro afirmava ter 60 milhões de usuários ativos, incluindo mais de 15 milhões de pagando pelo serviço.

Com um serviço de pagamento de 19,99 dólares por mês, o Tidal Hifi é duas vezes mais caro que o Spotify, mas oferece qualidade de áudio superior.

Jay-Z espera que o serviço rivalize com os pesos pesados do mercado de streaming, em franco crescimento nos Estados Unidos, com competidores como Rhapsody, Deezer e Beats Music, propriedade da Apple.

O rapper Jay-Z lança nesta segunda-feira (30) o seu próprio serviço de streaming musical em 31 países. A plataforma, que terá acesso exclusivamente pago, promete áudio com qualidade superior ao do rival Spotify, vem sendo promovida na internet por celebridades como Kanye West, Beyoncé e Rihana.

O Tidal chega a países como os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Finlândia, Holanda, Bélgica e Grécia. O serviço também será lançado na Polônia, Austrália, Hong Kong, Quatar, Emirados Árabes Unidos e da Alemanha antes do final do segundo trimestre de 2015. O Brasil, no entanto, ficou de fora da lista.

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O acervo do Tidal conta com mais de 25 milhões de faixas, além de 75 mil videoclipes. A curadoria do serviço fica por conta de jornalistas com experiência no assunto e especialistas do setor.

Disponível em todos os dispositivos iOS e Android, bem como em navegadores web e no desktop, o Tidal terá as funções de identificar canções que estejam tocando no ambiente, à exemplo do que faz o Shazam, e a de executar músicas mesmo sem conexão a internet.

Diferentemente do Spotify e do Rdio, por exemplo, os internautas não poderão utilizar o Tidal de maneira gratuita. Existem dois pacotes. No mais barato, que custa US$ 10 mensais, os usuários têm direito a qualidade de som padrão, vídeos em alta definição e listas feitas por jornalistas de música. O mais caro, de US$ 20 mensais, ainda oferece músicas que são executadas em um formato sem perda de qualidade.

Outro destaque do Tidal é a volta das músicas da cantora Taylor Swift a um serviço de streaming. A atual líder de vendas de CDs nos Estados Unidos retirou sua discografia do Spotify no ano passado, após dizer que a ferramenta não remunerava os artistas corretamente.

Anunciado em janeiro deste ano, o serviço PlayStation Music chega nesta segunda-feira (30) aos consoles da família PlayStation e aos dispositivos móveis Xperia em 41 mercados ao redor do mundo. Através do serviço de streaming Spotify, os usuários da PlayStation Network poderão ouvir suas músicas favoritas durante as jogatinas. A novidade chega para substituir o Music Unlimited.

De acordo com a Sony, o acervo do PlayStation Music conta com mais de 30 milhões de músicas e 1,5 bilhão de playlists. Com isso, os usuários do PlayStation 4 e PlayStation 3 podem criar trilhas sonoras para suas sessões de jogo com suas músicas favoritas.

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É possível, ainda, ajustar os controles de músicas, volume e selecionar playlists para serem tocadas no PlayStation através do aplicativo do Spotify para smartphones – a ferramenta está disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. 

O aplicativo lança nesta quinta-feira (26) um aplicativo para que seus usuários transmitam acontecimentos ao vivo em vídeo. O Periscope está disponível, inicialmente, na App Store. Uma versão para dispositivos Android deve chega a Google Play em breve.

“E se você pudesse assistir o nascer do sol a partir de um balão de ar quente na Capadócia? Pode parecer loucura, mas nós queríamos construir a coisa mais próxima do teletransporte. Embora existam muitas maneiras de descobrir eventos e lugares, percebemos que não há melhor maneira de experimentar um lugar agora do que através de um vídeo ao vivo”, informa o Periscope, em seu site oficial.

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A notícia chega em meio ao crescente interesse dos usuários da rede social em compartilhamento de vídeos ao vivo, sendo que um aplicativo de streaming chamado Meerkat virou febre no Twitter.

O app permite ainda realizar transmissões privadas a contatos específicos, que não são abertos aos demais. Os vídeos ao vivo podem receber comentários, que são exibidos assim que publicados.

Os streamings podem ainda ser vizualidos até 24 horas depois da transmissão ser finalizadas. Para demonstrar apreço por um vídeo basta dar corações a ele. Aqueles que reúnem mais fãs vão parar na lista dos “mais amados”.

O Periscope está disponível gratuitamente na App Store.

A multinacional japonesa Sony anunciou, nesta quarta-feira (18), que lançará um serviço de TV por internet que vai incluir programas dos grandes canais disponíveis nos Estados Unidos. O serviço, chamado de PlayStation Vue, será baseado na nuvem e inicialmente estará disponível em Nova Iorque, Chicago e Filadélfia para os clientes dos consoles PlayStation 4 e PlayStation 3, e em seguida para os clientes que tenham iPads da Apple.

O serviço oferecido pela gigante do mercado eletrônico também terá programas ao vivo e por demanda, combinando os benefícios da TV por assinatura com a programação "online" feita por concorrentes como Netflix, Amazon Prime ou Hulu.

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Tais serviços de televisão com internet se tornaram muito populares, mas carecem de programação ao vivo, algo a que os fãs de esporte, por exemplo, não estão acostumados. "A experiência da televisão precisa de uma transformação, e o PlayStation Vue muda as regras ao se adaptar à maneira com que os telespectadores de hoje querem descobrir e desfrutar o conteúdo", disse Andrew House, executivo-chefe de Sony Computer Entertainment.

O serviço custará entre $49,99 e $69,99 (de R$ 162 a R$ 227), variando conforme os canais contratados.

O Twitter anunciou nesta sexta-feira (13) a compra da desenvolvedora de um serviço de transmissões de vídeo em tempo real chamado Periscope. A informação foi divulgada pelo vice-presidente de produtos do Twitter, Kevin Weil, e também pela própria companhia adquirida.

A notícia chega em meio ao crescente interesse dos usuários da rede social em compartilhamento de vídeos ao vivo, sendo que um aplicativo de streaming chamado Meerkat hoje virou uma febre no Twitter.

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Este, por sua vez, publica no Twitter quando um usuário está fazendo alguma transmissão ao vivo pelo celular. O streaming ainda pode ser comentado pelos seguidores do internauta.

O Twitter não deixou claro se vai manter o Periscope como um aplicativo independente ou se irá integrá-lo ao microblog. Em janeiro, a empresa anunciou um recurso que permite a gravação e edição de vídeos diretamente pelo app da rede social.

O Netflix anunciou, nesta segunda-feira (9), que começou a disponibilizar seus serviços em Cuba por U$S 7,99 (aproximadamente R$ 22).

Quem conseguir acessar a internet em Cuba e possuir métodos de pagamento internacionais, poderá acessar o Netflix e receber uma seleção limitada de filmes e programas de televisão.

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"Estamos muito contentes de finalmente sermos capazes de oferecer o Netflix para o povo de Cuba, conectando-os com histórias de todo o mundo que eles vão adorar”, disse o cofundador e CEO da empresa, Reed Hastings.

Ainda segundo o executivo, Cuba possui grandes cineastas e uma cultura robusta. A expectativa do Netflix é inserir as produções do país em seu catálogo global, que hoje conta com 57 milhões de usuários.

O Netflix começou a oferecer seus serviços na América Latina em 2011 e agora conta com mais de 5 milhões de membros.

A franquia The Legend of Zelda, da Nintendo, está para ganhar um seriado exclusivo para o Netflix. A produção utilizará atores reais e, como de costume, contará a história de Link em uma missão para salvar a princesa de Hyrule. As informações são do Wall Street Journal.

O serviço de streaming está a procura de roteiristas para escrever o seriado, descrevendo a série como uma espécie de Game of Thrones para uma audiência familiar.

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Ainda em fase de pré-produção, a série ainda tem um longo caminho a percorrer antes de se tornar realidade. Também é possível que a Netflix ou a Nintendo cancelem o projeto antes das filmagens começarem.

Um porta-voz da Netflix se recusou a comentar o assunto. A Nintendo, por sua vez, disse que a empresa não comenta rumores e especulações.

A empresa americana Apple negocia com grupos de televisão acordos que permitam o lançamento de um serviço pago de TV na internet, informou o site especializado em notícias da área de tecnologia Re/Code. A Apple já fez algumas demonstrações do serviço que pretende oferecer a alguns grupos, mas as negociações ainda estão em uma fase preliminar, segundo o Re/Code, que cita "executivos do setor" não identificados.

A empresa buscaria constituir programas de custo fixo, menos extensivos que os propostos atualmente pelos distribuidores de televisão a cabo e por satélite, e os venderia diretamente aos consumidores na internet.

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A japonesa Sony e a operadora americana de por satélite Dish Network fecharam recentemente acordos com grupos de televisão por ofertas similares. Procurado pela AFP, um porta-voz da Apple se recusou a comentar a notícia.

O rapper e empresário americano Jay-Z comprará o serviço norueguês de streaming musical Wimp, modesto rival do sueco Spotify, por 56,2 milhões de dólares.

Na prática, a empresa Project Panther Bidco, que pertence ao cantor, fez uma oferta de 464 milhões de coroas suecas ao grupo sueco Aspiro, que tem o Wimp como principal ativo.

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A operação está assegurada, já que o principal acionista da Aspiro, o grupo de comunicação norueguês Schibsted, que possui uma participação indireta de 57%, anunciou que venderá suas ações.

"A Schibsted considera que a companhia (Wimp) tem um importante potencial de crescimento, mas a Aspiro precisa de uma grande quantidade de capital para sua expansão, além de um proprietário sólido e motivado desenvolver-se e competir no mercado global de streaming musical", afirmou o diretor financeiro do grupo norueguês, Trond Berger.

"A Panther possui os recursos financeiros adequados e um grau de competência elevado na indústria musical. Acredito que será um proprietário mais apto para levar a Aspiro e seu serviço de música em streaming a outro nivel", completou.

No fim do terceiro trimestre de 2014, a Wimp tinha 512.000 usuários que pagam pelo serviço, muito longe dos mais de 15 milhões do Spotify.

Artista e investidor ao mesmo tempo, Jay-Z, marido da cantora Beyoncé, comprou no ano passado a empresa de champanhe Armand de Brignac.

A Sony anunciou, nesta quarta-feira (28), que firmou uma parceria com o Spotify para criar o serviço de músicas PlayStation Music. A novidade chega para substituir o Music Unlimited e estará disponível em 41 países, incluindo no Brasil.

Leia mais: GVT lança serviço de streaming musical

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A novidade utiliza a arquitetura do Spotify para levar músicas aos PlayStation 3, PlayStation 4,  além de smartphones e tablets Xperia. O dono de um desses aparelhos só precisará fazer login no PlayStation Music e sua conta no Spotify automaticamente passará a funcionar ali. Nos consoles, será possível escolher músicas para ouvir simultaneamente com os jogos.

Antes do lançamento do PlayStation Music, o Music Unlimited irá fechar as portas em 29 de Março de 2015. Segundo a Sony, quase todas as regiões afetadas estarão entre os 41 mercados onde o novo serviço estará disponível no lançamento.

A operadora de TV por assinatura e banda larga GVT anuncia o lançamento da sua plataforma de streaming de música, a GVT Music (gvtmusic.com.br). O acervo da novidade possui mais de quatro milhões de músicas e vídeos, que podem ser acessados em smartphones, computadores, tablets e na tela da TV. Inicialmente, o serviço só estará disponível para os clientes da empresa.

Segundo a GTV, o serviço é o primeiro do Brasil a oferecer, além de música digital, milhares de videoclipes e dez shows mensais. A equipe responsável pela curadoria organiza as músicas por gêneros musicais específicos e conhecidos no Brasil como Sertanejo, Samba/Pagode e Ritmos Brasileiros.

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Outra missão do time é selecionar músicas, vídeos, álbuns e playlists temáticas de acordo com a época do ano e com as faixas mais ouvidas pelos usuários no período. Há ainda a possibilidade de ouvir músicas no modo offline em smartphones.

Os novos clientes que contratarem o serviço terão 15 dias grátis para conhecer o acervo e funcionalidades – depois desse período, passam a pagar R$ 9,90 mensais. Os valores serão cobrados na própria fatura da GVT.

Em uma segunda fase, a empresa tem planos de comercializar o serviço de forma ampla no mercado. Também está no radar estender o GVT Music para novas plataformas, como consoles de games e TVs conectadas.

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