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A banda de punk Bad Religion confirmou neste mês algumas datas de shows no Brasil durante o mês de outubro. Infelizmente, Recife não está entre elas. Os locais que foram confirmados são Curitiba (Master Hall - 11/10), São Paulo (Via Funchal - 13/10), Brasília (Ginásio Nilson Nelson - 14/10) e Rio de Janeiro (Fundição Progresso - 15/10).

Esta, que é uma das bandas de maior influência do punk e a que mais vendeu discos na história do gênero, chega para apresentar grandes sucessos gravados ao longo dos 15 álbuns de estúdio, incluindo seu mais recente trabalho, o "The Dissent Of Man" (2010).

Depois de protestos e reclamações sobre a ausência de programação cultural pelas ruas do Recife Antigo, o projeto que leva o nome de “Viva o Recife Antigo” espera trazer um público cativo esta semana, para a Praça do Arsenal da Marinha.
 
A programação começa na quinta-feira e segue até domingo, com apresentaçõs de dança de salão, orquestra, peças infantis e shows com grande nomes locais, como DJ Dolores, Siba, Isaar e Claudionor Germano. “Estaremos juntos no palco servindo de apoio as belas composições da moça (Isaar), pisando suave para não quebrar as estrelas-do-mar nem escorregar no dendê ou macular o azul melódico que a envolve”, afirma, poeticamente, DJ Dolores, sobre o show da sexta-feira.

Maiores informações, no site do evento. 
 
Quinta-feira | 25
19h30 - Apresentações de Dança de Salão com Andréa Carvalho e convidados
20h30 - Orquestra Travassos
21h30 - Orquestra Metais – regente maestro Lima Neto

Sexta-feira | 26
20h - DJ Dolores
21h 30 - Siba
22h30 – Isaar
 
Sábado | 27
19h - Orquestra de frevo
20h30 - Nono Germano
21h30 - Claudionor Germano
 
Domingo | 28
15h – ‘Caminhada Viva o Recife Antigo’ com saída da Praça do Arsenal da Marinha
16h - 1ª parte: Brinquedoteca, jogos criativos, show de talentos mirins, colagem e pintura.
17h30 - 2ª parte: Apresentação do espetáculo “Alice no País das Maravilhas”.

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O bar Burburinho, no Recife Antigo, abre as portas neste fim de semana com duas programações musicais bem divertidas e que prometem fazer muito sucesso. Nesta sexta-feira (19) o projeto Roteiro Blues completa um ano de existência e comemora a data com uma festa temática à fantasia, no bar Burburinho, no Recife Antigo.

O ambiente será todo transformado em um celeiro típico americano, com decoração de feno, madeira, painéis com imagens de ícones do blues e com iluminação especial. O Chef Rubem Grunpeter ainda vai aprontar uma legítima jambalaya, um prato especialíssimo da soul food americana.

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Com o tema “A Festa no Celeiro”, a balada será comandada pela banda Olinda Blues Style, que recebe convidados como Giovanni Papaleo, Rodrigo Morcego, Marcelo Demo, Neil Arnold, Renata Porfírio, Guto Santana, Alexandre Bicudo e Big John Siqueira.

Já no sábado, a festa fica por conta de Alexandre Seixas, “protótipo” do cantor e compositor baiano que volta aos palcos depois de muito tempo. O tributo ao mais cultuado roqueiro brasileiro será uma homenagem à data de falecimento do cantor, dia 21 de agosto de 1989.

No repertório, os maiores clássicos de Raul Seixas tais como Ouro de Tolo, Eu Nasci a Dez Mil Anos Atrás e Sociedade Alternativa.

Serviço

Roteiro Blues - “A Festa no Celeiro”, ncommeorando um ano de existência
Quando: Sexta-feira, 19 de agosto, às 22h
Local: Bar Burburinho (Rua Tomazina, 106)
Entrada: antecipado até as 18h, R$15 | após as 18h, R$20
*Traje fantasia

Tributo a Raul Seixas, com Alexandre Seixas
Quando: Sábado, 20 de agosto, às 22h
Entrada: R$10

Mais informações: 81 3224-5854 |  www.recifeblues.com.br

Já se passaram oito anos desde que a banda gaúcha Fresno subiu aos palcos pela primeira vez. Desde então, a mudança é perceptível, tanto no som dos caras, quanto na postura diante das câmeras. Em entrevista exclusiva ao portal Leia Já, o guitarrista da banda, Gustavo Mantovani, o “Vavo”, falou sobre o deslumbre em premiações, a troca de nome sofrida pela banda, a relação com os fãs do Recife, onde fazem show neste sábado (20) e, sobretudo, sobre a forma como a Fresno conduz sua carreira ao passar dos anos. “Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico”, afirma o músico, que avisa: “Nos identificamos com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido”. Confira a entrevista na íntegra:

Vocês se incomodam, ainda hoje, com o rótulo de banda “emo”?

Não. Na verdade, o que de certa forma já incomodou a gente foi o uso errado do termo. O emo (Referindo-se ao termo emocore, gênero musical pertencente ao rock, tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes, letras confessionais) é um estilo musical que surgiu nos anos 80. Na percepção errônea da grande mídia, o termo "emo" virou um modo de agir e de se vestir. Nos identificamos, sim, com a música emo, mas jamais com esse comportamento pós-estabelecido.

Existem fãs que reclamam da mudança ocorrida no estilo da banda desde “Quarto dos livros" (primeiro disco, lançado em 2003) e "Revanche" (o mais recente, lançado em 2010)? O que vocês acham dessa atitude?

É inevitável que a banda busque outras influências, escute outras bandas e passe por diversas experiências na vida que refletem na música. Se o quinto disco fosse igual ao primeiro, ninguém mais iria escutar as músicas novas. O que eu admito é que alguém ache o primeiro disco melhor do que o último, por exemplo. Cada um tem o seu gosto. Mas reclamar da mudança não tem cabimento. É a evolução e o amadurecimento.

Diversas bandas, como a Los Hermanos, ficaram marcadas por causa de hits, como foi o caso de "Anna Julia". Como vocês descrevem a sensação de tocar algum hit do passado, como "Stonehenge" (2003) hoje em dia? Há menos verdade na execução da música?

Felizmente, a gente não se encaixa nesse grupo de bandas. Jamais dependemos de uma música para as pessoas gostarem do nosso show. Por exemplo: "Uma Música" e "Alguém Que Te Faz Sorrir", dois sucessos recentes, não são mais tocados no show. E nunca vimos os fãs contestarem isso. Ainda assim, vira e mexe, tocamos músicas antigas, como "Cada Poça..." ou a própria "Stonehenge". É muito legal ver um trabalho antigo consolidado e as pessoas cantando essas músicas do início ao fim.

Perceberam alguma mudança no tratamento dos fãs quando vocês ganharam os prêmios do Multishow e da MTV? E do mercado fonográfico?

Os fãs estão mais preocupados com as músicas do que com os eventuais prêmios. É lógico que é muito legal ganhar o "Artista do Ano" do VMB ou a "Banda do Ano", do Multishow. Não só para nós, como também para todos os fãs, que são os que realmente votam e nos dão esses prêmios. Mas existe vida sem os troféus, com certeza. Quanto ao mercado fonográfico... Ele até pode ter uma reação no momento da premiação, mas em longo prazo, essas vitórias se diluem em meio às dezenas de premiações que existem anualmente.

Acredito que o início de vocês na internet, diferente da banda Restart, soe como algo mais cru, algo que “galgou” um espaço de maneira underground, e não pré-fabricada. Como vocês avaliam essa questão?

Gosto de dizer que a Fresno é a banda que mais teve um caminho crescente, contínuo e gradual. Não tivemos um pico, nem um momento de queda, nem uma interrupção. Tudo que sabemos hoje foi aprendido na estrada, nos shows, na vivência das turnês. Não troco isso por nada. Se eu pudesse voltar no tempo, tocar no Faustão e ficar milionário em 2003, não faria isso. Tudo tem o seu tempo e creio que trilhamos um caminho quase utópico.

Engraçado pensar que a banda recifense Democratas, da qual presenciei diversos shows, foi responsável pela mudança do nome da banda de vocês. Vocês chegaram a conhecer os caras, a brigar pelo nome?

Trocamos alguns e-mails na época. Respeitamos o fato de eles terem escolhido o nome antes e trocamos o nosso. Não houve brigas.

Vocês começaram a banda ainda no colégio. Como enxergam o processo de profissionalização e a relação entre o crescimento da carreira X vaidade na vida pessoal?

A música é uma forma de arte e, sendo assim, o músico vira um artista. Torna-se conhecido pelas pessoas, tira fotos, dá autógrafos e tudo mais. Às vezes, nem percebe que as pessoas que tanto o bajulam fariam o mesmo se tivesse qualquer outra pessoa no seu lugar. Penso na minha carreira não individualmente, mas como a carreira de um conjunto. Sem os outros três, eu não seria nada. E sem mim, talvez a banda nem existisse. Devemos relevar essa vaidade da vida pessoal em prol do coletivo.

Porque vale a pena continuar uma banda, depois de 11 anos de estrada? Vocês pensaram em desistir?

(Ter uma banda) é um sonho que tínhamos, ainda temos e sempre teremos. Queremos mais. A lista de objetivos a se alcançar é infinita. Nunca pensamos em desistir.

O que o público recifense pode esperar para o show deste sábado?

É o primeiro show da turnê “Revanche” em Recife. O público pernambucano sempre foi ímpar, lotando todas as casas de show em que tocamos, desde o Dokas (Antiga casa de shows localizada na Rua do Brum, no Recife Antigo), em 2004. Temos certeza que dessa vez não será diferente. O show é baseado no CD Revanche, mas também tem várias músicas dos álbuns anteriores. Vai ser ótimo, não tenho dúvidas. Nossa conexão com o povo de Recife é sensacional, e contamos com todos lá no sábado!


 SERVIÇO
Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife
Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia
Onde: Clube Internacional do Recife
Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h
Ingressos Pista: R$30 (2º lote)
Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)
Informações: www.twitter.com/sonorarecife

A apresentação da noite de quarta-feira (17), no UK Pub, do projeto Digital Groove foi, digamos, “só para amigos”. A super banda - que subiu ao apertado palco da boate com sete integrantes -talvez tenha pecado na pouca divulgação do evento.

É essa a explicação, ou  o público ainda não conhece as potencialidades da DG. Isso porque, em outros shows no meio da semana, como a temporada da banda olindense Eddie na casa, as apresentações eram satisfatórias em termos de público, mesmo sendo pagas –ontem, foram cerca de 80 pessoas, mesmo com o show gratuito.

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No entanto, a sintonia da banda no palco soava como a de velhos amigos que se reencontravam – o que não deixava de ser. O projeto, iniciado em 1997 pelos produtores musicais Felipe Falcão e Zezão Nóbrega, apresentou seu segundo trabalho, o “Manual”, que conta coma participação de Luana Mallet, Djalma Rodrigues e Crika, da Amp e Clayton Barros, da Os Sertões. Juntos, eles sintetizam bem o que é a palavra “convergência”.

Como esperado, a banda subiu ao palco por volta das 00h, e teve a presença do tecladista Bactéria, da Mundo Livre S/A, como convidado. O vocal da cantora carioca Luana Mallet, como nas outras apresentações do grupo, foi um destaque. Performáticas, sensuais e de timbre forte, as músicas em inglês (como “Illusions” e “Dubio”) funcionavam bem melhor na voz de Luana do que as em português. “Ela eleva o som à outra qualidade, diferente do que vemos por aqui, com outras bandas. Acho que porque os músicos são muito diferentes entre si, isto funcione muito bem com Luana”, opina a enfermeira Bruna Lima, esposa de Bactéria, que já conhecia o som da banda.

A inovação experimental da DGestá, sem dúvida, em arriscar letras regionais como a de “Casaco de menina” (Eu venho do Sertão/ Trago um pé algaroba/Uma casca de romã/E uma flor para a senhora) aos sintetizadores a mil de Zezão Nóbrega. Para o estudante de computação Daniel Horowitz, o destaque da banda vai justamente para esta mescla. “Conheci o grupo há apenas dois dias, mas gostei muito da parte instrumental, da melodia em misturar o eletrônico e o regional”, afirma o estudante, que é fã de bandas introspectivas como Mogwai e Radiohead.

Impossível não mencionar a ótima performance do guitarrista Djalma Rodrigues (que além da Amp, toca na The River Raid), como destaque do show. Com certeza, cada um que sobe ao palco coma DG, leva suas referências. E a impressão que fica é que essa “bagagem” natural de experiências, de qualquer músico que se junte para produzir uma banda, foi levada – e muito – em consideração na produção de “Manual”. Confira o trabalho: www.digitalgroove.com.br.

Há 13 anos, dois amigos tiveram uma grande ideia: formar um projeto que, em parceria com diversos músicos, formassem um coletivo de nuances sonoras distintas. E eis que o Digital Groove, que se apresenta nesta quarta-feira (17), às 22h, no UK Pub, surgiu. A entrada do show é gratuita, com retirada de convite.

Os amigos que formam a base desse projeto são o produtor musical e baixista Felipe Falcão e Zezão Nóbrega, também produtor e live coding. A sacada é misturar diversos ritmos groovescos com referências e inovações tecnológicas.

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No "Manual", mais recente trabalho do projeto, o Digital Groove se uniu a cantora e compositora carioca Luana Mallet, a Djalma Rodrigues e Crika, integrantes da Amp, além de Clayton Barros no violão, ex-integrante da Cordel do Fogo Encantado e atual Os Sertões. No show desta quarta-feira (17), haverá a participação do tecladista Bactéria, da Mundo Livre S/A, e discotecagem de DJ Salvador.

Serviço

Show Digital Groove, com DJ Salvador

Quando: Quarta-feira, 17 de agosto, às 22h

Onde: UK Pub (Rua Fancisco da Cunha, 165, Boa Viagem)

Entrada gratuita com retirada de convite

Informações: www.digitalgroove.com.br
 

Simone é uma das vozes mais marcantes da música popular brasileira, pelo seu timbre firme e suave. A cantora volta às terras recifenses para apresentar o show “Em Boa Companhia”, neste sábado (20), no Teatro Guararapes. Este foi o local onde ocorreu a gravação do mesmo trabalho, em abril do ano passado.

No show, a baiana fará uma homenagem aos cantores Erasmo Carlos, Adriana Calcanhoto e Marina. Simone é recordista em vendas de álbuns, chegando ao número de 7,2 milhões de cópias vendidas por CD lançado.

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Serviço

Simone, do DVD “Em boa companhia”

Quando: Sábado, 20 de agosto, às 22h
Onde: Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco (Complexo de Salgadinho, s/n, Santo Amaro, Olinda – PE)
Ingressos: R$ 100,00 (inteira) | R$ 50,00 (meia), à venda na bilheteriado teatro e na Saraiva Mega Store do Shopping Recife (Rua Padre Carapuceiro,777 - Boa Viagem Recife – PE)

O contador de “causos” paraibano, Jessier Quirino, realiza seu novo espetáculo de humor e poesia, “Berro Novo”, em duas apresentações, nestas terça e quarta (16 e 17), no Manhattan Café Theatro, a partir das 20h. A mesa para quatro pessoas custa R$ 240.

Arquiteto por formação, o artista surpreende pela capacidade de articular ideais, histórias e feitos da cultura popular nordestina. É autodidata como instrumentista, e também na área literária: utiliza a prosa, a métrica e a rima de forma livre, se valendo da experiência e imaginação da figura do matuto.

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SERVIÇO

Manhattan Café Theatro

Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem

Informações: 81 3325-3372

 

Consagrada como uma das bandas pioneiras do estilo emo, a gaúcha Fresno apresenta neste sábado (20), no Clube Internacional do Recife, show do álbum “Revanche”, a partir das 17h. Os ingressos já estão no segundo lote e estão à venda nas lojas Disco de Ouro (Centro), Gramophone (Shopping Recife) e pela internet, na página do facebook da produtora local

A banda, que tem 11 anos de estrada, começou a fazer sucesso pela internet. Depois que estourou em 2006, a Fresno conquistou importantes prêmios em nível nacional, como o de Artista do Ano no Prêmio Multishow e o de Melhor Banda Pop e Artista do Ano no Vídeo Music Brasil (VMB) da MTV.

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No palco, para o show de abertura, estarão as bandas recifenses Bon Vivant, Amusia e Write Love. O evento é produzido pela Sonora Produções.

 

SERVIÇO

Show da Fresno – Lançamento do CD “Revanche” no Recife

Bandas de abertura: Bon Vivant, Write love e Amusia

Onde: Clube Internacional do Recife

Quando: Sábado, 20 de agosto, às 17h

Ingressos Pista: R$30 (2º lote)

Ingressos Front Stage: R$60 (2º lote)

Informações: www.twitter.com/sonorarecife

Três banquinhos, dois violões e um cello. Sem cenário, sem jogos de luz. O acústico de Gilberto Gil no Teatro Guararapes na noite deste último sábado (14) é a prova de que uma produção enxuta não compromete o espetáculo quando se tem grandes músicos no palco. Acompanhado pelo filho Bem Gil, no violão, e pelo violoncelista Jacques Morelembaum, em 1 hora e 50 minutos de show, iniciado pontualmente às 22h, o baiano apresentou um repertório afetivo, marcado por composições em homenagem à sua família, como as músicas Flora e Quatro Coisas, dedicadas à sua mulher, e Das Duas Uma, composta para o casamento de sua filha Maria.

Grandes sucessos como Expresso 222 e Andar com Fé fizeram o público cantar junto em um teatro com pouco mais da metade dos 2,5 mil lugares ocupados. Além das composições próprias, Gil apresentou músicas feitas em parceria Dominguinhos (Lamento Sertanejo), Jorge Mautner (O Rouxinol), Capinan (Varamundo), e Caetano Veloso (Panis et Circense). Também interpretou Dorival Caymmi, com Saudade da Bahia.

Na apresentação desplugada, o artista - que integrou a marcha contra a guitarra elétrica em 1967, ao lado de Elis Regina, Jair Rodrigues e Edu Lobo - reafirma o grande violonista que sempre foi. Mas das 20 cordas que integram o concerto (oito de cada violão e quatro do cello), nenhuma é tão indispensável quanto as duas cordas vocais de Gilberto Gil.

Homenagem a Chico Buarque

O cantor pernambucano Geraldo Maia, ao lado do violonista Vinício Sarmento, fizeram a abertura do show, com apresentação com composições de Chico Buarque dos anos 70. Entre as músicas apresentadas em cerca de 1 hora estiveram Fado Tropical, Geni e o Zepelin, Rosa dos Ventos, Subúrbio e Cálice, esta última feita em parceria com o anfitrião da noite de sábado chuvosa, Gilberto Gil.

Ela tem uma banda de muitos. Na verdade, é uma orquestra, a Imperial, e canta ao lado de 19 músicos de alto nível, como Kassin, Thalma de Freitas, Moreno Veloso, Rodrigo Amarante, entre outros.

Em 2010, a cantora Nina Becker resolveu atingir outros mares - ou mergulhar em si própria -, e produzir, ao lado de Maurício Tagliari e Carlos Eduardo Miranda dois discos. O resultado são os antagônicos “Vermelho” (gravado “ao vivo” no estúdio, em apenas quatro dias) e “Azul”, que demorou cerca de três anos para ficar pronto. Eles podem ser conferidos neste sábado (13), às 22h, no UK Pub, em Boa Viagem, em apresentação única da cantora.

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Indiscutível reconhecer a leveza que Nina Becker trouxe, junto a Thalma de Freitas, à Orquestra Imperial. Vale a pena conhecer as faixas dos seus dois discos, ver sua performance com a Orquestra Imperial e comparecer ao show neste sábado.

Serviço
Show de Nina Becker
Quando: Sábado, 13 de agosto, às 22h (Abertura da casa) | 0h (Início do show)
Onde: UK Pub (Rua Fancisco da Cunha, 165, Boa Viagem)
Ingressos: R$ 25
Informações: 81 3465-1088

Ela realmente deixou saudades com sua morte. Ou, pelo menos, um pretexto para muitas festas e shows. O Manhattan Café Theatro abre as portas nesta quinta-feira (11), a partir das 20h, para o show-homenagem à cantora britânica Amy Winehouse. 

No palco, a banda Pulso 100, já conhecida dos pubs recifenses, inclusive pelos tributos a outro grande nome da música internacional, a banda The Cranberries. Esta será a terceira apresentação em que as músicas ‘Rehab’, ‘Back to Black’ e ‘You know I’m no good’ farão parte do setlist da banda. 

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Serviço

Tributo aAmy Winehouse, com a banda Pulso 100

Quando: Quinta-feira (11), às 20h

Onde: Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, nº 881, Boa Viagem)

*A mesa para quatro pessoas custa R$120

Informações e reservas: 81 3325.3372 ou 8758.6466

Nesta sexta-feira (5), o cantor e compositor João Bosco, autor de grandes sucessos da MPB como “Papel Machê” e “O bêbado e a equilibrista”, apresenta sua última produção musical, “Não vou pro céu, mas já não vivo no chão”, no Baco’s Recepções, que fica no Pólo Comercial de Caruaru.

Parceiro de artistas como Vinícius de Moraes, Chico Buarque e Elis Regina, Bosco traz ao palco a mistura de ritmos brasileiros, com sonoridades afro-americanas e afro cubanas. O show de abertura fica por conta da cantora local Rosimar Lemos.

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SERVIÇO

Show “Não vou pro céu, mas já não vivo no chão”, de João Bosco

Quando: Sexta-feira (5), às 21h

Onde: Baco’s Recepções, no Pólo Comercial de Caruaru (BR 104 Km 62 - Caruaru)

Ingressos: Segundo piso do Shopping Difusora (Av. Agamenon Magalhães, 444, Maurício de Nassau - Caruaru)

Informações e reservas: 81 8609-7697 | 9711-4664

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