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Criminosos viajaram 52 quilômetros com um caminhão roubado, em Taguaí, interior de São Paulo, levando 11 reféns presos no baú, na tarde desta segunda-feira, 4. As vítimas, rendidas numa estrada rural para ajudar a transferir a carga de roupas do caminhão para outro veículo, foram libertadas em Barão de Antonina, na divisa de São Paulo com o Paraná, onde o caminhão foi abandonado. Nenhum dos reféns ficou ferido. Os criminosos fugiram com a carga e, até o final da manhã desta terça-feira, 5, não tinham sido localizados.

O roubo aconteceu na frente de uma indústria têxtil, no distrito industrial de Taguaí. Cerca de seis homens chegaram em dois carros e renderam o motorista e o ajudante, levando o veículo com 24 mil peças de roupas, em sua maioria calças jeans.

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Os dois foram mantidos como reféns até o caminhão chegar a uma estrada rural no bairro da Várzea, já em Taquarituba, cidade vizinha, onde outro veículo esperava os criminosos. "Naquele local, eles foram rendendo aleatoriamente quem passava e os obrigava a ajudar na transferência da carga roubada para o caminhão deles", contou o delegado de Taguaí, Gabriel Fernandes Pires.

Entre os reféns estavam um grupo de trabalhadores rurais que passava numa van, um motociclista, um vaqueiro a cavalo e um casal que seguia de carro e também teve o automóvel furtado pelos criminosos. Depois que a roupa foi transferida para o segundo caminhão, os assaltantes mandaram que todos entrassem no baú do veículo roubado.

Conforme os reféns, os homens estavam armados com pistolas e revólveres e tomaram os celulares do grupo. A porta foi trancada com cadeado e, durante cerca de uma hora, o caminhão rodou pela região com os reféns a bordo.

As vítimas relataram terem ficado no escuro e sem condições de ver o que se passava no exterior. O delegado acredita que os ladrões seguiram rumo ao Estado do Paraná, já que o caminhão com os reféns foi abandonado praticamente na divisa.

O carro roubado também foi visto nessa região. "Estamos em busca de imagens de câmeras instaladas no possível trajeto feito pelo bando", disse. Os proprietários da Ferrahe Confecções não quiseram falar sobre o roubo dos produtos.

O homem armado que mantém reféns em um supermercado em Trèbes, na França, nesta sexta-feira (23), é de origem marroquina e vive em Carcassonne, informaram as autoridades locais.

De acordo com fontes citadas pela imprensa francesa, o homem, aparentemente, possui 30 anos de idade. A mãe dele, junto com outros familiares e amigos, acompanha o caso no local com a polícia. O Ministério do Interior francês disse que duas pessoas morreram e três pessoas estão feridas na ação, que ainda não terminou.

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No entanto, a imprensa local, informa que há três vítimas fatais. Segundo a rede BFM TV, citando o porta-voz do supermercado da rede "Système U", por volta de 10 pessoas já foram libertadas e há no mínimo uma nas mãos do terrorista. O prefeito da cidade, Éric Menassi, disse que apenas um policial e o atirador estariam no mercado no momento, mas a informação não foi confirmada oficialmente.

Da Ansa

Um homem deteve nesta sexta-feira (23) diversas pessoas como reféns em um supermercado de Trébes, próximo a Carcassonne, no sul da França.

De acordo com as autoridades locais, o homem armado acessou o local às 11h15 da manhã (horário local) e afirmou que pertence ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI). "Eu sou do ISIS", teria dito.

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Segundo a rede BFM TV, citando fontes policiais, pelo menos duas pessoas morreram. O terrorista teria atirado contra uma viatura antes de se abrigar no local, deixando um agente ferido.

Além das forças de segurança da França, três helicópteros foram mobilizados para a operação.

O Ministério do Interior francês confirmou a existência de um incidente no local e afirmou que a prioridade, no momento, é a intervenção policial que está ocorrendo.

O primeiro-ministro da França, Edouard Philippe, informou de uma "situação séria" e disse que a procuradoria antiterrorismo acompanha o caso.

Trèbes é uma pequena comunidade próxima à cidade medieval de Carcassone, no depatamento de Aude.

Da Ansa

Já dura mais de 15 horas a rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná. Os presos tomaram parte da unidade prisional pouco depois das 15h dessa quinta-feira (9), quando fizeram três agentes penitenciários reféns.

De acordo com a Polícia Militar (PM) em Cascavel, há informações de um preso morto. Ele teria sido assassinado pelos detentos rebelados. Durante a noite foram ouvidos barulho de tiros no interior da unidade.

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Dois agentes penitenciários permanecem em poder dos presos. O terceiro foi liberado com vários ferimentos ainda na tarde dessa quinta-feira, segundo a PM.

Os detentos ocupam parte do telhado do presídio. Enquanto as forças de segurança mantêm um cerco ao local. Uma equipe do Corpo de Bombeiros também está no presídio.

A Polícia Militar localizou na madrugada desta segunda-feira, 11, três pessoas que haviam sido levadas como reféns após um assalto a uma fazenda em Batatais (SP). As vítimas ficaram mais de 15 horas em poder dos bandidos e foram abandonadas no meio de um canavial.

Teriam participado do assalto, que começou na manhã de domingo, 10, pelo menos cinco pessoas. As vítimas foram levadas em uma perua Kombi e ao serem soltas pediram socorro em uma usina de álcool e açúcar. Elas não apresentavam ferimentos.

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Antes disso, as Polícias Civil e Militar, contando com o apoio de um helicóptero, realizaram um grande cerco na região para tentar prender a quadrilha. Uma caminhonete usada pelos criminosos havia sido furtada em maio e foi abandonada na fuga, assim como uma picape roubada na fazenda durante o assalto.

Os dois homens presos foram identificados: Robson Ribeiro de Carvalho, de 33 anos, e Igor César Rodrigues, de 18 anos. Eles teriam confessado o crime e foram pegos quando fugiam em um táxi, que acabou interceptado pela polícia. A identidade das vítimas foi mantida em sigilo.

Na manhã desta terça-feira (01), no município de Seabra, região do interior da Bahia, mãe e filha de gerente dos Correios foram feitas reféns durante tentativa de assalto. Dois suspeitos invadiram a residência da família, e renderam as duas mulheres, levando-as até o local do crime, com o veículo da família, e deixando com o gerente um celular para que fosse feita uma negociação. Eles exigiam todo o dinheiro do cofre da agência, em troca da liberdade das reféns.

Após o sequestro, o gerente acionou a Polícia Militar (PM-BA) da região, que mandou uma equipe da 29° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) para a agência dos Correios do município. Os policiais ficaram posicionados, para tentar impedir a fuga dos assaltantes com o dinheiro. Ao mesmo tempo, equipes da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) fizeram um cerco próximo ao local, na tentativa de localizar e capturar a quadrilha.

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No decorrer da ação, o gerente chegou a entrar em contato com os suspeitos e informar que a Polícia Militar estava ciente e atuando na situação. As vítimas foram liberadas logo após, no povoado de Cabaceiras. O veículo também foi localizado, e levado para a Delegacia Territorial de Seabra, juntamente com o aparelho celular. A PM conseguiu impedir o roubo, no entanto, os envolvidos no crime ainda não foram localizados.

Na noite dessa terça (25), bandidos armados assaltaram a unidade das Lojas Americanas do Salvador Shopping e fizeram reféns. Além de itens da loja, foram roubados pertences dos funcionários. Ninguém foi preso.

O assalto aconteceu 20 minutos após o fechamento do centro de compras, quando funcionários foram surpreendidos por três bandidos que já estavam dentro da loja. Segundo a Polícia Militar, os funcionários foram mantidos trancados em um espaço do estabelecimento enquanto os ladrões roubavam os itens.

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A assessoria do shopping alegou ao jornal Correio que um carro, do lado de fora esperava pelo trio que conseguiu fugir com celulares, documentos e pertences dos funcionários além de vários produtos da loja.

Acionada após a ocorrência, a PM só conseguiu chegar ao local por volta das 23h, fez rondas nas mediações do Salvador Shopping, mas não encontrou os bandidos.

Quatro homens armados fazem funcionários e clientes reféns em uma agência dos Correios na Vila Formosa, bairro da zona leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, 15. As informações são da Polícia Militar, que não soube informar o número de vítimas mantidas no interior da instituição.

A ocorrência teve início por volta das 8h30 em uma agência localizada no número 447 da Rua Ouricuri. Por volta do meio-dia, os funcionários e os clientes ainda eram mantidos sob poder dos criminosos.

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Uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) permanecia no local tentando negociar com o bando. Em frente à agência, também estavam viaturas de patrulhamento da PM e uma equipe do Corpo de Bombeiros.

De acordo com a PM, uma testemunha viu quando os homens renderam a tesoureira da agência dos Correios, na casa dela, e telefonou para a polícia. Ela teria sido levada até a agência dos Correios pelos bandidos.

Um assaltante usou uma pistola falsa para fazer cerca de 30 passageiros reféns em um ônibus em Niterói, no Grande Rio, na manhã desta terça-feira (21), no acesso à Ponte Rio-Niterói. Segundo o tenente-coronel Fabio Marçal, o homem exigiu a presença de sua mulher para se render. Ele foi preso, e ninguém ficou ferido.

A intenção do bandido era assaltar os passageiros, mas com a chegada da Polícia Militar ele se sentiu acuado e impediu a saída das pessoas que estavam no veículo. O sequestro começou por volta das 8h50 e durou cerca de uma hora.

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"As pessoas foram sendo liberadas, primeiro as mulheres, que estavam mais nervosas. Toda a negociação é sempre tensa, mas a gente conseguiu, com muita paciência e calma, dissuadi-lo", explicou o tenente-coronel Marçal.

O criminoso usou a mulher de escudo para garantir sua integridade física. A identidade dele não foi divulgada. O homem disse à polícia que é morador da localidade Vila Lage, no município vizinho de São Gonçalo.

Trânsito

O coletivo da linha 409 (Alcântara-Niterói), da Viação ABC, bloqueou o acesso à Ponte Rio-Niterói no sentido da capital fluminense. O anúncio do assalto foi na Avenida do Contorno, em um horário de grande movimentação na região, com pessoas indo para o trabalho.

O ônibus não pegaria a ponte em seu trajeto usual e subiu o acesso a mando do assaltante. Por causa do bloqueio, houve grande engarrafamento em Niterói na manhã desta terça-feira. Mesmo com a liberação do trânsito, o congestionamento continuou por algum tempo.

Horas de tensão foram vividas por passageiros do ônibus da linha Alcântara-Niterói, no Rio de Janeiro. O coletivo foi assaltado na subida da Ponte Rio-Niterói, antes da 9h desta terça-feira (21), e um homem fez os usuários de reféns. Por conta disso, o acesso à ponte está interditado e equipes policiais tentaram negociar a soltura dos passageiros.

De acordo com as informações, a Polícia Rodoviária, Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e Polícia Militar se dirigiram ao local para realizar os procedimentos necessários para a liberação dos passageiros. Nas redes sociais, populares informaram sobre a liberação de três mulheres por volta das 9h15 que estavam sendo feitas refém, no entanto, o bandido permaneceu dentro do ônibus. 

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As autoridades informaram à imprensa local que o bandido estava calmo, porém armado, e exigia a presença da esposa para se entregar. O homem se entregou após às 10h e saiu algemado do coletivo.

Veja o momento da saída do homem do ônibus, registrado pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro:

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Criminosos armados invadiram uma loja das Casas Bahia na Vila Brasilândia, na zona norte de São Paulo, no início da tarde desta quarta-feira (25),e faziam, até por volta das 13h45, cerca de 20 reféns na loja. A Polícia Militar foi avisada, e homens das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) cercam o local.

A Polícia Militar prendeu alguns suspeitos, mas ainda não divulgou o número de detidos. Outros criminosos seguem no interior do estabelecimento, localizado no número 1.047 da Rua Parapuã.

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Um bando armado explodiu o cofre de uma agência do Banco do Brasil, na madrugada desta quinta-feira, 22, em Palestina, interior de São Paulo. Com a chegada da Polícia Militar, os criminosos invadiram uma festa de casamento, fizeram reféns e usaram as pessoas como escudo durante a troca de tiros com os policiais. Um dos bandidos foi atingido por um disparo, mas conseguiu fugir. Até as 10 horas, nenhum suspeito tinha sido preso. O valor roubado não foi informado.

O ataque deixou em pânico os moradores da cidade de 11 mil habitantes, na região de São José do Rio Preto. De acordo com testemunhas, de oito a dez bandidos invadiram o centro em pelo menos dois carros.

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Enquanto um grupo arrombava a agência e instalava explosivos, outro invadiu a festa que era realizada num restaurante ao lado do prédio e obrigou os convidados a seguir com eles à frente do banco. Após a explosão, os policiais chegaram e se depararam com os reféns.

Na fuga, os criminosos soltaram os reféns e houve intensa troca de tiros. Segundo a Polícia Civil, nenhuma das pessoas da cidade ficou ferida.

Outro caso

Na quarta-feira, 21, criminosos atacaram simultaneamente duas agências do Banco do Brasil em Socorro, na região de Campinas. As explosões destruíram vitrines de lojas e paredes de prédios vizinhos. A quadrilha, armada com fuzis, fez disparos contra uma base da Polícia Militar, mas ninguém ficou ferido.

Os bandidos usavam armas longas com mira laser e atiraram também contra fachadas de prédios e lojas. Em razão dos estragos, as duas agências permanecem fechadas e clientes são obrigados a viajar para Serra Negra e Pinhalzinho, cidades vizinhas.

Em Ribeirão Preto, também na quarta, três suspeitos morreram e outro ficou ferido durante tentativa de assalto a um banco com explosivos, na zona sul. Os criminosos estouraram a porta da agência e explodiram o caixa, quando foram cercados pela PM e reagiram.

Um assaltante foi morto na porta da agência, outro dentro de um carro que também tinha explosivos. O terceiro homem foi morto quando tentava fugir por um terreno baldio. Um quarto suspeito foi baleado na perna e, depois de receber atendimento, ficou preso. O dinheiro da agência não foi levado.

Sete pessoas foram feitas reféns na noite desta sexta-feira em uma agência de viagens em Paris, aparentemente em uma tentativa de assalto, informaram fontes policiais à AFP.

"Intervenção em curso por roubo à mão armada. Os motoristas devem evitar a área", no sul da capital francesa, informou a chefia da polícia em um tuíte. As forças policiais montaram um perímetro de segurança no local, situado em um bairro próximo à avenida rotatória de Paris, segundo fontes policiais.

Três homens armados invadiram uma mansão no Morumbi, na zona sul de São Paulo, e mantiveram duas crianças e uma babá como reféns na noite desta quinta-feira (13).

Os pais das crianças jantavam em um restaurante e deixaram as filhas, de 3 e 5 anos, sob os cuidados da babá. Por volta das 22 horas, o casal recebeu uma notificação sobre a invasão na casa por meio de um aplicativo da central de monitoramento e acionou a Polícia Militar.

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Ao chegar ao local, a polícia negociou com os três invasores, um deles menor, de 16 anos. Os ladrões se renderam, sem troca de tiros, mas o terceiro homem fugiu. Ninguém ficou ferido.

Conforme o 89º Batalhão de Polícia Militar, que atendeu ao registro, a suspeita é de que os invasores cortaram a cerca elétrica e pularam o muro. As câmeras de vigilância foram quebradas. O caso é apurado pelo 34º Distrito Policial (Vila Sônia).

Um padre morreu nesta terça-feira (26) em uma tomada de reféns em uma igreja de uma localidade francesa perto da cidade de Rouen (norte), indicou uma fonte policial.

Os dois criminosos que atacaram esta igreja localizada em Saint-Etienne-du-Rouvray foram "neutralizados", informou o ministério do Interior francês.

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O presidente francês, François Hollande, e o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, se dirigiam ao local do crime.

Esta tomada de reféns ocorre em um contexto de alta tensão na França, doze dias após um atentado em Nice (sudeste) que deixou 84 mortos. O ataque de Nice foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).

Com quase 60 anos de idade, a auxiliar de cozinha Marinete Maria da Silva tem uma paixão que remete ao futebol. Torcedora fanática do Santa Cruz desde criança, a senhora, sempre que pode, vai ao Arruda assistir aos jogos do Tricolor. Um amor que não mede esforços para que dona Marinete saia sozinha de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, e chegue ao estádio coral, na Zona Norte da capital pernambucana. Mas nem mesmo o carinho pelo clube das três cores acaba com o medo que a torcedora tem da violência recorrente fora dos estádios e por isso, após todas as partidas, ela só volta para casa duas horas depois do apito final.

“Dependo de ônibus e sei que todas as vezes algumas pessoas fazem baderna, assaltam inocentes e o pior: às vezes batem e jogam pedra em quem está na rua. Eu venho para o Arruda porque amo demais o Santa Cruz, mas tenho muito medo. Quando acaba o jogo, fico aqui na sede esperando a multidão ir embora”, contou dona Marinete, nesse domingo (10), após o clássico entre Santa Cruz e Sport, no estádio tricolor.

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A torcedora coral é mais uma que, após os jogos, prefere ficar no espaço social do clube para não encontrar confusões na rua. História que se repete entre torcedores de Sport e Náutico, outros reféns da violência que mancha o objetivo principal do “torcer”.

Pesquisa recente divulgada pela Folha de São Paulo, produzida pela Universo de Niterói, no Rio de Janeiro, aponta que, desde 2010, o Brasil contabilizou mais de 100 mortes relacionadas ao futebol. O dado impressiona negativamente, reforça o medo dos torcedores e ainda nos alerta para uma questão que passa pelos clubes e pela segurança pública.

A estudante Isis Silva, que também acompanhou o jogo entre Santa Cruz e Sport, mora no próprio bairro do Arruda e nem por isso voltou cedo para casa. A partida terminou por volta das 18h e a jovem passou cerca de duas horas para retornar à sua residência com seus amigos. O motivo para a precaução também é a violência que acontece do lado de fora dos estádios.

Amigos de Isis e torcedores corais, os estudantes Antonio Silva e Mayara Cipriano residem bem próximo ao estádio do Arruda e tomam vários cuidados por questões de segurança. Uma das medidas é ir de carro aos jogos, apesar da distância curta da residência dos estudantes até o Arrudão. No vídeo a seguir, confira depoimentos de torcedores quese  sentem refém do medo:

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Clássico desse domingo (10) - Após o jogo entre Santa Cruz e Sport pela última rodada do Hexagonal do Título, o LeiaJá acompanhou a volta para casa dos torcedores em alguns pontos do Recife. A Polícia Militar tratou de reforçar a segurança e inclusive acompanhou uma grande quantidade de torcedores rubro-negros que voltaram a pé do Arruda. Confira a reportagem

  

 

Assaltantes fazem reféns em uma joalheira no centro de São Paulo na tarde desta terça-feira (15), segundo a Polícia Militar. Agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram deslocados ao local.

A joalheria fica na Rua Barão de Paranapiacaba, na região da Sé. Até as 13h30, de acordo com a PM, ainda não havia informações sobre o número de reféns nem sobre possíveis feridos. O local está interditado.

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A França volta a conviver de perto com as ameaças do terror. Na noite desta terça-feira (24), homens armados fizeram várias pessoas de reféns num imóvel localizado em Roubaix, no norte do país europeu, próximo à fronteira com a Bélgica. 

De acordo com informações preliminares das agências de notícias internacionais, policiais afirmaram que o grupo, após ter realizado assalto, manteve cerca de quatro pessoas reféns. Houve troca de tiros, fuga de dois reféns e morte de um dos criminosos; a ocorrência continuava em andamento, no início da noite no Brasil. 

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Entre as pessoas mantidas reféns, havia uma mulher e duas crianças. Às 19h, horário de Brasília, foi anunciado pela prefeitura de Roubaix que o fato não teve correlação com o terrorismo e todos os reféns estavam em segurança.

 

Jovens infratores fizeram quatro funcionários de refém por mais de quatro horas durante uma rebelião na Fundação Casa de Pirituba, na zona norte da capital paulista, entre a noite de quinta-feira (8) e a madrugada desta sexta (9).

O tumulto começou por volta das 21h20. Após negociações entre a equipe da Superintendência de Segurança e os menores, os reféns foram liberados por volta da 1h40. Nenhum deles ficou ferido, diz a Fundação Casa.

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A Corregedoria Geral da instituição abriu sindicância para apurar as causas do tumulto. "Todos os jovens envolvidos passarão por uma Comissão de Avaliação Disciplinar (CAD) para análise de sanções disciplinares a serem aplicadas", afirma a Fundação Casa, em nota. "A comissão é formada por servidores de várias áreas do próprio centro socioeducativo. O Judiciário e os familiares dos adolescentes foram informados da ocorrência."

Recentemente, a Fundação Casa tem enfrentado repetidos episódios de insegurança. Na noite de domingo, 4, 39 menores realizaram uma fuga em massa após uma rebelião na unidade de Lorena, no Vale do Paraíba, interior de São Paulo.

No mês passado, foram cinco fugas em unidades da capital e da Região Metropolitana. Considerando o ano inteiro, a Fundação Casa totaliza pelo menos nove casos em que internos escaparam. A maioria foi recapturada.

Depois de uma fuga na unidade de Guaianases, na zona leste, em setembro, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que algumas unidades passam por problemas de segurança após a empresa contratada para atuar na Fundação Casa faliu. Isso obrigou agentes socioeducativos a serem adaptados para exercer função de vigilantes.

Para tentar conter a insegurança nas unidades e evitar novas fugas, a instituição deve firmar um convênio com a Secretaria de Estado da Segurança Pública. A partir do acordo, policiais militares de folga vão poder fazer a segurança externa das unidades.

A rebelião dos presos da Penitenciária Estadual de Londrina (PEL II) terminou no final da manhã desta quarta-feira (7) cerca de 24 horas depois do motim. Ao todo 12 reféns ficaram feridos, um deles em estado grave. Várias alas foram incendiadas, incluindo o departamento administrativo da unidade.

O motim teve início na terça-feira, 6, quando presos tentaram render agentes penitenciários que faziam a transferência de um detento na Galeria 21, onde estão membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Os servidores públicos conseguiram escapar ilesos, mas o presídio foi rapidamente tomado pelos detentos.

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Os reféns, a maioria condenada por estupro e que ocupava uma ala de isolamento, foram amarrados e torturados com choques e golpes de estoques. Um deles, o ex-policial Pedro Serapião, preso por tráfico de drogas, chegou a ser amarrado pelos pés e ficou suspenso de ponta cabeça. Três reféns foram jogados do telhado, um deles sofreu traumatismo craniano.

Um grande efetivo da Polícia Militar cercou a PEL II, Para evitar uma fuga em massa, tiros de bala de borracha e bombas de efeito moral foram disparados ao longo do dia. Durante a madrugada, maior momento de tensão, os presos cavaram um túnel e tentaram fugir. O 5º Batalhão da PM confirma que dois condenados tiveram êxito e são procurados.

Os presos exigiram a presença do coordenador do Departamento de Execuções Penais do Estado (Depen), Luiz Cartaxo, para continuar a negociação. Cartaxo viajou de Curitiba para Londrina, acompanhado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Fim

Nesta quarta-feira, 7, os amotinados apresentaram uma lista de reivindicações exigindo a transferência imediata de líderes do movimento para outros presídios estaduais, troca do comando da PEL II, comida fornecida de melhor qualidade, mudanças nas estruturas internadas da unidade e mais dias de visitas. O Depen ainda não se pronunciou sobre quais pontos foram atendidos.

No final da manhã, ambulâncias do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma (Siate) atenderam os feridos e policiais, acompanhados por advogados e de representantes do Centro de Direitos Humanos (CDH) e da Pastoral Carcerária, entraram na unidade para iniciar a revista nos presos e colocar fim na rebelião.

Interdição

Membros do Depen devem fazer avaliação das condições do prédio. A informação inicial é que o presídio será interditado para recuperação das estruturas.

A PEL II é o maior presídio do interior do Paraná, tem capacidade para 960 presos, mas abrigava 1.150. Este era o único presídio que ainda não havia sido alvo de rebeliões - no ano passado, foram registradas 24 em todo o Paraná. Em Cascavel, na região oeste, a rebelião terminou com cinco pessoas mortas (sendo duas decapitadas) e sete servidores feridos.

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