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Quatro suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em roubo de carros-forte foram presos em Curitiba, no Paraná, na última terça-feira.

As investigações começaram há cerca de dois meses e levaram os policiais a um endereço na Rua Ari Taborda, Vila Osternack, no bairro Sítio Cercado. As equipes entraram na casa e detiveram os suspeitos - duas mulheres e dois homens. Dois deles tem passagem por roubo, formação de quadrilha e furto.

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Na casa, foram apreendidos um fuzil, com carregador com 27 projéteis, duas carabinas, duas pistolas, uma delas da Polícia Militar, um carregador, diversas munições, quatro coletes balísticos, radiocomunicadores na frequência das polícias, celulares e outros objetos.

A polícia invadiu o imóvel após receber informação sobre um possível roubo ao carro-forte de um hipermercado de Curitiba. A ação seria realizada amanhã. A polícia estima que os suspeitos levariam cerca de R$ 7 milhões.

Policiais de Alagoas prenderam oito pessoas, entre elas um ex-sargento da Polícia Militar, na última quinta-feira. Elas são suspeitas por formação de quadrilha, tráfico de drogas, porte ilegal de armas de fogo e envolvimento em um esquema de roubo de carros para revenda dentro e fora do estado.

A ação policial é resultado da operação desencadeada pela Polícia Civil, batizada de "Avatar". As investigações estão sendo conduzidas sob o comando do delegado Marcos Lins Machado, titular da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos.

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Foram apreendidos 14 automóveis, quatro módulos de carro, lacres de placas de veículos armas, munição, documentos falsos, espelhos de documentos, dinheiro, folhas de cheque, computadores, impressoras e drogas. Policiais ainda buscam outros três acusados.

José Miguel Moreira Nogueira, um dos presos, é proprietário de uma locadora de veículos, localizada na Gruta de Lourdes, em Maceió. Conhecido como "Português", ele é apontado como o chefe da quadrilha. Com as investigações, a polícia descobriu que depois de roubados, os carros eram adulterados e depois revendidos em Alagoas, ou enviados ao Pará, Pernambuco, Sergipe e Mato Grosso.

O casal Maria Riter e Marcos Antônio Caetano, apontado como o responsável por fazer o levantamento dos veículos, foi preso com um quilo de cocaína.

Uma quadrilha de assaltantes que organizava saidinhas bancárias em Feira de Santana (BA)foi desarticulada ontem por investigadores da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR). Entre as vítimas do grupo, formado por sete adultos e um adolescente de 16 anos, está o empresário Luiz Carneiro Paolilo Filho, presidente do Fluminense de Feira Futebol Clube.

Em agosto deste ano, ele levou um tiro na perna e teve R$ 4,7 mil roubados. Ele foi baleado por Emerson Rodrigues da Silva, de 24 anos, apontado como líder da quadrilha, o primeiro a ser preso.

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Responsáveis pela a autoria de pelo menos 15 assaltos na modalidade saidinha bancária, o grupo já era monitorado há alguns meses. Eles já foram reconhecidos por quatro vítimas que compareceram à delegacia.

Além das prisões, os policiais apreenderam dois revólveres, uma pistola, vários telefones celulares, um carro, uma moto, utilizada nos roubos para seguir as vítimas, e a quantia de R$ 3,2 mil. Os sete adultos foram autuados em flagrante por formação de quadrilha e porte ilegal de arma. O adolescente apreendido foi encaminhado ao Ministério Público.

Uma quadrilha de assaltantes que organizava saidinhas bancárias em Feira de Santana, na Bahia, foi desarticulada ontem, por investigadores da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR).

Entre as vítimas do grupo, formado por sete adultos e um adolescente de 16 anos, está o empresário Luiz Carneiro Paolilo Filho, presidente do Fluminense de Feira Futebol Clube. Em agosto deste ano, ele levou um tiro na perna e teve R$ 4,7 mil roubados. Ele foi baleado por Emerson Rodrigues da Silva, de 24 anos, apontado como líder da quadrilha, o primeiro a ser preso.

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Responsáveis pela a autoria de pelo menos 15 assaltos na modalidade saidinha bancária, o grupo já era monitorado há alguns meses. Eles já foram reconhecidos por quatro vítimas que compareceram a delegacia.

Além das prisões, os policiais apreenderam dois revólveres, uma pistola, vários telefones celulares, um carro, uma moto, utilizada nos roubos para seguir as vítimas, e a quantia de R$ 3,2 mil. Os sete adultos foram autuados em flagrante por formação de quadrilha e porte ilegal de arma. O adolescente apreendido foi encaminhado ao Ministério Público.

Depois da "Operação Direção Oposta", realizada ontem, a polícia prendeu mais um integrante da quadrilha que fraudava postos de vistoria do Departamento de Trânsito (Detran) no Rio. O criminoso foi capturado hoje à tarde, próximo ao centro do município Paracambi.

A operação prendeu até agora 38 pessoas, entre eles o chefe do posto de Paracambi e da quadrilha, Ricardo Loroza, conhecido como Ricardinho do Posto. O preso foi levado para a 51ª DP (Paracambi). As investigações vão continuar para encontrar outros suspeitos.

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Na tarde desta quarta-feira (16) cinco homens invadiram a agência do Bradesco, na avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife. De acordo com a Polícia Militar, a quadrilha fugiu dividida em dois veículos, um Gol vermelho e um Fox, levando dois coletes a prova de balas e dois revólveres dos vigilantes da agência.

Agentes da PM conseguiram capturar o ocupante do Gol, Fagner Caetano, apreender o veículo e recuperar uma pistola. Até o momento, a agência bancária não revelou se algo foi roubado.

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A polícia civil apresentou na manhã desta quarta-feira (16), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), cinco pessoas (três homens e duas mulheres), que foram presos em uma operação no bairro de Maranguape II, em Paulista. Eles são acusados de integrar uma quadrilha, que praticava homicídios e tráfico de drogas na Região Metropolitana do Recife, que era comandada por um preso de dentro do Aníbal Bruno.

De acordo com o delegado Izaias Novaes, quem recebia as ordens do chefe da quadrilha, que já está preso no Aníbal Bruno, era um dos menores envolvido no caso, e tinha o cuidado de repassar para os demais integrantes. O bando agia em Recife e Olinda, com ajuda de um taxista, de nome José Laurentino Barbosa, 47 anos, conhecido por “Zinho”. O suspeito transportava as drogas e armamentos.

Os bandidos possuíam uma casa, onde nela, as mulheres envolvidas, tratavam de guardar as armas com munições e balanças de precisão. Nesta residência, os policiais encontraram com Edilane Rufino da Silva, 18 anos, vulgo “dilane”, cerca de 26 mil reais em espécie. A polícia civil investiga agora, quem são os proprietários das armas e em nome de quem elas estão registradas.

Dois homens suspeitos de participar de uma quadrilha que pratica assaltos no interior do Estado foram presos, ontem (10), em flagrante, depois de uma operação formada por policiais civis e militares da equipe Malhas da Lei de Caruaru. Maurício Rodrigues Félix da Silva, 32 anos, e Alexsandro Pereira da Silva, 19, estavam em um galpão alugado por eles, localizado na comunidade José Liberato, município de Caruaru, Agreste pernambucano, onde guardavam os produtos roubados. A quadrilha é especializada em assaltar sulanqueiros, roubar cargas e carros.

No local, foram apreendidos quatro caminhões e um veículo S-10, ambos roubados. Também foram confiscados três veículos alienados que eram usados para praticar os crimes, além de cargas roubadas de sulanqueiros.

Outro galpão alugado pelos suspeitos foi localizado pelos policiais em Vitoria de Santo Antão, onde estavam armazenadas mais cargas roubadas. Registros de assaltos praticados no estado do Maranhão revelaram que os dois atuavam fora de Pernambuco.

A dupla chegou a confessar os crimes e ainda tentaram subornar os policiais com uma quantia de R$ 50 mil. Maurício já responde um processo por roubo e estava em liberdade condicional desde o dia 1° de novembro. Os dois foram autuados por falsificação de documentos públicos, corrupção ativa, roubo, formação de quadrilha e receptação. Eles foram encaminhados para Penitenciária Juiz Plácido de Souza de Caruaru.
 

Sete homens foram presos por policiais civis e militares da equipe Malhas da Lei da Área Integrada de Segurança de Caruaru, na manhã desta sexta-feira (09) no distrito de Itaúna, Zona Rural do município, suspeitos de formar uma quadrilha que praticava assaltos a mão armada e desmanche de motocicletas. O grupo é acusado de praticar os crimes nas cidades de Caruaru, São Caetano e Toritama. Na operação foram capturados: Abdias da Silva, 26 anos, José Nildo Alves, 49, Damião José da Silva, 33, Luiz Cândido Alves, 48, José Erli Raimundo da Silva, o “Cebinho”, 29. Além de Um adolescente de 17 anos, que é filho de José Nildo, foi detido.

A polícia chegou até a quadrilha com a investigação realizada para localizar um homem conhecido por “Cebinho”, que era acusado de um homicídio na vila Canaã, em Caruaru. No local da investida formam apreendidas 11 armas de fogo, munições e três motos.

Os policiais levaram o grupo para a Delegacia de Plantão de Caruaru, onde foram autuados em flagrante por posse ou porte ilegal de arma de fogo e receptação. Caso eles paguem a fiança arbitrada pelo delegado serão liberados, do contrário, todos vão ser encaminhados à Penitenciária Juiz Plácido de Souza, no mesmo município. Já adolescente será entregue a família.

A Polícia Federal prendeu hoje oito pessoas suspeitas de envolvimento com uma quadrilha de ataques a bancos na Paraíba. A ação foi deflagrada na cidade de Solânea, no Agreste. Entre os presos estão duas mulheres e dois homens que alegam ser menores de idade. A informação ainda será checada pela PF.

No momento da abordagem, alguns dos suspeitos resistiram a prisão e houve tiroteio. Ainda não há informação sobre feridos. Os policiais apreenderam celulares e armas.

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Passados quatro anos do recebimento da denúncia contra 40 suspeitos de envolvimento no mensalão, o crime de formação de quadrilha, espinha dorsal da denúncia, pode prescrever na próxima semana. Para que este crime não saia impune, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) terão de aplicar penas para os acusados pelo crime de quadrilha superiores a dois. Se a pena não ultrapassar dois anos, os acusados estarão livres desse crime.

São acusados do crime de formação de quadrilha, por exemplo, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, apontado pelo Ministério Público como o chefe do grupo, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o ex-presidente do PT José Genoino. Além deles, há outros 19 réus que responderão pelo mesmo crime.

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A pena prevista no Código Penal para o crime de formação de quadrilha varia de 1 a 3 anos de reclusão. Inicialmente, os ministros precisam julgar haver provas suficientes para confirmar a existência da quadrilha e a participação de cada um dos acusados. Ministros do STF, em caráter reservado, avaliam que será difícil obter provas suficientes contra todos.

Caso confirmem a prática do crime, os ministros estabelecerão qual será a pena aplicada a cada um dos condenados. Os ministros deverão considerar os antecedentes de cada um, a conduta social, as circunstâncias e consequências do crime. Além disso, deverá levar em consideração qual será a sanção necessária para reprovar e prevenir a repetição da prática do crime.

Nesse cálculo, parte dos réus pode ser beneficiada com a prescrição em razão da posição que ocupavam no esquema cuja existência foi apontada pela Procuradoria-Geral da República. Se encontradas provas da participação de peças consideradas chave do esquema, como José Dirceu e José Genoino, estes poderão receber penas maiores em razão das posições que ocupavam na época.

Se aplicada uma pena inferior a dois anos, o crime estará prescrito. De acordo com a legislação, o crime estaria prescrito, contados quatro anos após o recebimento da denúncia pelo Supremo. Para penas superiores a dois anos, o prazo de prescrição subiria para oito anos. Nesse caso, o crime não estaria prescrito quando a ação penal for levada a julgamento o que pode ocorrer no próximo ano.

A passagem do tempo e a possibilidade de prescrição preocupavam especialmente o ministro Joaquim Barbosa. Essa foi uma das razões para o ministro ter buscado soluções para evitar possíveis chicanas judiciais.

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