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O início do ano letivo em 2023 se aproxima e, com ele, os pais e responsáveis se encontram à procura das melhores ofertas para achar os materiais escolares exigidos na lista de materiais.

A procura sempre é esperada pelos comerciantes nos primeiros meses do ano, mas os compradores devem ir munidos de informações importantes presentes no código de defesa do consumidor.

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O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) municipal de Paulista, cidade de Pernambuco, especifica o que pode e o que não pode estar como exigência aos pais dentro desta lista.

Produtos pedagógicos de uso pessoal como lápis, tintas, borrachas e cadernos podem ser solicitados. O caso é diferente para cartolinas, etiquetas, copos descartáveis, grampeador, apagador de quadro e pilotos, pois esses materiais se caracterizam como uso coletivo e devem ser responsabilidade da escola distribuí-los.

Os materiais de higiene também não podem ser exigidos, exceto em caso do aluno estar matriculado também na creche. Dessa forma, materiais pessoais como sabonete, shampoo e escova de dente são exigências válidas. Já guardanapos, álcool em gel, papel higiênico e outros produtos de higiene coletiva são obrigações da rede de ensino.

Vale ressaltar que nenhuma escola pode exigir a marca dos produtos e aqueles materiais que não forem usados no fim do período letivo devem ser devolvidos. O Procon de Pernambuco também alerta sobre a chamada “compra casada”, a práticaconsiste em obrigar os pais a comprar um produto escolar em determinado estabelecimento, o que é ilegal. Se há algo particular exigido pela escola, o consumidor deve estar previamente ciente sobre.

Nesta sexta-feira (20), Procon do Jaboatão dos Guararape divulgou a pesquisa de variação de preço dos itens principais da lista de material escolar do município. O levantamento, realizado entre os dias 13 e 18 de janeiro de 2023 e mostra que a média de preço vai de R$ 0,25 e R$ 249,99.

De acordo com o Procon, os produtos com maior variação de preço são a mochila de carrinho (R$ 249,99), mochila de costas (R$ 141,50), lancheira (R$ 109,00) e o caderno espiral de 20 matérias (R$ 47,50). Já os produtos com a menor variação de preço são a unidade do lápis de madeira (R$ 0,50), borracha ponteira (R$ 0,25), apontador (R$ 0,65), papel seda (R$ 0,30) e a cartolina comum (R$ 1,00).

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O órgão salienta que, em caso de irregularidade, a recomendação é para que o consumidor entre em contato por meio do site; via WhatsApp no número (81) 9 7323-7953; ou nos pontos presenciais localizados em Piedade, Curado, Muribeca, Cavaleiro e Jaboatão Centro, além do posto no Palácio da Batalha, em Prazeres.

As despesas com escola particular e material escolar representam um gasto relevante em todo começo de ano no orçamento da família. Para ajudar o consumidor, o Procon Recife dá algumas orientações sobre as práticas incorretas realizadas pelas instituições de ensino.

De acordo com o assessor jurídico do Procon Recife, Lucas Bandeira de Mello, a escola pode pedir materiais de uso individual do aluno, como por exemplo: cadernos, lápis de cor, lápis, canetas, borrachas, apontador, tesoura escolar, giz de cera, entre outros. Ele destaca que a lista solicitada deverá seguir a razoabilidade, considerando o que o aluno utilizará durante o ano letivo, portanto, qualquer tipo de "exagero" pode ser considerado abusivo.

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"A escola não pode exigir materiais de uso coletivo, a exemplo dos materiais de limpeza", adverte.

Ele também explica que a escola não pode exigir marcas específicas, sendo o consumidor livre para adquirir o produto da marca que lhe convier, desde que sirva para o fim que se destina. A escola não pode constranger, ameaçar ou reter o histórico escolar do estudante inadimplente, mas tem o direito de não renovar a matrícula em caso de inadimplência.

Lucas comenta que a taxa de reserva que algumas escolas cobram é lícita.

"No caso de desistência do aluno, a instituição de ensino poderá reter o respectivo valor, desde que o consumidor tenha sido claramente informado acerca dessa condição. Importante destacar que o valor da taxa de reserva retida pode ser considerado abusivo, a depender do caso.

Uma outra orientação se refere às práticas incorretas que algumas escolas costumam fazer como, por exemplo, vendas casadas que se caracterizam no momento em que a instituição solicita a compra de materiais de lojas filiais ou parceiras.

"O consumidor deve ter a liberdade para comprar materiais e livros de qualquer fornecedor, exceto as apostilas que estão previstas no planejamento da escola", disse.

A população pode registrar reclamações no site  procon.recife.pe.gov.br e denúncias no email denunciaproconrecife@recife.pe.gov.br. Atualmente, o Procon Recife atende presencialmente em sua sede, na Rua Carlos Porto Carreiro, 156, na Boa Vista, e também nos Compaz Dom Helder Câmara (Coque), Escritor Ariano Suassuna (Cordeiro) e Eduardo Campos (Alto Santa Terezinha).

O tamanho não serviu, a cor não agradou, a pessoa já tinha o item, enfim, aquele presente recebido não agradou. Com isso, essa segunda-feira (26), torna-se, informalmente, o dia mundial das trocas e as lojas ficam cheias de clientes, desta vez, para trocar o presente de Natal. 

Código de Defesa do Consumidor não obriga a loja ou o fornecedor a fazer uma troca por motivo de gosto ou tamanho, a medida só passa a ser obrigatória se no momento da venda tenha se comprometeu a fazê-la. 

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O recomendado então é, antes de fazer a compra do presente, que o consumidor se informe sobre a possibilidade e as condições para trocar o produto, por exemplo, manter etiqueta, apresentar o cupom fiscal ou cupom de troca.

Segundo a Fundação Procon de São Paulo, a recomendação, em peças de vestuário, é manter a etiqueta do produto.

Segundo a entidade, ao efetuar a troca, deverá prevalecer o valor pago pelo produto, mesmo quando houver liquidações ou aumento do preço. Lembrando que, quando a troca é pelo mesmo produto (marca e modelo, mudando apenas o tamanho ou a cor), o fornecedor não pode exigir complemento de valor, nem o consumidor solicitar abatimento do preço, caso haja mudança entre o que foi pago e o valor no dia da troca.

Caso o produto comprado apresente algum defeito ou problema, o fornecedor tem até 30 dias para solucionar. Se o reparo não for realizado neste prazo, o consumidor pode optar pela troca do produto, devolução do dinheiro ou abatimento proporcional do preço.

Se o produto for essencial ou se, em virtude da extensão do defeito apresentado, a substituição das partes danificadas comprometer as características fundamentais do produto ou diminuir o seu valor, é direito do consumidor a troca imediata ou a devolução do valor pago.

Se o consumidor tiver  algum problema para efetuar a troca, ele pode procurar o Procon-SP para formalizar sua queixa.

Prazo de arrependimento

Nas compras feitas fora do estabelecimento comercial, como é o caso das compras pela internet, o consumidor pode desistir da compra. É o direito de arrependimento, que pode ser exercido em até sete dias da data da aquisição ou recebimento do produto.

Segundo o Procon, é importante que o consumidor formalize a desistência por escrito e  se já tiver recebido o produto, deverá devolvê-lo tendo direito a receber de volta o valor pago.

Novembro é o mês da Black Friday, que neste ano irá se realizar no próximo dia 25 e que marca a temporada de compras de Natal e o período em que as grandes lojas e o comércio em geral fazem promoções para atrair clientes e, principalmente, aproveitar o momento em que os consumidores recebem a primeira parcela do 13º salário. Desta forma, o Procon Guarulhos dá importantes orientações para que o consumidor compre de forma consciente e não seja enganado por falsas ofertas.

 Uma boa prática é, naas semanas anteriores à Black Friday, o cidadão pesquisar a evolução dos preços dos produtos que pretende comprar. Existem sites de comparação e evolução de preços, ferramentas importantes para ajudar o consumidor no momento da escolha. É muito comum neste período que algumas empresas ajam de má-fé, aproveitando para aumentar o preço às vésperas da Black Friday e no dia do evento reduzem o valor à vista, induzindo o consumidor ao erro. Por isso, é prudente fazer uma lista dos produtos que realmente necessita. Para evitar problemas, o consumidor pode fotografar a oferta do produto já no início de novembro e acompanhar o desconto do produto.  

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Se houver divergência elevada de preço, deve denunciar ao Procon pelo site http://procon.guarulhos.sp.gov.br/, pois a empresa terá que manter o desconto ofertado. O cidadão deve ainda desconfiar de descontos atrativos e exagerados nas redes sociais e e-mails. Os estelionatários utilizam perfis falsos nesses canais com frequência para aplicar golpes.

Antes de realizar a compra anunciada, vá ao site oficial da empresa e verifique se o produto escolhido está no mesmo preço ofertado. Verifique a reputação da empresa perante o Procon e a confiabilidade do site. A consulta pode ser feita no link https://sistemas.procon.sp.gov.br/evitesite/list/evitesites.php.

As empresas Latam, Voepass, Gol e Azul foram notificadas pelo Procon-SP e deverão informar quais foram as providências adotadas para atender aos direitos do consumidor depois dos atrasos e cancelamentos de voos provocados pelo acidente que interditou a pista de voo do Aeroporto de Congonhas no domingo (9). As empresas têm até a meia-noite desta terça-feira (11) para responder ao Procon-SP.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, entre os direitos estão a utilização de canais de comunicação, como internet e telefone no caso de atrasos de 1 hora; atrasos de 2 horas a empresa deve oferecer alimentação adequada; atrasos superiores a 4 horas, o consumidor tem direito a serviço de hospedagem, em caso de pernoite, e traslado, além de opções de reacomodação de voo, execução do serviço por outra modalidade de transporte ou o reembolso do valor total da passagem. Porém, nessas situações, a empresa aérea não é obrigada a manter a assistência material.

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“Se o consumidor estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o transporte para a sua residência e desta para o aeroporto. Além desses direitos, é dever da companhia aérea prestar informações de maneira clara e precisa aos consumidores. O passageiro deve procurar o balcão de embarque da companhia ou o balcão de atendimento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dentro do aeroporto para buscar informações sobre o problema”, informou o Procon-SP.

O consumidor que não for atendido em seus direitos poderá registrar reclamação junto ao Procon-SP.

O Dia das Crianças, que será comemorado na próxima quarta (12), sairá um pouco mais salgado para o bolso de pais e mãe neste ano. O Procon Recife divulgou uma pesquisa de preços com  uma variedade de produtos que costumam ser procurados.  

A equipe do órgão municipal foi às ruas entre os dias 3 e 7 deste mês  e levantou os preços de diversos produtos, a exemplo de boneca, piscina plástica, bola de futebol, bicicleta, patinete, celular, tablet, videogame e camisas de times de futebol, totalizando 41 itens.

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Os fiscais visitaram 36 estabelecimentos comerciais localizados no centro da capital e também shoppings da Zona Sul e Norte. Foram observados, por exemplo, as regras de preço quanto à sua visibilidade e fixação correta. A pesquisa  tem como objetivo ajudar informando onde encontrar o produto com o menor preço e prevenir valores abusivos.

Um determinado tipo de boneca apresentou uma variação de 475%, sendo vendida ao preço de R$79,99 a R$459,99. Já o preço do patinete varia de R$229,99 a R$799,99, um acréscimo de 247%, bem como uma piscina inflável de R$69,99 a R$249,99, um acréscimo de 257%.

A lista completa, com todos os itens pesquisados e sua variação de preços, está disponível no site do Procon Recife procon.recife.pe.gov.br.

*Com informações da assessoria de imprensa.

 

O frigorífico que anunciou a "picanha mito" no primeiro turno das eleições foi autuado com mais de 50 kg em produtos impróprios. No dia da promoção, uma mulher morreu em meio ao tumulto de clientes que foram vestidos com a camisa da seleção brasileira para adquirir as peças de corte bovino por R$ 22. 

A fiscalização do Procon-GO apreendeu peças de carne, temperos e suco de laranja sem informações sobre a validade. O estabelecimento tem 10 dias para prestar esclarecimentos e pode ser multado em até R$ 11 milhões. 

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No último domingo (2), o Frigorífico Goiás anunciou a promoção "picanha mito" para estimular a campanha de Jair Bolsonaro (PL). A propaganda prometia aos clientes vestidos com a camisa da seleção brasileira picanha por R$ 22, número do candidato à reeleição nas urnas. As peças são vendidas normalmente por R$ 129,90. 

A promoção causou um tumulto quando as portas foram abertas. Os clientes quebraram vidros da loja e uma mulher morreu pisoteada após ter a perna esmagada na confusão.

A promoção foi interrompida pela Justiça Eleitoral no mesmo dia e a Polícia Federal instaurou uma investigação por crime eleitoral a pedido do Ministério Público Federal. 

Uma nova pesquisa do Procon Pernambuco monitorou, entre os dias 5 e 9 de setembro, o preço dos cortes de carne e laticínios em 22 estabelecimentos do Grande Recife. Nos resultados, as proteínas bovina, suína e de frango, além de queijos e presuntos, apresentaram variação superior a 150%, em alguns dos itens. A variação é a diferença no preço de um mesmo item, de um estabelecimento para outro. 

Nesse quesito, a carne com maior variação (150,09%) foi o lombo suíno. O quilo do produto em um supermercado pode ser encontrado por R$ 15,99 e, em outro local, chega a custar R$ 39,99. "A pesquisa de preços dos alimentos é a forma mais eficaz das famílias controlarem seus gastos e ao mesmo tempo atenderem às suas necessidades. A equipe do Procon vai às ruas rotineiramente justamente para subsidiar os consumidores na hora da compra”, afirmou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Cloves Benevides. 

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Na parte de carnes bovinas, o quilo do osso bovino pode ser adquirido por valores entre R$ 3,99 e R$ 7,99, uma diferença de 100,25%. O fígado de boi também apresenta diferença significativa de 100,09% entre os valores. O quilo pode ser adquirido por R$ 10,89 e em outro estabelecimento por R$ 21,79. No quesito frango, o quilo de coxa e sobrecoxa teve o maior percentual de diferença, 142,65%, sendo encontrado por R$ 8,98 e até por R$ 21,79. 

Já nos frios, o presunto de peru cozido é o que apresenta maior variação, 118,04%. O quilo do produto chega a custar R$ 19,90 em um supermercado e em outro R$ 43,39. Entre os queijos, o do reino tem um percentual de 115,70% de variação, o quilo foi encontrado por R$ 64,90 e por R$ 139,99 em locais diferentes. Outro item pesquisado pelos fiscais foi a manteiga, ela está com diferença de preço de 66,95% de um estabelecimento para outro, o pote com 200g foi encontrado por R$ 8,38 e até por R$ 13,99. 

O órgão de Defesa do Consumidor pesquisou 25 cortes de carnes bovinas, seis de carne suína, 14 cortes de frango, nove tipos de queijos, manteiga e presuntos, totalizando 54 itens. A pesquisa está disponível no site do Procon (www.procon.pe.gov.br). 

O Procon/PE realizou, nesta sexta-feira (19), uma fiscalização no comércio do Recife para fazer cumprir a resolução do Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANS), 2.676 de 16 de agosto de 2022, que determina o recolhimento dos sorvetes da marca Haagen Dazs.  A resolução determina a proibição da comercialização, distribuição e importação do produto, com data de validade entre 16/05/2023 e 29/06/2023. 

No alimento, que é fabricado pela empresa General Mills Brasil, foi identificada a substância 2 - cloroetanol (2-CE), que é tóxica e prejudicial à saúde.  A substância foi encontrada no aroma de baunilha usado nos sorvetes e picolés da marca. 

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Os fiscais visitaram 18 estabelecimentos, entre supermercados, delicatessen, mercados e lanchonetes nos bairros da Torre, Graças, Caxangá, Iputinga e Boa Viagem, no Recife; Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e em Olinda, mas não encontraram os sorvetes e picolés da marca em nenhuma das lojas. 

“Com essa fiscalização, o Procon/PE visa garantir ao consumidor o direito de ter acesso a produtos de qualidade, dentro dos padrões adequados de fabricação, e, acima tudo, resguardar a sua saúde”, destacou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Cloves Benevides.   

Os produtos do tipo Haagen Dazs a serem recolhidos são: Cookies e Cream Picolé; Picolé Vanilla Caramel Almond; Sorvete Macadamia Nut Brittle em pote e em copo; e o Sorvete Belgian chocolate em pote.  O estabelecimento que for encontrado comercializando os produtos da marca Haagen Dazs será autuado pelo Procon/PE e o alimento será descartado na presença dos fiscais, além de penalizado com multa que varia de R$ 1.000 a R$ 10 milhões.

 

O Procon Pernambuco disponibilizou em seus canais de comunicação um formulário  da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em que o consumidor pode denunciar empresas de telemarketing que estejam lhe oferecendo produtos e/ou serviços sem autorização. A medida cautelar foi determinada pelo Ministério da Justiça.

“Aqueles consumidores que receberem, sem autorização, ligações de empresas de telemarketing, podem acessar o nosso site ou o whatsapp e fazer a denúncia através do formulário nacional”, explicou o secretário-executivo de Justiça e Promoção e Direitos do Consumidor, Waldemar Borges Filho. No formulário, constarão os dados do consumidor, o nome do telemarketing ou qual empresa o representa e se houve a permissão para  o contato.

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De acordo com a Senacon, as denúncias serão apuradas e encaminhadas aos Procons locais de onde partiram as reclamações para que seja realizada a análise e abertura de eventual processo administrativo pelo descumprimento da medida cautelar. O consumidor pernambucano que queira realizar a denúncia poderá acessar o site do Procon/PE: www.procon.pe.gov.br, ou entrar em contato pelo whatsapp: (81) 3181.7000. Para acesso direto ao formulário, o link disponível é o: denuncia-telemarketing.mj.gov.br.

Da assessoria.

O Programa de Proteção de Defesa do Consumidor de Pernambuco (Procon-PE) verificou que o preço dos remédios genéricos varia em até 570% na Região Metropolitana do Recife (RMR). Entre os dias 11 e 13 deste mês, o órgão fiscalizou 16 farmácias no Recife, Camaragibe e em Olinda, e comparou o preço de 26 medicamentos.

O simeticona de 75mg/ml foi encontrado por R$ 13,35 em um estabelecimento e por R$ 1,99 em outro. A diferença corresponde a 570,85% e foi a maior identificada pelo Procon-PE.

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A pesquisa também identificou que a cartela com 12 comprimidos do anti-inflamatório nimesulida chega a custar R$ 12,79 e R$ 2,59 em farmácias diferentes. A variação é de 393,82%.

Medicação mais cara

O órgão informa que nos último três meses, 13 dos 26 medicamentos verificados registraram aumento. Entre eles: o ácido acetilsalicílico (AAS), cuja cartela com 10 comprimidos passou de R$ 0,50 para R$ 0,75%, equivalente ao aumento de 50%; e a amoxilina, que custava R$ 9,99 em abril e saltou para R$ 13,06 em julho, variação de 30,73%.

Os fiscais realizaram o levantamento em 11 farmácias do Recife, três em Camaragibe e duas em Olinda. A pesquisa não distinguiu o laboratório fabricante, e sua versão completa pode ser vista no site www.procon.pe.gov.br.

Uma pesquisa feita pelo Procon Pernambuco de 27 a 30 de junho indicou o aumento do valor da cesta básica em algumas cidades do estado. Na Região Metropolitana do Recife (RMR) foi constatado um aumento de 1,11% no valor. Em maio, a cesta custava R$ 641,54, passando para R$ 648,64 neste mês.

Esse aumento impacta diretamente o salário mínimo do consumidor em 53,52%. Segundo o órgão, a cidade de Goiana, na Zona da Mata Norte, foi a que teve a cesta básica mais cara (R$ 658,97).

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Foram pesquisados os preços de 27 itens, sendo 19 de alimentação, quatro de limpeza doméstica e quatro de higiene pessoal. O levantamento verificou a diferenciação dos valores dos produtos. O fubá, por exemplo, pode ser encontrado por R$ 1,38 em determinado estabelecimento e em outro local por R$ 4,29, uma diferença de mais de 200%.

O preço do feijão foi o que mais aumentou em apenas um mês, saindo de R$ 5,99 em maio para R$ 7,89 em junho, o que representa um salto de 31,72%. O leite em pó é outro "vilão" da cesta básica. O produto custava R$ 5,48 e passou para R$ 5,79.

Apenas 10 itens apresentaram uma redução no preço: o quilo da cebola saiu de R$ 4,49 para R$ 3,89 (13,36%); e o óleo de soja que custava R$ 10,29 e passou para R$ 9,29 (9,72%).

Em comparação à pesquisa do Procon-PE realizada em junho de 2020, o aumento no preço é de R$ 196,75. Nessa mesma época, a cesta básica custava R$ 451,89, e impactava 43,24% do salário mínimo. A pesquisa é calculada com base em uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.

“Elaboramos esta pesquisa de forma sistemática, trazendo dados, informações e comparativos para que sejam utilizados como uma ferramenta que auxilie o consumidor a economizar”, ressalta o Gerente Geral do Procon-PE, Pedro Cavalcanti.

O Procon do Rio iniciou, nesta segunda-feira (4), uma operação de fiscalização em postos de combustíveis de todo o Estado a fim de verificar se houve de fato a redução média de R$ 1,19 no preço do litro da gasolina, e de R$ 0,79 no do etanol. A queda do preço se tornou obrigatória com a redução do ICMS de 32% para 18%, a partir da Lei Complementar 194, sancionada no mês passado.

No Rio, a operação acontece em postos de diferentes regiões da cidade, e além de fiscais do Procon e da Secretaria Estadual da Fazenda, conta com o auxílio de agentes das polícias Civil e Militar.

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Segundo o presidente do Procon estadual, Cássio Coelho, não haverá espaço para contestação. "Hoje a operação é de fiscalização. Sexta-feira (dia 1º) foi anunciado, eles tiveram três dias para fazer essa adaptação", disse Coelho. "Postos em que forem encontrados fora daquilo que foi anunciado serão autuados."

Para o secretário estadual de Defesa do Consumidor, Rogério Amorim, uma eventual alegação de que a redução do preço na bomba não ocorreu porque ainda se refere ao estoque com preço antigo não será tolerada porque "quando há aumento os postos repassam na mesma hora, sem se preocupar com o estoque".

A multa para quem descumprir a redução de preços pode chegar a R$ 12 milhões - o valor será calculado a partir do faturamento do posto.

O Procon Pernambuco anunciou, nesta quarta-feira (29), o Mutirão dos Superendividados para que os pernambucanos consigam negociar as suas dívidas, do dia quatro ao dia oito de julho. A ação acontecerá na sede do órgão, localizado na Rua Floriano Peixoto, 141, Centro do Recife, das 8h às 14h.

O agendamento ficará disponível a partir desta quinta-feira (30), por meio do site do Procon-PE, mas fichas de atendimento também serão distribuídas conforme a demanda. Caso queira negociar mais de uma dívida, precisará escolher um intervalo de ao menos uma hora entre os atendimentos. 

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Os consumidores conseguirão negociar com a Celpe, Compesa, bancos, empresas de telefonia e TV a Cabo, além de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Sobre Serviço (ISS) com as prefeituras de Recife, Olinda e Jaboatão.

Este ano, também será possível a negociação direta com a loja de varejo Magazine Luiza, além de poder, gratuitamente, consultar o CPF junto aos órgãos de proteção ao crédito.

Documentos

É necessário apresentar original e cópia da carteira de identidade, CPF e o comprovante de residência, além de documentos que possam comprovar a dívida, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento e/ou contrato, número de protocolo, entre outros. Caso no documento conste o nome de outra pessoa, que não seja o do titular, é necessário procuração reconhecida em cartório para a representação. 

O Procon-PE também ressalta que é obrigatório apresentar o comprovante de vacinação da Covid-19 para o acesso ao prédio.

Com a proximidade dos festejos juninos, o Procon Pernambuco registrou um aumento de 75% no valor de uma mão de milho verde pequeno em seis dias no Centro de Abastecimento Logístico de Pernambuco (Ceasa). A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 20 de junho.

Segundo levantamento, no dia 14, uma mão de milho verde do tamanho pequeno chegou a custar R$ 20. Seis dias depois, o valor foi para R$ 35, apresentando um aumento de 75%. Já com relação a uma mão do milho verde tamanho grande foi constatada uma redução de 12,50% no valor. Em uma semana o produto custava R$ 40, na semana seguinte passou para R$ 35.

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A partir dos números revelados na pesquisa, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto, orientou a população a pesquisar os valores antes de efetuar a compra. “Com a pesquisa é possível verificar a evolução dos preços, pois se trata de uma ferramenta importante para o consumidor, principalmente aquele que vai aproveitar esse momento de festividade para aumentar a sua renda”, afirmou.

O Procon divulgou a pesquisa completa no site do órgão.

O Procon Recife realizou, nos dias 8 e 9 de junho, uma fiscalização em 10 lojas de eletrodomésticos de cinco redes diferentes, localizadas no centro da Recife, e no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte da cidade. Os fiscais encontraram uma variação de preços de até 221%. 

A pesquisa é direcionada para população afetada pelas fortes chuvas que atingiram a Região Metropolitana do Recife (RMR), que vão receber auxílio municipal e estadual no valor de R$ 2,5 mil. O benefício tem como objetivo ajudar a recompor as percas causadas pela tragédia climática.

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O órgão divulgou uma lista de 33 itens que fazem parte da linha branca, categoria de produtos que atendem necessidades básicas, com maior e menor valor cobrado. Dentre eles estão fogão, máquina de lavar e geladeira. 

Segundo o secretário-executivo do Procon Recife, Pablo Bismack, não se pode permitir que as lojas aumentem os preços desses itens de forma arbitrária. "Nosso papel é impedir que, numa situação de calamidade, os lojistas aumentem o preço do produto e nossa preocupação é com o consumidor, protegendo-o para que não seja abusado por conta dessa situação excepcional", destacou o secretário. 

A planilha aponta uma grande variação de preços em uma determinada marca de fogão com 4 bocas, por exemplo, que pode ser vendido em uma loja por R$ 679 e em outra por R$ 1.799 variação de 164%. Já um fogão de 5 bocas pode ser encontrado por R$ 839 e R $2.699, uma mudança de 221%.

Para denunciar abusos de preços, as pessoas podem acionar o Procon através do site. A lista completa dos eletrodomésticos pode ser encontrada aqui.

Com informações da assessoria

O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) do Recife visita lojas para identificar se o preço dos eletrodomésticos subiu com o aumento da demanda de consumidores que perderam bens nas chuvas. A fiscalização começou nessa quarta-feira (8) e será concluída nesta quinta (9).

A pesquisa feita nas lojas vai acompanhar e comparar o valor dos itens da linha branca, como como geladeira, fogão, máquina de lavar e microondas. "O levantamento primário de itens comercializados está sendo realizado em cinco lojas de redes diferentes, totalizando 10 estabelecimentos localizados no centro e no bairro de Casa Amarela, Zona Norte da cidade", informou o Procon Recife.

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O resultado da fiscalização será divulgado ao termino nas visitas. O órgão reforça que a população pode registrar denúncias através do site procon.recife.pe.gov.br ou pelo e-mail denunciaproconrecife@recife.pe.gov.br.

De janeiro a maio deste ano, o Procon de Pernambuco autuou 43 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (RMR) por venderem produtos fora da validade. Só neste mês, os fiscais encontraram irregularidades em comércios localizados em Boa Viagem, Beberibe, Santo Amaro, Vasco da Gama e Sancho.

Entre os produtos encontrados com a irregularidade estavam: charque, salgadinhos, gelatinas, farinha de mandioca, iogurte, queijo parmesão, entre outros.

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O Procon-PE destaca que vender produtos vencidos vai de encontro ao que é determinado pelo Código do Consumidor. Consumir esses produtos fora do vencimento pode acarretar em problemas de saúde na população. 

Segundo o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Marcelo Canuto, “a fiscalização do Procon é importante e ocorre de forma rotineira, mas também os consumidores devem observar se a embalagem vem com as informações necessárias que garantem a qualidade do alimento como a data de validade e o nome do fornecedor”, ressaltou.

O estabelecimento que for pego vendendo mercadoria com data de validade vencida fica passível de multa e o produto é descartado na frente dos fiscais. O consumidor pode denunciar através do 0800.282.1512, ou o (81) 3181.7000, ou ainda através do email atendimento@procon.pe.gov.br.

Consumidores que tiveram eletrodomésticos queimados com as quedas de energia causadas pelo temporal que caiu na Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa quarta-feira (25), podem buscar a empresa de energia para arcar com o prejuízo. O Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) pode ser acionado caso a companhia elétrica não resolva.

O Procon-PE orienta que os consumidores tentem solucionar a perda do aparelho direto com a empresa e se coloca à disposição. O atendimento ocorre através do telefone 0800.282.1512 ou pelo e-mail atendimento@procon.pe.gov.br.

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