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Um acidente vitimou dois homens na manhã desta sexta-feira (20) em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. Três veículos foram envolvidos na batida, que terminou com a motocicleta presa embaixo de um ônibus. O trânsito na via ficou completamente interrompido por volta de 40 minutos, até as 8h08.

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Marcos de Oliveira tentava atravessar a via quando foi atingido pela moto pilotada por Jonathan Douglas Peixoto. O motociclista perdeu o controle do veículo, atingiu um fiat uno que passava no local e caiu, deslizando por cerca de dez metros até ficar preso embaixo de um ônibus que estava parado.

O pedestre ficou gravemente ferido e foi socorrido com urgência para o Hospital da Restauração. O motociclista esperou pelo socorro consciente por cerca de 30 minutos e também foi encaminhado a um hospital.

"Foi tudo muito rápido, ele foi atravessar e de repente foi atropelado", disse ao LeiaJá, bastante nervosa, Mônica Maria da Conceição, que se identifica como irmã de Marcos de Oliveira.

 

A moto começou a ter um vazamento de combustível, e foi necessário que um bombeiro acionasse um extintor de incêndio para evitar focos de fogo. Existe um sinal de pedestre a cerda de 15 metros do local do acidente.

 

Dois novos semáforos começaram a operar no Cais de Santa Rita, centro do Recife. Os semáforos, do tipo ocasional de pedestre, que fecham com a ativiação da botoeira, estão localizados na altura do mercado das Flores, um no sentido centro e outro no sentido Zona Sul.

Segundo a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a instalação dos semáforos atende às solicitações da população. Eles foram implantados para garantir mais segurança na travessia da via, que agora conta com uma faixa de pedestres em cada sentido. 

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Com os novos equipamentos, a rede semafórica do Recife passa a contar com 651 semáforos. De acordo com a CTTU, desde 2012 houve uma queda de 30% no número de acidentes com vítima na cidade. 

Eduardo depende do sistema de transporte coletivo para seus deslocamentos diários; José Cristóvão guia um ônibus levando milhares de passageiros todos os meses; Fernanda usa seu carro diariamente; José Neto passa boa parte do seu tempo em cima de uma moto; Ubiratan há 25 anos usa a bicicleta para se deslocar no trânsito do Grande Recife; Karina, moradora do centro, faz seus principais deslocamentos a pé. Juntos, cada um no seu modal, eles disputam tempo e espaço nas vias da metrópole.

Sem motores, armaduras, pedais ou buzinas, os seis falam da sua experiência em vivenciar um trânsito violento, estressante, agressivo. E mostram que por trás de cada carro, moto, ônibus ou bicicleta há uma pessoa, que merece respeito e cuidado.

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O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é claro: "os veículos de maior porte serão sempre responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres". Ao pedestre, é garantida a preferência sobre todos os demais modais de transporte, cuidado reforçado em vários artigos da lei de trânsito.

A preferência não se deve necessariamente a questões urbanísticas ou de engenharia de tráfego, mas a uma questão humanitária. O desrespeito ao pedestre pode facilmente terminar em morte ou em ferimentos graves. Quem caminha é de longe o mais frágil na disputa por espaço (e tempo) do trânsito de uma metrópole. No especial 'O trânsito sou eu', procuramos enxergar a mobilidade pelo vipés humano.

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"É bem complicado você ser pedestre em um lugar onde as pessoas não têm respeito. Na hierarquia do trânsito, o pedestre vem primeiro, sempre o menor tem mais prioridade. Aqui não, aqui o maior tem mais prioridade", reclama a cantora Karina Moutinho. Ela diariamente faz seus principais deslocamentos a pé pelas ruas do centro do Recife, onde mora, e sente na pele o quão desprotegido é o pedestre no trânsito da metrópole. Por motivos óbvios, os atropelamentos são o tipo de acidente com a maior taxa de morte.

A estrutura urbana (ou a falta dela) também é um fator sério de risco e estresse para quem cumpre seus trajetos caminhando. Em um estudo de 2012, Recife foi ranqueado como a quarta pior cidade do Brasil na qualidade das calçadas. Buracos, bocas de lobo, desníveis, entulho, barracas e até a ausência de calçadas: são muitos os obstáculos para se caminhar na cidade. O que muitas vezes empurra os pedestres para o meio da rua, onde ficam ainda mais desprotegidos.

Na hora de atravessar uma rua ou avenida, o momento mais tenso. Karina reclama: "O sinal demora muito para abrir e depois que abre para o pedestre fecha rapidinho". É muito comum semáforos destinados a pedestres demorarem vários minutos para fechar para os automóveis, fazendo com que muitas pessoas achem que está quebrado ou desistam de esperar, se lançando a uma travessia que pode terminar em tragédia.

A pedestre também chama atenção para as dificuldades ainda maiores de quem tem limitações físicas: "Os cegos se guiam pelo barulhinho dos semáforos, mas quase nenhum semáforo tem o barulho, então eles não podem atravessar sozinhos, dependem sempre de outras pessoas". Para cadeirantes, a missão de trafegar pelas calçadas é um verdadeiro desafio, para não dizer impossível.

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Pedestre e mulher

Se caminhar já deixa a pessoa desprotegida por envolver a interação desigual com carros, motos, ônibus e bicicletas, a sensação de fragilidade se dá também em relação aos riscos de assalto e ao assédio. As 'gracinhas' ditas por homens a mulheres no meio da rua trazem muitas vezes insegurança. Apesar de fazer questão de diferenciar comportamentos e abordagens, afirmando que nem tudo é assédio, Karina confessa: "Eu ando com o fone de ouvido pra não escutar muita gracinha".

Há uma outra limitação de mobilidade para ela. À noite, Karina não chega nem sai de casa a pé, pois é 'muito esquisito'. A violência urbana interfere também no itinerário que ela escolhe para chegar a seu destino. Mais um limitador, além das calçadas instransitáveis e das vias que, dominadas por veículos automotores, não são nada receptíveis aos pedestres. "Eu me adapto às situações. Não tenho como vencer isso", finaliza Karina Moutinho.

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Respeito e empatia
"Uma vez, na Rua Velha, veio um ciclista e bateu na minha vó, já uma senhora, que foi derrubada. E o ciclista saiu como se nada tivesse acontecido", lamenta, enquanto caminha, a pedestre Karina. Quantas vezes, em nosso veículos, preferimos buzinar em vez de diminuir a velocidade, esperar, ao avistar um pedestre no meio da rua?

Em dia de chuva, a falta de empatia fica ainda mais evidente. Muitos motoristas ignoram as poças d'água, molhando os pedestres. Ou não se importam se as pessoas estão tomando chuva e as deixam esperando indefinidamente para atravessar uma via movimentada. "Já é um costume do brasileiro pensar só nele mesmo", resume Karina, fazenso também um pedido: "Quando você se coloca no lugar da outra pessoa, você sente mais o problema dela. Se coloquem mais nos lugares dos pedestres".

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A cidade não para. Cada minuto representa uma fração da viagem rumo ao destino de quem precisa se locomover pelo espaço público das metrópoles. Seja qual for o modal utilizado, diariamente a população necessita ganhar as ruas e enfrentar o trânsito. O estressante, violento e travado trânsito nosso de cada dia.

Passos apressados ditam o ritmo dos pedestres, enquanto as buzinas alertam os condutores, que correm contra o tempo para resolver suas obrigações. Juntos, são cidadãos e cidadãs que vivem as cidades e as movimentam. Mas a convivência não é pacífica: os conflitos no trânsito são uma fonte inesgotável de estresse para uma multidão de pessoas.

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Não bastasse a falta de estrutura dos bairros periféricos, que ao passar do tempo não ganharam melhorias para receber carros, caminhões, bicicletas, ônibus, entre outros veículos, as vias centrais sofrem com a falta de mobilidade. Sofre o condutor, pena o passageiro, se assusta o pedestre, reclama o ciclista, se irrita o motociclista, e todos seguem insatisfeitos.

Muito se fala do excesso de veículos nas vias, da falta de sinalização, das condições precárias das ruas e calçadas. Muito se discute sobre carros, ônibus, bicicletas, motos, sobre faixas de pedestres, semáforos, limites de velocidade, placas, todos itens importantes e essenciais para se entender e planejar o trânsito. Mas não estamos esquecendo o mais importante? Não estamos deixando de colocar em primeiro lugar o real motivo para a existência do trânsito? O vilão, a vítima, o combustível, o 'item' central desta lista: as pessoas? É razoável imaginar que ainda que não houvesse nenhuma regra ou lei de trãnsito, se houvesse respeito e empatia nosso trânsito seria muito menos mortal e estressante?

O especial 'O trânsito sou eu', o LeiaJá se propõe a colocar as pessoas no centro do debate sobre mobilidade. Claro que a estrutura das vias ou o excesso de automóveis influenciam diretamente a tragédia brasileira no trânsito, que mata cerca de 50 mil pessoas por ano, mas não são estes objetos os sujeitos do trânsito. Cada carro, ônibus ou moto está ali apenas porque é guiado por um ser humano. O trânsito é você.

A máxima 'você não está parado no trânsito, você é o trânsito' alerta para uma verdade que parece escapar muitas vezes: não são carros, motos ou ônibus parados em um engarrafamento, são pessoas. Não são em carros que devemos pensar quando pensamos em trânsito, mas em cada cidadão que sai de casa diariamente para cumprir sua jornada de trabalho, de estudo, que se desloca na metrópole. Talvez nosso trânsito seja tão violento porque estamos tratando pessoas como automóveis, e automéveis não têm dignidade, não têm direito à vida. Assim, 'coisificamos' o trânsito e estamos nós mesmos, com a ajuda da precária estrutura viária e urbana, fazendo do nosso deslocamento diário uma experiência infernal.

Nesta série de reportagens especiais 'O trânsito sou eu', não focamos nas estatísticas ou fundamentações acadêmicas; nem nos preocupamos em conseguir as muitas vezes redundantes explicações do poder público. Trazemos seis histórias, seis pessoas, seis cidadãos e cidadãs que convivem - e competem - por espaço nas vias do Grande Recife, metrópole com cerca de 4 milhões de habitantes.

Você vai conhecer José Cristóvão de Aguiar Xavier, de 44 anos de idade, dos quais quase sete dedicados à função de motorista de ônibus. Guiando o maior dentre os veículos do nosso trânsito, ele ainda tem a responsabilidade extra de cuidar de dezenas de passageiros.

 

Passageiros como Eduardo Cavalcanti, que diariamente pega pelo menos quatro ônibus. O jovem é um dos quase 2 milhões de usuários do transporte coletivo do Grande Recife. 
 

Vai encontrar Fernanda Ribeiro, que se desloca de carro e é dona de um lava jato. Além da rotina estressante de engarrafamentos, ela também vive o ambiente machista do trânsito, no qual ainda existem expressões como 'mulher ao volante, perigo contante'.

 

José Neto 'Brasinha' há seis anos se desloca sobre uma moto. Ele, que também é músico, usa a motocicleta ainda para trabalhar, aproveitando da agilidade dela para fazer entregas e serviços.

 

Aquele ciclista pelo qual você passa de dentro do seu carro ou de um ônibus pode ser Ubirantan de Medeiros. Apelidado de Bira, ele usa a bicicleta como meio de transporte há mais de duas décadas e diariamente se desloca com a sua pela Região Metropolitana do Recife.

Moradora de um bairro do centro da cidade, a Boa Vista, Karina Moutinho faz seus principais deslocamentos a pé. Faculdade, academia, movimentos diários em que ela não conta com pedais, motores ou armaduras de metal, apenas com as próprias pernas. E muita atenção.

 

Ao fim, em videodocumentário, trazemos todos os seis, suas opiniões e vivências, seus 'mea-culpas' e também seus pedidos para que deixemos de lado a agressividade, substituindo irritação por gentileza, disputa por cooperação, xingamentos por mais cuidado, automóveis por pessoas. Que você, leitor, se identifique, crie empatia, e seja parte de um trânsito e uma cidade cada vez mais humanos.

Um novo estudo, publicado na última semana pela instituição JAMA Internal Medicine, concluiu que o jogo Pokémon GO é uma nova forma de distração para motoristas e pedestres. Para realizar o levantamento, os pesquisadores utilizaram o Twitter e o Google Notícias para procurar postagens e matérias que continham termos como “dirigir”, “carro” e “Pokémon”.

No Twitter, foi gerada uma quantidade de 4 mil tweets e a partir daí as mensagens foram divididas nas seguintes categorias: motorista estava jogando, passageiro estava jogando e pedestre estava interagindo com o tráfego enquanto estava jogando Pokémon GO. Os pesquisadores consideram que mesmo sendo um passageiro que esteja jogando, isso pode oferecer um risco visto que ele pode solicitar atos arriscados ao motorista.

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No Google Notícias, foram encontradas 321 histórias de acidentes causados por Pokémon GO. As reportagens duplicadas foram eliminadas.

O resultado indicou que 33% dos tweets mostravam que um motorista, passageiro ou pedestre estava distraído com o jogo. Já as mensagens consideradas seguras foram menos comuns, ficando em torno de 14%. O restante, cerca de 54% das mensagens, não estavam claras ou era impossível de categorizar. Ainda 18% dos tweets indicam uma pessoa que está jogando enquanto dirigem e 11% indicam passageiros jogando. Já 4% dos investigados parecem ser pedestres distraídos.

Foram registrados entre os textos que indicam um motorista desatento: “Uma viagem normal para casa = 5 minutos. Parar em cada bloco para capturar Pokémon GO = 20 min”, “Minha mãe apenas parou o carro no meio da estrada para capturar um Pokémon” e “eu estou capturando um Pokémon enquanto dirijo”. Na categoria de pedestres foram anotados tweets como esse: “Quase acertado por um carro jogando Pokémon GO”.

Os pesquisadores contabilizaram 14 batidas no período estudado – dez dias do mês de julho. Segundo o estudo, acidente de carro lidera a causa da morte de jovens entre 16 e 24 anos, justamente o público alvo do jogo de Pokémon. Um levantamento do American Automobile Association revelou que 59% de todas as colisões entre jovens motoristas envolvia motoristas distraídos com uma segunda atividade nos últimos seis segundos antes do acidente. 

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Duas pessoas ficaram feridas, na manhã desta terça-feira (15), após a colisão entre dois veículos no cruzamento da Avenida Visconde de Albuquerque com a Rua José Osório, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. Os motoristas teriam perdido o controle dos veículos e um deles atropelou uma pedestre que caminhava na calçada na hora do acidente.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou atendimento à mulher de 27 anos, que sofreu fratura exposta nas duas pernas e se queixava de dores abdominais. A vítima estava consciente e apresentava escoriações em todos os membros, por isso foi encaminhada para o Hospital Getúlio Vargas.

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O motorista do veículo Fiat Palio, um homem de 36 anos, que de acordo com informações dos Bombeiros teria atropelado a vítima, também ficou feriado. Ele se queixava de dores na região cervical e na lombar e foi socorrido e conduzido para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Abdias de Carvalho.

O terceiro envolvido e motorista do outro carro não precisou de atendimento médico e passa bem. De acordo com informações da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) as vias já foram liberadas.

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Cansados de esperar pelo poder público, moradores de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, se reuniram e pintaram uma faixa de pedestres na noite da terça-feira (1°). A ação foi feita na Rua Sá e Souza, no cruzamento com a Rua Doutor Luiz Inácio Pessoa de Melo. 

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De acordo com o gerente de tecnologia Felipe Malagueta, um dos participantes da ação, o grupo do qual ele faz parte, o Coletivo Setúbal, solicita a instalação da faixa desde fevereiro deste ano. “Esse cruzamento é bem movimentado e tem acontecido grandes acidentes”, destaca. Felipe lembra que, só em novembro, ocorreram duas batidas e um atropelamento. A última batida, registrada no domingo (29), foi a gota d’água para se mobilizarem.

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As instalações de faixas de pedestres seguem requisitos decretados por lei, por isso, a faixa feita pelos moradores não deve continuar por muito tempo. “O nosso objetivo é que a Prefeitura do Recife venha, apague e faça outra por cima”, explica Felipe. Além disso, o Coletivo Setúbal pede mais fiscalização para o local. “Tenho mais de 30 protocolos da prefeitura, porque aqui os carros estacionam em qualquer lugar, ficam em fila dupla...”, complementa. 

A única resposta que o gerente de tecnologia diz ter recebido até então é de que a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) está estudando a área. “Em agosto, eles vieram fazer uma contagem, mas disseram que continuam estudando. Tivemos que parar de esperar”.

Resposta - A assessoria da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) reforça que a faixa de pedestres pintada pela população é irregular e não segue os padrões determinados pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A atitude não seria aconselhável, visto que a retirada da pintura gera um custo aos cofres públicos.

O órgão se dispôs a realizar uma contagem no cruzamento da Sá e Souza com a Doutor Luiz Inácio Pessoa de Melo para verificar a necessidade de implantação do equipamento. De acordo com a CTTU, é possível realizar a travessia em segurança nos cruzamentos das proximidades.

A companhia acrescenta ainda que a sinalização horizontal da Sá e Souza foi revitalizada entre os meses de abril e maio deste ano. Nos últimos três anos, a CTTU contabilizas cerca de quatro mil faixas de pedestres implantadas ou revitalizadas no Recife. 

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Um homem foi atropelado ao tentar atravessar a Avenida Mascarenhas de Moraes, na Zona Sul do Recife, na manhã desta quarta-feira (28). O acidente ocorreu por volta das 8h20, nas proximidades da faculdade Universo.

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada e enviou uma equipe ao local. Segundo a corporação, o pedestre - de 27 anos - apresentava lesões faciais, sangramento, ferimento no queixo e suspeita de fratura na perna e braço direito.

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Apesar dos ferimentos, a vítima estava consciente. O homem foi socorrido para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife.

Duas pessoas ficaram feridas em um atropelamento ocorrido na tarde desta segunda-feira (18). A colisão foi registrada por volta das 15h40, na Rua Santa Diamantina, bairro de Alberto Maia, em Camaragibe, Região Metropolitana do Recife.

Segundo o Corpo de Bombeiros (CBMPE), os feridos são a vítima do atropelamento, um homem de 24 anos, e condutor do veículo causador do acidente, um motociclista de 36 anos. Os nomes não foram divulgados.

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Conforme a Corporação, o pedestre sofreu escoriações nos membros superiores, além de ferimentos no crânio e nos membros inferiores. O condutor da moto também teve escoriações pelo corpo. Os dois foram levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Lourenço da Mata.

Uma mulher foi atropelada por uma carreta por volta das 15h30 desta sexta-feira (15). A pedestre seguia pela Rua Alegre, no bairro de Água Fria, na Zona Norte do Recife, quando foi atingida pelo veículo.

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada e enviou inicialmente uma equipe no motorresgate. Uma ambulância também seguiu ao local para prestar socorro à vítima. A mulher, de nome não informado, foi conduzida para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife.

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O estado de saúde dela não foi divulgado.

Um jovem de 22 anos se feriu ao ser atropelado por uma motocicleta no início da tarde desta quinta-feira (12). O acidente ocorreu por volta das 12h11 na Avenida Caxangá, nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Zona Oeste do Recife.

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada e enviou uma viatura ao local. Os soldados prestaram os primeiros atendimentos à vítima, que foi conduzida para a UPA da Caxangá com algumas escoriações pelo corpo. O estado de saúde do rapaz não foi informado.

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Por volta das 13h50, conforme informou a Companhia de Trânsito e Trânsporte Urbano (CTTU) pelo Twitter, o tráfego estava lento na Avenida Cazangá, nas imediações do cruzamento com a Rua José Osório.

Um homem morreu após ser atropelado na BR-101, por volta das 6h desta quarta-feira (7). O acidente ocorreu na altura do quilômetro 106, no bairro da Charneca, Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima ainda não foi identificada. O homem aparenta ter aproximadamente 60 anos. 

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O condutor do veículo fugiu sem prestar socorro ao pedestre, que morreu no local. O corpo foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Um pedestre foi atropelado e acabou se ferindo na madrugada deste domingo (28). Ele tentava atravessar a Avenida Belmiro Correira, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), quando foi atingido por uma motocicleta.

A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada e por volta das 4h30 mandou uma equipe ao local. O homem sofreu um corte profundo na cabeça e estava desorientado. A vítima foi levada para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife.

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Segundo o CBMPE, o estado de saúde do pedestre era aparentemente estável, apesar do ferimento. O condutor da moto não precisou ser socorrido e foi liberado ainda no local do acidente.

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas o CBMPE atendeu a 92 ocorrências, sem mais destaques.

Um atropelamento com vítima fatal complicou o trânsito da Avenida Sul no fim da manhã desta quinta-feira (27). O acidente aconteceu por volta das 11h e uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) está a caminho do local, próximo à área do Cabanga, no Centro do Recife. 

Segundo informações da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o pedestre teria descido de um ônibus e, em seguida, foi atropelado por outro coletivo que passava no local em que o passageiro desceu. O acidente aconteceu no sentido centro da via e agentes de trânsito estão no local para tentar dar fluidez ao tráfego. 

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Um homem morreu e dois policiais militares ficaram feridos após tentativa de assalto na manhã de hoje na Avenida Francisco Bicalho, no bairro Santo Cristo, na Região Portuária do Rio. O homem que faleceu foi atingido na cabeça por uma bala perdida quando atravessava a rua em direção ao ponto de ônibus. Ninguém foi preso.

Segundo a Polícia Militar, dois homens em uma moto anunciaram o assalto a um sargento do Batalhão de Choque da PM, que reagiu. Houve troca de tiros, que se estendeu por alguns metros. Além do pedestre, o sargento foi ferido por um disparo na barriga e um subtenente do 9º BPM (Rocha Miranda), que também passava pelo local, foi atingido de raspão na cabeça.

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Os criminosos conseguiram fugir. Os dois militares foram encaminhados ao Hospital Central da PM, no Estácio, na Zona Norte do Rio. O pedestre morreu ainda no local.

Um atropelamento deixou uma pedestre ferido logo no início da tarde desta segunda-feira (24), em Boa Viagem, zona sul do Recife. O acidente foi registrado no cruzamento da Avenida Domingos Ferreira com a Padre Carapuceiro.

De acordo com informações da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife, a vítima foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para um hospital da região. O nome do ferido, no entanto, não foi revelado. A CTTU também informou que não sabe como aconteceu o acidente.

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Por conta do incidente, o trânsito no local ficou lento. Agentes da CTTU se encontram a caminho para orientar os motoristas que precisam trafegar pela via. 

 

Um homem de 50 anos morreu após ser atropelado por um veículo na noite dessa terça-feira (11). O acidente ocorreu no quilômetro 35, da BR-104, no município de Caruaru, Agreste de Pernambuco.

O motorista do veículo causador do acidente fugiu do local sem prestar socorro à vítima. O corpo do pedestre foi recolhido e encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

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Balanço – Ao longo das últimas 24 horas, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) anotou um total de 16 acidentes, envolvendo 29 veículos, resultando em sete feridos e um morto. Os agentes vistoriaram 735 veículos, fiscalizaram 747 pessoas e aplicaram 229 notificações.

Na Operação Lei Seca foram realizados 167 testes de alcoolemia, com duas autuações e um condutor preso por dirigir sob efeito de bebida alcoólica. 

CBMPE – Já a central do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) atendeu, até às 0h de hoje, a 705 ocorrências, sendo todas consideradas de rotina.

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A professora Laura Barros pressiona o botão diversas vezes. Já a auxiliar de serviços gerais Fátima da Silva não tem o costume de apertar e espera o semáforo fechar sozinho. O marceneiro Carlos Antônio ignora o equipamento e atravessa se o sinal fecha ou se o trânsito dá um respiro, porque segundo ele, quando aperta o botão não acontece nada. Alguns outros ainda reclamam de quem está do outro lado da calçada, pois eles acreditam que é preciso pressionar o botão dos dois lados. Mas segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), todas essas pessoas não sabem como usar a botoeira, equipamento localizado em semáforos e um dos poucos em prol do pedestre em uma cidade feita para carros. 

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De acordo com a CTTU, ao contrário dos que muitos pensam, apertar incessantemente a botoeira ou apertar dos dois lados não faz diferença. Um único clique é suficiente. E necessário, pois os semáforos de pedestres só fecham se o dispositivo for pressionado.

Na Avenida Conde da Boa Vista, no Centro do Recife, na altura da Rua Sete de Setembro há um ocasional de pedestre. Muitas pessoas passam por ali, mas poucas sequer notam a botoeira. A maioria já corre para a beira da calçada e ou se preparam para atravessar a via mesmo com fluxo de veículos ou esperam ansiosamente o semáforo fechar, mesmo estando a poucos metros da única forma para que isso aconteça. 

Ao todo, no Recife, são 228 semáforos do tipo “Ocasional de Pedestre” - como são tecnicamente chamados. O tempo para que o semáforo feche após o uso do botão de comando é definido com base em fatores técnicos. Se o semáforo pertence a uma rede, obedecerá às configurações desta rede, que variam de acordo com os dias da semana e os horários. Um exemplo utilizado pela CTTU: Se o tempo aberto de uma rede de semáforos é de 120 segundos e o tempo para a travessia é de 20 segundos, após solicitar o fechamento, o pedestre aguardará no mínimo 100 segundos para a sua liberação. Se o ciclo for de 60 segundos, o sinal abrirá para o pedestre em 40 segundos. O tempo para travessia é calculado com base na largura da via e a velocidade média do pedestre. 

O semáforo com maior tempo de espera para abrir para o pedestre está localizado na Avenida Herculano Bandeira, no bairro do Pina, na Zona Sul da cidade. As pessoas precisam esperar três minutos para atravessarem a via no horário das 11h às 20h. Este tempo ainda melhorou. Antes da abertura da pista oeste da Via Mangue, a espera levava o dobro.

O critério que determina a regulação do semáforo é dado em função do volume de pedestres pela quantidade de veículos no local indicado. No mínimo, o tempo é pensado para que haja fluxo de 250 pedestres por hora em cada sentido da travessia e 600 veículos por hora também em cada sentido da via. 

A descrença das pessoas também se deve a falta de resposta ao clique. A botoeira não indica nenhum sinal de estar funcionando, como um alerta sonoro ou luminoso, pedindo a boa fé de pessoas que já não se sentem muito incluídas no transitar da cidade. “Eu acho que esse negócio não funciona. Eu aperto e não acontece nada”, reclama o marceneiro Carlos Antônio, representando a reflexão que muitos também fazem. 

Carlos ainda sente falta da manutenção dos dispositivos. “Nunca vi alguém consertando ou mexendo nesses botões”, relata. Mas segundo a CTTU, os semáforos sob responsabilidade da companhia são vistoriados, por força contratual, ao menos uma vez a cada 24 horas. A companhia de trânsito oferece a Call Center, no número 0800.081.0178, para quem quiser informar sobre alguma botoeira com defeito. Mas assim como o dispositivo não informa didaticamente quando está funcionando também não o faz quando apresenta falha, então o pedestre precisa conhecer o equipamento para não ficar esperando à toa, como costuma fazer com botoeira quebrada ou não. 

Um miniutilitário atropelou uma mulher na descida do Viaduto Capitão Temudo, na manhã desta quinta-feira (25). Tanto a pedestre quanto a mulher que conduzia o veículo foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros (CBMPE).

O trânsito no sentido Olinda está prejudicado, pois o veículo está tombado na faixa da direita. O local foi isolado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), que está orientando o trânsito no local.

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