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A partir desta sexta-feira (8), dia do 457º aniversário de Guarulhos, os frequentadores do Bosque Maia terão à disposição um espaço exclusivo para passear e brincar com seus cachorros. Reivindicação antiga do público do local, o Pet Park tem cerca de 1,5 mil metros quadrados de área cercada e abrirá diariamente de 6h a 22h, com  entrada gratuita.

A área exclusiva possui portões de contenção para evitar fugas e pista com obstáculos para treinamento. Durante todo o tempo de permanência do animal é necessária a presença do tutor, que deve se responsabilizar por recolher as fezes eventualmente deixadas pelo seu pet. Cães com dificuldade de socialização devem utilizar focinheira.  

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A entrada no Pet Park do Bosque Maia deve ser feita pela rua Máximo Gonçalves, 555, que fica na parte superior do parque, paralela à avenida Dr. Renato de Andrade Maia.

Na manhã desta terça-feira (24), foi realizada uma audiência entre a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e a Prefeitura de Paulista, município da Região Metropolitana do Recife, para tentar resolver o impasse quanto à competência do licenciamento ambiental para a instalação do parque de diversões Mirabilandia na Mata do Ronca, na BR 101. As duas instâncias governamentais estão em conflito sobre a quem cabe fiscalizar e liberar a obra, que está parada.

Após a promotoria argumentar em favor da CPRH, a prefeitura de Paulista recorreu, fazendo com que o Ministério Público chamasse as partes para conhecer os argumentos de cada uma. "Pedimos a revisão dos documentos que encaminhamos e que não foram considerados. Nele afirmamos que muitos aspectos legais não permitem que o Estado licencie a obra. Por conta disso, a promotoria pediu para ouvir ambas as partes”, explicou, em conversa com o LeiaJá, o Secretario do Meio Ambiente de Paulista, Leslie Tavares.

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No encontro, foi definido a data do dia 5 de dezembro para que as duas partes apresentem razões para ficar com o licenciamento. Procurado pelo LeiaJá, o Mirabilandia se manifestou, por meio da assessoria: “O parque já apresentou seu projeto ecosustentável e consideramos o prazo determinado razoável, pois ao menos foi definido uma data para a resolução do impasse”.

Funcionários protestam

Em frente à sede do Ministério Público, no Recife, onde estava acontecendo a audiência, funcionários do parque de diversões protestaram contra as incertezas acerca do empreendimento. “Estamos aqui querendo um posicionamento. Independente de ser o Estado ou o município, queremos que essa obra saia do papel. Com o embargo estão também sendo embargados 1000 empregos, sendo 500 diretos e 500 indiretos”, afirmou Israel Torres, Presidente do Sindicato dos funcionários.

Enquanto o licenciamento não é resolvido, a existência do Mirabilandia fica em risco, pois o parque não tem mais autorização para funcionar na área externa do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Com isso, o clima entre os funcionários é de incerteza. “Temos um contrato de dois anos começando em março deste ano, e o medo é que daqui para o fim do contrato o novo parque não esteja pronto para nos receber”, afirma Marilene Amaral, que trabalha no RH do local há 23 anos. “O empreendimento está encontrando várias dificuldades, tanto da parte governamental, que é a questão do nosso terreno atual, que é da Empetur, quanto no terreno lá de Paulista”, comenta.

“Em meio duma crise dessas no nosso país, uma empresa está querendo investir em torno de 50 milhões em um novo empreendimento e o governo não ajuda. Isso é simplesmente absurdo. O Mirabilandia querendo aumentar os empregos e só encontra dificuldades”, completa Fernando Veras, do departamento de marketing do Mirabilandia. 

Na tribuna da Câmara Municipal do Recife, nesta segunda-feira (23), o vereador Wanderson Florêncio (PSC) comentou o evento que aconteceu no Aeroclube de Pernambuco, localizado às margens da Via Mangue, de propriedade da Prefeitura do Recife. O vereador contou que mais de mil pessoas, nesse domingo (22), estiveram presentes na área que está desativada para reivindicar a construção de um parque verde na Zona Sul da capital pernambucana. 

“Essa é uma reivindicação histórica que foi, de certo modo, frustrado com a construção do Dona Lindu, um parque importante da cidade, mas que não era o desejado pelos moradores. Nós tivemos ontem a adesão da sociedade, muitas crianças participando da atividade, idosos, apresentações culturais, cordel e grupos líricos lutando por um parque verde”, contou. 

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Wanderson declarou que essa pode ser a “última chance” para a construção do equipamento de forma a dar uma cara verde e sustentável para a Zona Sul. “É muita incompreensão porque ali temos um terreno de 20 hectares. Só para fazer um comparativo, o Parque da Jaqueira, talvez o mais movimentado da cidade do Recife, possui 6.9 hectares. Então, a nossa luta é para que tenhamos um Parque da Jaqueira na Zona Sul”. 

O parlamentar também falou que existe um compromisso social para a construção de um habitacional no parque. “Esse compromisso está mantido. Uma coisa não atrapalha a outra. Queremos integrar o rico com o mais humilde. Um espaço compartilhado”, explicou também ressaltando que nada impede a ajuda da iniciativa privada. 

Choveu demais em Amaraji. O rio, com o estouro da barragem, logo engoliu a cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, e a casa de Fagner Guedes da Silva, então com 10 anos de idade, rompeu o silêncio da noite em gritaria e desespero. A mãe e os irmãos do menino saíram em busca de algum refúgio. Foi quando Fagner enxergou o colorido Companhia da Alegria. “Eu fui pular na cama elástica. Sempre ia escondido para o parquinho, quando não tinha ninguém olhando”, lembra Fagner, que aos 21 anos de idade, continua sobrevivendo da Companhia da Alegria, da qual se tornou funcionário, e se prepara para mais um Dia das Crianças como “parqueiro”. 

De acordo com Luciano Silva, proprietário da Companhia da Alegria, no entanto, a paixão de garotos como Fagner pelos parques de diversão itinerantes é cada vez mais rara. “De uns cinco anos para cá, acho que o movimento caiu uns 50%. As crianças agora procuram mais internet e videogame. O parque está um pouco esquecido”, lamenta. Há 13 anos no ramo, o “parqueiro” conta que começou com uma barraquinha de tiro ao alvo. “Vi muito menino crescer. Às vezes você chega numa cidade e reencontra as crianças já adultas. Comecei no ramo com apenas uma barraca de tiro ao alvo, mas veio dinheiro extra e resolvi investir num parque de diversões. Hoje em dia tem motinha, jipe, barca, piscina de bolinhas, entre outros brinquedos, mas não é sempre que a gente consegue sair no lucro”, comenta. 

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Fagner sempre sonhou em trabalhar em parques de diversão. (TV LeiaJá/Reprodução)

Apesar das dificuldades, Fagner não se queixa. “Depois da enchente, minha família recebeu outra casa da Prefeitura, mas eu decidi ir embora com um circo e a vida lá é difícil, a gente não arrumava nem o pão pra comer”, comenta. Aos 16 anos, trocou a vida de artista pela plantio do algodão, mudando-se para Goiás. Seu sonho de infância, contudo, nunca havia mudado. “Trabalhar num Parque de Diversão. Eu queria ter feito isso antes, mas Seu Luciano não permitia, enquanto não fizesse 18 anos. Eu continuei falando com ele e quando completei a idade, voltei”, diz, enquanto monta a cama elástica do parque, sua velha conhecida, no Fortim de Olinda. A noite está chegando e, com ela, as primeiras crianças. “Fico triste quando as crianças chegam para brincar e o parque não está pronto, isso é a alegria do pessoal”, justifica a pressa. 

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Na expectativa de faturar um pouco mais no mês das crianças, a Companhia, composta por Luciano, Fagner e mais dois funcionários, pretende passar pelo menos um mês na pracinha. As certezas, contudo, são poucas. “Sempre depende do movimento. Sexta, sábado e domingo a gente espera que rodem cerca de 2 mil crianças, mas se o público não estiver bom a gente vai ter que ir pra outro canto. Esse parque acaba sendo nossa segunda casa. Eu trago um trailer com cama e durmo por aqui”, explica Luciano Silva. Já os funcionários se acomodam nas barracas e brinquedos do parque. “Eu e Fagner dormimos na barca, mas o outro rapaz, às vezes, fica pelo tiro ao alvo”, comenta Wellington, funcionário do Parque. Além das dificuldades que passa, Wellington reclama ainda do preconceito que sofre por ser um profissional itinerante. “Onde a gente chega, as pessoas discriminam e julgam muito. Estamos aqui para trabalhar, mas somos chamados de bandidos, traficantes e coisas do tipo. O importante é que estaremos aqui de braços abertos recebendo a todos no Dia das Crianças”, garante.

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou um Projeto de Lei (PL) que transforma o Elevado João Goulart, popularmente conhecido como Minhocão, em um parque elevado. O viaduto é conhecido por ser a principal ligação entre as regiões leste e oeste no centro da cidade. Segundo o texto da proposta, o trânsito de veículos será desativado gradativamente e, após quatro anos, o parque funcionará em toda a sua extensão.

De acordo com o vereador José Police Neto (PSD), um dos autores do PL, a iniciativa já constava no Plano Diretor e a aprovação da lei serve para colocar em prática o que estava previsto. “O uso da via Elevada para carros se dará exclusivamente das 7h às 20h de segunda à sexta-feira. O Parque Minhocão funcionará de segunda a sexta-feira após às 20h, sábados, domingos e feriados integralmente na primeira etapa”, afirmou o parlamentar.

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O Minhocão foi construído no início dos anos 70 pelo então prefeito, Paulo Maluf, e foi questionado por diversos especialistas como solução viária para a cidade. Em 1976, após inúmeras reclamações dos moradores das avenidas São João e General Olímpio da Silveira, sobre as quais a obra foi erguida, o funcionamento foi restringido ao período entre 0h e 5h. Em 1989, outra determinação fez com que o elevado ficasse inoperante entre 21h30 e 5h, além do fechamento total aos domingos.

Instalado no Largo da Batata em dezembro de 2015, um parque infantil desenvolvido pelo estúdio Erê Lab teve três de seus cinco brinquedos retirados na última semana. Criticada por parte dos usuários da região, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, a ação deve dar origem a um espaço remodelado em até três semanas, de acordo com o prefeito regional de Pinheiros, Paulo Mathias.

Referência em "espaços lúdicos permanentes", o projeto foi o primeiro do Erê Lab, que depois criou outro no Largo do Paiçandu, no centro, e quatro no Rio, pelos quais recebeu, em 2016, o prêmio Mais Movimento! do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) da Organização das Nações Unidas (ONU). Em parte financiada por edital do Instituto A Cidade Precisa de Você, ele reunia brinquedos de madeira lúdicos doados à Prefeitura.

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Segundo Mathias, a retirada dos equipamentos aconteceu por falta de manutenção. "Estavam completamente deteriorados, abandonados", declarou. Como reação, moradores criaram uma página no Facebook. Os organizadores defendem que o parque infantil necessitava apenas de reparos e limpeza. "Uma zeladoria básica poderia dar conta disso", declararam eles, que também criticam a retirada de um canteiro no local.

Frequentadores

A retirada do parquinho é criticada por coletivos e or frequentadores, como o economista José Ricardo Manéo, de 41 anos, e a pesquisadora Fernanda Peixoto Manéo, de 40, pais de Gabriela, de 3. "Tinha uma coisa diferente dos outros parques - as crianças brincam sozinhas lado a lado, uma ajudava a outra", diz o economista.

"Era diferente de tudo o que a gente tem pela cidade", concorda a psicóloga Maria Cristina Brum Duarte, de 55 anos. Para ela, uma das principais qualidades do espaço era reunir frequentadores de diversas classes sociais por estar um local de grande circulação. "Era um paraíso no Largo da Batata."

Por outro lado, a advogada Flavia Celestino, de 42 anos, parou de frequentar o espaço com o filho Nicholas, de 2 anos, no fim do ano passado. "Começou a aparecer muita garrafa quebrada, bituca de cigarro, camisinha, fezes e muita urina", lamenta. "Não é saudável brincar ali. Uma pena, porque era um dos parquinhos mais legais." Já a secretária Dani Suzin, de 33 anos, acha que a localização do espaço não era ideal. "Teria de ser uma área mais arborizada."

Diretor criativo da Erê Lab, Roni Hirsch negocia com a Regional a instalação de aparelhos em outra praça, ainda indefinida. "Colocar a bandeira da criança na cidade em um território de disputa, como é o Largo da Batata, foi muito simbólico. Acho que ele cumpriu o seu papel, mas poderia cumprir por muito mais anos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A prefeitura de São Paulo firmou uma parceria com a empresa francesa Phytorestore para o projeto de despoluição dos dois lagos que ficam dentro do Parque do Ibirapuera, na Zona Sul. Com o compromisso de promover uma limpeza sustentável, a iniciativa vai utilizar plantas nativas para realizar o trabalho. O processo é semelhante ao adotado na despoluição do Rio Sena, em Paris.

“A técnica que será utilizada é a da fitorremediação, capaz de fazer a despoluição das águas pelas plantas. Embora seja algo inovador para o Brasil, o processo tem mais de 27 anos é muito divulgado e utilizado na Europa e nos Estados Unidos”, explicou a diretora-geral da Phytorestore do Brasil, Lilian Hengleng. Com o florescimento que leva apenas um mês, as plantas vão contribuir também para a paisagem do parque. “Não vamos utilizar nenhuma espécie exótica. Não traremos nenhuma planta de fora”, completou.

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A gestão municipal declarou que os estudos para viabilização do projeto tem previsão de término em maio de 2018 e, a partir daí, a elaboração do projeto executivo consumirá mais oito meses. O valor total do projeto será doado pela empresa que firmou a parceria com a prefeitura, que também fará a implantação de um centro de pesquisas que será utilizado por estudantes dos dois países (França e Brasil).

Um brinquedo Twister, no parque de diversões Mutirama, em Goiânia, capital de Goiás, foi a causa de um acidente que deixou 13 pessoas feridas. O momento em que o brinquedo despenca foi filmado e divulgado nas redes sociais por uma das pessoas que estavam na ocorrência. 

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O acidente ocorreu no início da tarde desta quarta-feira (26). Um dos eixos do brinquedo estaria quebrado e, por isso, não sustentou o peso do equipamento, segundo informou o diretor do Instituto de Criminalística. Parte do brinquedo teria se chocado no chão e a outra parte, ficado suspensa.

Os feridos foram socorridos e encaminhados a hospitais de urgência da região. Uma das vítimas, de 9 anos, foi internada na UTI, e uma mulher de 56 anos, também em estado grave, passava por cirurgia na perna. 

O delegado responsável pelo caso teria informado à imprensa que a tragédia ocorreu em virtude de equipamentos velhos e falta de manutenção por parte do poder público. Após o ocorrido, o parque foi interditado pela prefeitura. 

Nas redes, circulam também vídeos do momento seguinte à queda da estrutura. Assista:

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--> Vídeo: Brinquedo se parte e arremessa pessoas no EUA

A Itália anunciou nesta segunda-feira (17) a prisão de um homem de 24 anos acusado de iniciar diversos focos de incêndio no Parque Nacional do Cilento e do Vale de Diano, que fica na província de Salerno, na Campânia.

O homem foi detido após ter sido flagrado ateando fogo em uma área, próximo a algumas casas, por um policial que estava fora de serviço e foi preso em flagrante. Com a denúncia do policial, os bombeiros e os moradores atuaram rapidamente para apagar o fogo. A região é uma das mais afetadas pelos incêndios, com milhares de metros quadrados consumidos pelo fogo. Outro parque duramente afetado pelas chamas é onde está o famoso vulcão Vesúvio, no sul do país. Assim como ocorreu em Salerno, a suspeita é de que o fogo tenha origem criminosa.

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"Quem comete um homicídio, destrói a vida de alguém em um segundo. Quem incendeia um bosque, uma floresta, uma montanha, destrói em poucos dias aquilo que o homem e a natureza realizaram por décadas ou por séculos, em alguns casos. São seres humanos portadores da morte", escreveu o prefeito de Nápoles, Luigi de Magistris, sobre a situação no local.

"Os incêndios dessas horas, desses anos, estão destruindo as nossas paisagens, a nossa beleza e a nossa vida. O incêndio no Vesúvio é um atentado contra a nossa terra e não pode permanecer sem achar os culpados", acrescentou.

Outra cidade que continua a sofrer com os constantes focos de fogo é a capital italiana, Roma. As autoridades interditaram a via del Mare, no sul da cidade, por conta de um incêndio que está próximo à pista.

De acordo com os Bombeiros, foram cerca de 60 operações feitas pela corporação ao longo dessa noite em diversos pontos da cidade.

Os incêndios começaram há cerca de duas semanas e, além de alguns serem de origem criminosa, o tempo seco e os fortes ventos ajudam a propagar rapidamente as chamas. Ao menos duas mortes foram registradas por conta do fogo.

Quem estiver pensando em adotar um gato ou um cachorro vai encontrar uma boa oportunidade neste sábado (1º). Um evento promovido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do programa “Adote Um Vira-Lata”, no Parque de Exposições do Cordeiro, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, reúne cerca de 40 cães e 40 gatos que esperam por um lar. 

De acordo com a UFPE, todos os animais estão saudáveis, microchipados e castrados. Para adotar, é preciso levar um comprovante de residência e um documento com foto, original e cópia. Há desde filhotes até os mais velhos e também de diversos portes. 

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Quem passar por lá também será alertado sobre a importância de cuidar bem dos animais e dos perigos de deixá-los soltos na rua. A ação solidária, que acontece até às 16h, ainda vai contar com um bazar beneficente com a venda de produtos pet e camisas. 

Domingo (4) foi o dia destinado à companhia de dança Vogue 4 Recife para ensaios no Parque da Jaqueira, porém o grupo não conseguiu realizar a tarefa como programado. “Bem como outros coletivos de dança que estavam a ensaiar pelo Parque da Jaqueira, tivemos de lidar com uma novidade nada agradável”, disse uma publicação na página da equipe no Facebook.

Conforme a postagem, “Uma mulher da administração do parque disse que o Ministério Público caiu em cima e que agora o único som permitido no parque seria o de pessoas e pássaros, ela em toda sua bondade (rsrsrs) permitiu que continuássemos a treinar utilizando o som no volume mais baixo possível. Entretanto, não nos foi informado qual lei ou portaria ditava as novas regras de convivência no parque. Eis o primeiro problema”.

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Apesar disso, a revolta maior dos dançarinos se deu quando outro grupo chegou ao local com som alto e não houve abordagem para o pedido de diminuição do volume. “Momentos depois chega um grupo de rolezeiros, colocam um som estrondando e ficam fazendo só encarando o vazio, enquanto que vários grupos com aparelhos menos potentes tentam se preparar para concursos e afins são abafados impiedosamente. Mas não surge nenhum guarda, ninguém da administração para solicitar que os recém-chegados diminuam o volume”, relatou a postagem da rede social”.

Conforme comentou Edson Vogue, porta-voz do grupo, eles se encaminharam à administração para contestar a diferença de tratamento, visto que o outro grupo não havia recebido advertência sobre o som. Apenas depois do questionamento, uma equipe do Parque realizou a abordagem. 

Vogue ainda diz que tomou conhecimento de que o limite de volume se trata de um pedido dos moradores através de abaixo assinado, porém, ele acredita não haver necessariamente ligação com os decibéis. “A gente acha que o que incomoda os moradores não é a altura do som, mas sim o estilo de músicas, afinal, várias modalidades de expressões artísticas que utilizam a música fazem uso do Parque sem qualquer problema”, classificou.

Em contato com a Diretoria de Parques, Praças e Áreas Verdes da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), o LeiaJá obteve o posicionamento da administração do local. “A Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) explica que essa determinação procede. Os limites são os seguintes: das 6h às 18h, 70 decibéis. Das 18h às 5h59, 60 decibéis. No caso de eventos, por exemplo, a autorização sonora deve ser solicitada a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (SDSMA)”. 

Quanto a distinção de abordagem citada pelo grupo de dança, o órgão diz que ela “acontece em qualquer situação que fira a determinação, sendo solicitado que o volume seja reduzido. A Emlurb informa que irá averiguar internamente a situação mencionada pela reportagem no intuito de corrigir qualquer falha”. 

Em uma nota divulgada pela página oficial no Facebook, o Hopi Hari anunciou no fim da semana passada que retomará as atividades na primeira quinzena de junho. O parque em Vinhedo, no interior de São Paulo, havia anunciado a suspensão do funcionamento no dia 12 de maio em virtude de problemas financeiros; as dívidas somavam mais de R$ 700 milhões.

Na sexta-feira, 26, o parque anunciou o retorno. "O Hopi Hari está de volta! Na primeira quinzena de junho reabriremos as fronteiras do país mais divertido do mundo", diz o comunicado assinado pelo presidente José Luiz Abdalla. "Eu gostaria de agradecer a cada um de vocês pelo imenso apoio recebido e pelas incríveis mensagens que recebi nos últimos 15 dias. Agora vamos todos celebrar esta grande notícia e pela qual viemos lutando desde o início desta nova gestão", informou o gestor.

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A publicação recebeu 31 mil reações dos internautas, além de 8 mil comentários, a maioria com comentários elogiosos à história do parque, além do desejo de uma retomada com sucesso. A publicação é acompanhada por um vídeo de 21 segundos em que se sobrevoa a área do parque e, ao fim, há o slogan da atração: o país mais divertido do mundo.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou em 9 de maio que o parque de diversões mais famoso de São Paulo se aproximava dos 18 anos de existência à beira da pane seca. Estava atolado em uma dívida de R$ 700 milhões, com a luz cortada, sem seguro e "aviso prévio" para fechar as portas. Os quase 300 funcionários não recebiam salários desde o dia 5 de fevereiro.

O comunicado não detalha como e se foram solucionados as dificuldades financeiras no curto período de fechamento. Em abril, o parque teve o fornecimento de energia cancelado por causa de uma conta de R$ 580 mil em aberto com a CPFL. Para piorar, desde 25 de março, o Hopi Hari operava sem cobertura de seguro para acidentes com frequentadores ou eventuais danos aos equipamentos.

Com tantos problemas, o público havia sumido e o parque - que chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011 - tinha 160 visitantes em um sábado de maio. No dia anterior, uma sexta-feira, foram 20 pessoas. No dia da paralisação, Abdalla destacou que a paralisação seria temporária, "uma pausa para respirar, tomar fôlego e voltar à luta com mais força".

O famoso parque temático Jungle Island em Miami acaba de anunciar novas reformas e investimentos para desenvolver sua estrutura e atrair ainda mais visitantes. Com uma área de 72 mil metros quadrados, o Jungle Island é uma mistura de parque temático com zoológico. Além dos brinquedos, as crianças podem interagir com os animais, tocá-los e alimentá-los. 

A primeira etapa das obras consiste na instalação de uma tirolesa de 1.700 metros, com quedas de até 14 andares sobre Miami. A previsão é que seja concluída até julho deste ano. Por isso, quem estiver preparando uma viagem para a cidade, pode programar suas passagens aéreas para Miami para o segundo semestre e aproveitar para conhecer a nova atração.

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Outra novidade é a implantação de tirolesas, toboáguas, esportes aquáticos, um beach club particular, atividades de aventuras para crianças e uma imensa lagoa própria para banho – a principal novidade do projeto. Além disso, serão feitas melhorias nos restaurantes, salão de refeições e construção de um novo setor de animais.

Quem ainda não conhece o parque pode se programar para viajar nas próximas férias. A GOL é uma das companhias brasileiras que oferecem voos para Miami saindo das principais capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, inaugurou neste domingo (2) o parque "Rives de Seine", com 3,3 quilômetros de extensão, ao longo das margens do rio Sena.

"Há 15 anos sonhávamos em devolver aos nossos pedestres, às crianças, o uso deste fantástico passeio", afirmou a prefeita socialista, enquanto passeava junto ao rio, cujas margens são um patrimônio mundial da Unesco e contam, a partir de agora, com um parque urbano de oito hectares com brinquedos infantis.

Apesar das críticas por parte da direita e de alguns vereadores das localidades da periferia parisiense, que denunciam que o fechamento de uma via expressa provocará engarrafamentos, Hidalgo comemorou que os "50 anos da avenida urbana terminam definitivamente hoje".

"Não somos contra os carros, somos contra a poluição", insistiu a prefeita de Paris, após dizer "viva a vida, viva Paris e viva a respiração!".

A passagem de veículos pela margem direita do Sena está oficialmente vetada desde 21 de outubro.

O parque "Rives de Seine" abrange os 2,5 quilômetros que já eram exclusivos dos pedestres da margem esquerda, mais os 4,5 quilômetros da margem direita, formando um "espaço de recreação" com atividades culturais e esportivas.

Uma via da margem direita ficará isenta, entretanto, de instalações fixas, a fim de facilitar a passagem de veículos de emergência e outros dispositivos prioritários.

"Sou parisiense, não uso meu carro e este passeio é algo bom", declarou à AFP Laure Bertrand.

"É uma iniciativa excelente", acrescentou Laurent Wagner, que opina que "a polêmica se torna um pouco obsoleta quando se conhecem os problemas de saúde causados pela poluição em Paris".

A prefeitura de Belo Horizonte interditou parque da região oeste da cidade onde um macaco foi encontrado morto nesta segunda-feira, 13. Exames serão feitos para determinar se o animal foi vítima de febre amarela. Óbitos de primatas não humanos pela doença são considerados pelas autoridades sanitárias como um indício de que pessoas também possam vir a ser contaminadas.

Minas Gerais vive surto da doença desde janeiro. Até o momento, ao longo de 2017, foram registradas 69 mortes por febre amarela no Estado. Todos os casos, até o momento, ocorreram em áreas consideradas rurais.

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Além de interditar o parque, chamado Jacques Cousteau, a prefeitura decidiu ainda reforçar a vacinação contra a doença na região oeste e ampliar o combate ao mosquito Aedes aegypti, que pode transmitir a febre amarela em áreas urbanas.

A maior parte das mortes pela doença em Minas foi registrada nas regiões leste do Estado e no Vale do Mucuri. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, 258.402 moradores da cidade já foram vacinados contra a febre amarela. Em todo o ano passado, o total de imunizados foi de 140 mil.

Cuba, um dos países com menor acesso e mais vigilância na internet, abriu seu primeiro parque virtual de diversões em Havana.

Descrito pelo governo socialista como o primeiro Parque Tecnológico de Cuba, o Hola Ola começou a operar neste natal perto do famoso malecón de Havana.

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A sala de diversão conta com três simuladores de tiro, aviação e veículos, uma inovação na ilha 11,2 milhões de habitantes.

O parque conta "com 15 computadores, com uma arquitetura de alta tecnologia, e televisores de 32 polegadas para os jogos com PC", detalhou à imprensa estatal Brígida Baeza, diretora do Jovem Clube de Computação e Eletrônica (JCCE) em Havana.

A Justiça aprovou o pedido de recuperação judicial apresentado em agosto deste ano pelo parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, interior de São Paulo. A decisão do juiz Fabio Marcelo Holanda, da 1ª Vara Cível de Vinhedo, divulgada nesta quarta-feira, 26, determina o congelamento das ações de cobrança e execução contra a empresa por seis meses, com exceção das ações fiscais e trabalhistas, permitindo que as atividades sejam retomadas.

Os credores serão notificados para apresentar em 15 dias as habilitações para receber o crédito ou contestar a medida. O juiz já nomeou um administrador judicial para acompanhar o processo de reabilitação da empresa. O Hopi Hari terá de apresentar um plano de recuperação que deve ser sujeito à aprovação da Justiça.

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Na prática, o empreendimento ganha um prazo para retomar as atividades e tentar sanar as finanças. O parque abriu pela última vez em 12 de outubro. O pedido de recuperação judicial é uma forma de evitar a falência. Existe um pedido de falência em tramitação na Justiça de Vinhedo, mas o processo será paralisado.

O empreendimento tem dívidas estimadas em R$ 330 milhões com credores - metade desse valor refere-se a empréstimos tomados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Nos últimos meses, o Hopi Hari também enfrentou paralisações de funcionários por atraso de salários.

O pedido de recuperação, inicialmente protocolado pela empresa em agosto, havia sido rejeitado no mês passado. O Hopi Hari entrou com recurso, que foi acatado nesta quarta-feira.

Duas meninas sobreviveram milagrosamente a um acidente ocorrido em um parque de diversões da Austrália, que deixou quatro mortos, revelaram nesta quarta-feira (26) autoridades na investigação. Paralelamente, aumentam as vozes que afirmam que já haviam sido feitas advertências sobre a segurança do local.

Na terça-feira (25), dois homens e duas mulheres perderam a vida na atração chamada "Thunder River Rapids" do parque Dreamworld, o maior do país, situado na região turística da Costa Dourada, no Estado de Queensland.

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A polícia informou que as vítimas morreram após ficarem presas na maquinaria da atração, que utiliza balsas circulares de seis lugares, que funcionam com um sistema de tração em comboio. No entanto, duas meninas que estavam na balsa com capacidade para seis pessoas conseguiram sobreviver. Elas têm 10 e 12 anos.

"Parece, pelo que pude constatar, que é quase um milagre que alguém tenha conseguido sair disso", disse à imprensa o investigador especial da polícia de Queensland, Brian Codd, depois de analisar a gravação de segurança. O funcionário disse que a experiência foi muito traumática para as meninas, que agora estão sob os cuidados de familiares.

Os meios de comunicação locais identificaram duas das vítimas fatais como Kate Goodchild, 32, e Luke Dorsett, de 35, um casal de irmãos. "Estamos devastados, absolutamente devastados", disse Kim Dorsett ao jornal The Courier Mail. "Tenho três filhos e perdi dois, toda a minha família está destruída", acrescentou.

Ben Swan, delegado em Queensland do sindicato União de Trabalhadores da Austrália, indicou que no ano passado sua organização advertiu sobre a segurança do parque e sobre a manutenção da maquinaria Dreamworld, embora não especificamente sobre o estado do brinquedo envolvido no acidente.

"Não quero alimentar a polêmica", disse à rede ABC. "No entanto, pensamos que pelo bem dos funcionários do local, mas também dos donos (...) É importante que ocorra uma investigação completa", acrescentou.

No próximo domingo (31), a cidade do Recife ganha um novo equipamento de lazer e exercício. Dessa vez, os contemplados são os cães da capital pernambucana, que poderão praticar exercício no primeiro parque exclusivo para pets. O ParCão irá funcionar no Parque Santana, na Zona Norte do Recife e o evento de inauguração será das 15h às 17h30.

O local conta com 550 metros com bastante grama e com grades. Para a diversão dos animais, o parque também contará com vários obstáculos de agility recreativo, estruturas em que são praticadas atividades para trabalhar a parte física, mental e emocional do cão. O local é voltado para cachorros de todas as raças e tamanhos.

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A regra é que para entrar no ParCão só serão permitidos os cães com vacinação em dia e será vetada a entrada de cadelas no cio. O local exclusivo para a diversão animal ficará isolado do resto do parque por uma cerca com 1,5 metro de altura.

Na inauguração do equipamento, haverá apresentações doutores cães, que ajudam na recuperação de crianças e adultos hospitalizados. O evento também contará com palestras sobre a importância e o bem estar físico e mental dos cães que fazem parte da Força Tarefa Brasileira de Busca e Resgate com cães.

O conglomerado chinês Wanda, cujo proprietário, o magnata Wang Jianglin, declarou guerra à Disney, inaugurou neste sábado (28) na China seu primeiro parque de diversões, poucas semanas antes da abertura de um parque Disneyland em Xangai. Esta "Cidade Wanda" de 2 km2 de superfície, situada em Nanchang (sudeste), inclui um imenso centro comercial com cinemas interativos, junto a um parque temático de 80 hectares, equipado com "as mais altas e rápidas montanhas russas" da China, e um parque aquático, segundo um comunicado do grupo.

O projeto representa um investimento de 22 bilhões de ienes (3,353 bilhões de dólares), afirma texto divulgado pela empresa. Diante da "invasão" de culturas estrangeiras, "queremos ser um modelo (...) e afirmar a força da influência dos chineses no âmbito cultural", disse Wang Jianlin, fundador do Wanda, na cerimônia de inauguração do parque, informou a televisão oficial CCTV.

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Uma semana antes, Wang - o homem mais rico da China, segundo a revista Forbes - havia designado abertamente seu adversário: o gigante americano de entretenimento Disney, que abrirá em meados de junho em Xangai seu primeiro parque no continente. "A loucura por Mickey Mouse e Pato Donald (...) passou, a época na qual imitávamos cegamente a Disney terminou há anos", disse Wang em uma longa entrevista à CCTV.

O Wanda anunciou claramente sua intenção de competir com a Disneyland. Depois do aberto em Nanchang neste sábado, o grupo chinês prevê construir outros seis parques na China nos próximos três anos, e chegar a 15 até 2020. "Queremos atuar de maneira que a Disney não possa ser rentável neste setor (dos parques de diversões) na China em 10 ou 20 anos", insistiu Wang Jianlin. No entanto, os objetivos do Wanda parecem muito ambiciosos, segundo os especialistas, que criticam a falta de experiência do grupo chinês.

O contrário do grupo americano que se baseia na franquia de seus populares parques temáticos. O Disneyland de Xangai, que precisou de um investimento de 5,5 bilhões de dólares, será o sexto parque do grupo, e o quarto construído no exterior, depois de Paris, Tóquio e Hong Kong.

Na China, a Disney quer chegar a uma classe média em plena expansão, em um país onde acumula uma parte cada vez maior de suas receitas cinematográficas. Mas o grupo Wanda não é inteiramente novo na área do entretenimento, depois de ter comprado a rede de cinemas americana AMC Entertainment Holdings em 2012 e criado braços nas áreas de produção de filmes, mídia impressa e investimentos em arte.

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