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Um perfil, criado na rede social Facebook, já atraiu vários internautas que estão decepcionados com a política atuante do Brasil. O “Vote Nulo”, criado em fevereiro deste ano, reúne frases e imagens que incentivam ao eleitor mostrar sua insatisfação e votar nulo em outubro. 

Confira AQUI o perfil.

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O perfil já foi curtido por 3.164 pessoas da rede social e comentado por 7.318. De acordo com mensagem escrita no mural da página, votar nulo é um sinal de protesto contra a atual diligência corrupta do país. “Ao anular o nosso voto, estamos preferindo não escolher nenhum dos candidatos. Não estamos satisfeitos com essa nova safra de ladrões”, consta na postagem. 

A página ainda interage com os usuários que enviam fotos de propagandas política de seus municípios que consideram “bizarras” como diz as legendas das imagens. Cada foto, postada no mural do perfil possui pelo menos 20 curtir e 35 compartilhamentos. 

O próprio criador da página afirma que o perfil é uma forma de aviso aos futuros candidatos às eleições. “Isso é para que eles saibam que o povo tem escolha e, quem sabe algum dia, esse aviso os tornem mais honestos. Mas até lá vamos VOTAR NULO!”, diz a nota. 

Mais um lutador brasileiro pode ser confirmado para participar do UFC Rio III, que será realizado no dia 13 de outubro, no HSBC Arena. Além de Jose Aldo, Rony Jason, Glover Teixeira e Cristiano Marcello, e agora, Rodrigo Minotauro, que poderá ser o próximo brasileiro a marcar presença na edição.

A organização procurou o brasileiro e deixou clara a intenção do evento em contar com o atleta para a disputa. Mas Minotauro ainda está em recuperação de uma fratura no braço direito, que aconteceu em dezembro do ano passado.

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O atleta, que está em San Diego, onde foi inaugurada uma franquia da Team Nogueira, chega no fim de semana ao Rio para oficializar a luta junto a organização do UFC. Se confirmado, Minotauro lutará na cidade pela segunda vez. Na primeira, em agosto do ano passado, o brasileiro nocauteou Brendan Schaub.

O UFC vai trazer um evento novamente para o Rio de Janeiro, desta vez no mês de outubro. A organização confirmou oficialmente a primeira luta para o Rio 3: o brasileiro Glover Teixeira, invicto há 16 lutas, vai enfrentar o polêmico americano Quinton “Rampage” Jackson, pela categoria dos Pesos Meio-pesados.

Ainda não foi confirmado se este confronto será o segundo da noite, mas já é visto como um grande atrativo para o evento, porque pode representar a última luta de Rampage pelo UFC.

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O brasileiro Teixeira fez sua estreia no Ultimate no UFC 146 com uma vitória por finalização sobre o americano Kyle Kingsbury. Após resolver os problemas burocráticos com o seu visto para os EUA, Glover retornará ao Brasil onde construiu sua carreira.

Já Rampage Jackson vem de duas derrotas contra Jon Jones, no UFC 135, e contra Ryan Bader, no UFC 144. Aos 34 anos de idade, o veterano já disse que pretende fazer apenas mais uma luta pelo UFC e deixar a organização.

O superávit comercial da China ampliou-se em outubro para US$ 17,03 bilhões, de US$ 14,51 bilhões em setembro, mas ficou significativamente abaixo da mediana das previsões de 12 economistas consultados pela Dow Jones, que apontava um saldo de US$ 25,8 bilhões.

As exportações aumentaram 15,9% em relação a outubro do ano passado, de acordo com os dados divulgados pela Administração Geral da Alfândega. A alta foi menor do que os 17,1% de setembro, mas acima da mediana das previsões dos economistas, de uma expansão de 15,3%.

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As importações cresceram 28,7% na comparação com outubro de 2010, acima do aumento de 20,9% em setembro, e superando a mediana das previsões dos economistas, de um aumento de 21,2%. As informações são da Dow Jones.

Os emplacamentos de veículos novos no mercado brasileiro somaram 280.608 unidades em outubro, em baixa de 7,4% ante igual intervalo de 2010, segundo informou hoje a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em relação a setembro deste ano, houve recuo de 9,97%. Os dados incluem automóveis comerciais leves, caminhões e ônibus. Nos dez primeiros meses de 2011, foram vendidas 2.963.055 unidades, alta de 5,64% ante o mesmo período do ano passado.

Considerando o desempenho de todos os segmentos analisados pela Fenabrave, que inclui motos, implementos rodoviários e máquinas agrícolas, o setor automotivo vendeu 443.507 unidades em outubro, um recuo de 5,35% ante o mesmo intervalo de 2010. Em relação a setembro, houve queda de 12,05%. Entre janeiro e outubro deste ano, as vendas somaram 4.702.033 unidades, o que representa um avanço de 6,8% ante os primeiros dez meses de 2010.

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Levando-se em conta apenas automóveis e comerciais leves, as vendas em outubro caíram 8,26%, para 263.819 unidades, ante o mesmo mês do ano passado. Na comparação com setembro, houve queda de 10,15% no número de emplacamentos. Em dez meses, a alta é de 5,08%, para 2.791.170 unidades. Já as vendas de caminhões e ônibus, com 16.789 unidades em outubro, subiram 7,81% ante igual mês de 2010. Em relação a setembro, ocorreu uma queda de 7,06%. No acumulado do ano, as vendas foram 15,71% maiores e atingiram 171.885 unidades.

Ainda de acordo com a Fenabrave, foram vendidas 146.124 motocicletas em outubro, retração de 2,52% ante o décimo mês de 2010 e de 16,27% na comparação com setembro. No acumulado do ano, com 1.580.381 motos vendidas, o mercado registra alta de 9,15% nas vendas.

O comércio de implementos rodoviários somou 4.374 unidades no mês passado, retração de 10,09% ante outubro de 2010. Em relação a setembro, houve uma queda de 15,43%. Na comparação com os primeiros dez meses do ano passado, houve alta de 5,44%, com vendas de 49.032 unidades.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,39% em outubro, ante 0,25% em setembro. Houve ainda aceleração em relação à terceira prévia de outubro, que foi de 0,34%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,34% a 0,41%, com valor igual à da mediana projetada de 0,39%.

Os preços do grupo Habitação mostraram elevação no comparativo entre os meses: de 0,17% em setembro para 0,66% em outubro. O fechamento do mês também ficou acima dos 0,58% da terceira prévia - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação em outubro. No grupo Alimentação, os preços também mostraram alta, passando de 0,37% em setembro para 0,53% em outubro - na terceira quadrissemana, havia apresentado elevação de 0,47%.

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Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,12% em outubro, ante deflação de 0,09% no levantamento anterior e inflação de 0,06% em setembro. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,68% na terceira prévia de outubro para 0,80% no fechamento do mês - em setembro, o item teve alta de apenas 0,15%.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,27% na terceira prévia para 0,30% em outubro, mas com forte desaceleração na comparação com setembro, quando teve inflação de 0,61%. Em Vestuário, a deflação dos preços aumentou para 0,72%, ante deflação de 0,60% na terceira quadrissemana e inflação de 0,64% em setembro - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC.

Finalmente, em Educação, os preços ficaram estáveis: saíram de uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro para uma deflação de 0,02% em outubro, ante inflação de 0,05% em setembro.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) deve continuar desacelerando em novembro e fechar o mês em 0,45%, após aumento de 0,53% em outubro. A estimativa foi feita ontem pelo economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz. Segundo ele, a expectativa é de que no mês que vem os impactos da alta do dólar sejam menores ou até nem atinjam o IGP-M. "Se ainda houver algum efeito do câmbio, será pontual", disse.

De acordo com cálculos da FGV, o câmbio médio acelerou 8,97%, para R$ 1,808, entre os dias 21 de setembro e 20 de outubro, período de coleta do indicador. Segundo Braz, o acordo firmado pelas autoridades europeias para combater a crise das dívidas na Europa também pode pressionar menos os preços no atacado. "É um tipo de medida que, num momento como este, traz mais confiança, embora ainda existam muitas dúvidas", afirmou.

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Na opinião de Braz, com menor ou quase nenhum impacto cambial, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) industrial tende a desacelerar em novembro, embora não tenha divulgado o quanto deve ser a taxa. Em outubro, o índice fechou em 0,91%, quase o dobro do registrado em setembro, quando atingiu 0,45%.

Outro que também deve apresentar taxa mais baixa em novembro em relação a outubro, é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que avançou 0,26% este mês ante 0,59% em setembro. Dentro do IPC, o economista acredita que o grupo Habitação poderá registrar desaceleração ou até mesmo queda de preços. "A menor pressão deve vir especialmente de taxas menores de água e esgoto e de condomínio, muito comuns nesse período por conta do pagamento do 13º salários de funcionários de prédios, por exemplo", disse.

No caso de água e esgoto, Braz se referia ao reajuste de 6,83% promovido pela Sabesp em setembro para as taxas no Estado de São Paulo. "Essa conta (aumento da água e esgoto) já está descontada nesse IPC", explicou.

O economista ainda acredita que os preços de determinados produtos, como feijão (4,90%, em setembro, para -0,75% em outubro) e café (10,58% para 1,64%) - que fazem parte da cesta básica - também devem impactar o IPC para baixo em novembro. "Pode ser que esses itens até passem a recuar", acrescentou.

Já o IPA Agropecuário é uma incógnita em razão da volatilidade de alguns produtos que integram esse índice, como os in natura, na opinião do economista. "Ainda assim, não irá frustrar a expectativa é de um IPA menor", completou.

O coordenador adjunto do Índice de Preços ao Consumidor, Rafael Costa Lima, reviu hoje a projeção para o dado no fechamento de outubro de 0,36% para 0,38%. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou que o IPC na terceira quadrissemana do mês ficou em 0,34%, variação ligeiramente acima da expectativa do coordenador adjunto, que era de 0,33%. Na segunda quadrissemana do mês, o IPC havia sido de 0,27%. Se confirmada a previsão da Fipe para o fechamento de outubro, o IPC será 0,13 ponto porcentual acima da taxa de setembro, que foi de 0,25%.

Para o fechamento de 2011, Costa Lima mantém a expectativa de uma taxa acumulada em 6%, mas admite um risco de o índice ficar abaixo desta marca. "Se nossa previsão estiver certa, o acumulado em 12 meses em outubro chega a 5,84%, uma desaceleração expressiva ante os 6,54% acumulados até setembro. Vamos aguardar o fechamento de outubro para possivelmente rever a expectativa para o ano, mas há um viés de queda na projeção de 6%", disse.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,34% na terceira quadrissemana de outubro, ante 0,27% no segundo levantamento do mês. Houve ainda forte aceleração em relação à terceira prévia de setembro, que foi de 0,22%.

O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que iam de 0,21% a 0,36%, e acima da mediana projetada de 0,31%.

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Os preços do grupo Habitação seguiram em elevação: de 0,43% no segundo levantamento de outubro para 0,58% na terceira prévia - na variação ponderada, foi novamente o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana. No grupo Alimentação, os preços mostraram estabilidade, passando de 0,46% para 0,47% na comparação entre os dois períodos.

Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,09% nesta prévia, ante deflação de 0,05% na anterior. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,51% na segunda prévia de outubro para 0,68% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou ligeira baixa: caiu de 0,31% na segunda prévia para 0,27% na terceira quadrissemana de outubro. Em Vestuário, os preços mantiveram a deflação, mas em nível menor. Saíram de uma deflação de 0,75% na prévia anterior para uma deflação de 0,60% no terceiro levantamento do mês - foi mais uma vez o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços ficaram praticamente estáveis: saíram de índice 0% na segunda prévia para uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro.

Setembro está fechando o pior trimestre do ano até agora para a Bovespa, mas há poucas razões para otimismo quanto ao desempenho das ações em outubro, cujo calendário de eventos previstos no Brasil e no mundo dará mais combustível para instabilidade: não somente porque a crise das dívidas soberanas na zona do euro está longe de ser definitivamente resolvida, mas também porque a perspectiva para o crescimento da economia mundial poderá se tornar ainda mais sombria. Some-se a isso o fato de que outubro é o mês em que aconteceram algumas das piores quedas na história do mercado acionário.

"O futuro no curto prazo ficou nebuloso: o desempenho do mercado vai depender do desfecho para a crise da Grécia, de se o inevitável calote grego será adiado mais ainda, do que o Banco Central Europeu (BCE) fará na sua reunião de outubro e da temporada de balanços das empresas no terceiro trimestre", disse à Agência Estado Peter Boockvar, estrategista acionário da corretora Millet Tabak & Co. em Nova York. "Estou mais preocupado com os riscos de baixa adicional do mercado acionário em outubro."

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Os piores "crashes", ou quebras, da Bolsa de Valores americana disseminaram no imaginário dos investidores a ideia de que outubro é a ovelha negra do calendário para o mercado acionário. O primeiro grande baque aconteceu em 29 de outubro de 1929, quando a bolsa americana despencou 12,9%. Em 19 de outubro de 1987, o tombo foi de 22,6%. E não esqueçamos o chamado "pânico de 2008", quando, na semana de 2 a 9 de outubro, o índice S&P 500 perdeu 22% do seu valor. Mas a história do mercado acionário mostra que outubro não é um mês ruim para os investidores.

Um levantamento feito por Kevin Pleines, analista da consultoria americana Birinyi Associates, em Connecticut, mostra que o desempenho do índice S&P 500 no meses de outubro é positivo em 0,7% em média desde 1962. O S&P fechou em alta 61% dos meses de outubro desde 1962. E o quarto trimestre que está para se iniciar é, historicamente, o melhor em termos de desempenho do S&P 500, com um alta média de 3,5% no período.

"Em outubro, o mercado acionário estará muito mais sensível às manchetes e notícias sobre a Grécia, a zona do euro, os dados da economia americana mais do que os fundamentos de longo prazo", disse Pleines à Agência Estado. Para ele, é importante levar em conta o desempenho histórico das ações, mas em nenhum momento existe o fator sazonalidade, ou seja, um mês tipicamente ruim na história da bolsa, para influenciar o desempenho do mercado. "Se acontecer um mês de outubro ruim será pura coincidência", disse.

Entre os eventos que poderão afetar os preços das ações em outubro estão a finalização das votações nos parlamentos europeus, a exemplo do que já aconteceu na Alemanha, para ratificar uma extensão do fundo europeu de estabilização financeira, ou EFSF na sigla em inglês. O novo fundo terá de ser ratificado até meados de outubro, o que poderá desanuviar as preocupações em relação a um possível calote desordenado da dívida grega.

Também em outubro alguns bancos centrais importantes terão suas reuniões para decidir sobre as respectivas taxas de juros, em particular o BCE, que poderá cortar os juros na sua reunião de 6 de outubro, segundo a expectativa de analistas. O Banco Central brasileiro também se reunirá nos dias 18 e 19 de outubro e o consenso no mercado é para novo corte da taxa Selic.

Os indicadores econômicos americanos permanecerão no radar dos investidores em bolsa de valores, uma vez que a economia dos Estados Unidos continua sensível aos números do desemprego, do mercado imobiliário, da confiança dos consumidores e também ao imbróglio político envolvendo o presidente Barack Obama e os republicanos no Congresso.

Na opinião da estrategista de ações para mercados emergentes do banco UBS em Nova York, Jennifer Delaney, a palavra-chave para o desempenho da Bovespa em outubro será volatilidade. "A Bovespa será muito volátil e negociando numa faixa estreita de limite de preços até termos notícias positivas vindas da Europa", afirmou Delaney à Agência Estado. Segundo ela, os acontecimentos na Europa são os que mais influenciam o sentimento dos investidores globais neste momento. Enquanto o fantasma do calote e do aprofundamento da crise da euro rondar os mercados financeiros globais, a Bovespa e as bolsas mundiais não terão um outubro fácil pela frente.

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