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A cantora e percursionista carioca Mart'nália (53) imprimiu todo seu ritmo e suingue às canções do compositor Vinícius de Moraes (1913-1980). O 12° álbum de sua carreira lançado no último mês de março, apresenta 14 faixas totalmente repaginadas de sucessos já consagrados como "Samba da Bênção" e "Tarde em Itapoã".

A cantora afirmou através de suas redes sociais que o trabalho é uma "saudação à Vinícius, como diz o título de uma das canções". O álbum foi produzido e arranjado pelo guitarrista Celso Fonseca e o contrabaixista Arthur Maia, falecido em 2018. Lançado pela Biscoito Fino, o trabalho já está disponível em todas as plataformas online.

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Abaixo você confere o vídeo da canção "Onde anda você":

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Por André Filipe

O cantor Nando Reis liberou nesta sexta-feira (19), dia em que o "Rei" completa 78 anos, um disco que homenageia Roberto Carlos. Intitulado "Não sou nenhum Roberto, mas às vezes chego perto", o álbum, disponível em todas as plataformas digitais, revisita algumas canções que foram eternizadas na voz do eterno astro da Jovem Guarda.

Assim como Nando, outros artistas da música brasileira ousaram em regravar os clássicos protagonizados pela voz de Roberto. O LeiaJá selecionou canções que foram repaginadas para os mais diversos gêneros musicais. Do rock ao axé, as letras que ganharam a interpretação de Roberto Carlos provam que ele continua sendo "o cara".

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Vanessa da Mata - Nossa Canção

Babado Novo - Amor Perfeito

Sandy - Como É Grande O Meu Amor Por Você

Jota Quest - Além do Horizonte

Nando Reis - Amada Amante

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Elis Regina - As Curvas da Estrada de Santos

Lulu Santos - Emoções

Maurício Manieri - Falando Sério

Ivete Sangalo - Olha

Marisa Monte - Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo

Titãs - É Preciso Saber Viver

Neste domingo (14), às 20h30, a cantora e compositora Rachell Luz se apresenta no Bourbon Street, em Moema, na zona sul da capital paulista. O show terá participação especial do compositor e instrumentista carioca Pretinho da Serrinha e terá repertório em homenagem a Marisa Monte, com canções como "Vilarejo", "Na estrada" e "Não Vá Embora", entre outras.

Rachell começou a cantar aos 10 anos e, ainda pequena, escrevia algumas músicas. "Sempre me vi fazendo artes. Trabalhar com música é algo que partiu de mim desde pequena. Um pouco mais velha fui para o mundo me encontrar musicalmente", conta.

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A cantora se inspira em grandes nomes da música, como Katy Perry, Michael Jackson, Zé Ramalho, Gilberto Gil e Lenine, além do compositor Marcos Valle, Guinga, Seu Jorge e Marisa Monte, com quem já se apresentou em alguns shows. "É uma honra poder dividir a cena com meus ídolos. Há uma mistura de nervosismo e orgulho, pura emoção. Tenho muito respeito e admiração por eles. Às vezes, o caminho do artista pode ser muito sozinho, e eu sou completamente grata pelo incentivo desses grandes artistas na minha carreira e por tudo que continuamos dividindo em forma de amizade", afirma Rachell.

Ainda neste semestre, a cantora deve lançar seu segundo álbum, "Ao Nordeste do Meu Coração", que traz releituras de compositores como Nando Cordel, Fagner, Lenine e Zé Ramalho. A canção "Flor da Pele", em parceria com Zeca Baleiro, faz parte da trilha sonora da novela "O Sétimo Guardião" (Globo).

Serviço

Rachell Luz canta Marisa Monte

Dia 14/04, domingo

Abertura da casa às 18h30 - show às 20h30

Bourbon Street - Rua dos Chanés, 127, Moema, São Paulo - SP

Tel: (11) 5095-6100 

Ingressos: R$50 / Lista amiga: R$35

Informações: https://bourbonstreet.com.br/

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Primeiramente foi Tim Maia, lembrado e celebrado num show instrumental que cativou e emocionou o público no dia 16 de fevereiro. Agora, passado o carnaval, o Trio Igarité volta ao espaço de arte e gastronomia Casa do Fauno, em Belém, para revisitar o repertório da Tropicália, o movimento musical que implodiu a MPB há mais de 50 anos, com gritos e sussurros, guitarras elétricas, som eclético e vocação para causar polêmica. O show será neste sábado (9), a partir das 22 horas, com ingresso a R$ 15,00.

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Se é para ter um nome – porque nem tudo é improviso, afinal –, o grupo intitulou o show como “Trio Igarité toca Tropicália e outros sambas”. Será também um show instrumental no qual os virtuoses do grupo interpretarão temas como “Panis et circenses” e  “Baby”, dentre outros de compositores do movimento, mas também “Samba de uma nota só” e  “Desafinado”, que são Bossa Nova pura e destilada, e até composições do Beatles.

Misturar conceitos, referências e sonoridades era, de fato, especialidade dos tropicalistas, liderados por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Zé, Torquato Neto e Capinam, dentre outros. Em seu “Livro de Ouro da MPB” (Ediouro, 2003), o crítico e pesquisador Ricardo Cravo Albin assinala que “a estética do Tropicalismo ressaltava os contrastes da cultura brasileira, como o arcaico convivendo com o moderno, a cultura de elite com a cultura de massa. Foi assim que absorveu vários gêneros musicais como samba, bolero, frevo, música de vanguarda erudita e o pop-rock nacional e internacional, mas também as inovações da Jovem Guarda, como a incorporação da guitarra elétrica. E, dentro dessa mesma linha, buscou apropriar-se poeticamente de disparidades, que iam de Brasília a Carmen Miranda, da ‘palhoça’ – a habitação rústica do nosso Brasil interiorano – ao legado do Movimento Modernista de 1922”.

“Nesse contexto musical multifacetado da Tropicália, nossa ideia é desenvolver temas de jazz a partir das melodias, todas muito conhecidas do público, e interferir nesses temas com nossos improvisos e com nossos solos de bateria, baixo e guitarra”, diz o contrabaixista Maurício Panzera. Além dele, a formação do Igarité para o show inclui André Macleuri na bateria e a participação especial de Marcelo Viana na guitarra. “Como de hábito, abriremos espaço para canjas”, promete o contrabaixista.

Panzera adianta que o show “Igarité toca Tropicália e outros sambas” será ainda mais instrumental do que o que homenageou Tim Maia, com casa cheia e público interagindo a cada canção. O motivo, ele diz, é que as letras dos tropicalistas são mais complexas que as de Tim e também menos conhecidas, o que decerto vai diminuir a participação direta da plateia ‘nos vocais’. “Mas tudo bem! Embora a ênfase do show vá ser no instrumental, acreditamos que mesmo assim devem rolar trechos cantados. Ficaremos abertos para isso. Não vamos podar o público”, promete.

Serviço

Atração: Trio Igarité

Artistas: André Macleuri, Marcelo Viana, Maurício Panzera

Show: Trio Igarité toca Tropicália e outros sambas

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém

   Data e hora: 9 de março de 2019, sábado, 22h

Ingresso: R$ 15

Informações: (91) 99808-2322

Da assessoria do evento.

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Se estivesse viva, Elis Regina Carvalho Costa faria 74 anos no dia 17 de março. Dá para imaginar o quanto a "Pimentinha", com seu talento inigualável e seu temperamento explosivo, ainda estaria aprontando na cena musical brasileira. Mas a maior cantora do País passou como um furacão pela Terra: morreu há exatos 37 anos, com quase 37 de idade também, em 19 de janeiro de 1982. Em tributo a Elis e a sua grande arte, e para marcar a data em que ela disse adeus, o cantor Anderson Moyses fará show na Casa do Fauno, em Belém, neste sábado (19), a partir das 22 horas. A direção artística é de Cacau Novais.

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Nascido em 1994, 12 anos depois da morte de Elis Regina, Moyses, de apenas 24 anos, é mais que admirador da artista. Considera-se "benemérito" do fã-clube universal da cantora. Ouve-a desde cedo, e confessa que começou a cantar por causa dela, dando “canja” em bares antes de profissionalizar-se. “Elis é o meu mito, minha maior inspiração. Todo ano eu a homenageio em meu show autoral de música paraense, incluindo material dela no repertório. Mas sempre tive o desejo de fazer um espetáculo cantando exclusivamente suas canções. E vai ser agora”, confessa o cantor.

Apadrinhado na carreira por Ronaldo Silva, um dos mestres-fundadores do Arraial do Pavulagem, Anderson Moyses já homenageou, no palco, outro de seus mitos musicais: a cantora Clara Nunes, que morreu um ano depois de Elis, em 1983. Sobre os bastidores do show, Moyses conta que que "vendeu" a ideia do tributo a Elis à cantora e produtora musical Cacau Novais, que costuma, ela própria, interpretar Elis Regina com pegada de jazz. A cantora-produtora topou na hora. “É claro que não se trata de uma superprodução, mas de um show pequeno, intimista, acústico, mas trabalhado nos mínimos detalhes – nos arranjos, nos figurinos, no repertório”, adianta Moyses, que virou o ano ensaiando bastante para fazer bonito no palco.

Acompanhado pelo percussionista Heraldo Santos, do Arraial do Pavulagem, e pelo guitarrista Silvio Junior, que vai tocar violão no show, Moyses pinçou o suprassumo do repertório de Elis Regina para o show de sábado na Casa do Fauno. O set list inclui clássicos como "O bêbado e a equilibrista", "Como nossos pais", "Onze fitas", “Alô, alô marciano", "Fascinação", "Casa no Campo", "Arrastão", "Corsário", "Black is beautiful", "Joana Francesa" e "Atrás da porta". “Cada canção tem sua história, e eu vou contar um pouco dessas histórias ao longo do show”, promete.

Para dividir com Anderson Moyses a responsabilidade de homenagear não apenas uma grande voz – reconhecidamente a maior da MPB –, mas um cantora que, com suas habilidades dramáticas, transformava cada canção numa performance inimitável tanto no palco quanto em estúdio, o artista terá como convidados a cantora de jazz Luana Almeida e o cantor de MPP Nean Galuccio. “Só posso adiantar uma coisa: todos estamos operando no modo Elis Regina de fazer música, que é o modo da paixão”, finaliza o cantor.

Serviço

Show: Anderson Moyses canta Elis.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém.

Data e hora: 19 de janeiro, sábado, 22h.

Ingresso: R$ 15.

Informações: (91) 99808-2322.

Realização: Cuxá Produtora Cultural.

Direção artística: Cacau Novais.

Ingressos: www.sympla.com.br.

Aqui, clipe do artista no YouTube (autoral).

Da assessoria do show.

 

Longe da cidade natal há 6 anos, o cantor e compositor Zeh Rocha volta ao Recife. Ao lado do irmão, Alex Mono, se apresenta nesta quinta-feira (17), no Beberibe Bar e Comederia, no Mercado da Encruzilhada, Zona Norte da cidade.

Nos anos 70, Zeh fundou a banda ‘Flor de cactos’, que também contou com a participação do aclamado músico pernambucano Lenine. Em 2013, última vez que esteve na capital pernambucana, foi convidado por Lenine para celebrar os 30 anos de carreira ao lado de Lula Queiroga e músicos que integraram o projeto musical Baque Solto, gravado em 1983, no Rio de Janeiro.

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Zeh Rocha e o guitarrista Alex Mono apresentam um show intimista com canções da década de 80, como Festejos e Maracatu Silêncio. O valor do couvert artístico custa R$ 15 e reservas podem ser feitas através do telefone: 9 3819.6665.

Serviço

Apresentação Zeh Rocha e Alex Mono

17 de janeiro | 20h

Beberibe Bar e Comedoria (Rua Doutor José Maria - Encruzilhada, Recife)

Couvert: R$ 15

A MPB e o pop, gêneros musicais representados por Caetano Veloso e Iza, se uniram. Os cantores regravaram a canção "Divino Maravilhoso", eternizada na voz de Gal Costa em 1968. Segundo informações do site G1, a releitura do clássico está prevista para ser lançada no próxima dia 18.

Dudu Marote, que trabalhou com Skank, Pato Fu, Jota Quest e Adriana Calcanhotto, foi o responsável pela produção da música. Além de Iza, Caetano Veloso já dividiu os vocais com artistas de diferentes estilos, como Sandy, Rita Lee, Maria Gadú e Ivete Sangalo.

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Já a dona do hit "Pesadão" cantou ao lado de Thiaguinho, Marcelo Falcão e Gloria Groove, entre outros nomes da música brasileira.

A cada ano que se passa, a tecnologia mostra suas novidades para facilitar o cotidiano das pessoas. Com o advento dos serviços de streaming, por exemplo, ter acesso aos álbuns que não foram conquistados em forma física se tornou muito mais fácil de achar. Apesar de ter o trabalho do artista preferido com praticidade, algumas pessoas preferem ter os discos em mãos, sentindo mais de perto a essência do ídolo nos encartes. 

Entre nostalgia e modernidade, a foto ainda é um dos fatores que chama a atenção de quem não vive sem a música. Simples ou sofistacadas, as imagens são retratadas pela transparência que cada cantor propõe exibir para o público.

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Para celebrar o Dia do Fotógrafo, nesta terça-feira (8), o LeiaJá selecionou sete capas de discos de artistas nacionais que foram idealizadas para causar empatia e discussão.

Confira as imagens selecionadas:

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LeiaJá também

--> Do pop a MPB: músicas que completam 20 anos em 2019

Considerado um dos grandes nomes da música popular brasileira, Milton Nascimento movimentou a internet nesta sexta-feira (28) ao publicar um cartaz da turnê "Clube da Esquina".

Bituca, conhecido carinhosamente pela classe artística, não entrou muito em detalhes do show que percorrerá algumas capitais brasileiras, mas os fãs do cantor ficaram em êxtase com o anúncio. "Que momento, Milton! Obrigado por essa oportunidade! Não vejo a hora de assistir!", comentou um dos internautas.

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O Clube da Esquina foi um movimento criado na década de 1960 entre músicos mineiros, como Marilton, Márcio e Lô, os irmãos Borges, e o próprio Milton. Na época, os cantores Flávio Venturini e Beto Guedes também se juntaram ao projeto.

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O cantor Romero Ferro realizará no próximo sábado (29), a partir das 15h, na frente do Paço do Frevo, no Bairro do Recife, um show em comemoração aos dois anos do projeto Frevália. 

Divulgando a canção "Acabar A Brincadeira", lançada no final de novembro, o pernambucano convidou Michelle Mello e Cannibal, entre outras atrações, para dividir os vocais no espetáculo.

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Além das músicas que fazem parte do disco "Arsênico", primeiro álbum de Romero, o repertório de Frevália é recheado de releituras da música pernambucana, como "Frevo de Saudade" e também de sucessos já conhecidos do público, a exemplo de "Banho de Cheiro". A entrada para o show de Romero Ferro é gratuita.

 O Happy Hour Plaza realiza, na próxima quinta-feira (27), a última edição do ano. A música ficará por conta do grupo Choro e Poesia. O evento é gratuito e acontece na praça de alimentação do Plaza Shopping, a partir das 19h.

De acordo com o mall, os clientes também poderão apreciar um cardápio especial harmonizado com chopes e cervejas artesanais adquiridos no Ekäut Lab, montado exclusivamente para o evento.

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Serviço

Happy Hour Plaza

27 de dezembro | 19h30

Praça de Alimentação, no piso L5 do Plaza Shopping ( Rua Dr. João Santos Filho, 255, Casa Forte)

Entrada gratuita

A música brasileira perdeu um de seus mais exímios baixistas neste sábado (15). Arthur Maia, referência no instrumento elétrico, sofreu uma parada cardíaca e foi socorrido às pressas, em Niterói (RJ), mas não resistiu. Ele tinha 56 anos.

Arthur era sobrinho de Luizão Maia, músico que acompanhava Elis Regina, e foi com o tio que ele aprendeu os primeiros acordes. O baixista acompanhou grandes nomes da música popular brasileira como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jorge Benjor, Djavan, Gal Costa, Ney Matogrosso, Luiz Melodia e Ivan Lins. Ele também fez parte de bandas como a Black Rio e Egotrip e, em 1990, lançou-se na carreira solo. Além disso, Maia atuou como arranjador e produtor e foi secretário de cultura de Niterói de 2013 a 2016.

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Na internet, grandes nomes da música nacional lamentaram a partida do baixista. Gilberto Gil publicou um vídeo onde os dois tocavam juntos e escreveu: "Um dos maiores baixistas da atualidade. Seu talento e humor farão muita falta"; Marcelo D2 comentou: "Triste notícia. Genial Arthur Maia"; Paula Toller postou: "Em 1986, o Kid formou um time de feras do jazz para a turnê do disco Ao Vivo, o baixista era Arthur Maia. Descanse em paz"; e o perfil da Nação Zumbi: "Tocamos várias vezes com esse cara do sorriso fácil. Dengue dizia que ele tinha 10 dedos para fazer o que fazia. Deixa uma lacuna na música".

O cantor Danniel Lima fará o set musical deste sábado, 1º de dezembro, na Casa do Fauno, a partir das 22 horas. O show (R)Existência, uma performance-manifesto, terá no repertório músicas de protesto que marcaram a MPB, canções de amor que tematizam a homossexualidade e também composições próprias e de novos autores. O ingresso custará R$ 20,00.

O formato é acústico. Danniel Lima terá a companhia de André Andrade ao violão e André Guilherme, na bateria e percussão. Haverá participações especiais também: André Leemax, que iniciou a carreira artística nos anos 1990 e agora volta aos palcos com força e ativismo total; Lenno Ávila, que é cantor/ator de musicais, dono de uma voz extraordinária; e Ross Cley Lima, ex-cantor gospel.

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Entre clássicos de Ney Matogrosso, Cazuza, Cássia Eller e até mesmo Wanderleia, e composições suas e de gente nova como Caio Prado, Danniel Lima elabora seu discurso sobre o momento presente e a intolerância que grassa no País e no mundo. “A arte sempre cutucou feridas e provocou debates”, ele diz. “E eu quero falar, sim, desse falso moralismo que rola por aí, dos preconceitos, do uso seletivo de palavras como Deus, por exemplo, para pregar a intolerância.”

Danniel Lima observa que, no atual momento político do País, o discurso do preconceito foi validado com a ascensão das alas mais conservadoras e reacionárias da sociedade ao poder. Daí, para ele, a necessidade imperiosa de (R)Existir. E de transformar resistência, e a própria existência daqui pra frente, em arte. “Percebo cada vez mais que não basta mais falar sobre isso apenas nas minhas redes sociais e na minha bolha, no meu mundinho. É preciso ampliar minha voz, usar o meu canto e a minha arte pra discutir essas questões. É o que faço no show: cantar a todos que existimos, resistimos e (R)existiremos sempre. Ninguém vais nos calar. Ser gay, como eu, nesse país, já é um ato de resistência”, afirma.

Musicalmente, Danniel Lima revela que gosta de tudo e toca de tudo: MPB, rock, brega, xote, reggae. Sua playlist, no celular, vai de Maria Bethânia a Anitta. Conta que recentemente ouviu um funk que diz “Não vem me rotular, não caibo em caixa direito” e se identificou profundamente com a letra. “Mas não me defino como eclético. Acho a palavra um tanto pejorativa. Já pop é um papo muito radiofônico. Então prefiro dizer que faço, simplesmente, arte”, comenta o artista.

Serviço

Show: (R)Existência

Artista: Danniel Lima

Local: Casa do Fauno

Endereço: Rua Aritistides Lobo, 1061, Reduto, Belém

Data e hora: sábado, 1º de dezembro, 22h

Ingresso: R$ 20

Informações: (91) 99808-2322

Da assessoria do evento.

 

Chegou a vez das crianças e adolescentes, alunos do Conservatório Pernambucano de Música, demonstrarem seu talento. A apresentação do mês de outubro do projeto Música no Palácio será com o Coro Infantil da instituição.

O espetáculo acontece domingo (21), às 10h, e contará com meninos e meninas de oito a treze anos de idade, cantando um repertório de grandes compositores da MPB, como O Caderno, de Toquinho; Leãozinho, de Caetano Veloso; e Canta, canta, canta mais, de Tom Jobim. A direção geral é da professora Célia de Oliveira.

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A atração é gratuita e tem o objetivo de despertar a musicalidade através do canto, preparando as crianças para a interpretação de peças de cacioneiro popular e também músicas eruditas.

Serviço

Projeto Música no Palácio – Com o Coro Infantil do Conservatório Pernambucano de Música

Domingo (21)| 10h

Palácio do Campo das Princesas -(Praça da República, s/n, Santo Antônio, Recife - PE)

Gratuito

*Por Jhorge Nascimento

Depois do lançamento do seu novo espetáculo denominado como "A Mulher do Pau Brasil", no mês de abril, em Portugal, a cantora Adriana Calcanhoto está viajando pelo país e com aterrissagem confirmada no Recife.

O Teatro RioMar foi o palco escolhido pela artista para o show que acontecerá no dia 14 de outubro, com duas apresentações: a primeira às 18h e a segunda às 21h. O teatro é localizado dentro do Shopping RioMar, no Bairro do Pina. Os ingressos estão na faixa de R$70 e, estarão à venda na bilheteria do teatro ou no site da UHUU.

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O espetáculo foi inspirado pelo "Manifesto da Poesia Pau-Brasil" conhecido como um dos pilares do movimento modernista brasileiro da década de 20 e pela influência do Tropicalismo. 

Entre sucessos, novas canções, releituras e reinvenções, o repertório traz "Esquadros", "Vambora", "Inverno", além de "As Caravanas", do novo álbum de Chico Buarque, e da faixa que dá nome a turnê, "A Mulher do Pau Brasil".

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 SERVIÇO

Adriana Calcanhotto em "A Mulher do Pau Brasil"

14 de Outubro (domingo)- 1ª sessão | 18h - 2ª sessão | 21h

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping)

Plateia Baixa: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)

Plateia Alta: R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia)

Balcão Nobre: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)

*Por Jhorge Nascimento

Celebrando 15 anos de carreira, a cantora Isabella Taviani traz à capital pernambucana o espetáculo "15 anos, (só) eu e você", no dia 03 de novembro no Teatro Boa Vista. Os ingressos custam entre R$ 80 inteira e R$ 40 meia e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo site da Sympla.

A turnê tem no repertório músicas como “O Farol”, "Canção que Faltava”, “Diga  Sim”, “Luxúria”, além  de tributo aos Carpenters e o single inédito, recém lançado, “A vida vive sem você”.

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Serviço

Isabella Taviani - 15 anos - (só) eu e você!

03 de Novembro (sábado)| 20h30

Teatro da Boa Vista ( rua Dom Bôsco - Boa Vista, Recife)

R$ 80 e R$ 40 (meia) – 1º lote

A turnê "Simone encontra Ivan Lins", iniciada em março, em São Paulo, chega a capital pernambucana no dia 30 de novembro, no Teatro Guararapes, às 21h30. Os ingressos estarão custando a partir de R$ 77 e já começaram a ser vendidos nas lojas Ticketfolia, na bilheteria do teatro ou no site Eventim.

Com direção de Zélia Duncan, direção musical de Delia Fischer e cenários e figurinos de Simone Mina, a dupla poderá cantar algumas dessas músicas e tantos outros clássicos de Ivan Lins gravados pela cantora nas últimas décadas. No repertório, entre outras pérolas, estão garantidas “Começar de novo”, “Antes que seja tarde”, “Desesperar”, “Velas içadas”, “Bilhete”, “Daquilo que eu sei” e “Tens (Calmaria)”. 

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Serviço

“Simone encontra Ivan Lins”

30 de novembro (sexta)|21h30

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco

Plateia Especial: R$ 244 (inteira) e R$ 122 (meia) 

Plateia: R$ 204 (inteira) e R$ 102 (meia) 

Balcão: R$ 154 (inteira) e R$ 77 (meia) 

*Por Jhorge Nascimento

O Consulado Americano no Recife, juntamente com o Paço do Frevo, trazem para a capital pernambucana o pianista norte-americano Phil DeGreg e o guitarrista brasileiro Bruno Mangueira nos dias 21 e 22 de setembro.

Na sexta feira (21), a dupla acompanhada de um baixista e baterista, estará fazendo um show aberto ao público, no Paço do Frevo e o repertório será composto de jazz e MPB. No sábado (22), pela manhã, Phil e Bruno estarão promovendo uma masterclass sobre as interseções históricas e estilísticas entre o jazz norte americano e música popular brasileira. 

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Além disso, conta com atividades de caráter prático. Os participantes devem levar seus próprios instrumentos e cabos (no caso de instrumentos elétricos). Serão fornecidas partituras do repertório trabalhado. As inscrições são gratuitas, feitas exclusivamente pela internet, e as vagas são limitadas.

*Por Jhorge Nascimento

 Serviço

Show de Phil DeGreg e Bruno Mangueira 

Sexta-feira, (21) | 17h

Paço do Frevo (Rua da Guia, Recife Antigo)

Gratuito, sujeito à lotação.

Masterclass com Phil DeGreg e Bruno Mangueira

Sábado, (22) | 10h às 12h

Paço do Frevo – Sala Capiba

Gratuito, sujeito à lotação.

Inscrições

Na próxima sexta-feira, 24 de agosto, às 20h, o Teatro Padre Bento, em Guarulhos, apresenta o show “Noite Romântica”, com a Banda Som do Mar. Formada pelos músicos guarulhenses Margaret Carrelli, Clementino e Wellington Silva, a banda Som do Mar oferece um espetáculo com grandes sucessos do passado e músicas autorais do grupo. 

“Como é grande o meu amor por você”, “Eu sei que vou te amar”, “Gente Humilde” e “Se todos fossem iguais a você” são algumas das canções que o grupo toca durante o show e mais outros clássicos da MPB.

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Margaret Carrelli é uma cantora romântica que faz carreira em casa de shows e bares desde os anos 60.  Nos anos 1960 e 1970, o violonista Clementino seguiu o caminho da música como contrabaixista de várias bandas, que eram conhecidas como conjuntos de ritmos ou conjuntos de bailes. Wellington Silva é formado em violão sete cordas pela EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo). Além de seu trabalho como instrumentista solo, Wellington tem atuado em diversas formações instrumentais, acompanhando cantores.

Serviço

“Noite Romântica”, com a Banda Som do Mar

Data: 24 de agosto

Horário: 20h

Local: Teatro Padre Bento

Endereço: R. Francisco Foot, 3 - Jardim Tranquilidade – Guarulhos/SP

Entrada gratuita

Classificação livre

Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes estão prontos para mostrar, na noite desta sexta-feira (10), no Classic Hall, em Olinda, a magia musical dos Tribalistas. Em 2017, os cantores resolveram se juntar para lançar o segundo disco.  Através de uma transmissão no Facebook, o trio compartilhou a notícia de que iria sair em turnê pelo Brasil.

No dia 28 de julho, Salvador foi a capital contemplada para estrear o show dos amigos. Com mais de 3 milhões de cópias vendidas no primeiro CD, Marisa, Brown e Arnaldo prometem agitar os pernambucanos pela primeira vez, baseando nos clássicos "Velha Infância", "Já Sei Namorar", "Carnavália", além das inéditas "Aliança"e "Diáspora".

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O LeiaJá separou algumas canções para o público entrar no clima do espetáculo que será realizado logo mais à noite. A turnê tem direção geral de Leonardo Netto e dos Tribalistas. Já a direção de arte é assinada por Batman Zavareze.

Carnavália

Passe em Casa

Aliança

Velha Infância

É Você

Já Sei Namorar

Diáspora

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