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Quem passou pela Avenida Agamenon Magalhães, no Centro do Recife, na tarde desta sexta-feira (26), se deparou com centenas de militantes de Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB), candidatos ao Governo de Pernambuco. Nas calçadas e canteiros da via, o amarelo e azul se misturavam. Quando os semáforos fechavam, a avenida ficava tomada por ambas as cores para a entrega de santinhos e adesivos. 

Entre os militantes de Armando Monteiro, 700 que vieram do interior do estado. Maury Pires, um dos coordenadores da militância do partido, afirmou que atos como o desta sexta-feira devem se repetir. “Estamos com 1.500 pessoas aqui na Agamenon, dessas, 800 são da capital e 700 do interior. Estamos na reta final da campanha, e atos como esse devem acontecer até o período permitido pela legislação eleitoral”, comentou Maury. 

Alguns prefeitos do interior, que apoiam a candidatura petebista, também estivem nos sinal do Recife. Armando Solto (PDT) é Prefeito de Água Preta e trouxe da militância da cidade para reforçar a militância de Monteiro na capital. “Queremos mostrar que todo o interior de Pernambuco está com doutor Armando Monteiro e abrir os olhos da capital. Eles estão usando a máquina pública para fazer campanha. Trouxemos aproximadamente 200 pessoas, e todo vieram de graça”, afirmou Solto. 

Outro prefeito que trouxe a militância do partido para o Recife foi Nado Coutinho (PTB), de Nazaré da Mata. Ele chegou ao Recife às 15h e afirmou não ter hora para voltar para a cidade. “Aqui estamos lutando contra a máquina do estado e do município para fazer a campanha. Acredito que muita gente vai votar em Paulo para homenagear Eduardo Campos, e não pelas propostas dele. Acredito que Armando é o melhor para o estado, está mais preparado e tem mais experiência. Hoje eu ainda participo de uma caminhada e um comício em Nazaré, mas não temos hora para sair daqui”, falou Nado.

“Notamos nas ruas tem muita militância paga, e nós não temos a máquina para pagar. Por isso, resolvemos trazer a nossa do interior, que é toda voluntária. Lá na minha cidade a maioria das pessoas vão votar em Armando”, disse o prefeito de Rio Formoso, Heli Farias (PTB). 

Quem não gostou da movimentação amarela e azul foram os motoristas. A professora Fabiana Leal estava achou o Tribunal Regional Eleitoral deveria tomar alguma providência para coibir ações desse tipo. “Acho tudo isso uma palhaçada. Em uma avenida como essa, onde qualquer coisa deixa o trânsito pior do que já é normalmente, acontecer esse tipo de coisa. Além disso, nessa região existem muitos hospitais, não podemos buzinar, mas esse pessoal pode ficar fazendo essa barulhada toda”, criticou. 

Além do barulho e dos cantos entre as militâncias, muita sujeira foi deixada nas calçadas, canteiros, avenida e na beira do canal. Muitos santinho e adesivos eram jogados no chão pelos motoristas e muitas vezes pelos próprio militantes.   

 

Há 15 anos, quando começou a militar em defesa dos direitos dos homossexuais no Complexo do Alemão, no Rio, Luiz Antônio Moura, conhecido como Guinha, via gays e transexuais ser espancados toda semana, no meio da rua, a mando de traficantes de drogas. "Para eles, policial, x-9 (delator) e gay eram a mesma coisa", lembra o ativista, fundador do Grupo Diversidade LGBT do Alemão, para quem a forte presença de igrejas evangélicas nas favelas é um combustível para a discriminação.

"Nos cultos, nos atacam abertamente. Se o gay for espírita ou umbandista, complica ainda mais." No conjunto de favelas da Maré, Gilmara Cunha (nascida Gilmar), que há oito anos criou a ONG Conexão G, também testemunhava agressões a jovens com pedras, pedaços de pau e sacos cheios de lixo. "Era isso todo dia, mas principalmente na ida e na volta dos bailes. Agora até acontece, mas o ambiente é muito mais saudável: ganhamos respeito", ela conta, orgulhosa ao dizer que a Conexão G é "a primeira ONG LGBT do Brasil em favela".

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Os dois complexos da zona norte do Rio têm hoje suas paradas gays, das quais participam famílias inteiras, de dentro e de fora das comunidades - a do Alemão será no dia 28, com expectativa de reunir 5 mil pessoas; a da Maré foi no dia 7, para 15 mil.

O ganho em tolerância é resultado não só da evolução da sociedade, mas do trabalho diário de conscientização feito pelos militantes. As transformações são mostradas no documentário "Favela Gay", dirigido por Rodrigo Felha e produzido por Cacá Diegues e Renata Magalhães.

O filme, que vai estrear no Festival Internacional de Cinema do Rio, no mês que vem, perfilou 11 pessoas, de favelas de toda a cidade. Elas contam trajetórias permeadas por preconceito e piadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao lado do seu vice, Paulo Rubem (PDT), e correligionários, o candidato da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, Armando Monteiro esteve reunido com a militância, na manhã desta terça (2), no comitê do Pina, Zona Sul do Recife. Um dos propósitos do evento era não deixar a militância desanimar com o resultado das pesquisas, que mostram um crescimento expressivo de Paulo Câmara (PSB).   

Na ocasião, a vereadora Marília Arraes (PSB) e prima do ex-governador de Pernambuco criticou a posição dos socialistas, ao comentar que a candidatura opositora está explorando a morte de Eduardo Campos, para conquistar votos. “Homenagem não se faz com voto. O voto foi conquistado com tanto sacrifício, muitas pessoas morreram para ter esse direito. Podemos deixar uma flor, rezar ou demonstrar carinho de qualquer outra forma, e não usar a imagem exaustivamente, nem pedir voto”, questionou o a vereadora. 

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O postulante ao Palácio do Campo das Princesas aproveitou a deixa e ressaltou que as pessoas não devem utilizar o voto como forma de homenagem, mas lembrar que o estado tem muito a crescer e isso se dará através do governo, por isso é necessário o voto consciente. “O voto é um instrumento de fazer o estado avançar mais e superar os problemas que tem. Não podemos votar em homenagem ao passado, e sim para construirmos um futuro melhor”, pontuou. 

De acordo com Armando, o foco da sua campanha permanecerá o mesmo e continuará investindo em ações na Região Metropolitana do Recife. “Devemos concentrar nossas ações na Região Metropolitana, mas isso era algo que já estava definido desde o início”, ressaltou Monteiro. A campanha do petebista ganhará reforço esta semana. A presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula aportam em Recife e participam de evento ao lado de Armando Monteiro. Na próxima quinta-feira (4), Armando e Lula participam de caminhada em Petrolina, no início da tarde. No período da noite, eles retornam para um comício na comunidade de Brasília teimosa. No ato noturno está prevista a participação de Dilma. 

O comando da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff decidiu intensificar a "guerrilha virtual" contra a candidata do PSB ao Planalto, Marina Silva, principal adversária do PT até agora.

Em reunião nesta segunda-feira, 01, entre a equipe responsável pelas redes sociais de Dilma e coordenadores de comunicação de partidos aliados nos Estados ficou acertado que é preciso acelerar a desconstrução de Marina como boa gerente e explicitar as suas "contradições". "A Marina já é uma contradição em si. Ela vai e volta, avança e recua. Está mais para errática do que para sonhática", diz o vice-presidente do PT e responsável pelas redes sociais da legenda, Alberto Cantalice.

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O problema é que nem PT nem aliados encontraram uma fórmula para atacar Marina. No encontro de ontem, coordenado por representantes das agências Pepper e Polis - que cuidam da comunicação da campanha de Dilma -, a avaliação foi de que a ex-ministra parece uma candidata "teflon", já que nada de negativo gruda nela.

Além disso, Marina também foi considerada uma adversária "mais sofisticada" do que o tucano Aécio Neves. Motivo: para o PT, é mais difícil criticar alguém que já foi do partido e tem uma história de militância na área ambiental reconhecida.

Numa tentativa de reação, ministros e dirigentes petistas já começaram a espalhar que, quando Marina era titular do Meio Ambiente do Luiz Inácio Lula da Silva (2003 a 2008), o desmatamento ainda estava muito alto: 18 mil km². O patamar caiu para menos da metade (7 mil) quando Carlos Minc assumiu a pasta, em 2008. A média de desmatamento do governo Dilma, hoje, está em 5.560.

O comitê da reeleição baterá na tecla de que Marina representa uma candidatura da elite, como Aécio. A estratégia tem o objetivo de criar uma vacina aos resultados de pesquisas em poder do Planalto, segundo as quais ela é vista como "candidata simples", "mulher do povo" e "gente como a gente". Os atributos preocupam o PT porque sempre foram associados a Lula, fiador de Dilma.

'Neoliberal'

A ordem é partir para o confronto com Marina, mostrando que o programa de governo do PSB traz um receituário econômico "tucano e neoliberal", que, no passado, provocou desemprego e recessão. Em entrevistas e nas redes sociais haverá destaque para o fato de que Marina tem Neca Setubal, herdeira do banco Itaú, como coordenadora de sua plataforma, e o economista André Lara Resende, um dos formuladores do Plano Real, entre seus principais colaboradores. O PT também insistirá em que a autonomia do Banco Central defendida pela adversária resultará no aumento da taxa de juros.

A campanha de Dilma considera necessário reforçar o trabalho nas redes sociais por avaliar que a equipe de Marina é mais ativa na internet do que a de Aécio. O encontro de ontem foi o primeiro passo para engajar as candidaturas de governadores, senadores e deputados no confronto virtual com Marina.

As equipes foram instruídas sobre como replicar, em suas páginas próprias, o conteúdo disparado pelo sites Muda Mais, coordenado pelo jornalista Franklin Martins; Mais Mudanças, Mais Futuro, sob a responsabilidade do marqueteiro João Santana, e pelo portal do PT.

Antes focados na comparação dos 12 anos de administração do PT com os oito anos de governo do PSDB, esses canais passaram a bombardear Marina quando ela apareceu nas pesquisas de intenção de voto "colada" em Dilma. Nos sites há material que explora as "erratas" no programa de Marina - como o recuo sobre o causa gay - e posições assumidas no passado contra os transgênicos, cuja liberação teve apoio do seu candidato a vice, deputado Beto Albuquerque (PSB). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pouco mais de 45 dias da eleição e com a comoção após a morte do ex-governador Eduardo Campos (PSB), o candidato a governador da coligação Pernambuco Vai Mais Longe, Armando Monteiro (PTB), convocou a militância para “trabalhar mais do que nunca”. Apesar de se dizer reticente ao apadrinhamento, o petebista relembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a presidente Dilma Rousseff (PT) apoiam seu projeto no estado. 

“Nessa reta final, nós precisamos trabalhar mais do que nunca. Vamos precisar de cada um para que nós possamos garantir nas urnas o resultado que abre uma perspectiva nova para Pernambuco”, disse, durante plenária com as lideranças ligadas à candidata a deputada federal, Isabella de Roldão (PDT), na noite desta quarta-feira (20), no Recife. “Conseguimos chegar aqui graças à força desse conjunto político, que tem compromissos com o projeto nacional. A esse nosso conjunto se somam figuras políticas como o ex-presidente Lula, a presidente Dilma e outros companheiros como João Paulo, o nosso candidato a senador”,  completou Monteiro.

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Por fim, o candidato enfatizou que, se eleito, vai acelerar o processo de mudanças e de novas conquistas para o Estado. Para tanto, Armando reforçou que a educação será “a prioridade das prioridades” em seu governo. “Vamos fazer com que Pernambuco possa promover um desenvolvimento de melhor qualidade, mais justo, mais equilibrado, que garanta aos jovens a oportunidades que não estão sendo oferecidas”, garantiu. 

 

A campanha da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) preparou atos com a militância para este sábado, dia 9, em pelo menos 18 Estados. Dilma estará em São Paulo e participa, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do candidato petista ao governo Alexandre Padilha, de uma caminhada em Osasco, na Grande São Paulo, às 11h.

A ação foi batizada de "Dia D, dia de Dilma". A ideia é realizar caminhadas, comícios, carreatas e panfletagens. A militância estaria inclusive orientada a destacar as realizações da presidente e disseminar suas promessas para um eventual segundo mandato.

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A campanha também pretende acompanhar e divulgar as mobilizações deste sábado por meio das redes sociais. Assim como tem feito o candidato Padilha, que transmite em tempo real suas ações de campanha, ao longo do dia o site Muda Mais, responsável pela campanha da presidente, transmitirá imagens dos eventos.

Na Região Nordeste, haverá atos em Salvador, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. No Centro-Oeste, a expectativa é de eventos no Distrito Federal e em Goiás. No Sudeste, além da caminhada em Osasco, haverá ações em quatro cidades mineiras, Estado que é berço de seu principal adversário, Aécio Neves (PSDB).

Na Região Norte, Pará, Rondônia e Roraima participarão da ação. Os três Estados da Região Sul também devem ter eventos. Segundo a assessoria, por enquanto, ainda não há previsão de novos dias de mobilização com o mote "Dia D, dia de Dilma".

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A militância da Frente Popular de Pernambuco comparece em peso e caráter na convenção que oficializará a candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao Governo do Estado. O evento acontece, neste domingo (15), no Clube Português. Vestidos com as cores e camisas do partido, algumas das militantes também usam perucas de cor amarela, portam bandeiras, adesivos dos pré-candidatos a deputado estadual e federal, além de trazerem cornetas para festejar a homologação da candidatura de seus correligionários.

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Pré-candidato ao governo de PE - Câmara deve chegar ao local por volta das 16h junto com o pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) e a pré-candidata à vice-presidência, Marina Silva (PSB). Alguns possíveis postulantes a deputados estaduais e federais e líderes de várias legendas que compõem a Frente Popular já estão presentes no evento. 

No aguardo dos pré-candidatos aos cargos majoritários, os possíveis postulantes a deputados estão realizando breves discursos para a militância.

Transporte - Dezenas de ônibus que estão transportando a militância do Recife, Região Metropolitana e Interior, ocupam a avenida Agamenon Magalhães, nos dois sentidos (Recife/Olinda e Olinda/Recife), atrapalhando o trânsito. Várias bandeiras com as cores, símbolo e número do partido estão espalhadas nas imediações do Clube Português, pirulitos com foto e nome de candidatos a deputado estadual também podem ser vistas na localidade, a exemplo da propaganda da deputada Laura Gomes.

Com informações de Alex Ribeiro

O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, disse que é "fundamental" que o PT e sua militância se engajem na luta pela reforma política, durante palestra para 50 participantes do Fórum Regional Ideias para o Brasil, da Fundação Perseu Abramo, neste sábado, em Porto Alegre (RS). "Uma das medidas dela (da reforma política) é de salvação de nosso partido, que é o fim do financiamento privado empresarial de campanha e a introdução da lista coletiva", destacou. "Não vejo saída para nosso partido se não conseguirmos reverter esse processo", prosseguiu, referindo-se à manutenção do sistema atual, com doações privadas e voto nominal para o parlamento.

"Esse processo é tão importante que a (presidente) Dilma (Rousseff) disse aos jovens, esses dias, em Brasília, que para realizá-lo temos de fazer um processo semelhante ao das diretas", relatou, comparando a necessidade de mobilização popular pela reforma como a que houve em 1984 pela eleição à presidência da República. Prevendo que "a resistência será tremenda", justificou sua posição ao afirmar que "tão forte quanto a resistência à questão da democratização dos meios de comunicação é a (resistência à) reforma de um sistema que, se sabe, tem consciência do poder que tem e do risco que tem em abrir mão desse critério econômico para a eleição".

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Ao analisar a trajetória do PT no governo, Carvalho reconheceu que o partido e os movimentos sociais foram se adaptando ao aparelho do Estado. "É verdade que inoculamos o novo no velho, mas o velho também se inoculou dentro de nós de maneira duríssima, cada vez mais perceptível e mais presente", afirmou, apontando o "verticalismo e o distanciamento" como traços adquiridos no poder. "E junto com isso, dentro da lógica do aparelho, a eleição financiada, pelos custos que ela demanda, funcionou infelizmente como terrível elemento de indução progressiva à corrupção".

Para Carvalho, o PT está diante da necessidade de romper com o "ar condicionado" e passar a conviver com os novos movimentos populares para não abrir mão de seu papel histórico. "Temos de romper com a paralisia retomando o velho e bom método da convivência na luta e reflexão nessa luta", propôs.

O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou, nesta quarta-feira (16), uma carta onde o ex-presidente Lula convoca a militância petista para "mostrar os resultados concretos" que o Brasil vem adquirindo com a administração da legenda ao longo desses quase 11 anos. O texto foi publicado na página oficial de Lula no facebook, no site do partido e foi encaminhado por e-mail aos petistas.

Para o ex-presidente, a utilização das redes sociais deve ajudar a legenda a consolidar "a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo", debatendo e expondo números "reais" na internet. Ainda segundo ele, ações como esta, vão ajudar a minimizar a falta de espaço do partido na mídia. 

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Veja a convocação na íntegra:

Companheiro/a,

Quero chamar sua atenção sobre a importância das mídias sociais. Todos sabemos que a internet está sendo cada vez mais utilizada pelas pessoas para conversar sobre política e se informar sobre o que está acontecendo no Brasil e no mundo. Nós temos que estar presentes também nesse espaço, explicando nosso projeto, mostrando os resultados concretos que alcançamos e ouvindo o que as pessoas têm a dizer.

Não existe tema em que não tenhamos grandes avanços para mostrar.

É nosso papel mostrar dados que não aparecem em outros lugares. Quem se informa e debate política pela internet precisa saber das histórias dos mais de um milhão de jovens filhos da classe trabalhadora que chegaram à universidade pelo Prouni; das 14 milhões de famílias pobres que antes eram abandonadas, e hoje podem ter uma vida mais digna graças ao Bolsa Família; ou de alguém que conseguiu um dos mais de 20 milhões de empregos gerados no Brasil nesses últimos 10 anos.

Não devemos ficar apenas reclamando que não temos espaço em outras mídias. Vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos. Esse debate é essencial para consolidarmos ainda mais a trajetória de crescimento, democracia e diminuição de desigualdades que nosso país vem percorrendo.

Acompanhe, curta e participe das páginas do PT nas redes sociais e se informe. Crie os seus canais de comunicação, escreva, grave vídeos e debata nas redes sociais. E lembre sempre de checar as informações antes de divulgá-las. Não vamos colaborar com a criação de uma série de informações e acusações falsas que têm surgido na rede.

Junte seus amigos, sua família, seus companheiros de partido e participe discutindo nas redes, nos espaços partidários e nas ruas. Quanto mais gente participar, quanto mais a política for debatida,mais consolidada estará a nossa democracia e mais nosso país avançará em direção a uma sociedade mais justa para todos.

Participe deste debate e vamos continuar transformando o Brasil!

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O Grupo de Teatro João Teimoso faz o Sarau das Artes especial de 12 anos neste sábado (27), às 20h.  Tendo como atrações apresentações de teatro, música, dança e stand up comedy, o evento comemora o aniversário da trupe, que foi criada em 22 de abril de 2001 e cuja filosofia remete à guerrilha cultural, com o objetivo de promover arte para todos. A entrada é franca.

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O João Teimoso foi formado inicialmente por ex-alunos de uma oficina de teatro, depois que o ator, diretor, produtor e dramaturgo Oséas Borba Neto, a ministrou no Projeto do Espaço Cultural ArteViva no Pina. O nome do grupo veio da inspiração nas dificuldades enfrentadas e no brinquedo João Bobo.

Em janeiro de 2004 o grupo se mudou e fundou o Espaço Cultural João Teimoso no bairro da Boa Vista, que funciona até hoje, como um dos principais centros de formação na área artística e um dos espaços mais antigos e consolidados da cidade. Além de ser a sede de seu grupo de teatro é também local de debates culturais em diversas áreas artísticas. 

Serviço

Sarau das Artes – Especial de 12 anos do Grupo João Teimoso

Sábado (27) | 20h

Kibe Bar Lanches (Av. Herculano Bandeira, 241, Pina)

Gratuito

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, aproveitou a rápida entrevista concedida à imprensa nesta terça-feira (18), após confraternização de Natal no Palácio do Planalto, para responder aos ataques por causa da divulgação do vídeo que ele gravou para o PT. Nesse vídeo, ele conclamava a militância petista para ir às ruas após as festas de fim de ano para defender o partido e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Eu tenho todo o direito e o dever de me dirigir à militância", desabafou Carvalho.

"Quando eu disse que no ano que vem o bicho vai pegar, é porque é um ano de muito trabalho, já que é o terceiro ano de governo (de Dilma Rousseff), que é um ano nobre para o governo, é um ano que se prepara para as eleições de 2014. Então, aquilo é uma mobilização, uma concentração da militância", desabafou, dizendo que falava como militante do partido e representante do partido no governo.

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No vídeo gravado para o PT no último fim de semana, Carvalho classificou como "ataques sem limites" as acusações contra o ex-presidente Lula e alegou que as críticas têm o objetivo de destruir o PT e o governo. "Vamos nos preparar para, assim que passarem as festas, a gente ir para as ruas", disse no vídeo, sugerindo que agora é hora de descansar, porque o ano que vem será "brabo" e que o "bicho vai pegar" por causa dos ataques ao partido e a Lula, se referindo, mas sem citar, às acusações de Marcos Valério e às denúncias que surgiram na Operação Porto Seguro, da Polícia Federal.

Carvalho disse que por causa dessas declarações foi acusado de ser "autoritário" e que isso ele repudiava. "Disseram que eu sou autoritário. Pelo amor de Deus. Eu estou falando de um veículo próprio, de uma linguagem própria para militantes do partido", comentou. Ele disse reconhecer que é ministro do governo, mas observou que só é ministro por causa do PT. "Tenho profundo orgulho desse nosso partido e, nas horas vagas eu tenho todo direito de me dirigir à militância", reclamou, passando a se queixar da imprensa. "Se nem isso a gente puder fazer, se a gente não puder conversar com o povo, com nossa militância, eu não sei onde é que vamos parar", desabafou ele.

"Eu reivindico o uso da liberdade, da liderança, de irmos às ruas, de fazer o que nós sempre fizemos. Eu acho que o PT fez um grande bem para o Brasil exatamente porque foi capaz de não ficar nos gabinetes, de ir à rua, de fazer as caravanas da cidadania, de mobilizar a população, de conscientizar os trabalhadores para que eles reivindicassem seus direitos", defendeu. Gilberto Carvalho encerrou a entrevista dizendo que tem "imenso orgulho" do PT e foi com esse dever com o partido que fez aquele pronunciamento "que nada tem a ver com autoritarismo, mas sim é uma mensagem de esperança como a que fiz aqui hoje (aos funcionários do Planalto)".

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, pediu que os militantes do PT saiam às ruas em 2013 para defender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de acusações sobre seu envolvimento com o escândalo do mensalão. Em um vídeo divulgado no site oficial do partido, Carvalho diz aos petistas que o próximo ano será "brabo" e que "o bicho vai pegar".

"Vocês sabem desse ataque sem limites que estão fazendo ao nosso querido presidente Lula, e que tem um único objetivo: destruir nosso projeto, destruir o nosso PT, destruir o nosso governo. Portanto, vamos nos preparar para assim que passarem as festas, ir pra rua. Temos que defender nosso projeto", afirma o ministro, na gravação.

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Dirigentes petistas alegam que o ex-presidente e o partido estão sob ataque devido a denúncias de corrupção que envolveriam Lula e seus aliados.

A mensagem divulgada por Carvalho defende as políticas aplicadas pelo PT no governo federal nos últimos dez anos e pede que os militantes se mobilizem para defender o projeto do partido e a figura de Lula.

"O povo sabe o que está ganhando de dignidade, de reconhecimento, de esperança, de respeito e de um novo Brasil. É por isso que eu tenho certeza de que o povo vai se mobilizar em defesa do Lula, em defesa do nosso projeto", declara o ministro. "Vamos ter orgulho do nosso PT, vamos ter orgulho do Lula, vamos ter orgulho do trabalho que até hoje nós realizamos."

O ministro diz ainda que os petistas devem ir às ruas para "esclarecer" os casos à população. "Precisamos fortemente da nossa militância na rua, conversando com o povo, esclarecendo as pessoas, mostrando esse projeto que está mudando o Brasil", afirma Carvalho no vídeo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, pediu na noite desta quinta-feira (25) para que a militância "não baixe a guarda" até o próximo domingo, quando será realizado o segundo turno da eleição municipal. Preocupado como que chamou "de jogo" de seu adversário do PSDB, José Serra, Haddad insistiu para que os petistas continuem trabalhando até o último instante da campanha. "Vamos jogar o jogo até o juiz apitar", disse o candidato em seu último grande ato e mobilização da militância nesta noite, na Casa de Portugal, na região central da cidade.

Voltado para intelectuais e representantes do setor cultural, como os cantores Alceu Valença, Chico César e o escritor Fernando Moraes, o evento reuniu aproximadamente mil pessoas. Durante o encontro, Haddad reclamou da campanha de seu oponente, que, segundo ele, estaria usando de recursos como telemarketing e distribuição de panfletos para tentar vencer a eleição. Para o petista, o tucano pode utilizar de recursos "que nem o diabo imagina".

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Participaram do ato os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Marta Suplicy (Cultura), que também manifestaram a preocupação de manter a militância atuante nos próximos dias e de não aceitar provocações dos adversários. "Não vamos aceitar nada que possa comprometer nossa vitória no domingo", recomendou a ministra.

Já Mercadante disse que é importante "evitar o salto alto", embora haja indicativos de vitória de Haddad em São Paulo. "É o nosso último ato de campanha, mas tem cara de começo de governo", afirmou o ministro.

Nessas eleições uma das coisas que mais chama a atenção de quem caminha pelas ruas são os cavaletes e bandeiras de propaganda eleitoral ou as pessoas que distribuem panfletos e abordam os eleitores defendendo o seu candidato. As coligações montam uma equipe especialmente para ficar pastorando o equipamento de divulgação, acompanhar as caminhadas e animar os lugares por onde o candidato passa. Eles são prestadores de serviços, militantes, simpatizantes da candidatura e familiares de políticos. Alguns realizam um trabalho voluntário, outros não revelam quanto recebem.  Os Defensores da campanha formam uma torcida organizada que levantam as bandeiras e os estandartes dos blocos políticos.

João Campos, que tem 18 anos e é filho do governador Eduardo Campos, acompanha o pai desde crianças e atualmente, sempre que pode, está presente nas caminhas do candidato a prefeito, Geraldo Júlio (PSB). “Desde pequeno participava vendo a movimentação, mas em 2010 comecei a sair para as ruas. Tento participar de todas as caminhadas e Agendas 40, acho de estrema importância ter esse contato direto com a população. Eu e toda militância levamos ao eleitor uma campanha propositiva que vem crescendo. Gosto muito da proposta de construir 20 UPInhas e o hospital da Mulher, pois a área da saúde do município está bastante precária e sobrecarrega a rede estadual”, defendeu João Campos   

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A porta bandeira, Kênia Matos de Lima, de 37 anos, participou da campanha de vários candidatos que conseguiram se eleger, como o governador Eduardo Campos (PSB), o deputado federal, Cadoca (PSC), o senador Armando Monteiro (PTB), entre outros. “Pra onde o candidato vai agente vai segurando a bandeira. Começa às 14h e largo só quando o candidato acaba suas caminhadas. Desse jeito trabalhamos de domingo a domingo até fim da campanha”, declarou Kênia que no começo das caminhadas estava com o candidato a vereador, Jarbas Filho (PMDB) e agora é porta bandeira do candidato a prefeito, Humberto costa (PT).

Mariane Cristine, 25 anos, é estudante de fisioterapia da UFPE e já trabalhou na campanha de 2010 para a Presidência da República. Nas eleições municipais de 2012, foi convidada por meio de um amigo a participar do comitê do candidato a prefeito Daniel Coelho (PSDB). “Sempre trabalhei para os candidatos que acredito nas propostas e vejo que vai ajudar a melhorar a cidade. Acho Daniel bem preparado e eu gosto de política. A Universidade Federal estava em greve, aí eu tive um tempo vago, mas depois que voltaram as aulas, eu tento conciliar o estudo com a militância”, falou a estudante.

A maioria dos prestadores de serviço já trabalhou em outras campanhas, como é o caso do estudante de jornalismo, João Gabriel, 23 anos. Ele atualmente está desempregado e coordena um grupo que participa da campanha de Daniel Coelho. “Trabalhei em outras campanhas inclusive do governador Eduardo Campos. Faço isso porque não trabalho. Se conseguir um emprego não perderia mais tempo com política. Assim, durante esses meses, eu consigo um dinheirinho”, falou João Gabriel que não quiz revelar quanto ele está recebendo por trabalhar nessa campanha.

Por Jéssica Michaela

Militantes dos candidatos a prefeito do Recife tornaram calorosa a recepção dos prefeituráveis em frente ao empresarial JCPM, localizado no Pina, Zona Sul da cidade, minutos antes do debate começar. Para as militâncias de Humberto Costa (PT) e Geraldo Julio (PSB) não faltaram bandeiras e gritos de guerra.

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Em alguns momentos, chegou a ter empurra-empurra, mas nada que agravasse a situação. Os apoiadores do socialista gritavam em alto e bom som: "ão, ão, ão, eu não voto em Mensalão", fazendo referência ao processo que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Já os petistas repetiam euforicamente que o governador Eduardo Campos (PSB) é traidor e caprichavam no grito: “ô, ô, ô, Eduardo é traidor”.

Daniel Coelho (PSDB) foi o primeiro a chegar e não foi recepcionado por nenhuma militância. Mendonça Filho (DEM) foi o mais discreto e optou por entrar pelo estacionamento. Depois, veio Humberto Costa (PT), que cumprimentou os seus militantes e enfrentou a militância adversária no caminho.

Roberto Numeriano (PRTB) conseguiu de última hora a permissão judicial para participar do debate, mas não esteve presente por decisão da emissora.

Ao fim da segunda semana de campanha para a Prefeitura de São Paulo, o candidato José Serra (PSDB) subiu nesta sexta-feira (20) o tom de suas críticas ao PT e comparou militantes do partido rival a tropas nazistas que participaram da instauração do regime de Adolf Hitler (1933-1945). Um dia antes, o presidente municipal do PT havia chamado de "fascistas" um grupo de jovens do PSDB.

Serra afirmou que pessoas ligadas ao PT fazem campanhas difamatórias na internet e disse que essas atividades se assemelham às operações das Sturmabteilung ("Tropas de Assalto"), milícias paramilitares nazistas conhecidas pela sigla SA. "Basta olhar o jogo sujo (do PT) na internet, a tropa organizada, uma verdadeira tropa de assalto na internet. A SA nazista tem outra configuração no Brasil atual. É via internet", disse o tucano em um encontro com candidatos a vereador e cabos eleitorais na sede estadual do PSDB.

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Serra atribuiu sua preocupação a mensagens agressivas que diz receber nas redes sociais e acusou seus rivais de manterem "blogs sujos", pagos pelo PT, para difundir informações contra sua candidatura. "Os blogs sujos, essa tropa toda veio dizer que eu era contra os ônibus", disse o tucano.

Procurado, o candidato petista Fernando Haddad não quis comentar as declarações de seu rival. "Quem tem uma militância paga é o PSDB", respondeu o coordenador da campanha do PT, Antonio Donato, que acusa os tucanos de terem criado uma rede de perfis falsos na internet para disseminar ataques contra a candidatura de Dilma Rousseff em 2010. Sobre as declarações de Serra, Donato disse que o tucano "convive mal com as críticas".

'Fascista' - Anteontem, o presidente petista havia classificado como "fascista" um protesto de jovens tucanos contra Haddad. Na véspera, quatro jovens cercaram o candidato do PT em um evento de campanha com cartazes que criticavam sua gestão no Ministério da Educação. Mais tarde, eles foram identificados como integrantes do PSDB.

Serra defendeu os manifestantes. "Não tem orientação partidária, mas também não tem nada de errado chegar e protestar." Em discursos dirigidos a militantes do PSDB, Serra costuma atacar o PT com o objetivo de reforçar a polarização entre os dois partidos. Apesar das críticas, Serra disse que a campanha deve ser marcada pelo debate sobre São Paulo. "Tudo o que eu quero é que o debate fique centrado nos problemas da cidade."

Na quinta-feira, Haddad havia prometido uma campanha "limpíssima, sem nenhum tipo de provocação". Afirmou ainda achar inadequado que seus adversários se organizem "para criar embaraços artificiais". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prefeito do Recife, João da Costa (PT) não está passivo aguardando pelo dia em que o Diretório Nacional do seu partido julgará o recurso impetrado pelo gestor, que tem por objetivo impugnar decisão da executiva nacional de lançar Humberto Costa como candidato à PCR. No último sábado (16) o prefeito se reuniu com a militância para lançar um abaixo assinado de apoio ao recurso. Já a partir desta terça-feira (19), os apoiadores à candidatura do João da Costa promoverão mobilizações nas treze zonais da capital pernambucana. 

A iniciativa do grupo tem por finalidade reunir os militantes para debater a atual conjuntura política até o próximo sábado (23), além de planejar a mobilização para ampliar a coleta das assinaturas que subscreve o recurso impetrado pelo gestor junto ao Diretório Nacional do PT.

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O grupo inicia a mobilização na 4° zona, localizada no bairro de Santo Amaro, a partir das 19h desta terça-feira. Na quarta-feira (20) acontece, simultaneamente, reuniões na 2° zona, situada em Afogados e na zona 151, no bairro de Beberibe, às 19h.

As mobilizações que acontecerão nas outras dez zonais ainda estão sendo definidas pelos apoiadores do prefeito e serão divulgadas até esta quarta-feira.

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No clima de muita festa, o prefeito João da Costa, um dos candidatos a prévia do PT, votou, às 14h30, no Colégio Municipal Espírito Santo, na 5º zona eleitoral, perto do terminal de um dos principais corredores do Recife, a avenida Caxangá. A militância o recebeu num clima de euforia, vestida com camisas vermelhas, escrito o número 20, além de adesivos e bandeiras.

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Na ocasião, ponderou sobre o acirramento da disputa entre ele e o deputado federal, Maurício Rands. “Esse acirramento faz parte do processo democrático que temos dentro do Partido. Eu tenho um trabalho prestado dentro do PT e no recife, há 12 anos. Ganhar essas prévias é um reconhecimento do que tenho feito nesta cidade”, afirmou o prefeito.

Sobre a divisão do partido no Estado, o prefeito comentou que caso saia vitorioso, tentará retomar o diálogo com os lideres políticos em Pernambuco. “Essa forma de escolha não é o ideal. Mas infelizmente existiu, faz parte da política interna do partido, onde há mais de 20 anos milito. Esse momento divergente tem que ser superado. Precisamos repactuar e construir alianças para fortalecer cada vez mais nossa candidatura”, disse João da Costa.   

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