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A Marvel divulgou, nesta segunda-feira (13), o trailer de seu próximo seriado, Gavião Arqueiro, com estreia prevista para 24 de novembro na Disney+.

O seriado trará a volta de Jeremy Renner ao papel do herói vingador Clint Barton, buscando ensinar e passar o bastão para Kate Bishop, que será interpretada pela atriz Haille Steinfeld. As primeiras imagens animaram os fãs que esperam por muita ação.

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Ainda sem definição, mas com prévia de que haverá entre seis e oito episódios na temporada, o roteiro e produção foi de Jonathan Igla, de Mad Men.

Como participações especiais, já se tem confirmado o Rei do Crime e Yelena Belova, interpretada por Florence Pugh, tentando vingar a morte de sua irmã Natasha Romanoff, em Viúva Negra.

Confira o trailer:

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O ilustrador brasileiro Joe Bennet, conhecido pelo trabalho 'O Imortal Hulk', foi demitido da equipe de quadrinhos Timeless e Marvel Comics. O desligamento veio após o roterista Al Ewing se recusar a trabalhar com o ilustrador depois que uma obra de apoio a Jair Bolsonaro (sem partido) voltar a ganhar destaque na mídia.

O desenho em questão é datado de 2017 e foi publicado nas redes sociais de Bennett. Na ilustração, Bolsonaro aparece como herói que luta contra outros políticos brasileiros, como os ex-presidentes Dilma Rousseff e Lula, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT). Na época, o artista legendou da seguinte forma: "Força, meu capitão! O Brasil precisa de ti!"

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No Twitter, Ewing escreveu: "Imortal Hulk acabou, mas não irei mais trabalhar com Joe novamente. Se as pessoas escolherem não ler meu trabalho com outros artistas no futuro por causa disso, entenderei e aceitarei. Se eu perdi sua confiança, é culpa minha."

Joa Benett trabalhava na Marvel Comics desde 1996 e com o desligamento, ele não participa de nenhum projeto da empresa. 

A Square Enix trabalha na revitalização do jogo Marvel's Avengers, lançado em 2020. Após a DLC do Pantera Negra, a desenvolvedora irá incluir o Homem Aranha (o personagem só estará disponível nos consoles Playstation) e uma Raid no game.

Marvel's Avengers não convenceu os fãs em seu lançamento. Dessa forma, a desenvolvedora do game trabalha para revitalizar e fazer o jogo cair nas graças do público. Por isso, uma DLC do Pantera Negra já está disponível.

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A Crystal Dynamics e a Square Enix afirmaram, em seu blog oficial, que o game terá mais skins inspiradas no universo cinematográfico da Marvel, além de novidades não divulgadas. O Homem Aranha só estará disponível nos consoles PlayStation, pois a Sony detém o direito de exclusividade do personagem.

O principal evento para os fãs de quadrinhos, jogos, filmes e animações da DC Comics ocorre em 16 de outubro. A DC FanDome promete trazer novidades sobre o universo cinematográfico da desenvolvedora. A DC busca reformular seu universo cinematográfico, principalmente após o insucesso de Liga da Justiça (2017), Batman vs Superman (2015) e Esquadrão Suicida (2016).

A desenvolvedora reconheceu os erros nos filmes e já estreou uma reformulação de seu universo com o novo Esquadrão Suicida e a Liga da Justiça (ambos de 2021) do diretor Zack Snyder. Com isso, a produtora deseja confrontar os filmes da Marvel e voltar a ser a principal desenvolvedora de filmes de Super Heróis (patamar obtido com a trilogia de Batman, por Christopher Nolan).

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Segundo Henrique Almeida, jornalista e fundador do portal Boletim Nerd. Almeida sobre a necessidade de reformulação dos filmes da DC. "A Marvel estabeleceu um sucesso. A DC tentou colocar seus personagens em seus lugares de destaque, mas após a trilogia do Christopher Nolan com o Batman a gente teve uma tentativa de universo que não colou", diz Almeida. "A nova edição da Liga da Justiça (Snyder Cut), teve avaliações boas e esteve à altura do que foi prometido", completou.

Além disso, Henrique comentou sobre a perda de "monopólio" da DC para a Marvel nos cinemas. "A Marvel teve muitos problemas como empresas, tendo que vender os direitos de seus personagens. Já a DC tinha o Batman nas telonas e a Marvel teve filmes cancelados na mesma época", diz Almeida. "Mas a DC não investiu direito em filmes, até um tempo atrás só tínhamos a trilogia do Batman do Nolan. E a Marvel surgiu como Marvel Studios,com a ideia de universo compartilhado e construindo ele", completou.

"A Marvel foi com um filme ali, outro aqui e criou o seu universo. Por outro lado, a DC quis ter tudo de uma vez só, queimou etapas e isso prejudicou bastante. Fez um filme em que o Batman era a cara do Bruce Wayne com o Ben Affleck, mas é um filme que ele divide, do nada, atuação com o Superman sem explicar nada", diz Almeida.

 "No momento, a Marvel encerrou a jornada de seus principais heróis em Vingadores: Ultimato. Por outro lado, a DC está em formulação e pode crescer bastante seu universo. O filme do Flash (esperado para 2022) tem bastante investimento e promete trazer o multiverso", diz Henrique. "E é esperado que sejam lançados  filmes mais soltos, como Aquaman 2 e Shazam 2. Além dos longas como o do Coringa, uma iniciativa totalmente à parte, foi um filmão que causou um impacto grande nos cinemas", completa.

Além da reformulação de seu universo, a DC aposta em filmes com uma temática mais adulta, como Esquadrão Suicida e Coringa. "Faz muito tempo que os quadrinhos estão sendo feitos para um público mais adulto. Acredito que funciona e a DC tem uma vantagem por estar atrelada com a Warner Bros, que está acostumada a fazer filmes para adultos, ao contrário da Marvel, que é da Disney", finaliza.

A partir desta quinta-feira (2), já estará disponível em todos os cinemas do Brasil o filme “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. A nova produção da Marvel Studios vai apresentar um jovem chinês, chamado Shang-Chi (Simu Liu), que foi treinado em artes marciais. Após perceber que seu pai faz parte de uma organização secreta que vai contra seus princípios de bondade e lealdade, Shang-Chi decide rebelar-se. Confira o trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=wAmkU6FEKUw&t=2s&ab_channel=MarvelBrasil

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Espera-se que o novo longa-metragem traga elementos ainda não mostrados no universo cinematográfico da Marvel, como a cultura oriental, personagens envolvidos em artes marciais e tramas inéditas. Assim, a obra deve proporcionar entretenimento para aqueles que já são adeptos das histórias de super-heróis, mas também pode atingir um novo tipo de público.

Apesar da pandemia de Covid-19 que obrigou os estúdios a pararem suas produções momentaneamente, a Marvel Studios está a todo vapor neste ano. Até o momento já foram lançadas quatro produções para a televisão: “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal”, “Loki” e “E Se...?”. Vale lembrar que todas essas produções podem ser encontradas na plataforma de streaming do Disney+.

Já nas telonas, o resultado não pôde ser o mesmo, devido às restrições sanitárias em virtude do novo coronavírus. Neste ano, apenas o filme protagonizado por Scarlett Johansson chegou a estrear nos cinemas, “Viúva Negra”. Contudo, o filme não alcançou a bilheteria esperada, e se tornou um dos longas-metragens menos rentáveis do estúdio, com cerca de US$ 320 milhões arrecadados.

Ao que tudo indica, a Marvel Studios já possui um planejamento para voltar com força total aos cinemas de todo mundo, uma vez que já estão confirmados outros dois filmes para este ano: “Eternos” chega em novembro, com Salma Hayek e Angelina Jolie nos papéis principais, além de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, filme protagonizado por Tom Holland e Benedict Cumberbatch, que estreia em dezembro

 

 

A última tentativa de Hollywood de marcar pontos no enorme, mas restrito, mercado chinês inclui um ator asiático para interpretar o herói, pela primeira vez, em uma produção da Marvel.

"Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis" reúne o lucrativo gênero de super-heróis com a mítica China, em uma produção em que enormes feras, misticismo e kung-fu surgem como ferramentas para narrar a difícil relação entre um pai e seu filho.

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Na adolescência, o filho, interpretado pelo desconhecido ator sino-canadense Simu Liu, decide abandonar seu pai controlador, que o treinou como assassino letal, e recomeçar sua vida nos Estados Unidos.

Shang-Chi leva uma vida anônima, divertindo-se ao lado de sua amiga Katy, interpretada por Awkwafina ("Podres de Ricos"), até que seu pai - interpretado pelo superstar de Hong Kong Tony Leung - envia um grupo sinistro para trazê-lo de volta para casa.

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"Shang-Chi" é uma aposta da Marvel Studios, e de sua proprietária Disney, para entrar no mercado chinês.

"É muito emocionante, porque a espera por um super-herói asiático foi longa, bem como por um filme que não só celebra nossa cultura, mas também nosso lado humano", disse à AFP a atriz asiático-americana Jodi Long durante a estreia mundial da produção em Los Angeles.

"E eu acho que isso é muito importante nestes tempos de covid e xenofobia", acrescentou.

- "Estereótipo" -

Apesar de ter um elenco predominantemente asiático e extensos diálogos em mandarim, o sucesso do filme não é garantido.

Como "Viúva Negra", também da Marvel, o filme não tem data de lançamento na China, onde os cinemas que estão reabrindo exibem produções domésticas e patrióticas.

Além de proteger os cineastas chineses, a mudança pode refletir o crescente descontentamento com a Marvel, cujo próximo lançamento de super-heróis será "Eternos", dirigido por Chloe Zhao.

Nascida em Pequim, Zhao ganhou vários Oscars, incluindo uma estatueta histórica de melhor diretor por "Nomadland".

Seu sucesso foi, no entanto, censurado na China, como uma retaliação nacionalista, devido a antigas entrevistas em que ela parece ter criticado seu país.

"Shang-Chi" também teve uma recepção morna nas redes sociais na China.

"Este filme só vai aprofundar nosso estereótipo aos olhos do mundo', escreveu um usuário do Weibo, o Twitter chinês.

Outro usuário descreveu a produção como "uma tentativa pobre de arrancar dinheiro do público chinês".

No popular portal de resenhas Duoban - semelhante ao Rotten Tomatoes -, um usuário lamentou a trama que contempla um chinês americanizado que retorna à sua terra para lutar contra seu pai de mentalidade tradicional.

"Marvel, você realmente quer ir para a China com esse roteiro?", comentou.

O presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, tentou minimizar essa crítica em uma entrevista com um jornalista chinês, insistindo em que a narrativa é sobre Shang-Chi se reconectando com suas raízes.

"Sua fuga é apresentada como um de seus fracassos", disse ele, de acordo com a revista Variety.

O diretor Destin Daniel Cretton afirmou à AFP que os cineastas trabalharam duro para superar "alguns estereótipos claros que foram criados na vida e na sociedade, e que também faziam parte da caricatura original".

"Para mim, o mais importante neste filme foi definir bem os personagens, que o público pudesse se identificar com eles, que fossem multidimensionais, fosse o herói Shang-Chi, ou o vilão entre aspas", disse Cretton.

Na noite do último domingo (22), o trailer do filme “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” vazou na internet e mostrou trechos e imagens em baixa qualidade sobre o que pode ser a próxima história do herói e quais personagens estarão presentes. Em rápidos frames aparecem  três vilões já apresentados em outros filmes do herói, como o Doutor Octopus (Alfred Molina), Duende Verde (Willem Dafoe) e Electro (Jamie Foxx).

Por conta da aparição dos vilões, tudo leva a crer que as outras versões do Homem-Aranha nos cinemas (Tobey Maguire e Andrew Garfield) podem ser uma realidade e assim, marcarem presença no próximo filme. Os rumores ganham mais destaque e deixam os fãs cada vez mais apreensivos, já que “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” está com estreia marcada para dezembro deste ano e ainda não recebeu uma sinopse oficial, nem ao menos um pôster promocional.

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Embora ainda não haja um pronunciamento oficial da Sony/Marvel sobre o ocorrido, as cenas vazadas revelaram que a trama do filme pode estar associada à identidade secreta do herói mascarado, que foi revelada para todo mundo em “Homem-Aranha: Longe de Casa” (2019). Por conta disso, Peter Parker pede ajuda ao Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) para desfazer o ocorrido e o Mago Supremo libera acidentalmente as portas do multiverso.

Devido à movimentação nas redes sociais e todas as especulações, alguns dos integrantes do filme se pronunciaram, como o ator que dá vida ao herói aracnídeo, Tom Holland. “Vocês não estão prontos!”, afirmou o intérprete do Homem-Aranha em um story no Instagram, justamente no horário em que os fãs movimentavam o Twitter e o Facebook com o assunto.

Ao que tudo indica, é possível que o trailer seja divulgado oficialmente durante a CinemaCon, evento que acontece em Las Vegas (EUA), a partir desta segunda-feira (23) até a próxima quinta-feira (26). O evento de cinema tem por objetivo trazer os grandes estúdios, assim como a Sony, para apresentar trailers e novidades sobre projetos futuros. Apesar disto, as imagens e vídeos que são apresentados na CinemaCon, estão disponíveis apenas para quem estiver no evento.

 

 

Em entrevista ao podcast “Phase Zero”, Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, confirmou que o roteiro do terceiro filme do anti-herói Deadpool já está em andamento e que o ator protagonista Ryan Reynolds está trabalhando junto com os roteiristas na história do longa-metragem.

Nos dois primeiros filmes, os responsáveis pelo roteiro foi a dupla Rhett Reese e Paul Wernick. Já na nova produção, as roteiristas são Wendy Molyneux e Lizzie Molyneux-Longelin, as mesmas responsáveis por escrever os episódios da animação voltada para o público adulto, “Bob’s Burgers”.

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De acordo com Reynolds, existem grandes chances de o projeto começar a ser filmado já no próximo ano e, assim, há a possibilidade do filme do Mercenário Tagarela estrear até 2023. Ao que tudo indica, este será o primeiro longa da Fox em parceria com a Marvel, antes mesmo de Quarteto Fantástico e X-Men.

“Deadpool” (2016) e “Deadpool 2” (2018), foram os primeiros filmes responsáveis por modificar a estética do universo dos quadrinhos Marvel nos cinemas. Até então, todas as produções continham violência leve e tom humorado. Já neste, o estúdio passou a adotar um grau maior de violência e humor adulto.

Ambas produções se tornaram sucesso de crítica e público, e assim, outras histórias baseadas nos quadrinhos passaram a conter maior grau de violência, já que o público passou a aceitar a nova abordagem,  como o último filme de Wolverine, “Logan” (2017) e “Coringa” (2019), protagonizado por Joaquin Phoenix.

Com a chegada da nova série, What If...? em formato de animação da Marvel, a empresa voltou a investir neste segmento das telonas. A série chamou muita atenção e trouxe bastante expectativa aos fãs de super-heróis. Por isso,  o LeiaJá  SP elegeu cinco animações da Marvel para você conhecer mais o universo de desenhos da produtora: 

 Guardiões da Galáxia (2015) 

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A série estreada no canal Disney XD é inspirada no primeiro filme da franquia, porém, não faz parte do Universo Marvel Cinematográfico. Dessa forma, a série aborda diversas missões do grupo que nunca foram contadas nos filmes.  A série possui três temporadas e está disponível na Disney+.   

Ultimate Spider-Man (2012)

  Uma das animações mais aclamadas da Marvel. Em Ultimate Spider-Man conta diversas histórias do aracnídeo. O principal destaque é a equipe montada por Nick Fury, com: Tigresa Branca, Punho de Ferro, Luke Cage e o Nova. Além disso, o sexteto sinistro está presente na série, juntamente com Deadpool e outros.  A série está disponível na Netflix e possui quatro temporadas. 

 Os Vingadores: Os Super-Heróis mais Poderosos da Terra (2010) 

Lançado em 2010, a série trouxe um dos primeiros contatos do grupo com o público em geral. Um dos principais vilões da animação é o Loki, irmão de Thor. Novas aventuras são apresentadas em seus capítulos.  A série possui duas temporadas e está disponível na Disney+. 

 X-Men: A Série Animada

  O primeiro contato do público brasileiro com os X-Mens na TV. A série ficou popular no Brasil, principalmente por ser transmitida pela Globo. A animação traz histórias do grupo de mutantes.  A série está disponível na Disney + e possui cinco temporadas.   

Doutor Estranho (2007) 

A primeira adaptação do mago ao cinema foi em 2007. O longa-metragem conta a origem do Doutor Estranho. A animação tem uma levada mais sombria e foi inspirada na primeira HQ a qual o personagem apareceu.  A animação não está disponível em nenhuma plataforma de streaming, porém, pode ser adquirida em lojas on line. 

Kit Harington, que ficou conhecido pelo papel de Jon Snow em a “Guerra dos Tronos”, revelou em entrevista ao Sunday Times Magazine, divulgada no último sábado (7), que teve problemas de saúde mental durante e após o fim das gravações do seriado de sucesso. “Passei por períodos de verdadeira depressão em que queria fazer todo tipo de coisa”, desabafou o ator após revelar ter pensado até em suicídio.

Kit explicou ter feito uso exagerado de álcool durante as gravações, tentando fugir das coisas que afetavam sua saúde, mas só vinham a piorar na época. “As coisas que me aconteceram depois de ‘A Guerra dos Tronos’ acabar e que estavam a acontecer durante a série, foram de uma natureza bastante traumática e incluíam álcool”, afirmou.

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Em 2019, o ator entrou em uma clínica de reabilitação para tentar se afastar do alcoolismo e conseguiu ficar sóbrio desde então. “Chega a um ponto em que pensas que é uma má pessoa, uma pessoa vergonhosa. E sentes que não há saída, que é aquilo que você. Ficar sóbrio é o processo de: ‘Não, eu consigo mudar’”, disse Kit.

Durante a entrevista, o ator disse estar abrindo o coração e revelando detalhes de seu vício e dos momentos em que teve pensamentos conturbados para tentar ajudar outras pessoas que talvez estejam passando pelo mesmo. “Talvez falar sobre isso ajude alguém, em algum lugar. Mas, não quero ser visto como um mártir ou especial. Eu já passei por algo, são minhas coisas. Se ajuda alguém, isso é bom”, declarou.

Após sair do Centro de Reabilitação Privé-Swiss, em Connecticut, Estados Unidos, onde ficou, Kit disse ter se deparado com o Covid-19 e ter aproveitado a quarentena para relaxar, indo junto com sua esposa, para uma casa de campo e ficando isolados do mundo. “Aproveitamos para ler livros, cuidar das plantas, e refletir sobre a vida”, explicou o ator.

Hoje o ator se diz bem e após o período de um ano focado em se recuperar, voltou a trabalhar forte. Ainda este ano, Kit irá estrelar o longa da Marvel, Eternos, interpretando o “Cavaleiro Negro” e também fará parte da 2ª temporada da série da Amazon Prime, “Amor Moderno”.

Em agosto de 1962, há exatos 59 anos, acontecia a estreia daquele que seria um dos maiores e mais populares heróis do mundo dos quadrinhos, o Homem Aranha.  A revista que serviu como palco para apresentar o personagem foi a  "Amazing Fantasy". Naquela edição número 15, aparecia pela primeira vez  a história sobre um jovem adolescente, Peter Parker, que recebe a picada de uma aranha geneticamente modificada, e assim consegue os poderes do inseto. Ao longo dos anos, o herói foi apresentado em diversas histórias além dos quadrinhos, seja nos cinemas, na televisão ou nos videogames e ganhou popularidade em todo mundo.

De acordo com o quadrinista Hugo Maximo, existe um motivo central que levou o Homem Aranha a se tornar um fenômeno: a identificação. “Peter Parker é um perdedor, como a maioria de nós, na escola. É fácil vestir sua pele, seja nas revistas, no cinema, ou nos games. Diferente de um herói de dois metros de altura, com o Homem Aranha não precisamos fingir”, contextualiza o quadrinista. Hugo ressalta dizendo que essa mesma identificação aconteceu com ele. “Comecei a ler o personagem pouco depois dos 10 anos, logo após a morte de meu pai. A identificação foi imediata, não apenas pela perda da figura paterna do Tio Ben, mas também do Capitão Stacy”, explica.

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Além disso, o quadrinista comenta que existe um olhar mais humanizado, quando se trata dos heróis da Marvel, e mesmo que Peter Parker não tenha sido o primeiro personagem a fazer isso, foi com ele que essa ideia se cristalizou. “Os personagens da DC Comics são deuses tentando ser humanos. Já os da Marvel, humanos que tentam ser deuses. Ou seja, na DC, os heróis precisam se lembrar que apesar dos poderes, ainda são humanos. Já o Homem Aranha, estabelece para si um patamar muito alto, ‘com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’. E o fardo é pesado demais”, esclarece Hugo.

É por conta desse tipo de dilema, que os leitores e fãs conseguem se enxergar no personagem. Segundo Hugo, este é um fenômeno que acontece há muito tempo. “A palavra herói significa semideus. Muitos acreditam que os gregos lidavam com sua religião, da mesma forma que lidamos com as nossas. E isso não é verdade. A mitologia grega era muito mais utilizada como metáfora do comportamento humano. Hoje a mitologia foi substituída pelos personagens da cultura pop. É em suas aventuras que refletimos sobre as nossas”. O quadrinista completa citando uma frase de Stephen King sobre o assunto: “pessoas de mentira revelam nossas verdades”.

Legado

Hugo explica que existe um legado deixado pelo herói aracnídeo. “Homem Aranha é sobre amizade. Sobre responsabilidade, família. Sacrifício. O personagem me ajudou a lidar com a perda quando eu era apenas uma criança. Esse é o seu papel na cultura pop”. O quadrinista ressalta que assim como aconteceu com ele, muito provavelmente existe alguma pessoa no mundo, que está consumindo as histórias do Homem Aranha, e estão se identificando e se sentindo melhor.

Recomendações de histórias do Aranha

Além de trabalhar como quadrinista, Hugo é fã das histórias do herói e recomenda algumas aventuras de Peter Parker para todos aqueles que gostam do personagem. Nos quadrinhos, Hugo cita que a edição 31-33 de "The Amazing Spider Man", chamada “Se Este For Meu Destino” (1965) é um dos grandes arcos que todo fã deveria ler. Já no cenário dos videogames, o jogo “Spider Man” (1982) para o console do Atari é interessante para dar uma nova perspectiva aos jogadores. E nos cinemas, a nova versão do herói, interpretado por Tom Holland, também vale a pena conferir.

 

 

A produtora de jogos Netmarble anunciou que “Marvel Future Revolution” estará disponível para todos os usuários de Android e IOS a partir de 25 de agosto. O jogo é gratuito e será o primeiro “Role Playing Game” (RPG) em dispositivos móveis de ação de mundo aberto da Marvel. A presença de diversos personagens consolidados na cultura pop já está confirmada, como Capitão América, Homem de Ferro, Homem Aranha, Doutor Estranho e Viúva Negra. Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=csOXBrr1eq8&t=27s&ab_channel=V%C3%ADdeospautasTC

A história do jogo embarca na nova fase do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) e explora o desafio dos heróis em meio a realidades paralelas: o multiverso. Desta forma, inúmeras versões distintas de grupos já conhecidos como os Vingadores, os X-Men e até mesmo os Guardiões da Galáxia vão surgir para enfrentar uma nova ameaça. Diante de todas as informações disponibilizadas pela Netmarble, vilões como Thanos, MODOK, Ultron, Caveira Vermelha e Duende Verde estão confirmados no jogo.

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Já a jogabilidade vai explorar o mundo aberto em cidades conhecidas como Nova Iorque e vai possibilitar que o usuário alterne de personagem conforme o desenrolar da trama. Cada herói possui suas particularidades, entre golpes rápidos e poderes únicos para derrotar a horda de inimigos que surgem no decorrer dos cenários. Além disso, haverá as famosas “Quick Time Events”, em que  o jogador vai precisar seguir as instruções na tela para as cenas cinemáticas se cumprirem, e assim manter o personagem vivo.

Para aqueles que tiverem interesse, já é possível realizar o pré registro global por meio do site oficial do jogo:http://http://www.marvelfuturerevolution.com/pt.  Dessa forma, será informado por meio de e-mail mais informações sobre o jogo, além do usuário ser presenteado com um kit especial, recheado de conjuntos completos de trajes alternativos para usar nos personagens, além de itens especiais para usar durante o jogo.

Os fãs da Marvel e de super heróis seguem aguardando ansiosamente o trailer de divulgação de Homem-Aranha Sem Volta Para Casa. Mas nessa segunda (2) puderam ter acesso ao menos a um novo trailer do filme do seu antagonista. A Sony divulgou o terceiro teaser de Venom: Tempos de Carnificina.

No novo trailer, cenas inéditas do ator Woody Harrelson como o serial killer Cletus Kasady, o vilão tão aguardado, “Carnificina”.  Além de demonstrar a interação conturbada e cheia de humor que Eddie Brokk (Tom Hardy) estará vivendo com a simbionte Venom.

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Este é o terceiro trailer do filme, previsto para ser lançado nos cinemas de todo o mundo em setembro de 2021.

Confira o trailer de Venom - Tempos de Carnificina:

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Scarlett Johansson está processando a Disney por sua decisão de lançar o filme "Viúva Negra", protagonizado pela atriz, por streaming ao mesmo tempo que nos cinemas, alegando uma quebra de contrato que custou a ela milhões de dólares.

Johansson, uma das maiores e mais bem pagas estrelas de Hollywood, tinha direito a uma porcentagem das receitas de bilheteria do tão aguardado filme da super-heroína da Marvel, de acordo com uma ação judicial aberta nesta quinta-feira (29) no Tribunal Superior de Los Angeles.

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O filme deveria ter sido lançado no cinema no ano passado, mas foi atrasado várias vezes devido à pandemia de covid-19 e acabou estreando este mês simultaneamente nos cinemas e na plataforma Disney+.

Analistas de bilheteria citaram a estreia em streaming como um fator importante para um lançamento fraco - para os padrões da Marvel - de um título que arrecadou pouco mais de 150 milhões de dólares nas salas dos Estados Unidos e Canadá em três semanas.

"Não é nenhum segredo que a Disney está lançando filmes como Viúva Negra diretamente na Disney+ para aumentar os assinantes e, assim, impulsionar o preço das ações da empresa - e que está se escondendo atrás da covid-19 como pretexto para isso", disse o advogado de Johansson, John Berlinski, em declaração à AFP.

“Certamente não será o último caso em que talentos de Hollywood enfrentam a Disney e deixam claro que, independentemente do que a empresa possa fingir, tem a obrigação legal de honrar seus contratos”, acrescentou.

A Disney - dona da Marvel Studios, uma enorme potência dos super-heróis no cinema - não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da AFP.

Como muitos estúdios de Hollywood, a Disney está priorizando cada vez mais o streaming como uma fonte de receita futura.

Após o fim de semana de estreia do filme, a Disney emitiu um comunicado à imprensa afirmando que "Viúva Negra" havia faturado "mais de 60 milhões de dólares" apenas na Disney+, onde estava disponível para assinantes por um custo adicional de 30 dólares.

O processo de Johansson diz que para "proteger seus interesses financeiros, a sra. Johansson extraiu da Marvel uma promessa de que o lançamento do filme seria um 'lançamento cinematográfico'", portanto, ela entendeu que ele não entraria no streaming antes de uma "janela" tradicional de tempo.

Mas "a Disney queria atrair o público do filme para longe dos cinemas e para seu próprio serviço de streaming, onde poderia manter as receitas para si mesma e, simultaneamente, aumentar a base de assinantes da Disney+, uma forma comprovada de impulsionar o preço das ações da Disney", alega.

"A Disney queria desvalorizar substancialmente o acordo da sra. Johansson e, assim, enriquecer", acrescenta.

O estúdio rival Warner Bros foi criticado no ano passado por uma decisão semelhante ao lançar todos os seus filmes de 2021 ao mesmo tempo nos cinemas e em sua plataforma HBO Max.

A Warner renegociou muitos de seus acordos com estrelas e cineastas, supostamente pagando 200 milhões de dólares para compensar a perda de lucros de bilheteria.

Na última semana, foi divulgado pela Marvel o trailer inédito da primeira série animada da produtora. Intitulada “What If...?”, ou “E Se...?” em tradução literal. A produção é baseada em histórias que exploram realidades alternativas, com destaque para os personagens principais que foram apresentados nos mais de 20 filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). Confira o trailer:

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Toda a animação será mediada pelo “Vigia”, uma espécie de alienígena que monitora o universo e passa a observar as realidades alternativas. Dentre os casos que mais chamam a atenção, está a realidade em que o personagem Steve Rogers (Chris Evans) não recebe o soro do super soldado, como foi mostrado em “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011), mas sim Peggy Carter (Hayley Atwell), par romântico do herói nos filmes. Assim, a personagem passa a ser conhecida como Capitã Britânia.

Outro personagem que teve seu rumo mudado, foi T’Challa (Chadwick Boseman), mais conhecido por dar vida ao herói Pantera Negra. Quando naves alienígenas pousam na Terra, o sequestro acontece com T’Challa, e não com Peter Quill (Chris Pratt), assim como é mostrado em “Guardiões da Galáxia” (2014). Desta maneira, aquele que originalmente seria o rei de Wakanda, se torna o Senhor das Estrelas. Vale destacar que Boseman gravou suas falas antes de sua morte em agosto do ano passado, assim, a animação é oficialmente seu último trabalho.

“What If...?” estreia em 11 de agosto, na plataforma de streaming do Disney+ e vai disponibilizar 10 episódios nesta primeira temporada. Em entrevista, o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, já confirmou que a série vai ter uma segunda temporada, novamente com 10 episódios. Não há informações sobre o início da produção, e ao que tudo indica, o aval será dado após a estreia da primeira temporada.

Por Rafael Sales

Nesta quarta-feira (14), a minissérie da Marvel Studios sobre o deus da trapaça chega ao fim. Foram seis episódios disponibilizados na plataforma de streaming do Disney+, onde foram apresentados mais detalhes sobre a história e a personalidade de Loki (Tom Hiddleston). Ao que tudo indica, o último capítulo reserva mais informações sobre o que vai acontecer com Loki e Sylvie (Sophia Di Martino), que estão envolvidos em uma relação amorosa platônica.

Alerta de spoilers

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No último episódio, o protagonista, junto com suas variantes de outras dimensões, tentava fugir do local conhecido como “O Vazio” e da entidade guardiã. Ao final, os personagens descobriram uma entrada interdimensional para outro local, e agora resta saber o que Loki e seus companheiros irão fazer daqui para frente.

Além disto, ambos personagens aprenderam no capítulo anterior qual a dimensão de seus poderes com a versão mais velha e clássica de Loki (Richard E. Grant), que foi responsável por projetar uma Asgard inteira durante a batalha contra o guardião do limbo espaço-temporal.

Toda a produção está repleta de plot twists e easter eggs que os fãs aguardam em produções da Marvel. Para aqueles que assistem aos episódios com mais atenção, é possível ver que em determinados momentos surgem figuras e referências aos quadrinhos clássicos, como o helicóptero de Thanos, que aparece pela primeira vez na edição Spidey Super Stories #39 em 1979 e o Sapo do Trovão, um anfíbio que possui os poderes de Thor que apareceu pela primeira vez na edição The Mighty Thor #363 em 1986.

Assim, chega ao fim mais uma minissérie da produtora Marvel Studios, que apresenta aos fãs um projeto sólido e bem construído sobre os personagens secundários do universo dos quadrinhos. Até o momento já estão disponibilizadas três minisséries no Disney+: “WandaVision”, “Falcão e o Soldado Invernal” e “Loki”. Até o final do ano também chegam à plataforma: “What If...”, “Ms. Marvel” e “Gavião Arqueiro”.

Por Rafael Soares

O "Baby Yoda" de "The Mandalorian" e os super-heróis da Marvel de "WandaVision" deram a Disney+ a oportunidade de brilhar ao lado da popular saga real "The Crown" (Netflix) na corrida do Emmy, cujas indicações foram anunciadas nesta terça-feira (13).

Dominando a categoria de maior prestígio, Melhor Série Dramática, "The Crown" e "The Mandalorian" receberam 24 indicações cada para os prêmios, considerados o equivalente ao Oscar para a televisão.

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"WandaVision", uma sitcom em preto e branco com muitas referência aos anos 1950, recebeu 23 indicações nas categorias de minissérie.

A distópica "The Handmais's Tale" (21 indicações) e a primeira temporada da comédia "Ted Lasso" (20 indicações) também começam em uma posição muito boa para a 73ª edição do Emmy Awards.

Os vencedores serão anunciados em 19 de setembro em uma cerimônia em Los Angles, com "um público limitado". Uma tentativa de volta à normalidade: a edição do ano passado foi transmitida de um teatro vazio e os vencedores receberam seus prêmios em casa.

A chegada da covid-19 interrompeu as filmagens e alterou os calendários de produção televisiva. E os 25.000 votantes da Academia de Televisão também passaram meses confinados em casa, avaliando uma pequena seleção de séries diretamente de seus sofás.

- Minissérie, a grande disputa -

Em sua categoria, a série "The Crown", que já gerou reações até mesmo da família real britânica, disputará o troféu com "The Mandalorian", cujo adorável "baby Yoda" animou as assinaturas da plataforma Disney+, "The Handmaid's Tale" e com a muito popular "Bridgerton" (Netflix).

As três temporadas anteriores da série real de sucesso global também foram indicadas para melhor série dramática, mas como todas as outras produções da Netflix, "The Crown" nunca ganhou.

Seus atores principais também podem ganhar o prêmio: Emma Corrin por sua interpretação da princesa Diana, Josh O'Connor, que interpreta o príncipe Charles, ou Olivia Colman como a rainha Elizabeth II.

A categoria das melhores minisséries - produções que têm apenas uma temporada - será sem dúvida a mais disputada. A cada ano elas se tornam mais competitivas e começam a ser vistas como os projetos de maior prestígio, atraindo grandes nomes de Hollywood.

Neste anos os indicados são a saga de super-heróis da Marvel "Wandavision", "Gâmbito da Rainha", "Mare of Easttown", "I May Destroy You" e "The Underground Railroad".

A última temporada de "Pose", onde o astro Elton John fez uma aparição surpresa, também está na competição.

O Disney+ divulgou  em suas redes sociais que o Deus da Trapaça, Loki, se encontrará com o personagem Bart Simpson, em um curta-metragem de “Os Simpsons”, intitulado “The Good, The Bart e The Loki”. A produção chegará ao serviço de streaming em 7 de julho.

Na história, a cidade de Springfield encontra-se em perigo após a parceria de Loki e Bart. Para amenizar a situação, diversos personagens da série vão representar um super-herói da Marvel e combater a ameaça. No poster divulgado pela Disney, é possível ver  Lisa no papel do Deus do Trovão Thor, Carl Carlson como Nick Fury, Milhouse como Gavião Arqueiro, Ralph Wiggum como Hulk e Barney Gumble como Homem de Ferro.

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Foi divulgado que Loki será dublado por Tom Hiddleston, mesmo ator que interpreta o Deus da Trapaça no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Atualmente, o Disney+ também lançou a série “Loki”, focada no icônico personagem, após os eventos ocorridos em “Vingadores: Ultimato” (2019).

O Disney+ também aproveitou “Os Simpsons” para realizar uma homenagem à franquia “Star Wars” e lançou em maio o curta-metragem “Maggie Simpson em O Despertar com Força da Soneca”, em que a caçula Maggie busca por sua chupeta, em uma aventura repleta de referências à obra de George Lucas. 

Nesta quarta-feira (30) chega ao Disney+ mais um episódio da minissérie “Loki”. A trama aborda a história do deus da trapaça (Tom Hiddleston) após os eventos de “Vingadores: Ultimato” (2019), em que o anti-herói roubou uma das joias do infinito (Tesseract) e viajou até outra dimensão. Este fato rompe uma barreira no tempo-espaço e faz com que as autoridades de vigilância contra variantes espaço-temporais (AVT) façam uma busca incessante para que a linha temporal original não sofra alterações.

Até o momento, os três primeiros episódios trouxeram um melhor desenvolvimento ao Loki, que nos filmes do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) sempre era tratado como personagem coadjuvante, seja no papel de anti-herói ou até mesmo vilão. E assim, a minissérie pode abordar com mais profundidade seu lado mais humano, seus poderes que ainda não tinham sido apresentados em sua totalidade,  até mesmo dando pistas sobre a sexualidade do personagem.

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O último episódio trouxe um maior envolvimento de Loki e sua variante de outra dimensão Sylvie (Sophia Di Martino). Agora, ambos estão presos em uma das luas do planeta Lamentis, em outra linha temporal,  no ano 2077, com um evento apocalíptico prestes a acontecer. Resta saber se os personagens vão conseguir consertar o tele transportador para fugir do local que será destruído.

“Loki” chegou ao Disney+ no dia 9 de junho e integra o grupo de minisséries que abordam histórias de personagens do UCM que não puderam ser bem desenvolvidos no cinema. A primeira dessas produções chegou em janeiro, com “WandaVision”, que conta história da Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) junto com seu marido, Visão (Paul Bettany). Já a segunda minissérie, “Falcão e o Soldado Invernal”, estreou em março e também está disponível no Disney+.

 

Palavras-Chave: 

A atriz Scarlett Johansson abriu o jogo e desabafou sobre sua primeira aparição no Universo Marvel, em Homem de Ferro 2. Para ela, seu trabalho foi tratado de forma "pouco respeitosa e muito sexualizada". Em entrevista ao portal americano Collider, disse que sentiu como se a Viúva Negra, sua personagem, fosse apenas "um pedaço de carne".

Scarlett declarou não se arrepender, nem condenar a experiência que teve com o filme e tudo que veio depois dele, já que houveram momentos muito divertidos e incríveis, mas se disse frustrada como a forma que sua personagem foi introduzida.

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"Se você olhar para Homem de Ferro 2, ainda que tenha sido muito divertido e tenha vários momentos incríveis nele, essa personagem é tão sexualizada, sabe? Eles realmente falam dela como se ela fosse um pedaço de algo, como se fosse uma posse ou uma coisa… Como se ela na verdade fosse só uma bunda. E o Tony até chama ela de algo assim em uma cena", criticou.

A atriz relacionou o fato a como moldou a partir de sua experiência de vida seu pensamento sobre como tudo era e aconteceu.

"Eu vou fazer 35 anos e eu sou mãe e a minha vida é totalmente diferente. Obviamente 10 anos se passaram e as coisas aconteceram e eu tenho um entendimento de mim mesma que é muito diferente, mais evoluído. Como uma mulher, eu estou em um lugar diferente na minha vida, sabe? E eu sinto que me perdoo mais, como uma mulher, e não… às vezes provavelmente não é o bastante, mas eu me aceito mais", avaliou Scarlett.

Em uma das cenas do filme, a Natasha Romanoff acaba de ser contratada como uma das assistentes do Homem de Ferro e para mostrar seus talentos, treina boxe com Happy enquanto Tony Stark a observa e olha fotos que conseguiu na internet dela usando apenas lingeries. Scarlett fez questão de falar sobre o assunto.

"Tem uma cena que o Stark chama ela de um pedaço de carne e talvez, naquela época, isso realmente soaria como um elogio. Você entende o que quero dizer? Porque o meu jeito de pensar era diferente. Talvez eu até teria, sabe, meu próprio valor sendo medido com base nesse tipo de comentários, ou como é o caso de muitas jovens, quando você entende o seu próprio valor e quem você é. Isso mudou agora. Agora as pessoas, jovens garotas, estão recebendo muitas mensagens positivas, mas tem sido incrível ser parte dessa mudança. Ser capaz de estar do outro lado e ser parte dessa velha, mas também do progresso. De evoluir. Eu acho que isso é muito legal", finalizou.

Veja:

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