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O retorno das aulas traz muitas obrigações para os pais, principalmente o material escolar. Essa obrigação, em meio às necessidades, fez com que Marilda Lobato, de 36 anos, anunciasse a venda do próprio cabelo nas redes sociais para conseguir comprar os itens dos quatro filhos, que moram com ela em Macapá, capital do Amapá.

Na publicação, num grupo de vendas do Facebook, Marilda compartilhou: "Oi, estou vendendo o meu cabelo. Ele é virgem. O motivo é que tenho que comprar os materiais escolares dos meus filhos". A descrição chamou a atenção dos internautas, fazendo com que a postagem conseguisse quase duas mil curtidas, até a publicação dessa reportagem.

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À Rede Amazônica, a diarista informou que está desempregada há dois meses e a situação dentro de casa está difícil. Ela relatou que no momento do desespero a única forma que viu para conseguir comprar o material para os filhos foi vender o cabelo.

 

Ela pretende vender cerca de três palmos das madeixas, cobrando R$ 500. A diarista informou que não corta o cabelo há dois anos e o mantém livre de químicas. Segundo constatações da Rede Amazônica, a amapense mora de aluguel numa área periférica. Para ela, a formação dos seus quatro filhos é o que pode trazer uma possível melhoria para todos.

 

O Sport nunca jogou no Amapá. No entanto, nesta quarta-feira (7), o Leão enfim atuará no Estado no confronto diante do Santos (AP), pela Copa do Brasil, às 18h30, horário de Recife. Para uma torcedora leonina, a partida será ainda mais especial.

A advogada Patrícia de Almeida é natural de Recife, mas se mudou para o Amará há 24 anos. Rubro-negra, ela afirmou que ver o Leão atuando em solo amapaense era a realização de um sonho. Ansiosa pela partida, ela tratou logo de receber o elenco leonino, nessa terça-feira (6), na chegada do grupo ao aeroporto em Macapá, cidade onde será realizado o jogo.

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A torcedora ainda teve a oportunidade de acompanhar o treino da equipe comandada pelo técnico Nelsinho Baptista. De acordo com Patrícia, outro momento marcante foi conhecer o goleiro Magrão.

“Sempre sonhei em ver o Sport jogar aqui. A Copa do Brasil é legal pelo fato de proporcionar esse tipo de confronto. Estou muito feliz e pode me esperar que estarei no treino e no jogo. “Sou fã dele (Magrão). Um dos maiores goleiros do Brasil. E é do Sport!”, declarou a torcedora, conforme informações da assessoria de imprensa do clube pernambucano. Até então, Patrícia acompanhava as partidas do Rubro-Negro pela televisão.

O goleiro Magrão agradeceu o carinho da torcedora e ressaltou a apoio de outros torcedores. “Eu sabia que iríamos encontrar algum torcedor aqui. Desde quando entrei no Sport, vejo torcedores em todos os lugares que joguei. É muito bom isso”, disse o ídolo leonino, segundo o site do clube.

Na partida contra o Santos, o Sport só precisa de um empate para garantir a classificação para a próxima fase da Copa do Brasil. Caso a equipe pernambucana saia derrotada, automaticamente será eliminada da competição nacional.

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O município de Macapá, no Amapá, colocará em prática, a partir de fevereiro de 2018, um plano municipal de prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção do adolescente trabalhador. A iniciativa é resultante de um acordo firmado com o Ministério Público do Trabalho (MPT), Procuradoria do Trabalho no Município de Macapá, a quem deverá ser apresentado semestralmente relatório de execução das ações.

Em 2015, o MPT ajuizou uma ação civil pública após o município descumprir cláusulas acordadas em Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do ano de 2005. No mês de julho de 2017, as partes assinaram conciliação, nos autos do processo, quanto à implantação do plano, que tem como objetivo o combate ao trabalho infantil, além da promoção da qualificação ao trabalhador adolescente e estruturação da Rede de Proteção à Infância e Juventude.

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Em 2005, o MPT instaurou procedimento objetivando a articulação de políticas públicas de enfrentamento e combate ao trabalho infantil no município de Macapá, que culminou na assinatura de TAC. A partir do ano de 2014, o município passou a receber verbas da União destinadas aos setores responsáveis pela criança e adolescente, mas não estaria utilizando o dinheiro para a execução do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, sob responsabilidade do MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no Brasil. Ao longo dos anos, as ações do município mostraram-se insuficientes para o combate ao trabalho infantil, o que levou ao ajuizamento de ação por parte do MPT.

Segundo dados do Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 e das Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNAD’S) de 2011, 2012 e 2013, foram identificadas cerca de 3.181 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 15 anos em situação de trabalho infantil no município de Macapá. Tais números superam a média nacional de crianças e adolescentes trabalhando ilegalmente, dando ao município um dos piores índices de trabalho infantil do país.

Da assessoria do MPT.

O atual prefeito de Macapá, Clécio Luís (REDE), se mantém na liderança nas pesquisas de intenções de votos. A pesquisa Ibope divulgada neste sábado, 29, mostra Clécio com 61% das intenções de votos válidos - que excluem os brancos, nulos e indecisos - e seu adversário Gilvam Borges (PMDB) com 39%.

Na pesquisa anterior, divulgada no dia 17, Clécio tinha 57% e Borges 43%. O atual prefeito lidera as pesquisas desde o primeiro turno e é apoiado pelos senadores Randolfe Rodrigues (REDE) e Davi Alcolumbre (DEM). Já Borges conta com apoio do governador do Amapá Waldez Góes (PDT), do ex-senador José Sarney (PMDB) e da maioria dos deputados estaduais e federais do Estado.

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Dos cinco candidatos a prefeito derrotados no primeiro turno, apenas o Promotor Moisés (PEN) apoia Clécio; Aline Gurgel (PRB) declarou apoio a Borges.' Dora Nascimento (PT) e Ruy Smith (PSB) declararam neutralidade, enquanto Genival (PSTU) prega o voto nulo.

A pesquisa encomendada pela Rede Amazônica de Televisão ouviu 602 eleitores entre os dias 26 e 28 de outubro e foi registrada no TRE do Amapá (TRE-AP) sob o protocolo AP-07846/2016. O nível de confiança é de 95%, o que significa que, considerando a margem de erro, a chance de o resultado retratar a realidade é de 95%. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

A agenda do Ministério Público do Trabalho no Pará e Amapá nos dias que antecederam e sucederam o 12 de Junho, Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, começou no dia 7 deste mês, com o lançamento da campanha nacional “Não ao trabalho infantil na cadeia produtiva. Apoie essa ideia”, e terminou na última sexta-feira (17), com o workshop “Qualificar Conselheiros Tutelares e de Direitos: Um olhar atento para a prevenção e erradicação do trabalho infantil”. No dia 7, durante o lançamento da campanha do Fórum Nacional e do Fórum Paraense de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalho do Adolescente (FPETIPA), o MPT realizou a mediação do painel “Cenários do trabalho infantil no Estado do Pará”.

Nos dias 9 e 10, o Ministério Público do Trabalho participou do I Encontro Estadual das Ações Estratégicas Intersetoriais de Prevenção e Enfrentamento do Trabalho Infantil, como coordenador na mesa-redonda “Contexto do trabalho infantil no Brasil e no Estado do Pará” e como expositor na mesa-redonda “Panorama do trabalho infantil no Estado do Pará: perspectivas e desafios na intersetorialidade”. O evento congregou representantes de órgãos federais e estaduais no Hangar – Centro Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, e integrou o ciclo de debates promovido pela Secretaria Estadual de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (SEASTER) e pelo FPETIPA na busca por aumentar ainda mais a discussão sobre estratégias para erradicação do trabalho de crianças e adolescentes no Estado. Dentre as instituições convidadas estavam presentes, além do MPT, a  Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUDH), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (FASEPA).

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Também no dia 10, o MPT ministrou a palestra “Aprendizagem: porta de entrada digna ao mercado de trabalho”, em evento promovido pela Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, realizado na Escola Salesiana do Trabalho (EST), tendo como público-alvo alunos de escolas públicas. No sábado (11), foi o momento de apresentar à imprensa o VT da campanha estadual do MPT PA/AP contra o trabalho infantil, lançado no domingo (12), na grade de programação da TV Liberal (afiliada da Rede Globo).

Durante a última semana, o Ministério Público do Trabalho integrou ainda a oficina “Exploração do Trabalho Infanto-juvenil: as piores formas do trabalho infantil e suas consequências e prevenção”, dentro do projeto Direitos Humanos em Cena, promovido pela SEJUDH, que tem como objetivo disseminar informação por meio da arte cinematográfica para o enfrentamento das violações de direitos humanos, além de participar da Formação de Professores Multiplicadores na quarta-feira (15). Essa última é uma ação desenvolvida pelo FPETIPA através da Coordenadoria de Ações Educativas Complementares (CAEC) e de seu Projeto: "Bem Conviver – Por uma Cultura de Paz ", em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Em Macapá (AP), no dia 17 de junho, em parceria com o FEPETI/AP, o MPT realizou o Workshop “Qualificar Conselheiros Tutelares e de Direitos: Um olhar atento para a prevenção e erradicação do trabalho infantil”. O evento, realizado no auditório do Tribunal Regional Eleitoral – AP, contou com a presença de conselheiros tutelares e de direitos de todo o Amapá, além de aprendizes, agentes comunitários de saúde e representantes de CRAS e CREAS dos Municípios de Macapá e Santana.

Em Santarém, o Ministério Público do Trabalho participou de caminhada contra o trabalho infantil no dia 10 de junho. Durante o evento, que reuniu diversas instituições, foram usadas camisas produzidas a partir de reversão feita pelo MPT em acordo judicial. Dentre as entidades participantes destacam-se a Rede de Proteção Interna da SEMTRAS (PETI, CRAS, CREAS, Família Acolhedora, Centro Pop, Maria do Pará, Casa de Acolhimento, CAS, PAA), MPT, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), Conselho Municipal do Direitos da Criança e do Adolescente (COMDCA), Conselho Municipal de Assistência Social de Santarém (CMASS), Fundação Propaz, Cerest, Sest/Senat, Conselho Tutelar, Pastoral do Menor, Pastoral do Menor Mapiri, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Municipal da Juventude, Esporte e Lazer (SEMJEL) e Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT).

A caminhada teve início às 17 horas de sexta-feira (10), com saída da Praça Barão de Santarém, passando pela Avenida Rui Barbosa, Barão do Rio Branco e Avenida Tapajós, com chegada à Praça do Pescador, onde aconteceram apresentações culturais da Pastoral do Menor e dinâmicas com as crianças participantes do evento.

As informações são da assessoria do MPT.

Serão abertas no dia 8 de janeiro as inscrições para o concurso do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região. O certame, que ficará a cargo da Cebraspe – antigo Cespe/UnB – oferta 28 vagas para analista judiciário – apoio especializado em tecnologia da informação e cadastro de reserva para diversos postos.

As áreas para formação de cadastro de reserva são de analista judiciário nas especialidades arquitetura, enfermagem, engenharia civil, contabilidade, engenharia elétrica, medicina, odontologia, psicologia, serviço social e direito, além de técnico judiciário. Os salários variam de R$ 5,3 mil a R$ 10,4 mil. O concurso terá validade de dois anos.

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Locais - As provas serão aplicadas em Belém, Marabá e Santarém, no Pará, e em Macapá, no Amapá, no dia 13 de março de 2016. A seleção será feita simultaneamente, com prova objetiva de 60 questões de conhecimentos específicos e avaliação discursiva ou texto dissertativo, dependendo do cargo escolhido. O edital completo pode ser acessado aqui.

A Polícia Civil realiza, na manhã desta sexta-feira (17), a operação "Macapá", para dar cumprimento a mandados de prisão preventiva e mandados de busca e apreensão de acusados de tráfico de drogas, associação para o tráfico, extorsão mediante sequestro, roubo, comércio ilegal de armas de fogo e associação criminosa nos municípios de Macaparana, na Mata Norte, e Machados, no Agreste de Pernambuco. Ao todo, são 11 mandados de prisão e seis de busca e apreensão domiciliar.

Participam da operação 40 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães. A ação é coordenada pela Chefia da Polícia Civil e a Diretoria Integrada do Interior 1, tendo as investigações sido efetuadas pela Delegacia de Polícia da 52ª Circunscrição – Macaparana, sob o comando do Delegado Herbert Martins.

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Os últimos dois corpos de mortos no naufrágio ocorrido sábado, 12, em Macapá, foram encontrados na manhã desta terça-feira, 15, no porão da embarcação. Com o resgate dos corpos da presidente da CUT-AP, professora Benedita Odete Gomes Figueiredo, e de Raimunda Flora, o Corpo de Bombeiros deu por encerrada as buscas. Dezoito pessoas morreram. Segundo a Capitania dos Portos, o barco tinha capacidade para 40 passageiros e 3 tripulantes, mas no momento do naufrágio estava com 64 passageiros a bordo. A embarcação participava do Círio Fluvial.

Subiu para 15 o número de mortos no naufrágio ocorrido no sábado (12), em Macapá, com um barco que havia participado do Círio Fluvial em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré. Três pessoas seguem desaparecidas. Na tarde desta segunda-feira, 14, foram localizados os corpos do bancário aposentado Lavouzier Camilo e do secretário de Administração do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep-AP), Raimundo dos Santos Cardoso. Pela manhã, já haviam sido encontrados os corpos de Elizeu da Silva Santiago, funcionário do sindicato, e de sua filha, Eloane Santiago, de 3 anos.

Na tarde desta segunda-feira, o Corpo de Bombeiros, com uma equipe reforçada, fazia as buscas por toda a extensão da orla de Macapá a fim de encontrar as três pessoas desaparecidas. De acordo com o Sindsep, que alugou a embarcação, o barco transportava 64 passageiros - 46 pessoas sobreviveram ao naufrágio.

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A tragédia

A embarcação de pequeno porte havia saído de Santana, a 24 quilômetros da capital do Amapá, às 7h30, com outros 37 barcos que participaram da procissão fluvial. Na volta, o barco virou na frente de uma região conhecida localmente como Igarapé das Pedrinhas. O Círio Fluvial é realizado todos os anos em homenagem à Virgem de Nazaré, padroeira da Amazônia, e faz o percurso entre Santana e Macapá, com a imagem da santa.

Oito pessoas que estavam no barco que naufragou no Rio Amazonas na manhã deste sábado, 12, em Macapá, logo após o Círio Fluvial em homenagem à Virgem de Nazaré, permaneciam desaparecidas até a noite deste domingo, 13, , entre elas a presidente da Central Única dos Trabalhadores do Amapá (CUT-AP), Benedita Odete Guedes Figueiredo.

As buscas pelos desaparecidos continuaram neste domingo. No sábado, o Corpo de Bombeiros havia informado que 12 pessoas haviam morrido no naufrágio, mas neste domingo a Secretaria de Segurança Pública fez uma correção e informou que dez mortes foram confirmadas pelos bombeiros até a tarde.

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Dos dez corpos resgatados, cinco já foram sepultados e um, cremado. Os corpos da professora aposentada Elizabeth Mourão Moraes e de Poliana Sodré serão trasladados para São Luís e para Belém. Por falta de vaga nos voos que saem de Macapá, o corpo da professora aposentada será trasladado somente na terça-feira, 15, e o de Poliana, na segunda-feira, 14.

Os corpos do garoto Gregório Nunes, de 9 anos, e de Letícia Pereira Corrêa, funcionária do Sindicato dos Servidores Públicos Federais (Sindsep), foram encontrados neste domingo pela manhã e serão sepultados nesta segunda-feira. O barco que naufragou estava alugado para o Sindsep e transportava 63 passageiros, a maioria funcionários públicos e dirigentes do sindicato.

O comando do Quarto Distrito Naval da Marinha informou neste domingo (13) que o barco que afundou em Macapá foi inspecionado antes de partir para o Círio Fluvial, às 7h30 deste sábado. No entanto, o comando não pode garantir que na hora do acidente, por volta das 11 horas, a embarcação trafegava dentro do limite máximo de passageiros, de 40 pessoas e 3 tripulantes.

Até a noite de sábado, o Corpo de Bombeiros de Macapá contabilizava 12 vítimas no acidente, mas a informação oficial da Marinha ainda é de oito mortos no naufrágio.

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O barco afundou no igarapé das Pedrinhas, na orla da capital do Estado. De acordo com nota do Comando, parte dos tripulantes e dos passageiros do barco foi salva por outras embarcações que também participavam do Círio Fluvial. Entre as vítimas estão o proprietário e comandante do barco Capitão Reis I e uma idosa ainda não identificada. Um inquérito já foi aberto para apurar o acidente. As buscas ainda seguem no local.

O Corpo de Bombeiros de Macapá (AP) divulgou, há pouco, que 12 corpos foram resgatados da embarcação que naufragou na manhã deste sábado, durante Círio Fluvial em homenagem à Virgem de Nazaré. De acordo os bombeiros, além das 12 mortes confirmadas, seis pessoas continuam desaparecidas. São três crianças e três mulheres.

O prefeito de Macapá, Clécio Luís (PSOL) decretou luto oficial de três dias na cidade.

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Em respeito a dor das pessoas que perderam parentes no naufrágio, a Diocese de Macapá também está orientando os fiéis a não soltarem fogos nas procissões de trasladação da imagem da Virgem de Nazaré - que acontece à noite - nem na procissão do Círio marcada para este domingo.

A embarcação de pequeno porte, alugada para o Sindicato dos Servidores Públicos, naufragou quando retornava para Santana. O Círio Fluvial, com 50 embarcações, em homenagem à Virgem de Nazaré, padroeira da Amazônia, sai do município de Santana, a 24 km da capital, tendo como ponto de chegada Macapá.

Pelo menos sete pessoas morreram, cinco mulheres e dois homens, e outras estão desaparecidas após o naufrágio de um barco que participava do Círio Fluvial em Macapá, no Amapá, neste sábado, dia 12. Entre os mortos está o comandante do barco, cujo corpo foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros. Entre os desaparecidos está um menino de 9 anos e sua mãe.

A embarcação de pequeno porte, alugada para o Sindicato dos Servidores Públicos, naufragou quando retornava para Santana. O Círio Fluvial, com 50 embarcações, em homenagem à Virgem de Nazaré, padroeira da Amazônia, sai do município de Santana, a 24 km da capital, tendo como ponto de chegada Macapá.

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Causas

A procissão fluvial partiu de Santana por volta das 7h30 deste sábado, chegando em Macapá por volta das 11 horas. De acordo com sobreviventes, o barco bateu num barranco e virou. "Foi questão de segundos", disse um sobrevivente. Segundo ele, mais de cem pessoas estavam na embarcação, a maioria na parte de cima - o que teria deixado o barco sem lastro. Não se sabe ainda o número de desaparecidos. O Corpo de Bombeiros está fazendo buscas próximo ao local do naufrágio.

Orlando Silva, que estava na embarcação, disse que foi tudo muito rápido. O barco virou em questão de segundos. Ele conta que ainda conseguiu ajudar a salvar pessoas.

Alguns sobreviventes dizem que o barco estava superlotado, enquanto outros afirmam que a embarcação bateu em algo, provavelmente em um tronco de árvore, e virou. No Pronto Socorro, é grande a movimentação de pessoas em busca de notícias de parentes que estavam a bordo.

No entanto, em entrevista ao Broadcast Carlos Neves, capitão dos Portos no Amapá, disse não havia indício de superlotação e que foi feita uma vistoria dos barcos na saída para a procissão. Segundo ele, a embarcação que naufragou transportava apenas 40 pessoas, número de sua capacidade máxima, na ida para Macapá e havia colete para todos. "Não sabemos como o acidente aconteceu, vamos ter que apurar", afirmou o capitão.

Seis pessoas morreram e 34 foram resgatadas após o naufrágio de uma embarcação por volta das 10h30 deste sábado, após o círio fluvial de Macapá, de acordo com informações da Capitania dos Portos do Amapá, órgão responsável pelas atividades de navegação no Estado.

A embarcação saiu de Santana (AP) por volta das 7h30, junto com outros 37 barcos que participaram da procissão que levou a imagem de Nossa Senhora de Nazaré até Macapá. No retorno para Santana, a embarcação virou em frente a uma região conhecida localmente por Igarapé das Pedrinhas.

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"Não sabemos como o acidente aconteceu, vamos ter que apurar", afirmou Carlos Neves, capitão dos Portos no Amapá, representante da autoridade marítima estadual. Segundo ele, não havia indício de superlotação. Neves disse que foi feita uma vistoria dos barcos na saída para a procissão. A embarcação que naufragou transportava 40 pessoas, número de sua capacidade máxima, na ida para Macapá e havia colete para todos, segundo Neves.

"Era uma embarcação nova, construída em 2010, e recentemente fiscalizada pela Capitania. O que aconteceu é um infortúnio", disse Neves. A embarcação deveria ter três tripulantes, e todos estava lá, de acordo com Neves. Ainda não há informações se, além do comandante, houve outros mortes entre os tripulantes.

O naufrágio foi num trecho raso, e as condições climáticas eram boas, não tinha vento", contou. A profundidade no local varia de 1,5 metro a 5,0 metro, dependendo do nível da maré. No horário do acidente, a maré estava cheia, segundo Neves. Pela tarde, metade da embarcação permanecia dentro do rio, e a outra parte, para fora.

O capitão dos Portos no Amapá estimou que o naufrágio deve ter durado menos de cinco minutos, e disse que a maioria da pessoas foi resgatada por embarcações que estavam nas proximidades. "Não vimos o que aconteceu, porque na volta da procissão, não tem um deslocamento ordenado dos barcos, cada um vai para uma direção", explicou. "Foi muito rápido, coisa de menos de cinco minutos".

Neves acrescentou que o corpo do comandante foi encontrado na praça de máquinas da embarcação, compartimento onde estão instaladas as máquinas de propulsão e os seus auxiliares. Segundo ele, o comandante não deveria estar lá, mas sim à frente da embarcação, orientando sua direção. O inquérito que será realizado pela Capitania dos Portos apontando as causas do acidente tem até 90 dias para ser concluído.

Macapá (Amapá) – O Brasil é o país que mais reduz o desmatamento e as emissões de carbono no planeta. Ao destacar a posição de liderança do governo brasileiro nas metas previstas em acordos internacionais de mudanças do clima, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que o país não tem recebido a compensação devida por esses avanços.

“O Brasil está fazendo muito sem ter o retorno que poderia ter. O Fundo da Amazônia só tem doação, até hoje, da Noruega, da Alemanha e da Petrobras, uma empresa brasileira que aloca recursos na Amazônia. Cadê os outros doadores? Nós estamos reduzindo o desmatamento. A contribuição brasileira continua”, acrescentou a ministra, que participou em Macapá do 3º Congresso Nacional das Populações Extrativistas.

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Pelos números do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o desmatamento illegal na região caiu de 29 mil quilômetros quadrados (km²) em 2004 – ano em que foi registrada a maior degradação na região - para 6,4 mil km² em 2012. Este mês, o MMA deve divulgar mais uma redução da área degradada.

A expectativa de países em desenvolvimento e nações mais pobres é que o tema volte a ser debatido durante a 18ª Conferência das Nações Unidas para o Clima (COP18), quando as nações menos desenvolvidas esperam avançar na elaboração da segunda etapa do Protocolo de Quioto – que estabelece as metas de redução de emissões de gás de efeito estufa para os países desenvolvidos. A COP18 começa no fim deste mês e vai até o início de dezembro, em Doha, no Catar, com a participação de representantes de 190 países.

Apesar de endossar a aposta, a ministra não acredita em uma definição sobre o cálculo das emissões de carbono e as compensações. “O Brasil trabalha enquanto os ricos países desenvolvidos emitem? Isso vai aparecer no debate sobre a segunda rodada de compromissos do Protocolo de Quioto, mas vai ser definido de 2013 a 2015”, disse, referindo-se ao período que vai anteceder o novo Acordo-Quadro sobre Mudanças do Clima entre os países signatários da Convenção das Nações Unidas.

As estratégias brasileiras para manter o ritmo de redução de emissões têm sido estudadas por representantes do Ministério da Fazenda e do MMA. A definição de políticas de mudanças do clima também está na pauta de discussões do Congresso Nacional.

Ainda que o Brasil defina compromissos internamente, a questão precisa ter uma regulamentação internacional, assim como a definição do Redd – sigla que define a Redução das Emissões Geradas com Desmatamento e Degradação Florestal nos Países em Desenvolvimento. O mecanismo, que tem sido o centro das polêmicas nas discussões sobre clima, funcionaria como uma compensação financeira para os países em desenvolvimento ou para comunidades desses países, pela preservação de suas florestas.

Segundo Izabella Teixeira, o Fundo da Amazônia é o único mecanismo de REDD, em prática, que o governo reconhece. O fundo foi criado em 2008 para captar doações para investimentos em prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e para a conservaçao e o uso sustentável das florestas amazônicas.

“O que adianta eu implantar mecanismos que, muitas vezes, depois, não são reconhecidos internacionalmente. Lembro que a conta tem que ser paga pelos países desenvolvidos que não estão reduzindo suas emissões na magnitude que deveriam”, disse, destacando poucas ações positivas como metas definidas por países da União Europeia e de alguns estados norte-americanos.

A ministra acrescentou que o governo brasileiro retomou a negociação de um acordo com os Estados Unidos para estabelecer a segunda fase de cooperação destinada ao monitoramento e combate a incêndios e queimadas, nos moldes da parceria firmada na década de 1990. “Isso envolve o desenvolvimento de tecnologias para o monitoramento de queimadas, treinamento de pessoas no combate a incêndios florestais e a qualificação dos gestores de áreas protegidas no manejo do fogo no Brasil”, explicou.

O acordo também está sendo debatido com especialistas da Universidade de Brasília (UnB) e dos serviços florestais americano e brasileiro. 

Com 17,75% das seções apuradas em Macapá (AP), o candidato do PSOL, Clécio Vieira, aparece na liderança com 51,09% dos votos válidos contra 48,91% de Roberto Góes (PDT). As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Pesquisa do Ibope divulgada neste final de semana, aponta empate entre os candidatos a prefeito de Macapá Clécio Luís (PSOL) e Roberto Góes (PDT). Os dois aparecem com 44% das intenções de voto. Votos brancos e nulos somam 5% e indecisos 7%. O Ibope entrevistou 602 eleitores no período de 24 a 26 . A pesquisa está registrada no TRE-AP sob o número 00015/2012.

Com a apuração encerrada em Macapá (AP), a disputa para a prefeitura da cidade será feita em segundo turno entre os candidatos Roberto Góes (PDT), que obteve 40% dos votos válidos, e o candidato do PSOL, Clécio Luiz, com 27%. As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Com 96,54% das seções apuradas, o candidato à prefeitura de Macapá pelo PDT, Roberto Goés, foi eleito, com 40,15% dos votos válidos (79.785). Na sequência, Clécio Vieira (PSOL), tem 27,91% dos votos válidos (81.184 votos). Cristina Almeida (PSB), em terceiro lugar, 16,44% ou 32.664 dos votos. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A Justiça Eleitoral e Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos e computadores em Macapá, nas secretarias de Estado da Administração, da Comunicação, do Planejamento, de Finanças e da Receita, além da empresa Revolution, suspeita de ter sido contratada por R$ 4 milhões, sem licitação, em período eleitoral, o que é proibido.

A denúncia partiu da coligação Construindo e Gerando Empregos, que tem como candidato à reeleição o prefeito Roberto Góes (PDT). O governador, Camilo Capiberibe, apoia Cristina Almeida (PSB). A ação foi ordenada pelo juiz Rommel Araújo de Oliveira.

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A Justiça deu prazo de dez dias para que Capiberibe apresentasse os documentos, o que não ocorreu. Segundo o ex-secretário de Planejamento e um dos coordenadores da campanha de Cristina, "como foram solicitadas muitas informações pelo TRE não foi possível fazer o levantamento em tempo hábil". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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