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Líderes e representantes políticos e da cultura lamentaram a morte, nesta quinta-feira (23), da atriz e diretora teatral pernambucana Geninha da Rosa Borges, aos 100 anos. Geninha morreu em casa, na Zona Norte do Recife.

O governador Paulo Câmara (PSB) chamou a atriz de “nossa dama dos palcos”. Ele expressou solidariedade aos “amigos, parentes e fãs que acompanharam a trajetória de sucesso e a história de mais de 80 anos de carreira de Maria Eugênia Franco de Sá da Rosa Borges. Sua presença estará sempre marcada nos palcos do nosso Estado”. 

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O prefeito João Campos (PSB) decretou luto de três dias na capital pernambucana, e salientou que a diretora “deixou sua marca indelével na história de nossa cidade, no fortalecimento da cena cultural e consolidação do Teatro de Amadores de Pernambuco (TAP)”.

“Tanto nos palcos da vida quanto na gestão pública, Geninha expressou toda a sua genialidade e deu sua contribuição ao dirigir por três ocasiões o Teatro de Santa Isabel. Lá, também pode encenar algumas das mais de 60 peças protagonizadas ao longo de oito décadas de devoção e entregas às artes cênicas. Com profundo pesar, decreto luto oficial no Recife pelos próximos três dias e externo minha solidariedade aos familiares e amigos”, informou João Campos. 

Ao lamentarem a perda para a cultura, a Secretaria de Cultura e a Fundação de Cultura Cidade do Recife lembraram da sua trajetória. “Atriz de teatro, rádio, TV e cinema, Geninha viveu muitas vidas em uma, encenando mais de 60 personagens ao longo da longínqua e profícua carreira, que abraçou ainda muito jovem, enfrentando o preconceito da sociedade de então e abrindo alas para tantas gerações de grandes mulheres que o teatro pernambucano produziu e segue produzindo”, diz a nota. 

“Incansável, dedicou-se também, com o mesmo talento e afinco, aos bastidores culturais. Foi gestora, por três vezes, do Teatro de Santa Isabel, casa cuja gloriosa história não pode ser contada sem que seu nome seja citado muitas vezes, sempre com comovida deferência. Geninha foi, é e para sempre será uma das maiores estrelas que já brilharam no teatro pernambucano”, completou.

O ex-prefeito de Jaboatão e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL), expressou seus sentimentos. "Geninha da Rosa Borges, a eterna dama do teatro pernambucano, deixa um legado para a cultura de valor inestimável, uma história de grande contribuição para a arte e o saber. Aos familiares, aos amigos, e ao público que sempre se fez presente para prestigiar sua obra, nossos sentimentos".

O prefeito do Recife, João Campos, anunciou que sancionou duas leis aprovadas pela Câmara dos Vereadores, que garantem auxílio às vítimas das fortes chuvas, foram sancionadas. Uma delas trata do Auxílio Moradia, que foi reajustada em 50% a mais. Agora, o valor do benefício é de R$ 300.

A segunda medida cria o Auxílio Municipal e Estadual (AME), que será pago em parcela única de R$ 2,5 mil. Durante o anúncio, o gestor municipal garantiu que a equipe da prefeitura está trabalhando juntamente com o Governo de Pernambuco, com a realização de reuniões diárias de acompanhamento. 

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"É uma curva de aprendizagem importante que a gente vai aperfeiçoando dia após dia, garantindo que todo mundo que tem direito vai receber, a gente estima que pelo menos 20 mil famílias sejam contempladas, e o processo de cadastramento delas já está em andamento desde o início dessa semana. Seguimos juntos", disse. 

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou o Twitter, nesta terça-feira (7), para alertar a população sobre a continuidade das chuvas durante o dia de hoje e lamentar a morte do adolescente Lucas Daniel, de 13 anos, que faleceu hoje após um deslizamento de barreira no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte da capital pernambucana. O Estado agora tem 129 vítimas fatais dos deslizamentos por consequências das chuvas.

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"Toda a minha solidariedade à família de Lucas Daniel, adolescente que faleceu hoje depois do deslizamento de barreira no Alto Santa Terezinha. Esta é uma dor que atinge a todos nós. O momento é de luto", escreveu João.

"As chuvas devem continuar ao longo de todo o dia de hoje. Quem mora em área de risco deve buscar um local seguro ou um dos abrigos da Prefeitura. A situação ainda exige toda atenção", acrescentou.

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Nesta sexta-feira (3), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), solicitou a liberação imediata R$ 74 milhões ao Ministério do Desenvolvimento Regional para realizar obras estruturais e evitar mais prejuízos em razão das chuvas. Ele apontou que o município não conta com orçamento para realizar intervenções que solucionem de vez a recorrência dos alagamentos. 

O gestor assumiu que a missão de sanar o problema histórico que o Recife sofre com as chuvas é "um desafio federado que não vai ser resolvido apenas pelo município". Além de solicitar o valor do convênio entre a Prefeitura e o Governo à gestão federal, ele informou que seriam necessários R$ 300 milhões para a construção de novas proteções de encosta. 

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A área mais atingida pelas chuvas na cidade fica acima da bacia do Tejipió. Uma das soluções da Prefeitura seria realizar a dragagem, contudo, João vê dificuldade em realizar uma obra desse porte já que a bacia passa pelos municípios de Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata. 

Ele informou que a gestão já possui um anteprojeto e estimou que uma intervenção robusta no rio custa mais de R$ 200 milhões. 

“Naturalmente uma intervenção desse volume de recursos é algo que é muito pesado para o município fazer sozinho. Por isso, a gente tá nesse momento fazendo a discussão com outros entes federados, com o governo do estado e com o governo federal, que solicitamos formalmente recursos ao Ministério para buscar soluções estruturáveis", reiterou.  

Ainda para este ano, estão previstas obras de macrodrenagem na Rua Imperial e na Avenida Sul, ambas na área Central do Recife. 

Para amenizar as perdas de quem teve a casa destruída pelas chuvas ou que permanece em áreas de riscos, nesta sexta-feira (3), o prefeito do Recife, João Campos (PSB), anunciou que vai protocolar um projeto de lei na Câmara Municipal para solicitar o aumento do Auxílio Moradia em 50%. O Governo de Pernambuco também propôs o repasse de R$ 1.500 aos cerca de 9.300 desabrigados e desalojados em todo o estado

O Auxílio Moradia do Recife é entregue no valor de R$ 200 e, caso a proposta da seja aprovada integralmente, vai para R$ 300. Junto com o programa Aluguel Social, o benefício costuma ser pago a pessoas em risco decorrente de desocupação ou em situação de vulnerabilidade social.

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"Nós vamos fazer tendo em vista a necessidade de realocação imediata, sobretudo das família que estão em áreas de risco”, assegurou João Campos.

A Defesa Civil do Recife vai realizar o levantamento dos imóveis em condição mais crítica para cadastrar as famílias que farão parte do programa. De acordo com o gestor, 30 mil vistorias foram feitas em áreas de risco neste ano. "A gente  começa já nesse final de semana o levantamento em campo para identificar habitação por habitação, moradia por moradia, que foi danificada, e fará jus a esse benefício”, reforçou.

Incremento do Auxílio Estadual

Como apontado nesta manhã pelo governador Paulo Câmara, o Governo do Estado vai oferecer o auxílio de R$ 1.500 às famílias que estão em vulnerabilidade habitacional após as chuvas da última semana. O Projeto de Lei ainda vai passar por apreciação na Assembleia Legislativa (Alepe).

A Prefeitura do Recife deve designar R$ 1.000 para acrescentar o recurso aos beneficiados da capital. O incremento será dividida com a verbas cedidas pela Câmara Municipal. "A Câmara dos Vereadores vai destinar parte do recurso ao município para a gente acrescer em R$ 2.500 por família atingida”, informou o prefeito.

Na última segunda (30), uma decisão do prefeito do Recife, João Campos (PSB), deixou em alerta os profissionais da cultura. Após anunciar a suspensão do ciclo junino na capital pernambucana - a fim de redirecionar os recursos que seriam usados na festa para o auxílio às vítimas da chuva na cidade -, o gestor passou a ser mencionado em vídeos e em cartas abertas de artistas e pessoas ligadas ao ciclo junino pedindo que ele reconsidere a medida. 

Sem a realização das festas de São João há dois anos, por conta da pandemia do coronavírus, os profissionais da cultura vêm amargando dificuldades desde 2020, tendo sido o primeiro setor a parar no início da crise sanitária e um dos últimos a retomar seus trabalhos. Após o arrefecimento do problema no país, a possibilidade de voltar às atividades do ciclo junino neste ano de 2022 surgiu como uma garantia de trabalho remunerado aos profissionais da área. Muitos deles, inclusive, também lesados pelas chuvas. 

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No entanto, na última segunda (30), após um final de semana de fortes temporais que deixaram inúmeros desabrigados e várias dezenas de mortos no Recife, o prefeito da cidade, João Campos, decidiu suspender as festividades juninas e realocar a verba que seria usada no evento. Segundo o gestor, cerca de R$ 15 milhões seriam injetados nas medidas de  assistência às vítimas. 

O anúncio deixou artistas, técnicos e outros profissionais do segmento revoltados. Pelas redes sociais, muitos deles têm mencionado Campos pedindo que ele reconsidere. 

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O produtor cultural Roger de Renor publicou um vídeo afirmando que a decisão foi "precipitada" e "equivocada": "Alô prefeito, grande parte dessas pessoas, dessas vítimas, dependem das festividades do mês de junho na cidade do Recife pra recompor minimamente seus prejuízos materiais". O cantor Siba Veloso fez o mesmo. "Alô João Campos, eu tô bestinha de ver a ligeireza com que vocês cancelaram o São João. Não esperaram nem a água baixar pra penalizar o setor de cultura". 

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Alguns coletivos se direcionaram ao prefeito recifense através de cartas abertas. Pelo perfil @juradojunino, foi compartilhado um apelo assinado por quadrilhas juninas de todo o país. "Fomos atingidos não só pelas chuvas, mas por essa decisão precipitada. Essa decisão é arbitrária e incabível, não se cobre um problema gerando outro ainda maior". 

O Acorde - Levante pela música PE também se manifestou. "Mais honesto seria realocar esses recursos de áreas realmente dispensáveis, como os absurdamente grandes gastos com publicidade. Só esse ano foram gastos mais de  10 milhões de reais em publicidade pela gestão de João Campos". 

Ainda na última segunda (30), Campos falou sobre sua decisão, durante entrevista ao telejornal Balanço Geral PE, se dizendo "solidário" aos profissionais da cultura e pedindo "compreensão". "Nesse momento, é completamente inviável fazer uma festa. Não há nenhum clima de produzir uma festividade nesse momento. No segundo semestre, com a cidade sendo restabelecida, a gente vai dar todo suporte, a gente vai poder fazer um ciclo valorizando todos os artistas, toda a cadeia produtiva do ciclo junino".

 

Na manhã desta segunda-feira (30), o prefeito do Recife, João Campos, foi às redes sociais para dizer que as festas juninas na capital pernambucana estavam suspensas. De acordo com o gestor, o adiamento das comemorações é em virtude das vítimas das chuvas. Na tarde de hoje, Campos voltou a falar do São João na cidade.

Durante entrevista ao telejornal Balanço Geral PE, o prefeito garantiu que os festejos estão previstos para o segundo semestre. "É completamente inviável fazer uma festa com 37 óbitos já registrados na cidade. Uma tragédia sem precedentes, não há clima ou condições de produzir uma festividade. No segundo semestre, com a cidade restabelecida, daremos todo suporte para ativação da cultura", explicou.

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Logo cedo, quando falou da decisão de suspender o Clico Junino, João Campos afirmou na internet que os recursos do São João serão destinados aos desabrigados. No vídeo que foi divulgado, ele disse que as ações voltadas para as pessoas afetadas pelo temporal, no Recife, serão de R$ 15 milhões: "O nosso foco é salvar vidas e assegurar suporte a quem mais está precisando".

Nesta segunda (30), o prefeito do Recife João Campos (PSB) anunciou, através de suas redes sociais, o cancelamento dos festejos juninos na capital pernambucana em 2022. O gestor decidiu repassar os recursos do evento para a assistência às vítimas das fortes chuvas que assolaram a cidade nos últimos dias. A estratégia do gestor, no entanto, não foi bem vista por alguns artistas e políticos que criticaram tal posicionamento em função dos trabalhadores que dependem da festa para garantirem o seu sustento. 

Pouco após o anúncio do prefeito, as críticas começaram a surgir nas redes sociais. Comentários na própria postagem feita em seu perfil mostravam a indignação de alguns moradores do Recife. "Várias pessoas dependem financeiramente do São João, muito errado isso"; "Decisão bizarra. Vamos para o terceiro ano sem eventos juninos. Tira a verba da propaganda, não tira a verba da cultura. Isso não é política pública, é demagogia". 

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Entre os artistas, o cantor Feiticeiro Julião foi um dos que se posicionaram: "A classe artística vai pagar pela falta de investimento em prevenção? Errado demais". Já Novinho da Paraíba concordou com o prefeito, porém, com uma ressalva. "Decisão acertada, é preciso que você mantenha o auxílio também aos músicos e artistas que estão dois anos sem trabalhar". 

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Pelo Twitter, a vereadora Cida Pedrosa também se manifestou. "O momento é de emergência, mas é precipitado suspender o São João. A cultura está há dois anos sendo penalizada pela pandemia. Artistas e demais trabalhadores precisam sobreviver".  O também vereador Ivan Moraes Filho fez o mesmo. "Para apoiar quem perdeu tudo não precisa tirar o sustento de quem trabalha na cultura".

 

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou suas redes sociais, nesta segunda (30), para anunciar o cancelamento dos festejos juninos da cidade neste ano. Segundo o gestor, a decisão foi tomada em virtude dos milhares de desabrigados pelos temporais que assolam a capital pernambucana há vários dias. 

Em um vídeo publicado em seu perfil, João Campos anunciou que os recursos que seriam usados no ciclo junino da capital pernambucana serão repassados para a assistência das vítimas das chuvas. Segundo o gestor, só nos abrigos da prefeitura há 3.500 recifenses que foram fortemente atingidos pelos temporais. 

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O prefeito reforçou ainda que, com a decisão, as ações direcionadas às famílias vítimas das chuvas serão incrementadas em R$ 15 milhões. “O nosso foco é salvar vidas e assegurar suporte a quem mais está precisando”, disse. 

Moradores de Jardim Monteverde, no Ibura, área mais afetada pelas chuvas em Pernambuco e que contabiliza o maior número de vítimas, receberam, neste domingo (29), a visita do prefeito do Recife, João Campos (PSB), que estava acompanhado da namorada e deputada federal Tabara Amaral (PSB).

Como de costume, o gestor municipal compartilhou o momento nas redes sociais através de vídeos feitos no local, que fica no bairro do Ibura, Zona Sul da capital pernambucana. "Os relatos de quem perdeu uma pessoa querida, a casa e o que construiu durante uma vida inteira são fortes e comoventes demais em Jardim Monteverde, área do Recife que registrou o maior número de vítimas nessa tragédia provocada pelas últimas fortes chuvas", iniciou Campos. 

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De acordo com as postagens, o prefeito conversou com moradores da localidade. "Suas histórias [dos moradores] tocam o coração e reforçam nosso compromisso em fazer tudo o que estiver em nosso alcance, e buscar o que não está, para garantir todo apoio a essas pessoas", disse.

João Campos também aproveitou para ressaltar o trabalho do Corpo de Bombeiros, do Exército, como também, da própria prefeitura. "O trabalho não vai parar e estaremos juntos em todas as fases desse processo, que passa pelo resgate, limpeza e depois reconstrução. Seguiremos juntos!", finalizou.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), negou a possibilidade de manifestações políticas serem proibidas nas festividades de São João promovidas pelo município. A informação havia sido divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, em sequência à suposta proibição, do mesmo tom, na cidade de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O gestor disse que o Recife “defende e pratica a liberdade”, e que a decisão apenas cumpre a legislação eleitoral quanto à propaganda partidária. 

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“O Recife defende e pratica a liberdade, não podemos admitir qualquer tipo de censura, ainda mais no que diz respeito à Cultura. O título publicado em matéria da Folha não condiz com a realidade”, escreveu Campos. “A Prefeitura do Recife cumpre apenas exigências da Legislação Eleitoral (Lei nº 9.504/97), com vedações, em editais, ao que se entende como propaganda partidária”, completou. 

De acordo com o artigo 36 da Lei das Eleições (Lei n. 9.504/1997), a propaganda eleitoral "somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição". Ainda segundo o artigo, não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a "menção à pretensa candidatura", a "exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos", a "divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive nas redes sociais", e a participação em eventos, entrevistas e debates. 

Caso a lei seja infringida, os responsáveis pela propaganda eleitoral podem ser punidos pela Justiça Eleitoral. 

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O vereador Ivan Moraes (PSOL) se mostrou surpreso com o veto do prefeito João Campos (PSB) ao projeto de lei 20/2020, que institui a obrigatoriedade da liberação da catraca dos transportes públicos do Recife para as crianças de até seis anos de idade incompletos, publicado no Diário Oficial do Recife desta quinta-feira (12). 

Ao LeiaJá, o parlamentar revelou que não contava com a atitude. "Visto que o projeto tem parecer de constitucionalidade da nossa Comissão. Nós compreendemos que a Câmara já legislou algumas vezes sobre transporte coletivo municipal, então não seria uma primeira vez. Curioso é que dentro da justificativa no documento, eles alegaram que a falta de cobrador dificulta a fiscalização por parte do motorista, o que é curioso, porque o partido do prefeito fez corpo mole na hora de vetar a dupla função que, inclusive, era uma iniciativa nossa". 

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"É muito inesperado", repetiu. "Isso não traz ônus ao Poder Público, só traria dignidade às crianças de até 6 anos. Agora a gente tem que fortalecer o nosso argumento, dialogar com o Ministério Público, conselhos tutelares para, independente dessa lei existir ou não, a gente tentar atuar no sentido de acabar com essa forma, que é uma violência contra as crianças de até 6 anos. A gratuidade já existe, ela precisa ser regulamentada. Se não for por um passe livre, pela possibilidade de o motorista liberar a catraca, que seja por um cartão especial, um VEM colorido, VEM infantil, como havia em 2009", explicou Ivan. 

Foi publicado nesta quinta-feira (12), no Diário Oficial do Recife, o veto do prefeito João Campos (PSB), ao Projeto de Lei 20/2020, que institui a obrigatoriedade da liberação da catraca dos transportes públicos do Recife para as crianças de até seis anos de idade incompletos. 

O PL, de autoria do vereador Ivan Moraes Filho (PSOL), definia que a criança beneficiada não seria, em hipótese alguma, "constrangida a passar por debaixo ou por cima da catraca ou roleta". Vale lembrar que esses menores de seis anos já têm a gratuidade estabelecida por lei desde 2014. 

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Entre as justificativas para o veto, João Campos afirma que "existe a dificuldade em fiscalizar o exercício do direito dessas crianças com a liberação das catracas ou roletas e a possibilidade de desequilíbrio econômico-financeiro da operação de transporte com a evasão de receita".

A Diretora Presidente da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU), Taciana Ferreira, foi chamada para se manifestar no Diário Oficial do Município. 

"A liberação de catracas para as crianças de até seis anos incompletos para a utilização de STPP/RMR somente com o controle visual realizado pelos operadores do sistema, motoristas/cobradores, poderá gerar uma evasão de receita prejudicial a sustentabilidade do sistema com implicações negativas na tarifa necessária atualmente praticada, uma vez que, sem o controle efetivo, poderá passar pela catraca usuários sem o devido benefício, reduzindo a receita auferida para suportar os custos operacionais do sistema", disse.

Ela complementa que, atualmente, os ônibus do Grande Recife não contam com cobradores. "A gratuidade  devida  ainda  implicará  em  mais uma responsabilidade para motoristas que atuam nas linhas sem cobradores", ressaltou.

O vereador Ivan Moraes, idealizador do PL, se pronunciou por meio de suas redes sociais. "Imagino que nosso prefeito nunca precisou se arrastar por baixo de uma catraca, como a maioria de nós. Só isso explica a falta de empatia em se vetar uma proposição dessas", pontuou.

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Em seu discurso no Congresso Nacional do PSB, nessa quinta-feira (28), o recifense João Campos enalteceu o ex-presidente Lula (PT) em nome dos prefeitos do partido. No evento, Lula e Alckmin comentaram sobre a chapa de oposição e condenaram a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O gestor do Recife resumiu a aliança dos partidos como um movimento de harmonia partidária e unidade, pontuando esses dois aspectos como fundamentais para contrapor a candidatura de reeleição de Bolsonaro.

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João também reconheceu Lula como "o maior presidente que nós já vimos" para selar o apoio da base do PSB ao ex-presidente. A fala tomou o caminho contrário da sua estratégia de campanha em 2020, quando se beneficiou do antipetismo e criticou a legenda para se eleger prefeito do Recife.

O prefeito considerou que a chegada de Geraldo Alckmin é importante para fortalecer a chapa com o petista e agradeceu ao ex-governador de São Paulo por ter acolhido sua família em 2014, ano em que o pai Eduardo Campos foi vítima de um acidente aéreo.

Caçula da Família Campos nos braços de Lula

A família Campos também recebeu afagos de Lula nos bastidores do evento. A matriarca Renata Campos encontrou o ex-presidente acompanhada do filho Pedro, pré-candidato a deputado federal por Pernambuco, e levou o neto de apenas dois meses aos braços do petista. 

Dudu, também chamado de Eduardinho, é filho de Maria Eduarda Campos e foi batizado em homenagem ao avô. Ela também participou do encontro.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou o Instagram, nesta quarta-feira (27), para negar que esteja internado em um hospital da capital pernambucana. Rumores surgiram nas redes sociais e em blogs da cidade apontando que o prefeito havia sido hospitalizado. 

Para rebater a afirmação, João publicou nos stories um print com a notícia de um blog e uma espécie de carimbo de fake news. Antes disso, ele postou um vídeo no feed mostrando que estava em uma reunião com a equipe do Insituto da Cidade Pelópidas Silveira e o secretário municipal de Imprensa, Gilberto Prazeres.

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"A nossa primeira reunião desta quarta é com a equipe do Insituto da Cidade Pelópidas Silveira. Estamos pensando o Recife de hoje com um olhar para o futuro e para a geração de cada vez mais novas oportunidades. Essa agenda é forte e tá presente sempre na nossa rotina", escreveu na legenda. 

Veja a gravação:

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 O ex-deputado federal e estadual Egídio Ferreira de Lima morreu aos 92 anos na madrugada deste sábado (16), no Recife. O ex-parlamentar faleceu em casa por consequência de complicações renais e pulmonares.

O velório ocorreu na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), neste sábado (16) às 11h. Segundo os familiares, o enterro está marcado para as 16h, no cemitério de Santo Amaro, no centro do Recife.

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Egídio era juiz de direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e professor da Faculdade de Direito do Recife, além de ter participado de ações contra o regime militar. Ele era viúvo e deixou uma filha e três filhos.

O prefeito de Recife, João Campos (PSB), publicou uma mensagem lamentando a morte do ex-deputado em suas redes sociais. "Foi com enorme pesar que recebi a notícia do falecimento de Egídio Ferreira Lima. Ele participou, proativa e destacadamente, da construção da democracia brasileira. Foi incansável na defesa da reabertura política e dos direitos dos trabalhadores durante sua sólida carreira como advogado, juiz, professor de Direito e deputado, integrante inclusive da Assembleia  Nacional Constituinte na década de 80. Meus sinceros sentimentos à família e aos amigos. E um sincero agradecimento a Egídio por tudo que fez pelo nosso País".

O prefeito do Recife, João Campos, anunciou o retorno dos festejos juninos da cidade. Nas redes sociais, o gestor informou que a realização do evento só é possível graças à melhoria dos números da pandemia. "Vamos ter festa de São João no Recife, e com inovação! Com a melhora crescente nos números da covid-19 e o avanço da vacinação, já podemos começar a planejar esse momento tão grandioso para a nossa cultura", disse.

De acordo com João Campos, os recifenses terão uma novidade este ano. Além do Sítio da Trindade, o Bairro do Recife vai receber um polo especial. Para o prefeito, o novo espaço incluído na programação irá valorizar os artistas locais.

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A partir da próxima quinta-feira (14), a Secretaria de Cultura vai lançar os primeiros editais de contratação artística e subvenção para as quadrilhas. Contando a novidade ao lado do secretário Ricardo Mello, João Campos assegurou: "Vamos fazer uma grande retomada e trazer de volta para a rua a cultura do Recife!". Durante dois anos, a Prefeitura do Recife suspendeu a realização do São João devido ao avanço de casos da Covid-19.

Confira o comunicado:

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O presidente da Câmara Municipal do Recife, Romerinho Jatobá, assumiu interinamente, nesta segunda-feira (11), o comando da Prefeitura do Recife. A transmissão temporária do cargo aconteceu porque o prefeito João Campos (PSB) vai sair em recesso por uma semana.

Segundo a Lei Orgânica da cidade, quando o prefeito está ausente, ele é sucedido pela vice-prefeita. No caso da ausência de ambos, o presidente da Câmara Municipal assume o posto. Durante o período, contudo, a vice-prefeita Isabella de Roldão (PDT) estará em missão oficial na França. Ela é coordenadora de Relações Internacionais da Prefeitura do Recife.

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Em visita à obra de contenção de encostas em Beberibe, na manhã desta segunda-feira, João Campos anunciou a transmissão interina. O ato oficial de transmissão de cargo ocorreu após a visita, na sede da prefeitura.

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O prefeito do Recife João Campos (PSB) denunciou, nessa quarta-feira (6), que criminosos estão usando sua imagem para pedir dinheiro no WhatsApp. No esquema, os golpistas se passam pelo gestor e pedem transferências via Pix.

Na publicação feita na noite dessa quarta (6), João informou que já prestou queixa na Delegacia de Crimes Cibernéticos e fez um alerta para que não haja novas vítimas.

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"Fiquem de olho: se alguém entrar em contato com vocês em meu nome pedindo para fazer um pix, é golpe", postou.

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O filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, o engenheiro de 26 anos Pedro Campos (PSB), vem como a principal aposta do PSB como "puxador de votos" para as eleições desse ano para deputado federal. Além de ser formado em engenharia civil, Pedro também seguiu um roteiro similar ao de Eduardo e do seu irmão, o prefeito de Recife Pedro Campos (PSB), trabalhando na Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), onde ficou até 2021.

Em novembro de 2021, o governador Paulo Câmara o nomeou para o cargo de gerente de Projetos Especiais, da Secretaria de Planejamento e Gestão. Sua pré-candidatura para deputado federal foi confirmada pelo seu irmão no mesmo mês. De lá para cá, Pedro tem participado ativamente das agendas do governador Paulo Câmara (PSB), pelo interior do Estado, para divulgação das ações que integram o Plano de Retomada.

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Em suas redes sociais, ele compartilha esses momentos de forma humanizada, mostrando uma certa proximidade com a população. Recentemente, publicou um vídeo jogando futebol de mesa com alguns moradores do alto José Bonifácio. Além de publicar conteúdos em datas como dia da conscientização do autismo, dia nacional do orgulho gay, dia das mulheres, entre outras. 

Roteiro de Miguel Arraes   

Segundo o cientista político Caio Souza, assim como o irmão, Pedro Campos está seguindo o legado do seu avô Miguel Arraes. "João Campos seguiu esse roteiro, e comenta-se que Pedro Campos goza de ainda mais carisma e oratória pra angariar ainda mais eleitores e perpetuar o nome de sua família em uma cadeira no Congresso Nacional. Arraes ficou conhecido pela sua proximidade para com a população, e feitos principalmente no interior, além de sua oposição ao regime ditatorial, legado que aparentemente tem sido bem gerido pelo grupo político do PSB e pela família Campos", avaliou.  

PSB e força de Eduardo

Sobre a grande força que o PSB tem em Pernambuco, Caio destacou a estratégia política usada para a família Arraes/Campos permanecer no poder.  "O ingresso na política pode até acontecer de forma inusitada, mas, se manter na política dependerá do potencial de articulação e construção de relacionamentos dentro do espaço político, além da construção de uma imagem perante a população. Arraes conseguiu capitalizar esses requisitos quando ainda vivo, conseguindo somar influência a nível nacional, capital político que também foi mantido por Eduardo Campos, o qual além de ter sido ministro, teve sua mãe e ex-deputada indicada para o TCU, cercou-se de lideranças, e fez a oposição em Pernambuco praticamente inexistir por um tempo. Todo esse capital político é hoje usufruído por seus filhos. Estratégia seria manter os espaços de influência político sempre dentro de um centro de decisão familiar e do grupo que construíram, explorando positivamente o legado de nome e ações dos que já passaram”. 

Eleições 2022 

O especialista acredita que Pedro Campos tem grandes chances de repetir o feito do pai e do irmão e se eleger deputado federal. "Pedro Campos pode ser o grande campeão de votos para deputado federal em Pernambuco, pelo seu carisma, legado da família, carta total do PSB e aliados, tendo agora seu irmão prefeito do Recife e com bons números de avaliação, o que pode desaguar em uma eleição certa, a esperar apenas se superará o número de votos do seu irmão, prima e da sua avó".  

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