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O gerente de um abrigo para idosos em Eskilstuna, na Suécia, foi criticado por desviar vacinas para imunizar a própria família. Na última semana, as doses haviam sido enviadas pelo governo para serem aplicadas na equipe de cuidadores.

"Estamos muito irritados. Os primeiros devem ser os cuidadores. Fiquei chateado porque poderia ter sido chamado e recebido a vacina", afirmou um dos funcionários do asilo, que optou em não se identificar, à emissora SVT.

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O chefe do Departamento de Cuidados a Idosos, Viktor Hård, confirmou o desvio e garantiu que a atitude do gerente, que não teve a identidade revelada, será investigada. "Nós sabemos que isso aconteceu. Investigamos as circunstâncias que cercam o caso, mas não posso comentar até que tudo esteja esclarecido", disse.

A gerente de Operações de Atendimento a Idosos do município, Fridha Söderqvist, fez duras críticas e classificou o caso como 'inaceitável'.

Um novo carregamento com 38.400 doses da vacina CoronaVac está previsto para chegar a Pernambuco nesta segunda-feira (25). A programação é que o voo com o imunizante desenvolvido em parceria com o Instituto Butantan saia do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 12h15.

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A expectativa é que os quatro lotes desembarquem no Aeroporto do Recife, na Zona Sul, por volta das 15h20 e sigam para a Central de Armazenamento de Vacinas, na Zona Norte. A Secretaria Estadual de Saúde (SES) calcula que mais de 34 mil integrantes do grupo prioritário já receberam a primeira dose e aguardam a segunda aplicação em até 28 dias.

Anteriormente, o estado já havia recebido 270 mil doses da CoronaVac e 84 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

 

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As primeiras doses da vacina de Oxford/AstraZeneca chegaram a Pernambuco na madrugada deste domingo (24), pelo Aeroporto Internacional do Recife. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), foram recebidas 84 mil doses do imunizante desenvolvido em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

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O governador Paulo Câmara (PSB) explicou que o carregamento foi estocado na central de armazenamento de vacinas e, nesta segunda (25), o Comitê Técnico vai traçar a logística de distribuição. “Na segunda-feira, vamos, juntamente com o Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação contra a COVID-19 e com a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), fazer o monitoramento da distribuição e a pactuação com os municípios do uso das doses da nova vacina. É mais um passo importante nessa nova fase de enfrentamento ao coronavírus”, pontuou.

Na última segunda (18), o estado já havia recebido 270 mil doses da CoronaVac. A SES calcula que todos os 184 municípios e Fernando de Noronha receberam o material em cerca de 18h. A eficácia da vacina depende de duas aplicações, que devem ser administradas em um período de 14 a 28 dias.

Ainda de acordo com a pasta, 34.336 integrantes do grupo prioritário da primeira fase da campanha já receberam a vacina em Pernambuco. Eles estão divididos em 28.712 profissionais da saúde, 3.265 indígenas em reservas, 2.278 idosos institucionalizados e 81 pessoas com deficiência abrigadas.

Na noite da última sexta (22), as duas milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, compradas pelo governo brasileiro ao laboratório Serum, na Índia, chegaram em solo brasileiro. A previsão é que os imunizantes sejam distribuídos por todo o país durante este fim de semana. Pernambuco receberá 84 mil doses, que devem chegar à capital do estado no início da madrugada deste domingo (24). 

Em entrevista à CNN Brasil,  neste sábado (23), o secretário de Saúde do Estado de Pernambuco, André Longo, explicou que o intervalo entre a primeira e segunda doses da AstraZeneca é superior ao da CoronaVac - de quatro a 12 semanas -,  e dessa maneira, é possível planejar a imunização da população de melhor forma. “Teríamos até três meses para aplicar a segunda dose e isso permitiria usar todo o quantitativo que está vindo neste primeiro momento. Nós vacinaríamos e aguardaríamos a produção da Fiocruz, que prevê entregar até 50 milhões de doses até abril”. A Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) possui um acordo para a produção da vacina no Brasil.

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A previsão é que as doses destinadas a Pernambuco desembarquem no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre às 0h25 deste domingo (24), em voo operado pela companhia aérea GOL, que vai partir do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro. Em seguida, os imunizantes serão levados para a central de armazenamento de vacinas da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). Já na segunda (25), o Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação contra a Covid-19 e a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), junto à SES-PE, devem determinar as estratégias de distribuição e uso da vacina no estado.  Após as definições nos espaços de pactuação, as doses serão encaminhadas para as cidades pernambucanas, para que sejam aplicadas na população.  

De acordo com a previsão do governo federal, todos os Estados devem receber suas doses da vacina até o próximo domingo (24). Ao chegar ao país, os imunizantes, desenvolvidos pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca,  passaram por um processo de análise e checagem de segurança, além de rotulagem em português, antes de seguirem para seus respectivos destinos. 

Confira quantas doses cada Estado receberá.

Rio de Janeiro - 185.000 

São Paulo - 501.960 

Ceará - 72.500 

Amazonas - 132.500 

Roraima - 4.000 

Alagoas - 27.500 

Pernambuco - 84.000 

Paraná - 86.500 

Sergipe - 19.000 

Distrito Federal - 41.500 

Goiás - 65.500 

Santa Catarina - 47.500 

Rio Grande do Sul - 116.000 

Paraíba - 36.000 

Espírito Santo - 35.500 

Bahia - 119.500 

Mato Grosso - 24.000 

Rondônia - 13.000 

Acre - 5.500 

Mato Grosso do Sul - 22.000 

Tocantins - 11.500 

Maranhão - 48.500 

Piauí - 24.000 

Pará - 49.000 

Amapá - 6.000 

Minas Gerais - 190.500 

Rio Grande do Norte - 31.500

Irritado com o boato de que havia furado a fila da Coronavac no Hospital Central do Exército do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (22), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) negou que tenha se imunizado. A hashtag #CarluxoFuraFila está entre os assuntos mais comentados do Twitter.

Filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na política, o vereador segue a postura negacionista do pai em relação à pandemia da Covid-19 e é um dos principais entusiastas do uso de remédios sem eficácia para o 'tratamento precoce' da doença. Ao tomar conhecimento sobre a história de que havia sido imunizado, Carlos desmentiu a informação em seu perfil oficial do Twitter.

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“A única coisa que devo ter furado deve ter sido a mãe de quem divulga mais uma fakenews de nível global e diária! A escória não vive sem mentir e manipular! Não tomei vacina alguma! Invermectina quando e se um dia necessário para o tratamento adequado! Bom dia a todos!”, publicou o vereador.

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Mais seis casos de Covid-19 foram confirmados em Fernando de Noronha, nessa quarta-feira (20). Com o total de 32 infectados em recuperação, o arquipélago recebeu 380 doses da Coronavac e iniciou a primeira rodada de imunização na terça (19).

Os novos casos foram registrados em moradores e trabalhadores, que já estão em isolamento domiciliar, informa a Administração. Sem óbitos em razão do vírus, Noronha estima que 345 pacientes já se recuperaram da doença ao longo da pandemia.

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A ilha acumula 377 notificações do novo coronavírus, divididas em 296 considerados locais e 81 casos importados. Após o início da vacinação em profissionais da saúde, que objetiva imunizar 165 servidores, ainda na quarta (20), a campanha visitou e aplicou o imunizante em 30 idosos acima de 75, que estavam cadastrados na Unidade de Saúde da Família (USF).

A Administração aponta que a segunda dose será aplicada em 28 dias, como recomendado para melhor eficácia. As doses já estão devidamente armazenadas na ilha.

O Cabo de Santo Agostinho também contemplou seus profissionais da linha de frente para iniciar a primeira etapa de vacinação contra a Covid-19, no município da Região Metropolitana do Recife (RMR). Nessa terça-feira (19), um médico e uma enfermeira da rede pública receberam as duas primeiras doses da Coronavac.

Foi do Hospital Mendo Sampaio que partiu a esperança ao município. Para o ato simbólico que iniciou a campanha municipal, o médico Assuero Tavares e a enfermeira Marta Vasconcelos, ambos com 58 anos, foram os escolhidos para representar os esforços dos profissionais ao longo da pandemia.

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“Sou do grupo de risco, mas escolhi continuar trabalhando na linha de frente, pois amo o que faço e, neste momento tão difícil, precisava ajudar salvando vidas. Fico muito feliz de estar aqui tomando essa vacina e representando a força de um cidadão poder tomar a vacina”, relatou Assuero, que integra a rede de saúde do Cabo há cerca de 15 anos.

Marta lembrou das vidas perdidas pela doença e espera que o ato simbólico possa estimular mais pessoas. “É inexplicável a sensação de poder estar aqui recebendo a vacina. Tantas pessoas que eu conhecia se foram por esse vírus. Espero que eu e Dr. Assuero possamos ser o exemplo para que todos se vacinem”, indicou.

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Das 3.620 doses enviadas ao município na tarde dessa terça (19), 1.740 serão destinadas aos profissionais da saúde, o que corresponde a 30% dos 5.801 trabalhadores do setor na cidade. Além do grupo, a Prefeitura garante que todos componentes de abrigos, entre idosos, maiores com deficiência severa e funcionários, que totalizam 70 pessoas, também serão imunizados na primeira etapa.

A segunda dose só será ministrada após 14 dias da primeira aplicação. Apesar da ansiedade pelo fim da pandemia, o prefeito Keko do Armazém (PL) pediu que a população não afrouxe os cuidados contra o vírus. "Precisamos continuar usando máscaras, álcool em gel, evitando aglomerações e seguindo as orientações de higienização da Organização Mundial da Saúde. Se cada um fizer sua parte conseguiremos vencer esse vírus”, concluiu.

A técnica em enfermagem, Manuella Vasconcelos, de 34 anos, foi a primeira cidadã de Caruaru a ser vacinada contra a Covid-19. Na manhã desta terça-feira (19), a campanha de imunização contra a Coronavac foi iniciada no município do Agreste de Pernambuco.

Há sete anos na rede municipal de saúde e há um ano e meio no Hospital Municipal Manoel Afonso (HMMA), bairro Maria Auxiliadora, Manuella foi escolhida para representar todos os profissionais do município que estão na linha de frente da pandemia.

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"Caruaru é referência em estratégia de vacinação e nós seremos também para a Covid-19 [...] os cuidados permanecem, não é baixar a guarda por conta da vacina. O comportamento de cada um é fundamental para a gente continuar fazendo a preservação do que mais tem de rico, nossa família, nossos amigos e nossos colegas de trabalho", considerou a prefeita Raquel Lyra (PSDB), que pretende vacinar a população em casa com o avanço das etapas da campanha.

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Na noite dessa segunda (180), 270 mil doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantan, em São Paulo, foram entregues ao Centro de Distribuição de Vacinas de Pernambuco, na Zona Norte do Recife. Parte do lote foi enviado à Gerência Regional de Saúde IV, em Caruaru, para atender aos municípios da região.

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Ao desembarcar no terminal de cargas do Aeroporto do Recife, na noite dessa segunda-feira (18), o lote de 270 doses da Coronavac saiu da Zona Sul e atravessou a cidade em direção ao Centro de Distribuição de vacinas de Pernambuco. O local disponibiliza das condições adequadas para a estocagem do material e será responsável pela transferência dos imunizantes aos municípios.

Protegido por autoridades estaduais e federais, o Centro de Distribuição fica na Avenida Norte, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. A escolha por uma das sedes logísticas do Plano Nacional de Imunização foi feita pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no dia 15 de dezembro. Na ocasião, o governador Paulo Câmara garantiu que, em até quatro dias, todas as 184 cidades pernambucanas receberiam a vacina.

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Após a primeira aplicação no Estado, ainda na segunda, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa que a campanha prossegue, apenas para o grupo prioritário, ao longo desta terça (19), no edifício garagem do Hospital de Referência da Covid-19, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul.

Pernambuco acumula 241.409 casos da Covid-19 e 10.031 mortes em razão da doença.

O primeiro lote da vacina Coronavac chegou em Pernambuco por volta das 19h30 desta segunda-feira (18). São 270 mil doses que serão distribuídas por todo o estado.

Com a chegada dos imunizantes, a expectativa é que em até 24h todas as Gerências Regional de Saúde (Geres) recebam as vacinas. Serão elas as responsáveis por encaminhar os imunizantes aos postos de saúde dos municípios pernambucanos. 

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Ainda nesta noite, em forma simbólica, uma pessoa que trabalha no setor de Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Oswaldo Cruz, localizado na área central do Recife, deve ser a primeira pernambucana a ser imunizada contra a Covid-19.

O Governo de Pernambuco anunciou, nesta segunda-feira (18), que irá distribuir cerca de 270 mil doses da vacina CoronaVac aos municípios do Estado, assim que o imunizante aterrissar em solo pernambucano. A previsão, dada pela da Superintendência do Ministério da Saúde, é que as tão esperadas doses contra o novo coronavírus cheguem às 19h40, em um voo operado pela LATAM.

24 horas

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Se a vacina chegar no horário prometido, Pernambuco viverá um dia muito parecido com os da Série de TV 24 horas, que trazia o ator Kiefer Sutherland no papel de Jack Bauer. Na obra de ficção, o membro do FBI salvava os Estados Unidos em um único dia. No caso do estado, o herói segue na figura de uma super força tarefa, criada para levar o imunizante até as 12 Gerências de Saúde Regional (GERES) espalhadas por toda a região pernambucana, A missão, conta com a colaboração das polícias Militar, Civil e Científica e do Corpo de Bombeiros Militar e, tal qual os desafios de Bauer, deverá ser completada em 24 horas.

“Hoje a vacina é o bem mais precioso que a gente tem que fazer a proteção. Desde a semana passada, já com o início da distribuição das seringas, das agulhas, nós iniciamos o processo de instalação do Centro Integrado de Comando e Controle Regional da SDS (CICCR), colocando dentro desse centro todas as forças policiais que vão atuar nesse momento”, explicou Antônio de Pádua, Secretário de Defesa Social do Recife. 

De acordo com Pádua, o imunizante chegará ao aeroporto e irá direto para um local único, a sede do Plano Estadual de Imunização. De lá, devem partir para as demais GERES, que também terão apoio de logística de segurança. “Haverá escoltas na cidade até a chegada nos locais que vão receber as vacinas. Tanto da polícia quanto das empresas de segurança que prestam serviço para a Secretaria de Saúde”, afirma o secretário. Ao todo, cinco mil profissionais devem participar do trânsito e cerca de R$ 1 milhão será investido na iniciativa, envolvendo escolta, logística, mapeamento e policiamento nas rotas, além de viaturas e insumos.

Vacina deve chegar em Pernambuco às 19h40. Imagem: Governo de São Paulo

Ministro errou a conta

Segundo o secretário estadual de Saúde, André Longo, os municípios devem decidir, na tarde desta segunda-feira, quem serão os grupos prioritários que devem receber as primeiras doses. “Essas vacinas vão atender, no primeiro momento, parte dos trabalhadores de saúde, algo em torno de 30%, idosos com mais de 60 anos em Instituições de Longa Permanência, como os asilos, além de deficientes internados em instituições e indígenas aldeados”, explicou Longo.  

Sobre o número menor de vacinas divulgado pelo Ministério da Saúde, Longo afirmou que o ministro Eduardo Pazuello teria excluído a população indígina da contagem. “As vacinas para os indígenas vem em um lote separado, que será para os distritos sanitários especiais indígenas. Se a gente somar 215 mil dessas outras populações, com em torno de 55 mil que vão especificamente para os distritos indígenas, a gente teria 270 mil doses. Acho que foi só uma forma de comunicar que não ficou muito clara”, disse. 

Ainda segundo o secretário, por conta da quantidade menor de imunizantes enviados, o chamado grupo prioritário 1, teve que ser reduzido a um subgrupo. No Plano Nacional de Imunização (PNI) a divisão englobaria idosos com mais de 75 anos, indígenas aldeados, idosos com mais de 60 anos que moram em asilos e profissionais de saúde, o que, segundo dados do Governo Estadual corresponde a 630 mil pessoas. Para garantir as duas doses a todos eles, seriam necessárias 1.260.000 vacinas. 

Quem devem ser os primeiros imunizados

Com 270 mil doses reservadas neste primeiro lote, não será possível atender o primeiro grupo prioritário por completo. Por conta disso, a nova recomendação do Ministério é que essas primeiras doses sejam destinadas a profissionais da saúde que atuem na ponta, idosos a partir dos 60 anos que vivem em asilos, pessoas com deficiência que vivam em instituições de longa permanência e indígenas aldeados.

“A ideia de Pernambuco é iniciar a distribuição para os municípios tão logo chegue [a vacina]. Nas próximas 24h, para as 12 GERES, priorizando UTI, enfermarias que atendem Covid, depois nas emergências que atendem Covid e atenção primária que atendem casos suspeitos”, explicou Longo, contabilizando também as indicações do Ministério. 

Serão utilizados na logística de distribuição seis caminhões, sendo quatro refrigerados, adequados para longas distâncias. De acordo com o Governo do Estado, os veículos não refrigerados, utilizados no transporte, não devem oferecer qualquer risco às vacinas, uma vez que elas estão armazenadas em caixas térmicas a uma temperatura entre 4 a 8º, garantindo uma durabilidade de no mínimo 48 horas. Basta esperar para começar a contagem regressiva de distribuição do imunizante. 

Com a expectativa pelo início oficial do Plano de Imunização da Covid-19 no Brasil, a Polícia Federal (PF) alerta para o golpe em que criminosos se passam por representantes do Ministério da Saúde (MS). Com a desculpa de um falso agendamento da vacina, eles clonam o WhatsApp da vítima e tentam tirar dinheiro dos contatos.

As autoridades descrevem que os estelionatários telefonam para a vítima com a promessa do agendamento do imunizante e usam o número para solicitar ao suporte do aplicativo de mensagens o código de ativação. Este é repassado via SMS, mas a vítima pensa que o número é apenas para confirmar o dia da vacina e o repassa para os criminosos. Com acesso ao código, eles clonam o aplicativo e começam a pedir dinheiro aos contatos da agenda.

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De acordo com a empresa de cibersegurança PSafe, 23 pessoas sofrem com a clonagem de suas contas de WhatsApp diariamente no Brasil. Os golpes financeiros provenientes da invasão do aplicativo atingiram, pelo menos, 8,5 milhões de brasileiros.

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A PF reforça que o Ministério da Saúde (MS) não tem a obrigação de realizar cadastro prévio, tanto no aplicativo Conecte-SUS Cidadão, quanto nos postos de saúde. A ferramenta digital apenas facilita a identificação e agiliza a aplicação do imunizante. O cadastro com CPF e Cartão do SUS pode ser realizado na hora da aplicação.

Para não cair no golpe dos falsos integrantes do Ministério da Saúde, a PF reforça que:

 A) O MS sempre liga para as pessoas do número 136 ou 00136. Se receber ligação de qualquer outro número, desligue porque é golpe;

B) O MS não está realizando nenhum agendamento para aplicação de nenhum tipo de vacina;

C) O MS Não pede o código para confirmação da pesquisa;

D) O MS não solicita dados pessoais ou doação em dinheiro;

Para evitar a clonagem do WhatsApp, a PF sugere:

A) Faça a ativação de confirmação em duas etapas, criando um código (PIN) com seis dígitos. No sistema IOS (Iphone) vá em Ajustes/Conta/Confirmação em duas etapas. No sistema Android (Samsung) vá em *Configurações/Conta/Confirmação em duas etapas.

B) Nunca forneça o código de ativação a ninguém sob nenhuma hipótese. Ele é um dispositivo de segurança que diz respeito apenas ao WhatsApp e só podem ser acessados pelo dono da conta e por ninguém mais;

Caso você já tenha sido vítima da clonagem:

A) Informe imediatamente as pessoas dos seus contatos, através de redes sociais que sua conta do WhatsApp foi clonada e que elas podem ser vítimas de crimes financeiros utilizando o seu nome.

B) Entre em contato com a operadora do celular e solicite a suspensão temporária da linha telefônica. Em seguida, vá até uma loja autorizada da empresa de telefonia, apresente os documentos legais do titular da conta e peça para transferirem o número da linha telefônica para um novo chip. O procedimento é feito na hora.

C) Envie um e-mail para support@whatsapp.com informando seu número no formato internacional (+55 9 0000 0000), solicitando bloquear o WhatsApp clonado; ou vá em ajustes/ajuda/fale conosco e informe o problema caso seu celular seja sistema IOS (iphone) ou configurações/ajuda/faleconosco, caso seu celular seja sistema Android (Samsung). O perfil permanecerá suspenso por 30 dias para que você consiga reativá-lo. Depois que a linha estiver ativa outra vez, reinstale o aplicativo do WhatsApp e configure a conta. *Se a sua conta não for reativada dentro de 30 dias, ela será completamente apagada dos servidores do WhatsApp e será necessário cadastrar outro número.

D) Vá até uma Delegacia de Polícia Civil mais próxima e preste um Boletim de Ocorrência a fim de que possa iniciar uma investigação policial. Os crimes para quem se apropria da conta de WhatsApp de terceiros pode ser configurado como falsidade ideológica, estelionato e furto, com penas que variam de 3 a 15 anos, além de multa.

No último domingo (3), a Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que está em processo de negociação com o laboratório indiano Bharat Biotech. A intenção é adquirir 5 milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19, fabricada na Índia. Chamado de Covaxin, o imunizante está na fase três de testes e teve seu uso emergencial aprovado no país. 

Apesar da quantidade escassa de informações sobre sua eficácia, os primeiros estudos clínicos apresentaram efeitos colaterais leves e produção de anticorpos para o novo coronavírus. Para ser usada no Brasil, a vacina cotada para as clínicas particulares ainda precisa de autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

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'Balcão de negócios'

A notícia não agradou a diversos representantes políticos do país. A vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, criticou a aceleração da disponibilidade da vacina pela rede privada, uma vez que o Ministério da Saúde ainda não tem um planejamento para a distribuição gratuita de nenhum imunizante”. A imunização não pode ser só para quem pode pagar. Ela tem que ser gratuita, distribuída pelo SUS, priorizando quem mais precisa, não quem tem dinheiro", escreveu em suas redes sociais. 

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Além dela, a deputada federal pelo PT de Brasília, Erika Kokey, Manuela D'ávila (PCdoB), entre outras figuras políticas alertam para uma possível oportunidade de lucro das clínicas de saúde privada na pandemia. "A vacinação no país não pode virar balcão de negócios. O governo federal precisa assegurar vacina gratuita para toda a população. Vacinação é estratégia de saúde coletiva e não oportunidade de lucro", escreveu Kokey.

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Nesta segunda-feira (28), o Governo de São Paulo recebeu um novo lote com mais de 500 mil doses da vacina do Instituto Butantan desenvolvido com a biofarmacêutica Sinovac. A carga desembarcou por volta de 11h30 no aeroporto de Guarulhos. O voo da Turkish Airlines saiu de Pequim, na China, e fez escala na Turquia.

Segundo a assessoria do Butantan, todo o lote que chegou nesta segunda (28) é composto por doses já prontas para a aplicação. Para a próxima quarta-feira (30), está prevista a última remessa de 2020, com mais de 1,5 milhão de doses prontas - o que totaliza cerca de 11 milhões de doses recebidas pelo Governo de São Paulo só no final de 2020.

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O primeiro lote com 120 mil doses chegou ao Brasil no dia 19 de novembro. O segundo carregamento, com 600 litros a granel do insumo, correspondente a um milhão de doses, desembarcou em 3 de dezembro. Já a terceira remessa, com 2 milhões de doses, foi recebida em 18 de dezembro.

Na última quinta-feira (24), véspera de Natal, São Paulo recebeu a maior carga de vacinas com 5,5 milhões doses composta por 2,1 milhões de forma pronta para aplicação e mais 2,1 mil litros de insumos, correspondentes a 3,4 milhões de doses que serão envasadas no complexo fabril do Butantan, também em São Paulo. 

O pastor Davi Góes, da Igreja Ministério Canaã, de Fortaleza (CE), foi intimado a depor na Justiça por disseminar fake news a respeito da CoronaVac, imunizante contra Covid-19 de fabricação chinesa. Durante um culto, o religioso afirmou  que a vacina “altera o DNA” e teria “HIV dentro dela”. Agora, ele pode ser responsabilizado civil e criminalmente por divulgar em rede social notícias inverídicas sobre o imunizante. 

Davi Góes foi intimado pelo Ministério Público do Ceará após imagens do culto, no qual ele fala sobre a CoronaVac, terem sido publicadas nas redes sociais. Nos vídeos, o pastor passa informações falsas a respeito da vacina. “Depois que essa substância entrar no nosso organismo vai atingir o nosso DNA, um cientista francês disse que até HIV tem dentro dela”, disse o religioso. Em suas redes sociais, o pastor se defendeu alegando que sua pregação foi “tirada de contexto” e que apenas citou a fala de um “cientista francês”. 

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Agora, o religioso terá 15 dias para apresentar na Justiça "suas capacitações técnicas, científicas, sanitárias ou médicas" que possam "credenciá-lo como especialista qualificado a emitir análise sobre o tema abordado por ele". A solicitação foi feita pelo promotor Ricardo Sant’Anna. Na intimação do Ministério Público, é solicitado ainda o vídeo completo em que Davi Góes cita a vacina chinesa.

Depois de ser o primeiro local de comércio a circular a nota falsa de R$ 200, no Mercado de Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro (RJ), ambulantes passam a vender a versão falsificada da vacina CoronaVac. O flagrante foi feito por usuários das redes sociais no último fim de semana.

De acordo com publicações de frequentadores do centro comercial em redes como Facebook e Twitter, os camelôs oferecem o produto por R$ 50 e a aplicação por R$ 10. Ao desembolsar R$ 60, o comprador ainda leva o "comprovante de vacinação".

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Foto: Reprodução / Facebook

Segundo o portal Diário do Rio, primeiro a noticiar o que foi divulgado nas redes sociais, "o caso é bizarro, engraçado, um verdadeiro 'suco de Rio de Janeiro', no entanto vale o alerta: não comprem esse tipo de produto".

Embora os testes da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan de São Paulo em parceria com o laboratório chinês Sinovac estejam em fase avançada para comprovar que a versão original age contra o causador da Covid-19, o imunizante ainda não está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No Brasil, o produto só foi aplicado em participantes das avaliações do componente nas etapas de teste do antiviral.

Fontes ligadas ao desenvolvimento da vacina anti-Covid da Universidade de Oxford informaram à ANSA que os dados do imunizante são "robustos" e que os estudos adicionais anunciados pela AstraZeneca "não vão impactar nos prazos".

Segundo essas fontes, os resultados da terceira etapa dos ensaios clínicos da vacina devem ser publicados em uma revista científica na semana que vem e apresentados "em breve" à Agência Europeia de Medicamentos (EMA).

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A produção do imunizante já está em curso, e as primeiras doses serão disponibilizadas assim que houver aval das autoridades sanitárias.

Na última segunda-feira (23), a AstraZeneca, multinacional responsável pela produção e distribuição global da vacina de Oxford, divulgou que o medicamento tinha apresentado eficácia de até 90% na prevenção da Covid-19.

De acordo com a empresa, o pico de eficiência foi alcançado com um regime de meia dose seguida de uma dose inteira com intervalo de 15 dias. No entanto, descobriu-se que essa combinação é fruto de um erro e que idosos não foram submetidos a essa dosagem.

Isso levantou questionamentos da comunidade científica sobre os resultados preliminares do ensaio clínico e fez a AstraZeneca anunciar a necessidade de estudos "complementares" para confirmar a eficácia.

A vacina de Oxford é uma das mais promissoras para conter a pandemia, especialmente pelo seu baixo custo de produção e pelo fato de poder ser conservada em condições normais de refrigeração (2 a 8ºC).

O imunizante foi desenvolvido inicialmente em parceria com a empresa italiana Advent-IRBM, que produziu as doses das primeiras fases de testes. No fim de abril, a universidade britânica fechou um acordo com a AstraZeneca para produção e distribuição da candidata em nível global.

Da Ansa

Os conflitos que deram início à Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro, completam 116 anos nesta terça-feira (10). Em 1904, os brasileiros iam às ruas para protestar contra a obrigatoriedade da vacina anti-varíola, que foi instituída após o cientista Oswaldo Cruz (1872-1917) incentivar o Congresso Nacional com um projeto que tornaria o imunizante obrigatório para toda a população.

A lei recebeu aprovação em 31 de outubro de 1904 e foi instituída em 9 de novembro. Aqueles que não apresentassem o comprovante de que haviam sido imunizados, não conseguiam emprego, certidão de nascimento e matrícula em instituições. A obrigatoriedade revoltou a população, que temia a vacina por conter pústulas de vacas doentes. Algumas lendas diziam que o imunizante causava mutações em quem o tomava.

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O protesto popular virou uma guerra civil. Os conflitos resultaram em prisões, feridos e até mortos. Toda a situação obrigou o presidente da república da época, Rodrigues Alves (1848-1919), a remover a lei de obrigatoriedade da vacina. Quatro anos após a revolta, uma epidemia de varíola atingiu o Rio de Janeiro e obrigou a população a recorrer ao imunizante antes rejeitado.

Em 2020, ainda existem grupos ideológicos que demonstram resistências às vacinas e contestam a eficácia delas. Segundo o imunologista José Zimmermam, a vacina é considerada o melhor remédio, pois impede a evolução de qualquer tipo de doença. "Os pais que não vacinam filhos contribuem para que doenças já erradicadas, como o sarampo, reapareçam, como temos observado com diversos casos graves e até mesmo fatais", alerta.

Em meio à pandemia de Covid-19, o médico afirma que uma possível vacina garante a imunização de rebanho, e quanto mais pessoas aderirem ao imunizante, maior será a proteção da população. O especialista acredita que, embora a imunização seja o melhor caminho, a obrigatoriedade pode não ser a prática mais eficaz. "Seria melhor fazer uma campanha ampla de vacinação e enfatizar que se vacinar é pensar nos outros", sugere Zimmermam.

A pandemia e o isolamento social, que ocorrem desde março no Brasil, deixaram muitas pessoas ansiosas pela imunização. Segundo Zimmermam, é necessário tomar alguns cuidados com as primeiras remessas de vacinas. "Elas diferem quanto ao seu mecanismo de ação: vírus inativado, proteína Spike do coronavírus e RNA mensageiro. As primeiras vacinas serão as menos elaboradas. O ideal é aguardar de um a três meses para verificar a proteção e os efeitos colaterais", recomenda o médico.

Um grupo de cientistas americanos está pedindo que autoridades sanitárias do país parem as iniciativas de vacinas caseiras contra a Covid-19. Em artigo publicado na Revista Science, os cientistas de quatro universidades cobram que esses imunizantes sejam submetidos ao mesmo processo de regulação dos grandes projetos.

Segundo os pesquisadores, a administração de imunizantes por amadores traz risco para eles e para a sociedade. "Qualquer falha do FDA [agência reguladora de fármacos e alimentos nos EUA] em regular vacinas do tipo 'faça-você-mesmo' permitiria a vacinas de eficácia e segurança duvidosas ameaçarem a saúde pública e sinalizariam um relaxamento das exigências que — em tempos assolados pelo ceticismo antivacina e uma pandemia altamente politizada — poderiam sabotar a confiança pública nas vacinas, não importa quais", diz o texto na Science.

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As principais críticas dos cientistas são direcionadas aos criadores do RadVac, que aplicaram em si uma vacina de Covid-19 sem que tivesse passado por testes de segurança.

O RadVac foi criado por quatro cientistas e liderado pro Preston Estep, biólogo com PhD em Genética pela Universidade de Harvard. Eles desenvolveram uma vacina de peptídeos que emulam moléculas de coronavírus. O composto é aplicado por spray nasal e teve sua receita publicada na internet sob domínio público. O imunizante recebeu o apoio do professor de Harvard George Church, considerado um guru da biotecnologia e que também se inoculou com o composto.

Para os cientistas críticos, os pesquisadores da RadVac têm muita confiança na capacidade de amadores de reproduzirem de forma adequada a receita. O RadVac tem distribuído insumos para que as pessoas produzam suas próprias vacinas.

Unidades de saúde do Recife estão sem vacina da febre amarela. A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Recife e pela Secretaria Estadual de Saúde. Também há escassez da vacina em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, que chegou a ficar sem imunizante na quinta-feira (8). O Ministério da Saúde contabiliza 846 casos confirmados da doença e 260 mortes em todo o Brasil.

As vacinas chegam aos postos de saúde através do Governo de Pernambuco, que, por sua vez, recebe as doses do Ministério da Saúde. Através de nota, a Secretaria Estadual de Saúde respondeu que há um aumento na procura da vacina. De janeiro a março de 2018, Recife recebeu cerca de 27,5 mil doses da vacina contra a febre amarela. A média mensal para o município era de 2,2 mil doses.

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Em Caruaru, a vacinação é feita no Centro de Saúde Ana Rodrigues. Por volta das 10h30 desta sexta-feira (9), a unidade informou ao LeiaJá que não possuía doses. A reportagem procurou a assessoria da Secretaria de Saúde de Caruaru, que informou que a vacina acabou na última quinta-feira, mas uma remessa emergencial chegou esta manhã. Ao todo, 30 doses chegaram em Caruaru, mas foi autorizada apenas a aplicação de 15. 

A cidade do Agreste costuma enviar para o Centro de Saúde Ana Rodrigues entre 70 a 100 doses por dia. Segundo a assessoria da Secretaria de Saúde local, não é possível precisar quando as 15 doses devem acabar, devido a uma quantidade muito variável de pessoas que procuram o imunizante, podendo a remessa atual acabar nesta sexta-feira ou durar até a próxima semana - quando a cidade aguarda reposição de estoque. 

No Recife, o LeiaJá confirmou presencialmente a falta da dose na Policlínica Lessa de Andrade e no Hospital Albert Sabin, mas a prefeitura confirmou a ausência da vacina em todas as unidades de saúde da cidade. O imunizante teria parado de chegar desde a semana passada e acabado na última quarta-feira (7). O Governo do Estado alega que os outros municípios estão abastecidos.

Quem procura algum dos postos referência da capital é orientado a voltar em novo horário. Apesar disso, os profissionais reforçam que não há prazo para normalização. A secretaria estadual disse estar aguardando o envio de nova remessa do imunizante pelo Ministério da Saúde, porém também não fala em data prevista.  Recife tem dez unidades referência em febre amarela.

Dados – Até o momento, Pernambuco notificou quatro casos suspeitos para febre amarela, sendo que um foi confirmado e outros três descartados. O caso confirmado foi de um paciente infectado em São Paulo. Pernambuco não é considerado área de risco da doença.

No Brasil, os órgãos de saúde receberam 3234 suspeitas da doença. Além das 846 confirmações, ainda há 828 casos sob investigação.

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