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O goleiro do Brasil em 2010 saiu do mundial daquele ano com a cabeça baixa e criticado pela torcida, que colocou nas suas costas a falha que resultou na eliminação do time no jogo contra a Holanda. Após quatro ele retorna a competição com a desconfiança dos mesmos. Na primeira vez que realmente foi exigido nesta Copa do Mundo, Júlio César mostrou que não está abalado e que quer dar a volta por cima atuando dentro de casa.

Responsável direto pela classificação brasileira para as quartas de final, o camisa 12 teve que superar vários problemas para voltar a seleção. Passou por clubes pequenos do futebol mundial e para muitos já era um jogador ultrapassado, mas desde que Luiz Felipe Scolari voltou ao comando, se tornou homem de confiança do chefe. “Falam muito de mim e sempre há questionamentos sobre a minha convocação. Me preparei muito psicologicamente para essa Copa. Não posso deixar de agradecer o Felipão e o Parreira pelo que fizeram por mim”, disse o goleiro que foi escolhido o melhor em campo na partida contra o Chile, no Mineirão.

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Antes de ficar sozinho debaixo das traves durante as cobranças de pênaltis e se consagrar na partida, o goleiro não conseguiu conter as lágrimas diante do apoio dos companheiros. “Nunca escondi que sou um cara emotivo. Vários jogadores disseram coisas lindas e bacanas para mim. Eu agradeço a cada um deles pelas palavras”.

Júlio César e os demais atletas do Brasil aproveitarão o domingo em casa com as famílias, pois receberam o dia de folga da comissão técnica. O grupo volta a se reunir apenas na segunda-feira (30) para treinamentos na Granja Comary, em preparação para a partida das quartas de final.

O goleiro do Brasil em 2010 saiu do mundial daquele ano com a cabeça baixa e criticado pela torcida, que colocou nas suas costas a falha que resultou na eliminação do time no jogo contra a Holanda. Após quatro ele retorna a competição com a desconfiança dos mesmos. Na primeira vez que realmente foi exigido nesta Copa do Mundo, Júlio César mostrou que não está abalado e que quer dar a volta por cima atuando dentro de casa.

Responsável direto pela classificação brasileira para as quartas de final, o camisa 12 teve que superar vários problemas para voltar a seleção. Passou por clubes pequenos do futebol mundial e para muitos já era um jogador ultrapassado, mas desde que Luiz Felipe Scolari voltou ao comando, se tornou homem de confiança do chefe. “Falam muito de mim e sempre há questionamentos sobre a minha convocação. Me preparei muito psicologicamente para essa Copa. Não posso deixar de agradecer o Felipão e o Parreira pelo que fizeram por mim”, disse o goleiro que foi escolhido o melhor em campo na partida contra o Chile, no Mineirão.

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Antes de ficar sozinho debaixo das traves durante as cobranças de pênaltis e se consagrar na partida, o goleiro não conseguiu conter as lágrimas diante do apoio dos companheiros. “Nunca escondi que sou um cara emotivo. Vários jogadores disseram coisas lindas e bacanas para mim. Eu agradeço a cada um deles pelas palavras”.

Júlio César e os demais atletas do Brasil aproveitarão o domingo em casa com as famílias, pois receberam o dia de folga da comissão técnica. O grupo volta a se reunir apenas na segunda-feira (30) para treinamentos na Granja Comary, em preparação para a partida das quartas de final.

O goleiro do Brasil em 2010 saiu do mundial daquele ano com a cabeça baixa e criticado pela torcida, que colocou nas suas costas a falha que resultou na eliminação do time no jogo contra a Holanda. Após quatro ele retorna a competição com a desconfiança dos mesmos. Na primeira vez que realmente foi exigido nesta Copa do Mundo, Júlio César mostrou que não está abalado e que quer dar a volta por cima atuando dentro de casa.

Responsável direto pela classificação brasileira para as quartas de final, o camisa 12 teve que superar vários problemas para voltar a seleção. Passou por clubes pequenos do futebol mundial e para muitos já era um jogador ultrapassado, mas desde que Luiz Felipe Scolari voltou ao comando, se tornou homem de confiança do chefe. “Falam muito de mim e sempre há questionamentos sobre a minha convocação. Me preparei muito psicologicamente para essa Copa. Não posso deixar de agradecer o Felipão e o Parreira pelo que fizeram por mim”, disse o goleiro que foi escolhido o melhor em campo na partida contra o Chile, no Mineirão.

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Antes de ficar sozinho debaixo das traves durante as cobranças de pênaltis e se consagrar na partida, o goleiro não conseguiu conter as lágrimas diante do apoio dos companheiros. “Nunca escondi que sou um cara emotivo. Vários jogadores disseram coisas lindas e bacanas para mim. Eu agradeço a cada um deles pelas palavras”.

Júlio César e os demais atletas do Brasil aproveitarão o domingo em casa com as famílias, pois receberam o dia de folga da comissão técnica. O grupo volta a se reunir apenas na segunda-feira (30) para treinamentos na Granja Comary, em preparação para a partida das quartas de final.

Em entrevista ao site Digital Spy, o ator Mark Rufalo disse que a Marvel está considerando fazer mais um filme solo do personagem Hulk. “Ainda não tem nada definido, nem um esqueleto do que poderia ser o filme. Mas estou ansioso”, contou o ator.

O primeiro filme sobre o Gigante de Esmeralda, lançado em 2008, O Incrível Hulk, teve Edward Norton interpretando Bruce Banner/Hulk. Mas por causa de um desentendimento, Mark Rufallo entrou para substituí-lo em 2012 no longa Os Vingadores. No mesmo ano, o ator expressou sua vontade de estrear em um filme solo sobre o Hulk e até brincou, pedindo que os fãs fizessem uma petição online.

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Hollywood resolveu apostar no herói Hércules este ano ao lançar dois filmes sobre o musculoso semideus: no primeiro, The Legend of Hercules, o ator Kellan Lutz interpreta o papel principal, enquanto a versão com Dwayne Johnson deverá esperar até o período de lançamento de blockbusters do verão americano.

O mesmo fenômenos ocorreu em 2012, quando Hollywood voltou seus olhos para a princesa Branca de Neve, que teve duas adaptações sucessivas. Já o último Hercules levado aos cinemas foi o dos Estúdios Disney, em 1997. A versão que inicia a disputa hercúlea estreia nesta sexta-feira na América do Norte e no dia 7 de fevereiro no Brasil, e traz o ator americano Kellan Lutz em seu primeiro grande papel, após ter interpretado o adolescente vampiro Emmett Cullen na saga Crepúsculo.

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Dirigido pelo veterano Renny Harlin (Duro de Matar 2, Risco Total, O Exorcista: O Início), Hercules: A origem da lenda retrata um jovem semideus, que ignora a sua ascendência divina e que é vendido como escravo e deve lutar para recuperar seu reino. "A lenda de Hércules narrada no filme é uma das histórias, mas há muitas outras", disse Kellan Lutz recentemente a um grupo de jornalistas em Beverly Hills.

"Eu estava bem preparado para este papel, graças a minha educação e meu conhecimento da mitologia grega", contou o ator, de 28 anos, um grande fã da mitologia. "Já estudei muito sobre o assunto, porque eu adorava. Li A Ilíada e Odisseia antes mesmo de constar no meu programa escolar", ressaltou. Hércules, Tarzan e He-Man foram os personagens que ele mais admirou em sua infância e agora dar vida ao semideus é "um sonho tornado realidade", acrescentou.

"Quando eu era pequeno, passava a maior parte do tempo sozinho e usava muito a minha imaginação para recriar os mundos de Tarzan, Mowgli, Hércules. Criei o meu próprio universo de fantasia e, para mim, Hércules é o primeiro herói". Kellan Lutz, que quis integrar a força especial americana Navy Seals, mas que precisou desistir dessa ambição a pedido de sua mãe, defende sua predileção para os papeis de homens musculosos e trabalhados, com suas diversas cicatrizes ganhadas em acidentes.

"Não tenho tatuagens, mas considero as minhas cicatrizes como uma espécie de recordação. É o meu corpo que conta a minha história", declarou. Para interpretar Hércules, Lutz praticamente não precisou usar um dublê. "Tinha um dublê que estava comigo o tempo todo, mas deve ter se aborrecido porque eu fiz quase tudo sozinho. Praticamente 99% das cenas", disse.

"Em Hércules, eu apareço em quase todos os planos. Essa é a grande diferença de Crepúsculo, onde sempre queria fazer mais, mas o roteiro não me permitia", revela. "Eu amo estar em cena, o tempo passa rápido. Já quando se passa a maior parte do tempo no camarim, como aconteceu com Crepúsculo, o tempo passa lentamente".

Distribuído pelo estudo Summit e com um orçamento estimado em US$ 70 milhões, o Hercules de Lutz é o primeiro a chegar aos cinemas este ano. No verão americano, o estúdio Paramount irá apresentar a sua versão, com Brett Ratner por trás das câmeras e Dwayne "The Rock" Johnson, um ator experiente com filmes de ação, no papel principal.

Este último, aos 41 anos, interpretará uma versão mais madura do semideus, depois ter cumprido os 12 trabalhos. Nos dois casos, o sucesso nas salas de cinema será defino se os estúdios, muito aficionados aos filmes de super-heróis, decidirem fazer uma sequência. Mas é provável que apenas uma das versões - a melhor - supere este desafio.

Herói relutante. Sociedade dividida em duas. Mutações genéticas. Protagonista que é o escolhido. Vilão humano que deseja destruir a nova raça. Descobrimento de poderes. Não há nada de novo aqui para The Tomorrow People, nova série do canal CW. Temos um misto de todos os contos de super-heróis já vistos nos quadrinhos, séries de TV e cinema, embalado com aquela aura adolescente que hoje é febre de 99% das adaptações audiovisuais… Mas ainda assim, este seriado conseguiu me convencer que há algo espreitando na esquina que pode ser especial, ou apenas eu fui muito indulgente e me deixei levar pela minha fascinação por histórias fantásticas e escapismo puro e simples.

Thor: O Mundo Sombrio chega aos cinemas dia 1º de novembro

Com mais um trailer divulgado, o filme Thor: O Mundo Sombrio cria mais expectativas entre os fãs da série cinematográfica inspirada nas histórias do herói nórdico da Marvel. Com lançamento para o dia 1º de novembro, o longa mostra a adaptação de Thor (Chris Hemsworth) e Jane Foster (Natalie Portman) a nova dinâmica intergalática originada pela morte de Odin (Anthony Hopkins).

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Com direção de Alan Taylor - responsável pela série Game of Thrones - a película se passa nos nove mundos existentes na mitologia nórdica. A volta de Malekith (Cristopher Eccleston) vai mexer com os ânimos do dono do martelo e fazer com que ele precise se unir ao seu irmão Loki (Tom Hiddleston), vilão do filme anterior, para poder salvar seu lar e as pessoas que ama. Confira o vídeo:

Foi divulgado nesta segunda (22) o primeiro trailer oficial de Thor: The Dark World. O filme é uma continuação de Thor, filme de 2011 baseado nas histórias do super herói nórdico da Marvel. Com previsão de lançamento para 15 de novembro deste ano, o longa conta com a direção de Alan Taylor, que assumiu o posto de Kenneth Branagh, que abandonou o posto por questões de agenda.

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O elenco principal continua o mesmo, mas agora a história está mais densa. Depois dos acontecimentos com Os Vingadores, Thor luta para restaurar a ordem do cosmo que corre perigo com o retorno de Malekith (Christopher Eccleston). Para que seus planos deem certo, o herói se vê obrigado a entrar no Mundo das Trevas e, para isso, ele precisa negociar com Loki (Tom Hiddleston), seu irmão mais velho que está trancafiado em uma prisão.

Wolverine: Imortal só chega às telas de cinema em 26 de julho, mas já divulgaram dois trailers diferentes para o longa estrelado por Hugh Jackman. O filme de ação é dirigido por James Mangold e conta a história da viagem de Wolverine ao Japão, onde treinará e será levado a seus limites. O mutante ainda enfrenta o Samurai de Prata e sua própria imortalidade, em meio a explosões e ataques de seus inimigos. Também foi divulgada uma versão mais curta do trailer, confira abaixo:

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Escrito por Mark Menozzi, o livro O Rei Negro já está nas livrarias do Brasil e conta a história do primeiro protagonista negro da literatura fantástica, o herói Manatasi. O enredo acontece num continente vasto e antigo intitulado Valdar - o berço de grandes civilizações, grupos étnicos e nações, de raças muito antigas e povoado por elfos e anões, kobolds e goblins, humanos e gykshes.

Nos moldes de uma saga fantástica tradicional, entre batalhas, magias e muita ação, a história criada por Mark Menozzi é impulsionada pela força magnética e incontrolável de seu protagonista, o Manatasi.

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Confira o primeiro capítulo aqui.

Serviço

O Rei Negro, de Mark Menozzi

R$ 39,80

 

Não está nada fácil ser CEO hoje em dia. Seja no Brasil ou no Exterior, o cargo de liderança nunca foi tão inglório. Os motivos são muitos. Espera-se de um líder, entre outras coisas, que ele tenha uma capacidade acima da média de inspirar pessoas e de antever os acontecimentos. Duas tarefas que, em um cenário conturbado como o que o mundo vem enfrentando nos últimos tempos, exigem mais do que talento e competência.

O desafio cotidiano é basicamente esse: em tempos bicudos, o CEO precisa estar atento a detalhes que antes não faziam parte de sua rotina. Em paralelo,  é cada vez mais cobrado a dirigir a empresa para o curto prazo, de olho no presente. Porém, se ele se deixar engolir pelo dia a dia e desviar o foco do futuro, ele será severamente punido. O problema é que ele não é herói. É humano.

Ele tem, então, que manter todos os sentidos ligados no hoje, ser um líder motivador para seus seguidores e subordinados, pensar a empresa no longo prazo, não perder de vista o amanhã, saber dosar com precisão os investimentos e não esquecer, nem por um momento, que se o resultado projetado para o curto prazo não acontecer, ele estará desempregado.

Tempos de crise sempre trazem novos e maiores desafios. No mundo corporativo, a velocidade das mudanças, a complexidade das negociações e a globalização também contribuem para a construção de um novo cenário, onde os atores precisam se reciclar o tempo todo, pensar em outros caminhos e estarem prontos para outros finais, nem sempre felizes.

Tudo ainda é pouco

Com tantas tarefas e “missões” a cumprir e uma agenda que não se alterou – o dia continua tendo 24 horas -, o CEO passou de senhor absoluto, de mocinho, quase herói, a bandido. Atualmente, aos olhos de muitos, o CEO pode ser visto muitas vezes como vilão. O demônio que veio para nos assombrar. E ponto final. As grandes salas, o status e os altos salários ainda fazem parte da realidade. Mas o preço a pagar tornou-se muito mais alto. A nomenclatura do cargo, importada da cultura americana, Chief Executive Officer  - CEO – hoje é quase um palavrão. O estilo Rambo não tem mais espaço. Herói das massas, que tinha controle das assembléias de acionistas, o CEO agora virou o bad boy. O “suspeito”, alguém que precisa ser controlado pelo conselho de administração. E ele tem cúmplices. O CFO agora também está na mira.

Tem mais um detalhe nesse cenário todo que já é ruim o bastante. A onda do  “eu não sabia”. O ex-presidente Lula lançou a moda há algum tempo e muitos, infelizmente, parecem que aderiram. É bom que se observe que assim como não funcionou para o ex-presidente, não vai funcionar no mundo corporativo também.

Equilíbrio, prudência, transparência. Liderar na crise exige uma combinação de talentos jamais exigida, uma capacidade de superar-se mais e mais. A realidade atual é essa e não deve mudar tão cedo. A vida de um CEO hoje é a somatória de vetores que vão desde atender às expectativas dos acionistas dos clientes, dos fornecedores, dos funcionários; até a capacidade de saber em detalhes o que acontece nos bastidores da empresa, e de onde apostar as fichas para um garantir um bom futuro. Estar bem assessorado, contar com um time executivo também talentoso e bem articulado,  faz muita diferença.

Cabe ao CEO a tarefa de fazer uma leitura muito precisa do que está inserido na relação com os diferentes stakeholders, do que esperam os acionistas, dos objetivos explícitos em contrato e dos não explícitos, não escritos e não falados; mas sobre os quais ele certamente será cobrado. Atualmente, o CEO precisa contagiar as pessoas e motivá-las a estar no jogo para que a empresa  siga no sentido traçado. Ou seja, tem que ter uma atitude e uma visão que os acionistas concordem e co-optem, validando suas escolhas e que seja, também, inspiradora para todos que estão ao seu lado e sob seu comando para que os resultados esperados aconteçam. Ele não pode errar. Em alguns casos, acertar demais também pode ser perigoso. Ameaçar a vaidade de um herdeiro também pode trazer problemas para sua vida.

Mesmo com a crise que assolou o mundo em 2008, e claro, respingou por aqui, os países do BRIC avançam. Entre eles, Brasil e Índia são os mercados mais promissores. Temos sim uma economia pujante, com forte capacidade de alavancar crescimento em nosso próprio mercado. Quem conseguir olhar além das fronteiras do sudeste e sul do país, preso aos registros de que aí encontram-se 2/3 do PIB nacional, vai vislumbrar uma índia aqui mesmo, no Ocidente – o Norte e o Nordeste do país.

Foi divulgada nesta quinta-feira a primeira foto de Henry Cavill como o "Superman". A imagem foi liberada pela Warner Bros. e pela Legendary Pictures, que produzem o filme. A película será dirigida por Zack Snyder ("300") e deve chegar aos cinemas em junho de 2013.

Nesta semana o nome de Laurence Fishburne  foi confirmado para o papel de Perry White, o editor do jornal "Daily Planet". Nos quatro filmes da saga original  o personagem foi interpretado por Jackie Cooper, morto em maio.

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O elenco também conta com Amy Adams, Diane Lane, Kevin Costner, Michael Shannon, Russell Crowe e Julia Ormond. O roteiro é de David S. Goyer e de Christopher Nolan (diretor da recente trilogia de "Batman"), que também participa como produtor.

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