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Discursando na Universidade de Harvard, neste sábado (8), nos Estados Unidos, a ex-presidente Dilma Rousseff disse que seus rivais se aproveitaram de uma crise que o mundo e o Brasil estavam passando para realizar o processo de impeachment, que resultou em seu afastamento. Ela também declarou que “subestimaram” as causas econômicas como a crise hídrica brasileira, o que contribuiu para os problemas se agravarem. “Hoje o Brasil enfrenta uma instabilidade profunda”, afirmou. 

Rousseff chegou a dizer, para os estudantes e público presente no evento, que foi durante o seu governo que se iniciou um combate à corrupção como a criação de uma lei de combate às organizações criminosas. “Esse fato viabilizou a existência da Lava Jato. Jamais interferimos na condução da Lava Jato no meu governo, mas o uso político na Laja Jato não concordo porque compromete o direito de defesa. O juiz não pode ser amigo do julgado”. 

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A ex-presidente também falou sobre a Ditadura Militar e que era necessário garantir a democracia. “Eu vivi a democracia e vivi a ditadura. Eu vivi na carne. Fiquei presa e sofri tortura. Sei perfeitamente como começa essa história. Temos que garantir a democracia. É o lado certo da história. Quem viveu a ditadura sabe. Sei perfeitamente que é possível violar a democracia de dentro ela. Não podemos admitir isso no Brasil e em lugar nenhum. A lei não pode substituir as armas”. 

Ela ainda enfatizou que acredita no Brasil e falou sobre a eleição presidencial que acontece no próximo ano. “Temos um encontro marcado com a democracia em 2018. A democracia é fundamental para que nos encontremos. Eu acredito no Brasil”, frisou. 

A ex-presidente Dilma Rousseff, no próximo mês, irá ministrar uma palestra em Harvard, nos Estados Unidos, considerada uma das universidades mais prestigiadas do mundo. Rousseff estará no país de 8 a 22 de abril onde também irá participar de outros eventos. 

No início deste mês, ela fez um “tour” pela Europa, bem como em Portugal, onde participou de um debate na Fundação José Saramago. Em suas explanações, Dilma usa um discurso parecido: o do “golpe“ que sofreu no Brasil. A petista ainda deverá participar de outros quatro eventos em Washington. 

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Numa entrevista concedida na Venezuela, Dilma chegou a dizer que Temer não tinha política própria e que ele era um “presidente decorativo”. “Ele apenas respalda a política do PSDB. Ele passou de vice-presidente decorativo a presidente decorativo”, disparou na ocasião. 

Recentemente, em Lisboa, ela ressaltou que o Brasil precisa de paz. “Nós precisamos de eleições livres e também precisamos de paz para voltar a crescer. É fundamental. Nós precisamos da solidariedade e da atenção de vocês”. Dilma também falou sobre perder. “Perder, dentro da democracia, não é vergonha nenhuma”, frisou. 

Confira a agenda completa: 

8 de Abril – Boston, Harvard “Brazil Conference”

10 de Abril – Universidade de Brown

11 de Abril – Universidade de Columbia

12 de Abril – New School

13 de Abril – Princeton

14 de Abril – Democracy Now e Defend Democracy Brazil

Washington, entre 16 e 20 de Abril

George Washington University

–  Brazil Expats

– Entrevista Foreign Policy

– Reunião com AFL-CIO

 

Não há nada mais irritante do que o telefone ficar sem carga exatamente quando você mais precisa. Mas cientistas da Universidade Harvard, nos EUA, desenvolveram um novo tipo de bateria que armazena energia em soluções líquidas e poderia ter uma vida útil de mais de uma década. Ela não é só super eficiente, mas também não é corrosiva nem tóxica.

Ao armazenar energia em moléculas orgânicas dissolvidas em água com pH neutro, essas baterias poderiam manter sua capacidade por dez anos ou mais. Elas também tem um custo baixo de produção. Ao contrário dos modelos atuais, os produtos químicos usados neste novo tipo são seguros, o que significa que não há necessidade de gastos extras com materiais anticorrosivos.

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As baterias atuais têm problemas de eficiência significativos e desgastam-se quando são mal quando usadas frequentemente. No entanto, ao modificar a solução, os pesquisadores poderiam fazer um novo modelo que só perde 1% de sua capacidade a cada mil ciclos.

"Algumas baterias de lítio hoje em dia param de funcionar antes de chegar aos mil ciclos de carga e descarga", explicou um dos professores responsáveis pela pesquisa, Michel Aziz, em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

Até o momento, porém, o novo modelo está sendo utilizado de forma restrita pelo departamento de engenharia da universidade norte-americana. Os pesquisadores ainda procuram uma forma de produzi-la em larga escala.

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A instituição de educação e pesquisa norte-americana, Harvard University, está disponibilizando 20 cursos online e gratuitos com certificado na plataforma Harvard Online Learning, com o objetivo de expandir o conhecimento pelo mundo e oportunizar o estudo em diferentes assuntos e temas. As aulas são em inglês e o certificado será liberado no final.

Os cursos são divididos em 13 áreas como Artes e Design, Negócios e Gestão, Ciência da Computação, Economia e Finanças, Desenvolvimento Educacional e Organizacional, Governo, Leis e Política, História, Humanidades, Matemática e Análise de Dados, Medicina e Saúde Pública, Religião e Espiritualidade, Ciência e Engenharia e Ciências Sociais.

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Para se inscrever o candidato deve realizar o cadastro no site Online Learning, escolhendo o curso que deseja aprender, preencher os dados necessários e em seguida será liberado o acesso.

Comer proteínas magras, como nozes, frango e peixe, reduz o risco de morrer, em comparação com uma dieta rica em carnes vermelhas, ovos e laticínios - de acordo com um amplo estudo publicado na segunda-feira na revista Journal of the American Medical Association (JAMA) Internal Medicine.

As conclusões confirmam o que muitos especialistas em Saúde vêm dizendo há décadas, mas também revelam algumas surpresas. Por exemplo, dietas ricas em carnes vermelhas e proteínas gordurosas, como ovos e queijo, não estavam ligadas a um maior risco de morrer entre as pessoas saudáveis.

No entanto, para as pessoas com algum fator de risco - como beber muito álcool, ter excesso de peso, ser sedentário, ou fumar - o risco de morte pode aumentar com o consumo de carnes vermelhas.

Liderado por pesquisadores da Universidade de Harvard, o estudo abrangeu um período de três décadas e mais de 130.000 pessoas, mas foi observacional. Por isso, não analisou as razões biológicas por trás das mudanças no risco de morte segundo a dieta, nem demonstrou relações de causa e efeito.

"Nossas descobertas sugerem que as pessoas deveriam considerar comer mais proteínas vegetais do que proteínas animais e, quando elas tiverem de escolher entre as fontes de proteína animal, peixe e frango são provavelmente as melhores escolhas", disse o coautor Mingyang Song, pesquisador no Hospital Geral de Massachusetts.

"Embora estudos anteriores tenham se centrado principalmente na quantidade total de proteínas ingeridas - que é importante -, de uma perspectiva dietética mais ampla, os alimentos que as pessoas consomem para obter proteínas são igualmente importantes", acrescentou.

Os pesquisadores descobriram que carnes vermelhas processadas e não processadas, incluindo carne de porco e de boi, são os tipos de proteínas mais ligados a um maior risco de mortalidade. A taxa de mortalidade mais baixa foi observada entre pessoas que ingerem proteínas, principalmente através de pães, cereais, massas, feijão, nozes e leguminosas.

Song disse que os pesquisadores ficaram surpresos ao ver que não havia um maior risco aparente de morrer entre as pessoas saudáveis que comem carne vermelha. "Esperávamos encontrar correlações mais fracas no grupo com um estilo de vida saudável, mas não esperávamos que iriam desaparecer completamente", afirmou.

O pesquisador ressaltou, porém, que um olhar mais atento aos dados mostrou que os membros do grupo com estilo de vida não saudável consomem em geral mais carnes vermelhas, ovos e laticínios ricos em gordura, enquanto o grupo com estilo de vida saudável consome mais peixes e aves.

De acordo com o médico e pesquisador em nutrição Ian Johnson, do Instituto de Investigação Alimentar e que não participou do estudo, a pesquisa é "robusta" e "parece apoiar o consenso crescente de que dietas baseadas em alimentos vegetais são melhores para a saúde a longo prazo do que dietas que contém grandes quantidades de carnes e produtos lácteos".

Johnson observou, no entanto, que o estudo, por ser baseado em dados de questionários, "diz pouco sobre os mecanismos. Está longe de estar claro se as proteínas vegetais são benéficas, ou se as proteínas animais são prejudiciais para a saúde, ou se esses níveis de proteína são simplesmente marcadores para outra coisa".

A universidade americana de Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) abriram três vagas para levar estudantes de graduação brasileiros para participar da segunda edição da Brazil Conference. O evento será realizado nos dias 22 e 23 de abril nos Estados Unidos, e as inscrições devem ser feitas até a próxima quinta-feira (25).

Para participar, o candidato deve gravar um vídeo de 30 segundos com uma pergunta sobre um dos seguintes temas, que serão abordados na conferência: "People", "Globe", "Foundations" e "Imagination".

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Passagens aéreas, alimentação e hospedagem serão pagos pela organização do evento. Como retorno, os alunos deverão realizar painéis de discussão sobre os temas da conferência em suas universidades.

O Brazil Conference é organizado por alunos brasileiros que estudam nas duas instituições americanas e terá como tema central a busca de soluções para os problemas no Brasil. Inscreva-se pelo link http://www.greenrecord.co.uk/brazil-conference.

A estudante de Comunicação Jéssica Behrens, 23 anos, teve uma ideia empreendedora que começou com um exercício de desapego. Jéssica decidiu se desfazer de um pertence por dia ao longo de um ano, seguindo uma sugestão encontrada na internet. A ideia era viver com o mínimo necessário. As dificuldades para pôr em prática essa filosofia de vida fizeram a estudante, que está prestes a se formar pela Universidade de Brasília (UnB), perceber um mercado a ser explorado e lançar uma empresa com apoio da Universidade de Harvard.

“Percebi que não conseguia encontrar gente de forma rápida para ficar com minhas coisas. E eram coisas legais, não podiam ir para o lixo. Aí eu percebi que não existia uma forma rápida e fácil de conectar minhas coisas às pessoas que estavam precisando delas. Um dia tive um insight. Pensei: 'e se existisse um Tinder para produtos?'”, conta, referindo-se ao aplicativo de paquera online. No Tinder, o usuário visualiza fotos de outros interessados em se relacionar e seleciona potenciais parceiros. No Tradr, o aplicativo criado por Jéssica, as imagens são de produtos à venda.A ideia começou a virar realidade quando ela comentou o assunto com um amigo.

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“Ele se formou em Harvard. Achou a ideia muito legal e me colocou em contato com pessoas que ele conhecia que desenvolviam startups. Duas pessoas largaram projetos que estavam fazendo para participar desse. A gente passou por um processo seletivo e foi aceito no Laboratório de Inovação de Harvard”, recorda Jéssica, que viajou para os Estados Unidos. A universidade cedeu a infraestrutura, e o grupo conseguiu patrocínio de um pequeno investidor.

Segundo Jéssica, dois fatores foram determinantes para que a universidade norte-americana considerasse o projeto inovador e decidisse apoiá-lo. “Primeiro, porque a gente desenvolveu um algoritmo que, conforme a pessoa usa o aplicativo, registra as coisas que ela gosta e mostra cada vez mais produtos daquele tipo. Também porque consideraram que ele [o aplicativo] fomenta a economia colaborativa. É uma forma de conectar as pessoas, ver o que alguém está vendendo a 50 metros de você. Isso cria um espírito de comunidade, estimula a comprar e vender localmente. E é bom para o meio ambiente, pois você está deixando de consumir coisas novas”, explica a estudante.

Jéssica ressalta que o aplicativo pode ser, também, uma plataforma para quem tem interesse em empreender. “A gente abre um espaço para a economia marginal, como pessoas que produzem artesanato e não têm espaço para loja física ou rios de dinheiro para gastar com marketing digital”, comenta. A estudante explica que cuidou da parte de design, arquitetura da informação, marketing e comunicação no desenvolvimento do aplicativo. Seus colegas de projeto ficaram responsáveis pela programação, pelas finanças e pelo desenvolvimento de um algoritmo. Atualmente, o aplicativo, que está disponível há cerca de um mês em versão beta – versão para teste – tem 2,2 mil usuários.

O Tradr está disponível para download e, por enquanto, funciona apenas no sistema iOS, da Apple. A participação é gratuita e, de acordo com Jéssica, os desenvolvedores ainda estudam uma forma de monetização do aplicativo. A ideia é continuar não cobrando dos usuários comuns. “A gente estuda fornecer um serviço de inteligência de dados para quem quiser ter uma conta premium. Por exemplo, a pessoa está colocando à venda um sapato vermelho e outro branco e a gente consegue mostrar a ela estatísticas de qual dos dois tem mais aceitação”, exemplifica.

O professor do Departamento de Administração da UnB José Pinho, especialista em RH, marketing e estratégia empresarial, afirma que as possibilidades criadas por recursos como a internet e o surgimento das redes sociais ajudam o empreendedorismo, mas não são determinantes. “O desenvolvimento das comunicações ajuda porque abre muitas perspectivas. A pessoa vê as coisas acontecerem, percebe as necessidades. Mas isso não é determinante. Antes de haver internet, Thomas Jefferson tinha um monte de invenções. Cada uma, ele transformava em empresa. Simplesmente, agora, [a internet] estimula e evidencia as oportunidades”, ressalta.

Segundo Pinho, entre as características de quem tem perfil empreendedor estão capacidade de assumir riscos e pensamento a longo prazo. Para o professor, o ambiente no Brasil não é favorável para empreender. “Vamos supor que você tem R$ 200 mil. Você vai entrar em um negócio, pagar 40% de imposto e sair com um lucro que vai representar mais ou menos 20% [do investimento], correndo risco? É preferível só aplicar e sair com todo o dinheiro e mais um pouco do outro lado. Aquele capitalismo de ter uma boa ideia, constituir empresa e crescer foi praticamente abolido pelo capitalismo financeiro”, comenta. Para ele, o maior problema para as empresas no país é a alta carga tributária.

Uma pesquisa realizada pelas universidades de Harvard, nos Estados Unidos, e outras instituições espalhadas pela Finlândia, Espanha, Reino Unido e Grécia, revelou que a cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais saudáveis do mundo. Entre os seus benefícios estão a redução do risco de ataque cardíaco e pedra dos rins, aumento do bom colesterol e prevenção à osteoporose e diabetes.

Além disso, a bebida que lidera a lista de mais consumida do planeta apresenta vantagens como o combate à insônia e ansiedade o melhoramento da circulação e digestão, e redução do risco de Alzheimer. Entretanto, os pesquisadores alertam que nem toda cerveja é benéfica. Uma boa parte das que são produzidas industrialmente contam com um alto teor de aditivos químicos que fazem mal a saúde.

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Já as cervejas produzidas de forma artesanal, que geralmente utiliza apenas água, malte, lúpulo e levedura em sua fabricação, cabem melhor no posto de mais saudáveis. De acordo com um dos sócios da marca de cerveja artesanal DeBron Bier, Thomé Calmon, dentre os resultados positivos ainda está o fato de que o sabor fica mais acentuado e dificilmente dá mal estar. “Além das vantagens já conhecidas, elas não provocam a sensação de estufamento nem ocasionam a famosa e temida ressaca", comenta o empresário.

Com informações da assessoria

Nunca a Universidade de Harvard, uma das mais tradicionais do mundo, teve tantos brasileiros. São 104 alunos entre os cerca de 21 mil estudantes da instituição americana. Parece pouco, mas é um crescimento de 70% nos últimos oito anos.

Quantos brasileiros deveriam estudar em Harvard? "A resposta é simples: mais", afirma o vice-reitor de Relações Internacionais da universidade, Jorge Dominguez, de 70 anos, em entrevista ao jornal o Estado de S. Paulo.

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"Os alunos brasileiros têm feito um trabalho extraordinário", acrescenta o professor de política e história da América Latina.

Segundo Dominguez, a formação acadêmica fora do País é um caminho para melhorar a internacionalização do ensino superior do País e também preparar profissionais para o período pós-crise econômica.

"Temos 104 estudantes vindos do Brasil em Harvard, o maior número em toda a história", diz. "É a primeira vez que ultrapassamos o patamar de 100, o que faz com o País já esteja entre as dez nações que mais enviaram alunos a Harvard no ano. É verdade que há menos brasileiros do que chineses ou indianos, mas esses países são maiores do que o Brasil. O modo como penso isso é que há mais brasileiros em Harvard do que pessoas do Japão, um país desenvolvido, ou da França, por exemplo. O Brasil está na frente da maioria dos países europeus".

Comparando entre países emergentes, o Brasil tem menos estudantes em Harvard. "Se perguntamos quantos brasileiros devem estudar em Harvard, a resposta é simples: mais. Estou bastante feliz com o aumento de brasileiros nos últimos anos, que foi bastante expressivo. Mas queremos ainda mais."

Para Dominguez, o interesse em aumentar o número de brasileiros estudando na universidade norte-americana é simples: "são bons". "Os alunos brasileiros que recebemos, em diferentes partes da universidade, têm feito um trabalho extraordinário e estudam muito. Esses estudantes contribuem com suas próprias experiências para diversas discussões em Harvard, em áreas como engenharia, saúde pública e economia", elogia.

O vice-reitor acredita que o governo brasileiro precisa entender que o "futuro do País depende de um esforço de enviar mais alunos para o exterior". Questionado sobre como o governo brasileiro pode desenvolver essa internacionalização, ele cita o Ciência sem Fronteiras e o CNPq. "O Ciência sem Fronteiras é um bom programa. Uma questão nos próximos anos para o governo brasileiro e todos os partidos políticos é: quando vamos criar outros programas desse tipo para mandar para o exterior pessoas de outras áreas, como da economia, ciências sociais ou da mídia? Certamente é caro, mas é necessário começar a pensar no futuro, quando o País tiver saído da crise. É necessário pensar em objetivos ainda mais amplos. Outro esforço, que tem sido feito pelo Brasil por meio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), é incrementar o número de pesquisadores e instituições do País que trabalham com pesquisadores e universidades do exterior para objetivos comuns. Já houve um bom avanço, mas é um processo difícil", diz.

Universidades brasileiras

Sobre os graves problemas orçamentários sofridos algumas das universidades públicas brasileiras, Dominguez, afirma que após uma crise severa, algumas instituições públicas de ensino superior nos EUA perceberam que não poderiam depender apenas de dinheiro público. "Harvard é uma universidade particular. Parte dos recursos, principalmente para pesquisa científica, vem da agência federal americana. Isso é ofertado em concorrência ampla, em que nossos cientistas fazem propostas e ganham a verba. Mas o financiamento das universidades vem de recursos privados. Quando algumas universidades públicas da Califórnia, como Berkeley, Los Angeles e San Diego, tiveram uma severa crise, perceberam que não poderiam depender apenas de dinheiro público. Com isso, o processo de transição começou."

E completa afirmando que, as universidades públicas, em todo o mundo, estarão melhor servidas se "diversificarem suas possibilidades de financiamento". "Isso significa negociar com o setor privado. Mas também não é possível apenas depender da cobrança de matrículas e mensalidades. É uma das opções, mas apostar nisso significa excluir pessoas de famílias pobres e de classe média. É necessário melhorar o recebimento de recursos da iniciativa privada. Essa é uma das medidas que a maioria das universidades públicas, na maior parte dos países, ainda não fez."

 

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Duas alunas brasileiras do ensino médio foram selecionadas para o Village to Raise a Child, programa criado por alunos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, para incentivar projetos inovadores de empreendedorismo social. Georgia Gabriela da Silva Sampaio, de Feira de Santana (BA), e Raíssa Müller, de Novo Hamburgo (RS), ambas com 19 anos, foram escolhidas ao lado de três participantes vindos de Sri Lanka, Filipinas e Nepal, de um total de 80 competidores.

A ideia do programa é destacar as comunidades por trás de ideias de grande impacto para a sociedade. Como prêmio, as duas vão poder participar no início de novembro de uma conferência no campus da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, para expor seus projetos para investidores do mundo todo. Para bancar as despesas com os projetos, os cinco alunos criaram uma campanha em um site de crowdfunding (financiamento coletivo) com a meta de arrecadar US$ 10 mil.

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A aluna Georgia Gabriela da Silva Sampaio, que concluiu o ensino médio no ano passado e neste ano vai disputar uma vaga em uma universidade americana, pesquisa a criação de um método para diagnóstico da endometriose por exame de sangue. A doença, que acomete milhares de mulheres, costuma ser identificada por meio de ultrassonografia, mas frequentemente o diagnóstico demora, o que aumenta os riscos de complicações em decorrência do problema, como a infertilidade.

Gabriela iniciou sua pesquisa há três anos, após sua tia ter sido diagnosticada com a doença e ter tido de extrair o útero. Por medo de herdar a doença, ela investiu no estudo de um método mais barato e menos invasivo de diagnóstico, que poderá ser facilmente adotado também por hospitais públicos no Brasil.

Ambiental

Já Raíssa Müller, estudante de um curso técnico de química, criou uma espécie de esponja que repele água e absorve óleo. O projeto foi inspirado em um acidente ambiental em 2006, no Rio dos Sinos, que abastece a região onde a estudante mora, no Rio Grande do Sul. Na ocasião, mais de 100 toneladas de peixes morreram em decorrência da poluição.

O produto criado por Raíssa pode ser útil para uso em caso de acidentes com derramamento de óleo no mar, por exemplo, ou até mesmo para uso doméstico, para recolhimento do óleo de cozinha para reciclagem. A estudante tem como objetivo avançar no projeto e fazer testes do produto em grande escala para verificar a aplicabilidade da solução. A aluna concluirá seu curso técnico no fim do ano que vem e, depois, pretende cursar graduação em uma universidade americana.

Até as 20h de quarta-feira, 29, Raíssa havia arrecadado US$ 648 no site Crowdrise. Já Georgia havia levantado US$ 895. A meta do grupo é arrecadar US$ 10 mil. A participante do Nepal, Rastraraj Bhandari, desenvolveu um projeto para melhorar o ensino em escola públicas por meio da produção de vídeos educacionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um importante passo pode ter sido na busca da cura do mal de Alzheimer. Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que uma proteína produzida pelo corpo humano pode auxiliar no tratamento da enfermidade. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira (20), pelo Huffington Post

Denominada “Rest”, a proteína se desenvolve durante o desenvolvimento fetal e protege os neurônios do envelhecimento. Nas pessoas com Alzheimer, a proteína não se manifesta e fica inativa. Segundo o professor da Harvard Medical School, Bruce Yanker, o estudo visa explicar como a enfermidade evolui e como pode ser freada. Se for comprovada, a pesquisa pode abrir um leque de possibilidades para o tratamento do Alzheimer. 

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“Se pudermos reativar essa proteína através de medicamentos, há a possibilidade de intervir na doença muito cedo, retardando o aparecimento da enfermidade por alguns anos, o que pode ter um impacto significativo”, disse Yanker, líder do estudo. De acordo com o cientista, cerca de cinco milhões de norte-americanos vivem atualmente com a doença. No Brasil, aproximadamente 1,2 milhões de cidadãos têm o mal. 

O estudo busca reforçar outro olhar sobre as doenças neurodegenerativas. Ao invés de focar nas degradações causadas pela doença, os pesquisadores examinam a capacidade de o cérebro proteger-se, ao longo do tempo, dos pontos problemáticos do Alzheimer. 

Com informações do Huffington Post

O Curso Intensivo de Negociação – Como obter melhores resultados no processo de negociação, da consultoria pernambucana M. Xavier & Associados, está com vagas abertas. A capacitação — baseada no método da Universidade de Harvard — será realizada nos dias 14 e 15 de março e é voltado para profissionais de todas as áreas do conhecimento.

O curso será ministrado pelo diretor da consultoria, Maurício Xavier, e terá 12 horas de duração. As inscrições custam R$ 860 até o dia 7 de março; depois dessa data, a taxa de admissão custará R$ 960.  

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O horário das aulas será das 18h30 às 22h, na sexta-feira (14), e das 8h às 17h, no sábado (15). O curso será ministrado no Centro de Treinamento Executivo M. Xavier, que fica no Empresarial Pontes Corporate, na Avenida Barão de Souza Leão, 425, sala 808, no bairro de Boa Viagem, no Recife.

As inscrições, além de outras informações, podem ser feitas na internet ou pelos telefones (81) 3463.7610 e (81) 8231.8515.

A Universidade de Harvard ordenou a reabertura de dois dos quatro prédios fechados na manhã desta segunda-feira após a informação, não confirmada, de que explosivos foram colocados em um deles. Segundo a direção da escola, os dois prédios foram vistoriados e nada foi encontrado. Os outros dois prédios continuam sendo inspecionados.

Três dos prédios que foram desocupados ficam em Cambridge. A escola postou alertas em sua página de emergência na internet e na sua conta no twitter. Eles informaram que a polícia e a escola estavam investigando e que a direção da escola forneceria mais informações em breve.

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Em comunicado, a direção de Harvard disse que seu departamento de polícia recebeu informação de que explosivos foram colocados em quatro prédios, que foram esvaziados por precaução. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Universidade de Harvard mandou esvaziar quatro prédios na manhã desta segunda-feira após ter recebido informação, não confirmada, de que explosivos foram colocados em um deles, informou a direção da escola. Em sua conta no twitter, a escola informou que não há qualquer informação sobre explosões.

Três dos prédios que foram desocupados ficam em Cambridge. A escola postou alertas em sua página de emergência na internet e na sua conta no twitter. Eles informaram que a polícia e a escola estão investigando e que a direção da escola vai fornecer mais informações em breve.

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Em comunicado, a direção de Harvard disse que seu departamento de polícia recebeu informação de que explosivos foram colocados em quatro prédios, que foram esvaziados por precaução. Fonte: Dow Jones Newswires.

Estão abertas, até o dia 30 deste mês, as inscrições para estudantes brasileiros interessados em fazer doutorado em universidades americanas pelo programa Ciência sem Fronteiras. Serão disponibilizadas 500 bolsas integrais para doutorado pleno. Os cursos começam no início de 2014 e as inscrições devem ser feitas pelo email laspau-brasil-csf@harvard.edu.

Para participar do processo seletivo, é necessário ser brasileiro ou residente no Brasil; ter proficiência no idioma inglês; possuir, no mínimo, o diploma de bacharelado e demonstrar um compromisso acadêmico ou profissional nas áreas da ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Diferentemente do Brasil, nos Estados Unidos não é necessário fazer mestrado para ingressar no doutorado. Porém, é preciso cumprir uma série de requisitos, entre eles ter testes de proficiência em inglês, na área de conhecimento a ser pesquisada e cartas de recomendação de professores. Os candidatos não precisam obter a carta de aceite da universidade, durante a inscrição da bolsa, pois a entidade fará todo o processo junto às universidades norte-americanas. 

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A Laspau é uma organização sem fins lucrativos afiliada à Harvard University que administra as bolsas de estudo de doutorado pleno nos Estados Unidos para o Programa Ciência sem Fronteiras. Atua com a Agência Federal de Apoio e Avaliação da Educação Superior (CAPES) e com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para facilitar o processo de candidatura e de admissão de estudantes e profissionais brasileiros em universidades de ponta naquele país.

A meta do programa Ciência sem Fronteiras para doutorado nos Estados Unidos é disponibilizar pelo menos 1.500 bolsas integrais entre 2013 e 2015, sendo no mínimo 500 bolsas de estudo disponíveis para este ano.

Para apoiar os interessados nas bolsas, a Laspau também oferece uma série de palestras on-line gratuitas que incluem “Como preparar uma candidatura bem-sucedida para o Programa Ciência sem Fronteiras?” e “Planejando prestar o exame GRE?” pelo site.

Roger Agnelli, presidente da Vale entre 2001 e 2011, aparece no quarto lugar no ranking dos melhores CEOs do mundo. A lista foi preparada pela revista Harvard Business Review, e leva em conta o desempenho dos presidentes durante o período à frente das empresas.

Em primeiro lugar no ranking está Steve Jobs, ex-presidente da Apple, falecido em 2011. Na sequência vêm Jeff Bezos, atual presidente da Amazon, e Yun Jong-Yong, que dirigiu a Samsung entre 1996 e 2008.

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A lista contempla executivos que assumiram após 1995 e que tenham ficado pelo menos dois anos no cargo. O período analisado se encerra em 2010.

Entre os 100 melhores presidentes estão outros oito brasileiros: Maurício Botelho, ex-Embraer, ficou em 11.º lugar; Renato Alves Vale, da CCR, é o 24.º; Djalma Morais, da Cemig, é o 26.º; Manoel Zaroni Torres, da Tractebel, é o 29.º; Benjamin Steinbruch, da CSN, está no 61.º lugar; Miguel Sarmiento Gutierrez, da Lojas Americanas, é o 63.º; João Castro Neves, da Ambev, é o 70.º; e Pedro Wongtschowski, da Ultrapar, é o 75.º.

Entre os dez primeiros lugares estão, além dos já citados, John Martin, da Gilead Sciences (5.º); Chung Mong-Koo, da Hyundai (6.º); Y. C. Deveshwar, da ITC (7.º); David Simon, do Simon Property Group (8.º); Meg Whitman, ex-e-Bay (9.º); e John Chambers, da Cisco (10.º).

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um dia após a histórica abertura de capital do Facebook, o fundador da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, atualizou seu status no website para "casado".

Zuckerberg se casou neste sábado com Priscilla Chan, de 27 anos, com quem namora há quase uma década. A informação é de um convidado da cerimônia, autorizado a falar em nome do casal. Os dois se casaram em sua casa, na cidade de Palo Alto, na Califórnia (EUA), perante pouco menos de 100 convidados surpresos, que achavam que iriam participar de uma festa para celebrar a formatura de Priscilla em medicina.

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Segundo o convidado que serviu de porta-voz, Zuckerberg deu à noiva uma anel "com um rubi muito simples". Deixando de lado seu tradicional modelito de blusa de moletom e tênis, o noivo usou uma terno azul marinho, enquanto Priscilla estava com um vestido branco, com véu e renda.

Zuckerberg conheceu Priscilla em Harvard, onde ele fundou o Facebook em um dormitório estudantil, em 2004. Eles estão juntos desde então. Ela se formou em Harvard em 2007, e depois deu aulas de ciência para o ensino fundamental por dois anos, antes de começar uma nova faculdade, de medicina, com especialização em pediatria.

O Facebook estreou nesta sexta-feira na bolsa Nasdaq, após sua Oferta Pública Inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), por meio da qual a empresa levantou US$ 18,4 bilhões, chegando a um valor de mercado de mais de US$ 100 bilhões. Com isso, a fortuna de Zuckerberg chegou a US$ 19,3 bilhões, tornando o jovem de apenas 28 anos o 29º homem mais rico do mundo. As informações são da Associated Press.

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