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Tiago Leifert deu o que falar ao apresentar o Super Dança dos Famosos no último domingo (1º). Isso porque ele resolveu fazer alguns passos discretos de funk com a mão no joelho durante o programa. A rápida dança aconteceu após uma provocação do jurado Érico Brás, que falou que Leifert deveria se arriscar. Foi então que o apresentador entrou na brincadeira.

"Chega, tem coisa que a gente se arrepende depois e é uma m... Como diria Faustão, é uma mercadoria, meu", brincou ele.

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E não foi só por isso que o nome do jornalista virou assunto na internet, não. Em entrevista ao caderno Ela do jornal O Globo, Paolla Oliveira revelou que não se sentu confortável quando André Marques e Leifert fizeram comentários polêmicos após a apresentação da atriz no ritmo de funk progamas atrás.

"Fiquei surpresa com a proporção que tomou a minha apresentação de funk. André Marques e Tiago Leifert fizeram comentários que não foram legais, do tipo 'Fiquei com calor' e 'Que dança foi essa'", lamentou a artista.

Segundo Paolla, apesar disso, os comentários não tiraram a importância de sua apresentação para a desconstrução desse estereótipo.

"O que prevaleceu foram as observações das meninas ali presentes. A Fabiana Karla, por exemplo, chamou minha raba de maravilhosa, nas palavras dela! É um momento de liberdade poder usar meu corpo para dançar funk e rebolar. A gente não pode deixar de exaltar uma construção bacana que existiu ali, o empoderamento feminino. E na tarde de domingo", opinou.

Paolla Oliveira teve uma apresentação belíssima na Super Dança dos Famosos desse domingo (19), levando o público à loucura nas redes sociais. Sob o ritmo do funk, a atriz mostrou requebrado e criatividade ao encerrar a dança dando uma leve bundada em seu parceiro, o levando a cair no chão.

A música escolhida pela dupla para competir foi “Rainha da Favela” da cantora Ludmilla. A apresentação os garantiu na próxima fase da Super Dança dos Famosos ao lado de Lucy Ramos e Rodrigo Simas.

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Confira a apresentação de Paolla:

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Nas redes sociais os internautas caíram na gargalhada e elogiaram o corpo em forma da atriz de 39 anos.  

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Após MC Dricka falar em um podcast que artistas do funk brasileiro pagam a Cardi B para que ela os escute, a cantora americana foi ao Twitter, na noite dessa quarta (30), e desmentiu a brasileira alegando ter começado a ouvir por conta de um fã que a marcou na música "Onda Diferente", versão remixada de Ludmilla, Anitta e Snoop Dog. A partir daí, quando a música acabou foi no aleatório a colocando para escutar outras músicas e o funk acabou a deixando apaixonada. "Eu amo o funk", escreveu na publicação.

Em um português um pouco embaralhado, a cantora tentou explicar o seu gosto musical pelo funk. "Vejo diferentes danças funk. Quando você pesquisa, aparece o Bonde das Maravilhas e meu Deus, eu amo as músicas delas. Não sei muito sobre o funk e seus artistas, não falo português, mas adoro como fazem", explicou Cardi B.

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A cantora internacional ainda disse que fica apaixonada por como o funk faz seu corpo sentir. "Adoro como faz meu corpo e espírito sentirem-se. A música é incrível, você pode não entender as palavras, mas o ritmo domina sua alma. Eu amo o funk", emendou.

Após alguns comentários de brasileiros de que seu texto em português não estava com muita concordância e devia ter sido feito no Google tradutor, Cardi B ainda respondeu com humor. "Sinto muito. Devo fazer uma anotação de voz em inglês ou espanhol? Eu não falo português, então é muito difícil", escreveu.

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Após as respostas de Cardi B, MC Dricka também foi ao Twitter e fez postagem dizendo ter sido entendida de forma errada e que não desmerece o funk, já que a partir dele foi parar na "Times Square", em Nova York, onde recentemente teve o rosto estampado.

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Tão brasileiro quanto o samba, o funk é quase unanimidade no país, podendo ser encontrado em inúmeras comunidades - e até casas de shows das mais nobres - do Norte ao Sul do país. A música que majoritariamente é produzida na favela traz consigo uma carga pesada de representatividade, senso de pertencimento e autoestima para aqueles que com ela convivem, a despeito de um expressivo preconceito que teima em marginalizar o gênero afastando-o da grande mídia e dos redutos tidos como de alta cultura. 

No Recife, capital de Pernambuco, o funk provou todo seu poder entre as décadas de 1990 e, sobretudo, 2000. Para o bem e para o mal. Na virada para o segundo milênio, quando na internet tudo ainda era ‘mato’, os envolvidos no segmento conseguiram impulsioná-lo através de fotologs - sites equivalentes ao que é hoje o Instagram. As lan houses instaladas nas comunidades, que vendiam acesso à internet por hora, geralmente a R$ 1 cada, transformavam-se em verdadeiros escritórios para que os funkeiros pudessem fazer o trabalho de divulgação, uma vez que computadores com acesso à rede eram artigos de luxo naquela época.

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Além da ‘world wide web’, outra ferramenta muito usada para espalhar a palavra dos MCs no auge da cena funk eram as carrocinhas de CDs piratas que circulavam pela cidade tocando os ‘batidões’, sem contar a influência causada por esses artistas em suas próprias comunidades. Mas o verdadeiro ápice da massa funkeira se dava mesmo nos bailes. Nas festas, os ‘bondes’ de cada comunidade se encontravam para exaltar a sua periferia e ‘duelar’ com outras ‘galeras’. A música dava o tom, tanto de valorização de cada bairro quanto da rivalidade entre eles, com letras sobre suas vivências que estimulavam a autoestima e o senso de pertencimento, porém, afloravam também uma agressividade que geralmente culminava em confronto. 

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MC Leozinho do Recife, um dos nomes de maior peso do movimento funk em Pernambuco. 

Os ‘bailes de galera’ ou ‘bailes de corredor’, que ‘bombaram’ nas periferias recifenses entre as décadas de 1990 e 2000,  reuniam milhares de pessoas e revelaram artistas que estão na cena até os dias atuais. Os MCs Boco, Schevchenko, Cego e Leozinho - esse último considerado um visionário do segmento e batizado como General -, começaram a construir suas carreiras nesse período, em festas que entraram para a história do funk pernambucano como o Baile do Rodoviário e Baile do Téo, todos realizados em bairros periféricos da Região Metropolitana da capital.

Outro funkeiro dessa época, ainda na ativa, é MC Pito, que guarda “na mente” boas lembranças dos antigos bailes: “Ficou em memória, toda a repercussão que o funk teve em Recife e em Pernambuco. Nós somos uma das capitais mais fortes no funk no Brasil, desde aquele tempo e ainda mais hoje”, disse em entrevista ao LeiaJá. No entanto, ao passo que o movimento se misturava a outros elementos do cotidiano das comunidades, como as torcidas organizadas e até mesmo o tráfico e disputas territoriais, a violência também aumentou nos eventos.

A polícia e a Justiça começaram a bater de frente com o movimento  e não era incomum que os eventos terminassem com batidas policiais. A violência em torno dos bailes contribuiu para que o estigma contra o gênero aumentasse e, consequentemente, sua maior marginalização. A pressão crescente em torno da cena, o preconceito instaurado e a falta de visibilidade de seus artistas para além de suas periferias, acabou colocando um ponto final na história das festas de galera. 

MC Pito é um dos veteranos da cena. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em meados de 2000, o famoso Baile do Rodoviário encerrou sua história em uma operação policial que contou com a intervenção das polícias civil, militar e até a Polícia de Trânsito da capital. “Quando veio do Rio pra cá não tinha essa ideia de funk consciente, funk de paz, era o funk de corredor, um som agitado e um bonde de cada lado, aquela selvageria. Toda ação traz uma reação, então acarretou em preconceito, uma má visão da sociedade e as autoridades tiveram que usar de força maior até que acabaram os bailes”, relembra MC Pito. 

Com o fim dos bailes e o já natural distanciamento das casas de show e programas populares da TV local, o funk estava fadado a desaparecer em Pernambuco. Foi aí que MC Leozinho acabou se jogando na cena ‘queridinha’ dos pernambucanos, o brega. O General, como é conhecido, já havia feito uma fundamental intervenção no movimento, ao lançar o Rap da Cyclone, música que homenageia não só o seu mas vários bairros periféricos da cidade e contribuiu para a diminuição da rivalidade existente entre eles. A música ganhou tanta força que ficou famosa até fora do Estado e é uma das mais pedidas nos shows do artista até hoje.

Mas foi por volta de 2008, ao lançar seu primeiro brega, Dois Corações, que o funkeiro acabou abrindo os caminhos para as boates mais badaladas do Recife e para a televisão. Provando ser possível uma coexistência saudável entre os dois estilos, ele passou a apresentar um pouco de cada em seus shows e a mistura acabou originando um terceiro gênero musical: o bregafunk. Leozinho é considerado o pioneiro no segmento que hoje domina as paradas do país e já chegou até ao exterior. Vários MCs de funk pegaram carona nesse ‘bonde’ e hoje ostentam carreiras consolidadas dentro e fora do Estado. “A tendência é crescer e chegou em um nível que não tem como cair mais, é um gênero que foi lançado no Brasil e no mundo, agora não volta mais”, disse Leozinho em entrevista ao LeiaJá.

MC Leozinho, o General, é considerado o precursor do bregafunk. Foto: Divulgação

No entanto, embora o bregafunk tenha conquistado tamanho reconhecimento, a força do funk ‘raiz’ parece mesmo ser imbatível ainda. Não há uma apresentação em que o General consiga terminar a primeira canção sem que o público já esteja pedindo por seus grandes sucessos, como o Rap da Cyclone e Cenário Louco. “Se eu não cantar funk no meu show a galera não gosta não. Meu público que vai ao show vai por causa do funk, eu acho. A galera curte o brega, mas o público vai pro show pra me ver cantar o funk. Se eu parar de cantar o brega e ficar cantando só os meus funks, acho que faço mais uns 20 anos de carreira”, brinca o MC que promete um EP de inéditas para agosto, além de lançamentos nos projetos Poesia Bregafunk e Invasão, esse último voltado ao funk consciente. 

Retomada na paz

Apesar do triunfo do bregafunk em meio a um aparente desaparecimento do funk raiz, um movimento de retomada da cultura dos bailes ganhou corpo no Recife por volta de 2016. O surgimento do Baile da PAZ, realizado pela equipe Funk Antigo de Pernambuco (FAPE), deu nova cara aos eventos e novos fundamentos à cena. “A rapaziada do funk antigo uniu todas as galeras, as galeras que eram rivais hoje se falam e vão pro baile curtir junto”, conta Leozinho. Com a chegada da pandemia, os eventos pararam de acontecer, no entanto, as articulações dos envolvidos na cena continuam através das redes sociais. 

Também somam força a esse movimento associações como a Relíquia da Pichação (RDP) e coletivos como o Pancada Funk PE, este último fundado por alguns MCs veteranos como o próprio MC Pito e MC Pato do Ibura, falecido em abril deste ano em virtude da Covid-19. O objetivo hoje, para além de voltar a curtir os bailes, é trabalhar em prol das comunidades e fortalecer a cultura do funk dentro do Estado, sobretudo para tirá-lo em definitivo da marginalização, como explica Pito. “A diminuição do preconceito vem de dia a dia, não acontece de imediato, mas esse momento do funk da paz aconteceu uma coisa muito importante que no passado não existia, que é o funk se mobilizar para ajudar a comunidade, fazer ação social, levantar meios de revitalizar uma praça, um campo de futebol em nome do movimento. Isso abriu o leque pra sociedade ter outra análise do que rolava antes, há 20 anos atrás e o que vem acontecendo agora”.

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Hoje, o funk tem se aliado a outras cenas, como a  do brega, rap, trap e até mesmo do samba com intuito de promover a autoestima das pessoas que o fazem e o consomem e provar para a sociedade que é uma cultura valiosa e tão poderosa quanto qualquer outra. Além de servir como instrumento de identificação e pertencimento dos moradores das comunidades, o funk também movimenta a economia local, gera empregos diretos e indiretos e consegue, através das letras conscientes, orientar os mais jovens a andarem ‘pelo certo’, longe das drogas e da criminalidade. 

Nesse caminho, o movimento conseguiu subverter a violência e aos estigmas mais negativos com apurado senso de coletividade dos seus fazedores e a força de vontade de quem acredita no funk como ferramenta de empoderamento e libertação, como bem coloca MC Pito. “É uma chama que até hoje não conseguiu se apagar, mesmo com justiça em cima, polícia em cima, sociedade discriminando mas a gente vai arrumando meios para ir se esquivando e segurando firme a bandeira do funk. O meu maior objetivo hoje em dia não é estourar, é somente que minhas músicas sejam eternizadas no cotidiano das pessoas que quando escutem elas digam; ‘poxa me inspirei nessa música e eu vi que como ele falou na música aconteceu na minha vida’;  é fazer a música para ser consumida verdadeiramente pelas pessoas”. 

Homenagem a MC Pato do Ibura

Neste sábado (27), o coletivo Pancada Funk PE promove uma live para homenagear um de seus fundadores, o MC Pato do Ibura. Participam da transmissão os MCs Tibiro, Feru, Rugal, Omago, Frenk, Beca e Pito. A live marca também o início da formulação de projetos que estão à espera do fim da pandemia para poderem acontecer. Segundo MC Pito, além de um CD de inéditas suas, já pronto e aguardando o melhor momento para lançamento, virão sites, clipes, e outras ações que visam promover os artistas e a cena do funk. A live será exibida nas redes sociais do coletivo a partir das 13h.

'Cria' da periferia de São Paulo, MC Dricka tem sido a voz e a cara do funk brasileiro para além dos limites da sua própria ‘quebrada’. Além de estar concorrendo ao Bet Awards, na categoria de 'melhor novo artista internacional', ela tem sido destaque em playlists da Spotify e, por isso, nesta terça (15), estampará um telão em um dos locais mais famosos do mundo, a Times Square - em Nova Iorque (EUA). 

No último mês, a cantora e compositora paulista foi o destaque na capa da EQUAL Brasil no Spotify. A playlist é uma iniciativa global da plataforma que tem o objetivo de destacar artistas mulheres com ativações, conteúdos e suporte dentro e fora do próprio canal de streaming. Nesta terça (15), uma foto da funkeira estará em destaque em um dos telões da Time Square, marcando sua participação na Equal. 

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Além disso, Dricka também está entre os indicados ao prêmio Bet Awards 2021. A premiação é voltada a artistas afro-americanos acontece em 27 de junho nos Estados Unidos. A MC é a única representante do funk a disputar o prêmio, na categoria ‘melhor novo artista internacional’, à qual também foi indicado o rapper Emicida. 

 

Na madrugada desta quarta-feira (9), Pocah, Gilberto e Carla Diaz protagonizaram um encontro de ex-BBB’s. A cantora divulgou o momento em seu Instagram e fez a alegria dos fãs.

A publicação chegou rapidamente a 500 mil curtidas e em pouco tempo, milhares de comentários apoiando o trio já estampava a fotografia. “Lindos”, “trio de peso”, “incríveis”, são exemplos. Muitos também sentiram falta de outros participantes do reality, como Juliette, Arthur e Camilla de Lucas.

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Nessa terça (8), Gil e Pocah regravaram, em forma de brincadeira, a briga deles que viralizou na época do BBB por conta da palavra “basculho”, utilizada pelo pernambucano.

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A cantora Anitta confirmou na manhã dessa segunda (19), por meio de publicação no seu Instagram, que o seu próximo clipe “Girl From Rio” se passa no Piscinão de Ramos.

Anitta publicou uma foto sua no local e apresentou o piscinão, explicando como marcou sua vida. “Meu primeiro grande show gratuito foi no Piscinão de Ramos, marcando minha carreira para sempre”.

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O videoclipe está com estreia marcada para o dia 30 de abril e fará parte do seu próximo álbum, que tem data de lançamento ainda mantida em segredo.

Veja a tradução do texto publicado por Anitta:

“O Piscinão de Ramos foi escolhido para compor o videoclipe ‘Girl From Rio’ (Garota do Rio). Inaugurada em 2001, com 26.414m², a enorme piscina artificial está localizada no bairro da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. O Piscinão utiliza água salgada da Baía de Guanabara - por ser poluída, passa por tratamento de água, recriando uma verdadeira praia de uso público.

O motivo de sua construção foi polêmico na época. Muitos acusaram o governo de fazer manobras para atrair eleitores, dando às pessoas uma área de lazer segura, reduzindo as doenças causadas pelo contato com a poluição das águas circunvizinhas e afogamentos em praias naturais. Outros viam o Piscinão como um empreendimento que mascarava a poluição local e não dava solução para o problema, entre outras teorias e polêmicas.

Repleta de gente alegre, festeira, despreocupada e colorida, Piscinão já recebeu 60 mil pessoas em suas areias e águas em um final de semana. Meu primeiro grande show gratuito foi no Piscinão de Ramos, na virada de 2012, há nove anos, marcando minha carreira para sempre”.

O post:

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Usuários do transporte público do Rio de Janeiro desrespeitaram todas as regras sanitárias anti-Covid para promover um baile funk dentro de um trem e reivindicar pela retomada de festas no estado. O evento "trem do funk da antiga" chegou a ser divulgado nas redes sociais. A organização determinou que a plataforma 8 da Central do Brasil fosse o ponto de concentração na noite dessa sexta-feira (19).

Em vídeos publicados pelos próprios frequentadores é visto que a maioria trocou a máscara de proteção por bebidas alcoólicas dentro do vagão lotado. O contato inevitável e a cantoria atrapalharam e puseram em risco os passageiros que não estavam envolvidos com a mobilização.

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Em nota, a gestora do sistema repudiou o comportamento registrado e disse que vai apurar a ocorrência. Ainda de acordo com a SuperVia, medidas judiciais serão adotadas, bem como a investigação e a punição dos responsáveis pelo evento.

A cantora Cardi B cumpriu a promessa aos fãs e levou um pouco do Brasil para o palco do Grammy 2021. Nesse domingo (14), a estrela pop agitou a internet e o público que acompanhava a premiação ao se apresentar com um remix em funk de "WAP", produzido por Pedro Sampaio.

A releitura em funk carioca da música de Cardi B com Meghan the Stallion foi lançada pelo DJ em setembro do ano passado. A música ganhou força nas redes sociais com as coreografias dos internautas e a WAP passou a ser considerada um dos maiores sucessos de 2020.

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Fãs brasileiros movimentaram o Twitter após a surpresa. "Nem o descobrimento do brasil teve um impacto tão grande na nossa história igual essa performance de wap funk teve", brincou um usuário. “Eu tô passando mal como a cardi é perspicaz o grammy censurou wap quase toda mas o funk em português não deu pra censurar já que eles nem sabiam o que tava falando”, frisou outra publicação.

Em seu perfil no Instagram, Pedro Sampaio comemorou o destaque dado ao ritmo brasileiro na premiação, mas lamentou ter perdido o momento pois já estava dormindo. Além de surgir para o mercado internacional com a versão funk de WAP, produtor musical é responsável por sucessos como "Sentadão" e "Chama Ela".

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro identificou 14 responsáveis por organizar baile funks durante o período de carnaval no Rio de Janeiro. As autoridades solicitaram a prisão cautelar dos envolvidos. Entre eles estão Mc Poze do Rodo, Mc Negão da BL e Dj Markinho do Jaca.

Segundo a polícia, os suspeitos realizaram festas a céu aberto nas comunidades do Jacaré, no Jacarezinho; Pedreira, em Costa Barros; Acari, no bairro Acari; e Castelar, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Tudo com a ajuda e supervisão dos grupos criminosos que comandam a região.

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Eles são acusados de crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas. Os acusados, segundo a polícia, descumpriram decretos municipais e estaduais que determinam a suspensão de atividades que envolvam aglomeração de pessoas, além de desrespeitar a Lei do Silêncio e tocar músicas que fazem apologia ao crime.

Os crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas estão previstos nos artigos 267 e 268 do Código Penal e no artigo 35 da Lei 11343/06.

A polícia do Rio de Janeiro divulgou o nome dos suspeitos e os eventos em que estão ligados, são eles:

Evento: Carnaval do Jaca - Comunidade do Jacarezinho

- Marcos Almeida da Costa - DJ Markinho do Jaca

- Leonardo Helcias Andrade Cardoso - “Leo”

- Denílson Rodrigues Ferreira - DJ Denilson do Chapadão

- Adriano de Souza Freitas - vulgo “Chico Bento”, líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade

Evento: Pedra Folia - Comunidade da Pedreira

- Luiz Cedro da Silva Junior - “Junior”

- André dos Santos Saraiva - DJ Andrezinho da Divisa

- Rodrigo Santos Silva - DJ RD San

- Rene de Freitas Lopes Araujo - vulgo “Coelho da Pedreira”, líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade

Evento: Acari Folia - Comunidade de Acari

- Mateus Bento de Souza - “Negão da BL”

- Gerson Rezende Sampaio e Silva

- Alexsander Mesmer Fernandes - vulgo “Formigão”, líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade

Evento: Baile do Castelar Especial de Carnaval - Comunidade do Castelar

- Marlon Brendon Coelho Couto da Silva - MC Poze do Rodo

- Rangel da Silva Castro

- Jose Carlos dos Prazeres Silva - vulgo “Cem” ou “Piranha”, líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade

Gestantes do Centro Obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deram à luz ao som de funk, forró e sertanejo na última sexta-feira (19). Segundo a unidade de saúde, o procedimento tem o objetivo de amenizar a tensão pré-parto e acelerar o processo de nascimento dos bebês.

A ação resultou em dois partos seguidos e na evolução de outros quatro nas horas seguintes. A ideia de descontrair o ambiente foi da enfermeira obstetra Camila Schenato. Enquanto os profissionais de saúde faziam a coreografia, as mãos e os acompanhantes repetiam os movimentos.

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"O objetivo, acima de tudo, foi diminuir o sofrimento do trabalho de parto e aumentar a dilatação do colo do útero", explica Schenato. Ao todo, foram realizados 14 partos no dia, sendo oito normais e seis cesáreas. 

Um dos partos com a ajuda da música foi o de Alyne Cristina Gomes, de 20 anos, que deu à luz ao seu segundo filho, Davi Gabriel. "Se a dilatação não aumentasse, eu teria que fazer cesárea. Logo depois da dança, minha situação começou a melhorar e eu entrei em trabalho de parto", conta. Após a coreografia, a dilatação do colo do útero passou de três para 10 centímetros, quando é possível a passagem do bebê.

No caso de Patrícia Soares, 32, a dilatação passou de três para sete centímetros após a dança. A opção mais segura, entretanto, foi a cesariana. "Curti bastante a iniciativa, que, com certeza, deu uma amenizada na ansiedade e na aflição", afirma Soares. O Centro Obstétrico do HRSM realiza uma média de 400 partos por mês.

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Com informações da assessoria.

O Brasil vem se destacando no mundo em relação à pandemia do novo coronavírus. Os altos números de contaminação e de óbitos, a séria crise nos hospitais - sobretudo os da região Norte -, e a forma como o governo federal está lidando com a situação vem colocando o país em situação delicada em relação aos demais. No entanto, uma das características do povo brasileiro é conseguir lidar com as fases mais difíceis com bom humor e ‘jogo de cintura’. Sendo assim, o país sai na frente como o único no planeta, até o momento, a ter um ‘hino’ para a vacina contra a Covid. 

Após o Instituto Butantan de São Paulo receber o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), certificando a eficácia da CoronaVac - vacina desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac - os brasileiros acharam uma forma de comemorar que é a cara do país: ressuscitaram o funk Bum Bum Tam Tam, de MC Fioti. A música viralizou e o artista aproveitou para lançar um remix e um clipe com a nova versão da faixa. 

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Bum Bum Tam Tam foi lançada em 2017 e  pouco mais de um ano depois, seu clipe se tornou o primeiro clipe brasileiro a superar 1 bilhão de views no YouTube. Agora, a música ressurge como “hino da vacina”, além de funcionar como homenagem aos cientistas do instituto paulista e incentivo à vacinação.

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Neste sábado (23), MC Fioti lançou um novo clipe, com a versão atual do funk. As imagens foram gravadas no próprio Butantan e a produção contou com a participação de vários profissionais do instituto. Apesar da brincadeira, o clipe tem também a missão de atuar como ferramenta de conscientização para a população, convocando todos para se vacinarem. “Autenticamente falando, se vacina aí”, canta MC Fioti. 

O funkeiro MC Fioti, para incentivar os compatriotas a se vacinarem contra o coronavírus, reescreveu a música que o tornou o primeiro brasileiro a atingir 1,5 bilhão de visualizações no YouTube, mas adaptada aos tempos de pandemia.

Dias depois de Brasília lançar a campanha nacional de imunização no país, que já lamenta quase 214 mil mortes por Covid-19, número apenas superado pelos Estados Unidos, MC Fioti espera que sua música, lançada nesta sexta-feira, se transforme no "hit da vacina".

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Retomando o seu sucesso 'Bum Bum Tam Tam', hit que o tornou um fenômeno no YouTube em 2017 com seu clipe em que apareceu com dançarinas do ventre 'envolvidas' pelo som da flauta que dita a melodia, Leandro Aparecido Ferreira - seu nome verdadeiro - adaptou a canção à moda sanitária.

O funkeiro substituiu a letra original pelo nome do instituto de pesquisas biomédicas do Butantan, responsável pelo desenvolvimento e produção da vacina chinesa CoronaVac no Brasil.

"A vacina envolvente que mexe com a mente / de quem tá presente. A vacina saliente / vai curar muita vida e salvar muita gente. Vem cá vacina, tam / Vem cá vacina tam tam tam", canta na nova versão.

"A minha música foi lançada quatro anos atrás, e ela voltou a viralizar por conta da vacina e porque o instituto Butantan está fazendo ela, e assimilaram (nas redes sociais) a minha música com isso, e aconteceu", explicou o músico de 26 anos à AFP.

Observando o fenômeno nas redes sociais, MC Fioti decidiu filmar um novo clipe no próprio Instituto.

O artista - que agora exibe cabelos tingidos de azul e tatuagens no braço e em uma das pálpebras - se misturou a cientistas durante as filmagens do clipe.

"O Butantan me apoiou 100%, fui muito bem recebido", afirma. Os figurantes de seu novo clipe são os próprios funcionários do Butantan, que não hesitam em rebolar ao ritmo do funk nas escadarias e nas dependências deste instituto de prestígio localizado em São Paulo.

Ciência e funk

O governador do estado de São Paulo, João Doria, telefonou para o cantor para agradecer por "apoiar a ciência brasileira".

É a primeira vez que as letras de um artista de sucesso do gênero abordam um tema científico.

"Vejo como totalmente normal que a ciência e a medicina apareçam no funk, pois o funk se adapta facilmente a qualquer assunto, ao contrário de outros estilos musicais que não ousariam fazer isso", garante MC Fioti.

Sem citar diretamente o presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, o funkeiro lamenta que "um certo povo" tenha incentivado os cidadãos a não acreditar na ciência e a duvidar da utilidade de uma vacina.

"Me sinto muito satisfeito de participar disso, porque é o nosso funk e eu me comunico muito com a comunidade (...), e dentro das comunidades principalmente as pessoas não acreditam nisso. Fico feliz de estar participando através da música, de passar um incentivo para as pessoas (para que elas se vacinem)", explica a artista que cresceu em um bairro carente da zona sul de São Paulo.

MC Fioti hoje mora ao lado do estúdio de gravação com a esposa e filha de um ano de idade. Quando alude às razões de seu sucesso mundial, as explicações vão muito além da ciência: "Acho que é simplesmente a vontade de Deus", afirma.

"Salvar vidas"

"É claro que vou ser vacinado", garante MC Fioti. "Meu medo é se a pandemia continuar, é o povo continuar morrendo. Se a gente tem uma vacina que pode salvar vidas, a gente tem que se salvar!".

A campanha de vacinação no Brasil começou com profissionais da saúde, mas são muitas as dificuldades logísticas para entregar as doses ainda insuficientes a todas as partes do país, de 212 milhões de habitantes e tamanho continental.

O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, pediu esta semana a Bolsonaro que interceda junto a Pequim para que a China agilize o embarque dos suprimentos necessários para que o centro possa fabricar 40 milhões de doses da CoronaVac.

Apenas 22% da população brasileira não quer se vacinar, segundo o instituto de pesquisas Datafolha. Entre eles, o próprio Bolsonaro, um ferrenho crítico da vacina chinesa, a primeira a ser administrada no Brasil.

O cantor Supla, 54 anos, surpreendeu os fãs ao responder, em suas redes sociais, sobre uma possível parceria entre ele e a cantora Anitta, que também comentou sobre o assunto.

O músico se divertiu com a pergunta e respondeu: "(Seria) Um grande trabalho. Acho que a gente se daria bem porque ela é ariana como eu. Ela é ariana, né?"

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A cantora fez questão de responder o artista e já chamou o músico pelo apelido. "(Nos daríamos) super bem, papito", escreveu Anitta na publicação.

Se a parceria entre os artistas realmente acontecer, esta não seria a primeira colaboração do rockeiro com um artista de gênero musical diferente do seu. Recentemente ele lançou uma parceria com Karol Conká, para o seu último disco "Ego".

A propaganda eleitoral no rádio e TV começa nesta sexta-feira (9) e os candidatos a prefeito na capital produziram jingles com ritmos que vão do pop eletrônico à roda de samba, passando pelo sertanejo e o funk. As músicas foram produzidas com o intuito de colar na cabeça do eleitor a mensagem principal de cada candidato.

Líder nas pesquisas, Celso Russomanno (Republicanos) vai colocar no ar um jingle com tom gospel que exalta a aliança dele com o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido). Já Bruno Covas (PSDB), segundo colocado, optou por um ritmo samba funk com arranjos eletrônicos, que associa sua luta pessoal contra o câncer e os desafios da cidade. O refrão é "força, foco e fé".

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Guilherme Boulos (PSOL) recorreu a uma mistura de funk e música de escola de samba para atrair a atenção dos eleitores da periferia, no qual exalta a ex-prefeita Luiza Erundina (PSOL), sua candidata a vice. O ex-governador Márcio França (PSB) aposta no ritmo sertanejo em um jingle que fala em "12 milhões de corações", "povo que trabalha" e rima "mudança" com Márcio França.

Único candidato negro à Prefeitura de São Paulo, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB) usou uma roda samba para martelar o refrão "preto, prefeito preparado" e "é mais um Silva como nós".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cantor Gerson King Combo morreu na noite da última terça-feira (22), aos 76 anos, em "decorrência de infecção generalizada e de complicações da diabetes após súbita internação", conforme diz uma nota publicada nas redes sociais do artista. 

O produtor Ronaldo Pereira confirmou o falecimento e contou que Gerson morreu no Posto de Assistência Médica de Irajá, no Rio de Janeiro. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do artista. 

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Gerson iniciou a carreira em 1963 como dublador no Programa "Hoje é dia de Rock", depois se lançou na música e já no início de 1970 era aclamado como "rei dos bailes", e "James Brown brasileiro". Em 1977 e 1978 gravou seus discos de maiores sucessos Gerson King Combo e Gerson King Combo - Volume II. O artista até hoje é considerado um importante nome na música negra brasileira. 

Nas redes sociais, muitos fãs lamentaram o falecimento do artista e deixaram mensagens de apoio para a família. 

Uma jovem de vestido branco gravou um vídeo dançando funk na Câmara dos Vereadores de Bom Jesus, no Piauí. As imagens, que viralizaram nas redes sociais, mostram a adolescente rebolando, de costas para a câmera, dentro do Plenário vazio. Ela teria entrado no local com a permissão de um segurança e gravou as imagens sem conhecimento do presidente da Casa, Nestor Elvas, que confirmou que a gravação foi feita na sede do Legislativo municipal.

De acordo com o parlamentar, foi registrado um boletim de ocorrência nesta segunda (31). Elvas sugeriu que a divulgação tinha a intenção de "fazer uso político da situação, denegrindo um trabalho que vem sendo realizado de forma responsável". As imagens teriam sido gravadas no último domingo (30). 

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Confira a nota da Câmara na íntegra:

”Nós vimos na necessidade de emitir a presente nota de esclarecimento por conta da divulgação de um vídeo fora de contexto acerca de nossas atribuições. É triste, principalmente neste momento tão complicado pelo qual já estamos todos passando, que sejamos surpreendidos por atos que a Presidência da Câmara Municipal de Bom Jesus, representado pelo seu Presidente Nestor Renato Parente Elvas jamais compactuaria, e que em seu bojo, ainda que de forma rasa, exista pessoas acerca dos fatos, provavelmente com o intuito de fazer uso político da situação, denegrindo um trabalho que vem sendo realizado da forma responsável."

Neste fim de semana, bailes funk e aglomerações denunciadas em Diadema, São Paulo, foram dispersadas sob jatos d’água do 'Caminhão Tempestade'. A atitude polêmica da Guarda Municipal fez parte da Operação Casa em Ordem.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram muita correria entre os bairros do município, após a ação dos agentes. Com poucas pessoas utilizando máscaras de proteção, o objetivo da guarda era cumprir a recomendação sanitária de distanciamento e expulsar os participantes das ruas com o uso dos jatos d’água.

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Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, está de volta ao funk. Nesta quinta-feira (2), ela compartilhou um clique sensual, anunciando que uma nova música está chegando em breve. Os fãs da beldade poderão conferir o resultado da canção ainda este mês. "Sou livre e canto o que a mulher quer falar na hora H. Não tenho público teen. Sou fruto proibido", disse, segundo o jornal Extra.

Ela ainda explicou como faz para desenvolver suas músicas. "Sabe aquela história da mulher ousada na cama e uma dama na sociedade? Essa é minha inspiração", contou. Em parceria com DJs, o hit de Mulher Melão vai se chamar Soca na Sua Malvada. O novo trabalho vai ganhar duas versões, uma mais leve e outra picante.

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Confira o clique:

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A cantora Anitta anunciou que irá realizar uma live na próxima sexta (8) com a advogada e comentarista da CNN Gabriela Prioli, para conversar com os seguidores sobre política. Elas são amigas e se propuseram explicar para os seguidores como funciona o sistema político do país.

O assunto surgiu após a cantora cobrar um posicionamento do deputado Felipe Carreras (PSB-PE) sobre uma ementa ligada a direitos autorais apresentada por ele. Anitta fez um comentário no perfil do Instagram do deputado, que foi apagado logo em seguida, e ela resolveu postar em seus stories na tentativa de obter uma resposta.

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“Já que estou no assunto política, vocês sabem que sou amiga da Gabriela Prioli e a gente estava conversando outro dia sobre a situação política do país. Eu falei pra vocês que ela é a pessoa que sempre me informa e eu conversei com ela como é difícil entender a política, ter acesso a uma educação sobre política. Por isso eu vou fazer uma live com ela", prometeu Anitta.

A cantora também disse que pretende manter a live uma vez por semana e fazer perguntas a comentarista e quem acompanhar a transmissão também poderá esclarecer suas dúvidas.

"Não é nenhuma vergonha não entender sobre política. Eu mesmo por culpa da minha origem tenho dificuldades. A gente nasceu num país que deixa todo mundo sem conhecimento de política para que a gente não comande o país da maneira correta. Vai ser simples, sem palavras difíceis", disse a cantora.

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