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Oito funcionários da Fundação Casa de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, que foram mantidos reféns por duas horas por internos, nesta segunda-feira, foram libertados após a direção da entidade negociar a libertação deles. A ação dos menores foi desencadeada após um tentativa frustrada de fuga. Um dos funcionários, o primeiro a ser solto, chegou a levar golpes na cabeça, mas não se feriu com gravidade, segundo a fundação. Ele foi encaminhado para um pronto-socorro.

No motim, os internos quebraram mesas, cadeiras e queimaram colchões na porta dos dormitórios. Os pedaços de madeira foram usados como armas para intimidar os agentes. Um grupo de apoio cercou o complexo para impedir a saída dos menores e homens da Polícia Militar acompanharam a ação a distância.

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De acordo com a Fundação Casa, a unidade de Franco da Rocha possui 60 internos e capacidade para 69. A fundação informou que os menores foram para o dormitório, onde ficarão enquanto agentes fazem a revista geral e a inspeção nas instalações. O prejuízo com o incêndio ainda não foi estimado.

Internos da Fundação Casa de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, mantêm oito funcionários reféns desde as 8 horas desta segunda-feira, quando houve uma tentativa frustrada de fuga. Os menores, que se concentraram no pátio interno da unidade, chegaram a agredir um dos funcionários e também atearam fogo em colchões em uma ala próxima aos dormitórios.

Segundo a assessoria de imprensa da fundação, o funcionário levou golpes na cabeça, mas seu estado não é considerado grave. A direção da unidade está no local e negocia com os internos a libertação dos funcionários. Um grupo de apoio de segurança fez um cerco para impedir a saída dos internos. A Polícia Militar acompanha a ação a distância. A unidade de Franco da Rocha tem 60 internos e capacidade para 69.

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Jovens da Fundação Casa de Itanhaém, no litoral paulista, fizeram três funcionários reféns durante um tumulto entre a noite desta sexta-feira, 31, e a madrugada deste sábado. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, um grupo de adolescentes quebrou cadeiras e portas e ateou fogo em colchões. Ninguém se feriu.

O tumulto começou por volta das 19h00 desta sexta-feira e foi controlado apenas às 3h00 da madrugada deste sábado, após negociações do diretor da unidade e funcionários. Os jovens não estavam armados.

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O motivo da rebelião e o número exato de envolvidos será investigado pela Corregedoria da Fundação Casa, que instaurou uma sindicância.

A Fundação Casa de Itanhaém abriga 64 adolescentes e opera em sua capacidade máxima. A instituição retoma suas atividades normalmente neste sábado.

Três menores fugiram da Fundação Casa (antiga Febem) de Itaquaquecetuba, em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, no sábado. Até esta segunda-feira nenhum dos internos foi encontrado.

Os jovens, de acordo com a instituição, renderam funcionários da unidade e fugiram do local pulando o muro externo. Nenhuma das unidades da Fundação Casa têm câmeras de segurança em função da privacidade dos internos.

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A corregedoria da Fundação Casa abriu uma sindicância para apurar o caso. Segundo a entidade, a polícia busca pelos menores.

Durante a noite de ontem, um jovem morreu, ao tentar fugir de uma unidade da Fundação Casa, no Brás, na região central da capital paulista.

Por volta das 21h, o adolescente e mais cinco outros jovens aproveitaram um momento de atividade na quadra e, ao voltarem para os dormitórios, renderam funcionários e saíram da unidade pelo teto. Na fuga, o jovem caiu e morreu.

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De acordo com a Fundação Casa, uma sindicância foi aberta para apurar os motivos da fuga. Um funcionário da instituição ficou ferido ao ser rendido pelos jovens, mas passa bem. A família do adolescente que morreu está recebendo assistência da fundação.

A Polícia Civil vai investigar o caso e busca encontrar os outros cinco jovens, que conseguiram fugir.

Por meio de um buraco cavado na parede, quatro menores da Fundação Casa da Praia Grande I, no litoral paulista, fugiram na noite de quinta-feira. Uma sindicância foi instaurada para investigar as circunstâncias da ação. No último dia 16, 40 menores da mesma unidade realizaram uma rebelião. Móveis e colchões foram danificados e no início do mês, no último dia 7 de julho, 18 internos da Unidade II, no mesmo complexo, fugiram. Apenas dois foram recapturados pela polícia.

Por volta das 22 horas de quinta-feira, os quatro menores que fugiram estavam nos dormitórios, de acordo com a assessoria de imprensa da Fundação Casa. Os jovens retiraram os blocos de concreto da parede e pularam o muro da unidade. A ação só foi percebida pelos agentes do local após a movimentação nos demais dormitórios. Segundo a assessoria, não há câmeras de segurança na fundação. A Polícia Militar segue na busca pelos fugitivos, mas nenhum foi reencontrado.

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Dois homens de motocicleta atacaram a tiros uma van da Fundação Casa que transportava um adolescente infrator, no final da tarde de ontem, na rodovia José Ermírio de Moraes (Castelinho), em Sorocaba (SP). Um dos disparos atingiu a porta do lado esquerdo do veículo. O interno estava no compartimento traseiro da van e voltava de uma audiência no Fórum de Votorantim. Um agente da fundação acompanhava o menor no banco do meio.

Os atiradores obrigaram o motorista a encostar o veículo e abriram a porta traseira, mas viram que o adolescente não era a pessoa que buscavam. Os dois homens subiram na moto e deixaram o local. Avisada, a Polícia Rodoviária Estadual fez buscas na rodovia, mas não localizou os atiradores. A Polícia Civil acredita que os homens pretendiam matar o adolescente que esperavam encontrar na van. Isso porque não havia lugar na moto para uma terceira pessoa, caso se tratasse de um resgate.

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Adolescentes da Fundação Casa de Guaianases, na zona leste de São Paulo, realizaram um motim na manhã de hoje, mantendo ao menos duas professoras reféns e ferindo dois funcionários. O ato de indisciplina, segundo a fundação, começou por volta das 10h30 e terminou cerca de uma hora depois. Até o começo da tarde, a entidade ainda não tinha informação sobre o motivo da rebelião, nem sobre quantos menores participaram do motim, que também provocou danos materiais na unidade.

Segundo a Fundação Casa, duas professoras foram feitas reféns, mas liberadas em seguida. Outros dois funcionários tiveram ferimentos leves e foram levados para hospitais da região. A Polícia Militar chegou a ser acionada, mas não precisou agir.

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Já segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e a Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa), sete pessoas foram mantidas reféns, entre elas três professoras, que foram liberadas às 11h45. Pelas informações do sindicato, entre os feridos está um monitor que foi encaminhado para os Hospital Geral de Guaianazes com o braço quebrado, além do diretor da unidade, que teve ferimentos na cabeça.

O sindicato acrescentou que os menores estavam em sala de aula quando começaram o motim, destruindo os móveis da sala. O Sitraemfa também não tinha informações sobre o motivo da rebelião. A Corregedoria da Fundação Casa vai abrir sindicância para apurar o caso.

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