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Nesta sexta-feira (14), acontece a estreia da mostra “Essa Nossa Canção”, no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. A exibição narra a relação entre o português e a música, passando por diversos gêneros: bossa nova, sertanejo, rock, samba, funk ao axé, chorinho e forró.

A experiência já começa no elevador, onde público é surpreendido por uma intervenção sonora, composta por cantos como “Ôôôôô”, “Ilariê”, “Aê-aê-aê” - editados para formar uma única canção Em seguida, há a instalação sonora “Palavras Cantadas”, que conta com 54 músicas nacionais à capela, mesclando versos das seguintes faixas: Trem das Onze, de Adoniran Barbosa; Salve, de Mano Brown; e Nem Luxo Nem Lixo, de Rita Lee e Roberto de Carvalho; entre outras.

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A segunda sala traz dez obras do cancioneiro nacional, com novos intérpretes, ligando o clássico ao contemporâneo. Carlinhos Brown canta “O Vento”, de Dorival Caymmi; Felipe Araújo e João Reis, emprestam suas vozes para “Tristeza do Jeca”, de Angelino de Oliveira; José Miguel Wisnik e Xênia França ficam com o clássico “Garota de Ipanema”; Johnny Hooker e Luiz Tatit interpretam “Conceição”, de Jair Amorim e Dunga, sucesso no repertório de Cauby Peixoto; e Juçara Marçal performa “Sinal Fechado”, de Paulinho da Viola. 

Dez slammers também realizam a própria versão de “Construção”, de Chico Buarque; e dez fãs dos Racionais MC’s cantam o rap Diário de um Detento. “Todas aparecem aqui por serem exemplos reveladores de determinadas relações entre canções e língua em território brasileiro. Do uso de frases bem coloquiais até o debate que questiona se o rap anuncia o ‘fim da canção'”, explicam os curadores da exposição, Carlos Nader e Hermano Vianna.

O terceiro ambiente é dividido em dois espaços. Em um deles, os visitantes podem assistir o documentário “As Canções” (2011), de Eduardo Coutinho. No longa, o diretor conversa com indivíduos anônimos, que cantam suas músicas favoritas e revelam histórias pessoais relacionadas às faixas. Já no outro, os cineastas Quito Ribeiro e Sérgio Mekler lançam uma obra inédita, composta por pequenos trechos de músicas: “Homem com H”, conhecida na voz de Ney Matogrosso; Beijinho no Ombro, sucesso de Valesca Popozuda, Índia, do repertório de Roberto Carlos; e “O Caderno”, de Toquinho. A última sala apresenta manuscritos de canções de: a sertaneja Marília Mendonça (1995-2021), o rapper MC Xis e o sambista Cartola (1908-1980). A mostra ainda possui uma linha do tempo, com aparelhos como vitrola, disco de 78 rpm, fitas K7 e iPods.

Os ingressos custam entre R$10 (meia-entrada) e 20 reais (inteira); com gratuidade para crianças até sete anos e para o público geral, aos sábados. Eles podem ser retirados na bilheteria do local ou pela internet.

Serviço - Exposição “Essa Nossa Canção”

Data: 14 de julho de 2023 á março de 2024

Horário de funcionamento: De terça a domingo, das 9h às 16h30 (permanência até as 18h)  

Local: Museu da Língua Portuguesa - Acesso pelo portão A

Endereço: Praça da Luz, sem número - Centro Histórico de São Paulo/SP

Ingressos online aqui

Até o dia 7 de agosto, o Centro do Banco do Brasil, em São Paulo, recebe a exposição “Vida em Coisas”, da dupla holandesa Studio Drift, formada por Lonneke Gordijn e Ralph Nauta. A mostra traz esculturas e instalações, que retratam a relação entre humanos, natureza e tecnologia.

Um dos destaques é a obra Shylight (em português, luz tímida). É uma escultura hipnótica, que abre e fecha, numa coreografia semelhante ao comportamento das flores. Já Fragile Future, apresenta três circuitos elétricos de bronze conectados a dentes-de-leão. Também há "Franchise Freedom" - uma instalação de drones que imitam o voo dos pássaros estorninhos. 

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Ainda tem a exibição inédita de “Cadeira Banquete”, com o objeto desconstruído em forma de blocos. Ela foi criada em parceria com o Estúdio Campana, dos irmãos e designers Humberto e Fernando Piva Campana. Além disso, fazem parte da exposição as peças Amplitude, Franchise Freedom, Coded Nature, Drifters, Dandelight e Making of DRIFT - esta última mostra os bastidores do trabalho da dupla.

O conceito

Grande parte dos itens humanos tende a ter uma forma fixa. O objetivo do projeto é recuperar a ideia de que tudo está em constante metamorfose e adaptação na natureza. Assim, os objetos animados ganham a força de expressar, caráter e emoção. 

A curadoria é de Marcello Dantas e Alfons Hug. Dantas explica que há uma racionalidade por trás das obras do DRIFT: "Seja pelo mundo biônico, seja pelo conceito de animismo, em que todas as coisas – animais, fenômenos naturais e objetos inanimados – possuem um espírito que os conecta uns aos outros”, conta.

Animismo significa, por exemplo, transformar um robô numa flor, revelando o encontro entre “A projeção que fazemos das coisas e aquilo que elas potencialmente podem ser. Ao estudar os seres vivos e tentar emular artificialmente seu comportamento, passamos a criar uma escuta e uma linguagem que, em alguma dimensão simbólica, pode ser sincronizada", completa Dantas.

Serviço - “Studio Drift - Vida em Coisas” – CCBB SP

Data: Até de 7 de agosto de 2023

Horário: Todos os dias, das 9h às 20h. Exceto às terças-feiras

Local: Centro Cultural Banco do Brasil - São Paulo

Endereço: Rua Álvares Penteado, número 112 - Centro Histórico de São Paulo/SP

 

Até o dia 8 de outubro, a Japan House em São Paulo recebe a exposição gratuita “Japão em Miniaturas”, do fotógrafo Tatsuya Tanaka. A mostra retrata as estações do ano e seus eventos, tradições japonesas, vida cotidiana e cenas do Japão moderno.

São cerca de 37 obras, criadas a partir de elementos como conchas, alimentos, maquiagem, canudos, pregadores, leques, entre outros objetos. O público verá cerdas de escovas que se tornam plantações arroz; embalagens da soja fermentada japonês nattō, que remetem à arquitetura de um importante castelo japonês; sushis enfileirados em esteiras que se transformam em carros e trens; e até canudos verdes que podem ser uma plantação de bambus, de acordo com a mudança de perspectiva e escala.

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Os visitantes poderão ver algumas obras através de lupas, em pé ou sentados, observando todos os ângulos. O agendamento online pode ser feito no link: https://agendamento.japanhousesp.com.br/agendamento.

Além disso, há uma maquete inédita, elaborada com arroz e feijão especialmente para a exibição no Brasil: "Ao ouvir sobre a feijoada, prato que se come com arroz, assim como o karê, comecei a pensar na possibilidade de expressar a areia branca e o mar utilizando esse prato típico. Também soube que no Rio de Janeiro, à beira da praia, há calçadas com padrões de ondas feitas de pedras pretas e brancas. É isso que imagino quando penso no Brasil. O feijão preto e o arroz são alimentos familiares aos japoneses também, e penso que, apesar de estarem de lados opostos do mundo, Brasil e Japão possuem culturas com aspectos semelhantes”, diz o fotógrafo Tatsuya Tanaka.

O conceito mitate

Conhecido pelo projeto nas redes sociais “Miniature Calendar” (em português, calendário miniatura), Tatsuya Tanaka ilustra o conceito mitate em todo seu trabalho, onde a arte em miniatura é fotografada com temática de bonecos de diorama e objetos cotidianos.

Acredita-se que o mitate esteja enraizado na cultura japonesa para compensar com a imaginação coisas faltantes ou vazias. Esse senso estético também está presente na literatura, cerimônia do chá, jardinagem, entretenimentos do período Edo (Kabuki e Rakugo) e gastronomia.

“Nesses pequenos universos criados por ele, o que chama a atenção é sua percepção quase fantástica, que lembra a mais pura imaginação infantil sobre os objetos, renovando e reformulando seus significados a todo instante”, explica a curadora da exposição e diretora cultural da Japan House, Natasha Barzaghi Geenen.

Tanaka mostra o elemento que o fez iniciar a produção de miniaturas em suas fotografias: o brócolis - criando uma pequena floresta. “O brócolis é o material que me inspirou a olhar os objetos e a pensar em outras possibilidades com eles. Quando digo que se parecem árvores, pessoas em todo o mundo podem se relacionar com essa ideia”, comenta.

Quem é Tatsuya Tanaka?

Nascido em 1981, na cidade de Kumamoto, no Japão, o fotógrafo Tatsuya Tanaka se formou na Escola de Educação da Universidade de Kagoshima. Desde 2011, realiza o projeto “Miniature Calendar”, no qual ele reimagina objetos do dia-a-dia em miniatura na internet. 

Com obras inusitadas que unem elementos de surpresa e humor, o artista possui mais de 3,7 milhões de seguidores no Instagram. Em 2020, Tanaka participou da Expo Dubai como criador do pavilhão japonês. Também  é autor dos livros ‘MINIATURE LIFE’, ‘Small Wonders’, ‘MINIATURE TRIP IN JAPAN’, ‘Assemble and Resemble ‘KuMitate’’ e ‘SUSHI came to buy clothes’.

Serviço - Exposição “Japão em Miniaturas”

Data: Até 8 de outubro de 2023

Horário: Terça á sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, 9h às 19h; domingos e feriados, 9h às 18h.

Local: Japan House São Paulo

Endereço: Avenida Paulista, número 52 – Bela Vista, São Paulo/SP

Agendamento online: https://agendamento.japanhousesp.com.br/agendamento

Acessibilidade: Audiodescrição e libras

Entrada gratuita

Até 30 de julho, a exposição gratuita “Além das ruas: histórias do graffiti” ficará em cartaz no Itaú Cultural, em São Paulo. A mostra traz um grupo de artistas que representam a história da arte de rua, desde sua origem, vertentes e técnicas diversas.

A exibição apresenta recortes históricos, organizados em uma linha do tempo - sobre a riqueza da arte que surgiu como forma de protesto e com o objetivo de ser democrática e acessível. A curadoria é de Binho Ribeiro, que também está com seu trabalho exposto.

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Os artistas que participam, são: Acme, Alex Vallauri, Alexandre Órion, André Gonzaga Dalata, Brunosmoky, Celso Gitahy, Chivitz, Clara Leff, Coletivo SHN, Crânio, Cripta Djan, Daniel Melim, Dino, Dninja Bichocoisa, Eduardo Kobra, ENERI, Fábio Does1, Farid Rueda, Fefe Talavera, Gnos, John Howard, Katia Suzue, Kelly Reis, Kuêio, Lady Brown, Lari, Luiz Teor, Mauro Neri, Mazola Marcnou, Minhau, Nenesurreal, Nina Pandolfo, Odé Frasão, Odrus, Os Tupys, OSGEMEOS, Ozi, Paula Yama, Rafael Highraff, Saturno, Shalak Attack, Simone Siss, Soberana Ziza, Speto, Tinho, Tio Trampo, T-Kid, Toz, Vitché e Waleska Nomura.

Assista ao teaser: https://youtu.be/bK7AnYMDoFg

Serviço - Além das ruas: histórias do graffiti

Data: Até 30 de julho de 2023

Horário: Terça a sábado, das 11h às 20h. Domingo e feriados, das 11h às 19h

Local: Itaú Cultural

Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bela Vista, São Paulo/SP

Classificação Etária: Livre

Entrada gratuita 

 

 

Até o dia 27 de agosto, está em cartaz a exposição “Rainha de Copas” no Museu do Futebol, em São Paulo. A mostra celebra a Copa do Mundo de Futebol Feminino, que este ano começa em 20 de julho e vai até 20 de agosto. A exibição retrata a história do torneio e a luta para FIFA reconhecer as seleções femininas.

Os visitantes poderão ver a réplica da taça da Copa das Mulheres e participar de uma experiência interativa, além de conferir jogadas inéditas, relatos de atletas, curiosidades e imagens de acervos das próprias jogadoras e a atuação do Brasil no jogo.

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O público também aprenderá sobre a luta das atletas pela igualdade, já que as condições da categoria feminina sempre foram inferiores às dos torneios masculinos.

Os ingressos custam entre R$10 (meia-entrada) e R$ 15 (inteira). Crianças até 7 anos não pagam e a visita é gratuita às terças-feiras. 

A curadoria é de Aira Bonfim, Juliana Cabral, Lu Castro e Silvana Goellner. Rainhas de Copas abrange desde o Torneio Experimental na China em 1988 até o presente. Naquela época, o objetivo era convencer a FIFA a organizar um mundial entre seleções de mulheres. Apesar de não ser exibida na televisão, a competição obteve sucesso e em 1991 ocorreu a primeira edição da Copa do Mundo de Futebol Femino.

SERVIÇO - Exposição Rainha de Copas

Data: Até 28 de agosto de 2023

Horário: Terça a domingo, das 9h às 18h.

Entrada até as 17h. 

Local: Museu do Futebol

Endereço: Praça Charles Miller, sem número - Estádio Paulo Machado de Carvalho (Pacaembu) - São Paulo/SP

A partir do dia 27 de maio, estreia no Museu de Arte de Moderna do Rio de Janeiro a exposição gratuita “Museu-escola-cidade: o MAM Rio em cinco perspectivas”, que ficará em cartaz até 3 de dezembro. A mostra comemora os 75 anos da instituição.

A exibição destaca as primeiras três décadas da história do MAM, nas áreas de Educação, Design, Cinema, Experimental e Criação Artística. Além de um evento que marcou seu curso - o incêndio ocorrido em 1978, representando mudanças caracterizadas pelo engajamento coletivo de profissionais da cultura e população e a revisão institucional.

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Também haverá documentos do arquivo do museu, que trazem histórias através de objetos, imagens e impressos.  

 

Entre as obras apresentadas estão nomes de artistas como: Anita Malfatti, Candido Portinari, Djanira, Lygia Clark, Milton Dacosta, Nelson Leirner, Zélia Salgado, etc.

Os ingressos são gratuitos no site https://mamrio.byinti.com/#/ticket/. O público também pode realizar uma contribuição opcional entre R$ 5 e 80 reais.

Serviço - Exposição “museu-escola-cidade: o MAM Rio em cinco perspectivas”

Data: 27 de maio a 3 de dezembro

Horário: Quarta à sábado, das 10h às 18h. No domingo, das 10h às 11h é reservado para pessoas com deficiência ou com algum tipo de hipersensibilidade a estímulos visuais ou sonoros. Das 11h às 18h é aberto ao público em geral.

Local: Mam Rio

Endereço: Avenida Infante Dom Henrique, número 85 - Parque do Flamengo, Rio de Janeiro/RJ

Ingressos online: https://mamrio.byinti.com/#/ticket/

A partir do dia 3 de maio, a exposição “Vingadores S.T.A.T.I.O.N” estreia no Parque Villa-Lobos em São Paulo. A mostra traz o universo dos super-heróis da Marvel Studios, com salas dedicadas aos personagens, incluindo cenários, figurinos e adereços. Além de experiências interativas, como “levantar o martelo do Thor".

O público conhecerá mais sobre cada um dos Vingadores, como o arquivo pessoal e escudo do Capitão América/Steve Rogers, o Centro de Engenharia com as armaduras do Homem de Ferro/Tony Stark, o laboratório onde Bruce Banner se transformou em Hulk, as armas da Viúva Negra/Natasha Romanoff e um espaço do Reino de Wakanda. 

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Os ingressos custam a partir de R$25, com gratuidade para menores de três anos. A venda geral começa em 12 de abril na plataforma da T4F (Tickets For Fun). Clientes da BrasilPrev têm direito a pré-venda até 11 de abril. 

A experiência dura cerca de 60 minutos. Outras informações no site: https://www.vingadoresstation.com.br/.

Serviço - Vingadores S.T.A.T.I.O.N

Data: A partir de 3 de maio de 2023

Horário: Segunda a sexta, das 13h às 22h; Sábados, domingo e feriados: 10h às 22h

Local: Parque Villa-Lobos

Endereço: Avenida Queiroz Filho, Entrada Cândido Portinari, número 1365 – Vila Hamburguesa, São Paulo/SP

Classificação Etária: Livre

A partir do dia 3 de maio, a exposição “Vingadores S.T.A.T.I.O.N” estreia no Parque Villa-Lobos em São Paulo. A mostra traz o universo dos super-heróis da Marvel Studios, com salas dedicadas aos personagens, incluindo cenários, figurinos e adereços. Além de experiências interativas, como “levantar o martelo do Thor".

O público conhecerá mais sobre cada um dos Vingadores, como o arquivo pessoal e escudo do Capitão América/Steve Rogers, o Centro de Engenharia com as armaduras do Homem de Ferro/Tony Stark, o laboratório onde Bruce Banner se transformou em Hulk, as armas da Viúva Negra/Natasha Romanoff e um espaço do Reino de Wakanda. 

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Os ingressos custam a partir de R$25, com gratuidade para menores de três anos. A venda geral começa em 12 de abril na plataforma da T4F (Tickets For Fun). Clientes da BrasilPrev têm direito a pré-venda até 11 de abril. 

A experiência dura cerca de 60 minutos. Outras informações no site: https://www.vingadoresstation.com.br/.

Serviço - Vingadores S.T.A.T.I.O.N

Data: A partir de 3 de maio de 2023

Horário: Segunda a sexta, das 13h às 22h; Sábados, domingo e feriados: 10h às 22h

Local: Parque Villa-Lobos

Endereço: Avenida Queiroz Filho, Entrada Cândido Portinari, número 1365 – Vila Hamburguesa, São Paulo/SP

Classificação Etária: Livre

No mês do Carnaval, o Museu da Língua Portuguesa em São Paulo terá uma programação inspirada no data mais festiva do ano. 

A exibição principal traz uma série de ações a respeito do feriado. Na Praça da Língua, por exemplo, o planetário projeta textos e marchinhas do compositor brasileiro Lamartine Babo (1904-1963). Já na experiência Falares, há totens do maracatu, incluindo um da cantora Alcione.

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O museu funcionará normalmente em 18, 19 e 21 de fevereiro. No dia 20 estará fechado. Na Quarta-Feira de Cinzas (22) abrirá ao meio dia. Confira dia a dia o que será oferecido ao público:

17 de fevereiro, sexta-feira - Biricar de Carnaval: O coletivo Biricar ensinará o público a fazer adereços de Carnaval, como máscaras, tiaras e outros acessórios; com tecidos, enfeites e carimbos alfabéticos. Horário: 10h30 às 12h30. Local: Calçada do Saguão B do museu

18 de fevereiro, sábado - Bloco Sainha de Chita - O bloco é voltado para crianças e ocorre das 11h às 12h. O repertório inclui samba, frevo, ijexá, axé e carimbó - ritmos utilizados nas composições autorais do grupo, como “Tô de Férias”, “E o neném fica com quem?” e “Quente, queimando”.  Local: Calçada do Saguão B

19 de fevereiro, sábado - Oficina de Máscara: O Núcleo Educativo do museu da Língua Portuguesa realizará uma oficina de máscaras. O objetivo é estimular a criatividade de jovens e adultos na montagem de adereços para o Carnaval.  Horário: 10h às 12h. Local: Saguão B 

23 de fevereiro, quinta-feira - Bailinho da Terceira Idade - O museu promoverá uma baile para os coletivos e moradores idosos do bairro da Luz - onde está localizado. Horário: 14h às 16h. Local: Saguão B

A participação nas atividades é gratuita. Os ingressos do museu custam R$10 (meia-entrada) e 20 reais, com gratuidade aos sábados e para crianças até sete anos. Podem ser retirados no site https://www.sympla.com.br/ ou na bilheteria local. 

Serviço - Museu da Língua Portuguesa

Endereço: Praça da Luz, sem número - Centro Histórico de São Paulo/SP

Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 9h às 16h30, com permanência até as 18h.

A exposição “Amazônia” de Sebastião Salgado no Museu do Amanhã (RJ)foi prorrogada até o dia 12 de fevereiro. A mostra é resultado das experiências e expedições do fotógrafo no bioma, ao longo de sete anos.

No dia 7 de fevereiro, 10h às 12h, haverá um seminário para comemorar o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, que também são retratados na obra de Salgado. Ele vai participar de um debate por videoconferência, ao lado dos artistas We’e’ena Tikuna e Cristino Wapichana - onde falarão sobre e as narrativas artísticas e a importância do protagonismo indígena para a preservação da floresta. O evento será realizado presencialmente e terá transmissão no canal do Youtube do museu.

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Com curadoria de Lélia Wanick Salgado, a exibição apresenta cerca de 194 imagens impressas e projetadas, junto a trilha sonora. Além de vídeos com depoimentos de líderes indígenas sobre a importância da Amazônia e os problemas enfrentados hoje em sua sobrevivência na floresta. Nela, estão retratados os povos Awá-Guajá, Zo'é, Suruwahá, Yawanawá, Marubo, Asháninka, Korubo, Yanomami e Macuxi. 

Os ingressos vão de R$15 (meia-entrada) até 30 reais e podem ser retirados no site da sympla: https://site.bileto.sympla.com.br/museudoamanha/

Serviço - Seminário Amazônia

Dia: 07 de fevereiro de 2023 

Horário: 10h às 12h

Local: Auditório do Museu do Amanhã

Endereço: Praça Mauá, número 1 - Centro do Rio de Janeiro - RJ

Horário de funcionamento do museu: Terça a domingo, das 10h às 18h

Hoje (4) é comemorado o Dia Mundial do Braille – um sistema de escrita tátil utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão. O Sesc São Paulo oferece várias exposições com esse e outros recursos de acessibilidade, para pessoas cegas. É preciso ter porta-vozes para lembrar o quanto o Braille é essencial nos eventos culturais para garantir a inclusão e a integração de pessoas com deficiência visual.  

 

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De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) mais de dois bilhões de pessoas no mundo (equivalentes a 3,5%) têm algum tipo de deficiência visual e no levantamento da União Mundial de Cegos, apenas 5% dos livros em todo o mundo são transcritos para o Braille. Com base nesses dados e em comemoração pelo Dia Mundial do Braille, confira a seguir, quatro programações gratuitas de eventos com este tipo de acessibilidade : 

A Magia do Manuscrito - Fundamentada na coleção de manuscritos de Pedro Corrêa do Lago, considerada uma das maiores e mais relevantes do mundo nesse campo, que traz originais de grandes nomes da arte, música, história e ciência. De 28/09 a 15/01 (sábado e domingo das 10h às 18h30 / terça a sexta das 10h às 21h30), localizado no Sesc Avenida Paulista, a classificação é livre e possui acessibilidade física, audiodescrição, conteúdo em Braille, maquetes e réplicas táteis, videoguia em Libras e uma equipe educativa disponível ao atendimento. 

Exposição: Darwin, o original – A exposição apresenta, por meio de peças audiovisuais, maquetes e obras interativas a vida, as teorias e o legado da revolucionária produção científica de Charles Darwin (1809-1882), famoso naturalista. De 05/03 a 26/02 (quarta a domingo das 10h às16h30), localizado no Sesc Interlagos, a classificação é livre e possui acessibilidade física, audiodescrição, audioguia, conteúdo em Braille, recursos táteis, legendas, videoguias em Libras e uma equipe educativa disponível para o atendimento. 

Outros Navios: Fotografias de Eustáquio Neves – A exposição tem curadoria de Eder Chiodetto e faz a retrospectiva dos quase 40 anos de trajetória artística do fotógrafo Eustáquio Neves, trazendo fotos expandidas - única exposição no estado de São Paulo que possui recurso de Aro Magnético para surdos. De 07/09 a 26/02 (terça a sexta das 9h às 21h30 / sábado das 10h às 21h30 / domingo e feriado das 10h às 18h), localizado no Sesc Ipiranga, a classificação é livre e possui acessibilidade física aro magnético, audiodescrição, audioguia, conteúdo em Braile, recursos táteis, legendas, videoguias em Libras e uma equipe educativa para atendimento. 

Rios DesCobertos: dos Jerivás aos Pinheiros – A exposição multimídia apresenta a fascinante história do rio Pinheiros e seu papel no desenvolvimento de São Paulo. A mostra explora a experiência sensorial e lúdica como ferramenta pedagógica, promovendo a sensibilização por intermédio da arte. De 20/08 a 29/01 (terça a sexta das 10h às 21h / sábado e domingo das 11h às 18h), localizado no Sesc Santo Amaro, a classificação é livre e possui acessibilidade física, audiodescrição, maquetes e recursos táteis, videoguia em Libras e uma equipe educativa disponível ao atendimento. 

Até o dia 23 de outubro é possível conferir uma exposição imersiva que traz os personagens e os cenários do estúdio de animação da Disney Pixar. Localizado no Shopping Eldorado em São Paulo, o Mundo Pixar possui salas temáticas, por exemplo: a central de emoções de "Divertida Mente" (2015); o quarto do menino Andy de “Toy Story” (1995); a fábrica de sustos de “Monstros S.A” (2001); a casa de Carl de “Up - Altas Aventuras” (2009); entre outros.

Mundo Pixar

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Local: Estacionamento do Shopping Eldorado

Endereço: Avenida Rebouças, número 3970 – Pinheiros - São Paulo/SP

Horário: Terça à quinta-feira: 10h às 20:50; 

Sextas, sábados, domingos e feriados: 10h às 22h50 

Classificação Etária: Livre. Menores de 12 anos somente acompanhados de responsáveis.

Ingressos: https://www.eventim.com.br/eventseries/mundo-pixar-3133394/?affiliate=BCO

DINOSSAUROS – Patagotitan, o Maior do Mundo

Até 4 de dezembro fica em cartaz no Parque Ibirapuera a exibição que traz a réplica do maior dinossauro do mundo, o “Patagotitan Mayorum” e cerca de 20 fósseis originais da Patagônia. A mostra é dividida em três partes das linhagens de dinossauros: Carnívoros (que conta com o Eoraptor, o mais antigo e primitivo do grupo) Gigantes (que fala da evolução, como o alongamento do pescoço); e último foca nas espécies menores e semelhantes a aves. 

Local: Pavilhão das Culturas Brasileiras (Pacubra) - Parque Ibirapuera

Horário: Terça à sexta das10h às 19h40; sábado e domingo das 9h às 19h40

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n - Vila Mariana - São Paulo/SP - PORTÃO 10

Classificação Etária: Livre. Menores de 12 anos somente acompanhados de responsáveis

Ingressos: https://www.livepass.com.br/artist/dinossauros-patagotitan/

Museu Mais Doce do Mundo

Até o dia 30 de outubro, o “Museu Mais Doce do Mundo” está de volta à São Paulo no Shopping Vila Olímpia. O museu é composto por cenários inspirados em guloseimas de açúcar, com espaços instagramáveis, piscina de bolinhas, degustação de doces e ativações digitais, como realidade aumentada. 

Local: Shopping Vila Olímpia

Horários: Terça à sexta: 12h às 21h; sábados: 10h às 22h; domingos e feriados: 11h às 21h

Endereço: Rua Olimpíadas, número 360 - 2º piso - Vila Olímpia, São Paulo - SP

Classificação Etária: Livre. Menores de 14 anos somente acompanhados de responsáveis

Ingressos:https://www.eventim.com.br/event/o-museu-mais-doce-do-mundo-2022-shopping-vila-olimpia-15782168/

Neste ano, o clássico de Steven Spielberg “E.T. O Extraterrestre” (1982) faz 40 anos. Para comemorar, o Shopping Pátio Higienópolis vai exibir uma mostra imersiva do longa até o dia 2 de outubro em São Paulo.

Em parceria com a Universal Studios, a exposição utiliza realidade virtual para recriar a cena em que o E.T e Elliot voam em uma bicicleta em direção à Lua. Onde os visitantes sobem na bicicleta com os óculos VR e assim podem se sentir como se estivessem no filme, voando junto ao alienígena. 

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Além disso, a exibição conta com objetos originais e réplicas da produção, cenários para tirar fotos, bonecos e uma loja de personalizados.

O preço do ingressos varia de 15 a 40 Reais e estão à venda no site da  https://www.sympla.com.br/ 

Serviço

Data: Até 2 de outubro

Local: Shopping Pátio Higienópolis

Endereço: Av. Higienópolis, número 618 - Higienópolis, São Paulo - SP

Horário: Segunda a sexta-feira das 10h às 22h, domingos e feriados das 14h às 20h

Classificação Etária: Menores de 12 anos somente acompanhados do responsável maior de idade

Experiência VR: Crianças a partir de 6 anos

Alerta: Essa atração possui efeitos audiovisuais que podem causar mal-estar, vertigem, podendo gerar desconforto para pessoas sensíveis a essas reações.

Permanência máxima no local: 20 minutos

Nesta sexta-feira (18), o Memorial da América Latina, em São Paulo, completa 33 anos de existência. O local é um centro cultural, político e de lazer. Todo o conjunto arquitetônico foi projetado por Oscar Niemeyer e é um monumento à integração cultural da América Latina. O LeiaJá preparou uma lista de motivos para você visitar o Memorial:

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 A entrada para todo o complexo cultural do Memorial da América Latina é gratuita em todos os dias de funcionamento, exceto em algumas exposições temporárias, mas os preços são sempre populares.

O complexo foi desenhado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer e seu projeto cultural foi desenvolvido pelo antropólogo Darcy Ribeiro. O conjunto possui aproximadamente 90 mil metros quadrados, com seus edifícios espalhados por duas praças que são unidas por uma passarela. 

• A "mão";

A famosa escultura da "Mão" produzida por Oscar Niemeyer se tornou um símbolo do Memorial da América Latina. A escultura de seus metros é representada por um mapa do continente vermelho, que sinaliza as veias de uma mão sangrando. A intenção é mostrar o sofrimento e opressão vivida pela América Latina.

Outra marca do Memorial é o Pavilhão Criatividade. A exposição permanente conta com quase 4 mil peças que representam a arte e cultura do Brasil, Equador, Peru, Bolívia, Guatemala, Chile, Paraguai e Uruguai. O local contém desde artefatos religiosos a objetos de uso cotidiano.

Além das exposições permanentes, o Memorial possui uma rotatividade grande de exposições temporárias. Vale sempre ficar atento no site http://www.memorial.org.br para conferir qual exposição está  em cartaz atualmente.

O Museu do Pontal, referência internacional em arte popular brasileira, reabre hoje (6), após o recesso de fim de ano, com seis exposições instaladas e uma agenda para os fins de semana deste mês, destinada a crianças e famílias.

A programação inclui diversas atividades gratuitas, e as inscrições podem ser feitas na recepção do museu, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, inaugurado em outubro do ano passado.

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O público poderá ver as seis exposições inaugurais “Novos ares: pontal reinventado”, sendo uma de longa duração e cinco temporárias, que reúnem 700 conjuntos de obras, com cerca de 2 mil peças do acervo do museu e de importantes coleções convidadas. Por causa dos controles sanitários, a programação dos fins de semana, com jogos interativos, tem capacidade limitada, e o critério de entrada é a ordem de chegada.

Atividades

Entre as atividades programadas estão a Oficina de Pintura com Tintas Naturais, com Jhon Bermond; a Intervenção de Palhaços: Arte do Cotidiano; a Oficina de Catavento, com rotações especiais; a Oficina de Pipas; e a Contação de Histórias, com o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias, que apresentará grandes autores como Ana Maria Machado, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos, Manoel de Barros, Ricardo Azevedo, além de contos populares.

Quem preferir acompanhar a Visita Musicada pela Arte e Cultura Popular Brasileira, com os arte-educadores Beatriz Bessa e Pedro Cavalcante, poderá escolher horários de manhã ou à tarde. A criançada e as famílias vão poder se divertir também com o Baú de Brinquedos Populares, coordenado pela equipe do museu, com ioiôs, bilboquês, petecas, piões, fantoches, elásticos e cordas para pular, giz para riscar amarelinha e bambolês. As esculturas presentes nas exposições, especialmente na Brincares – brincadeiras e brincantes, são a inspiração para a atividade.

Alimentação

A alimentação pode ficar por conta da Cafeteria Divino Café. Com os protocolos sanitários, o atendimento é feito nas oito mesas instaladas na área externa do museu, todas protegidas por ombrelones. Haverá um cardápio especial para quem preferir fazer um piquenique na ampla Praça-Jardim do museu. O cardápio, desenvolvido pelo chef Diogo Gioia, terá três opções de café da manhã e diversos itens salgados e doces.

A diretora curadora Angela Mascelani, que está à frente do Museu do Pontal junto com o diretor executivo Lucas Van de Beuque, disse que a reabertura do espaço cultural, com as exposições e a programação pensada para crianças, dá continuidade à proposta de manter viva a cultura popular. “O que se faz no museu é plantar o futuro. O museu está o tempo todo voltado para a ideia de futuro, e as memórias e tradições pavimentam esse futuro, porque dão uma ancoragem”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.

Neste fim de semana acontece a Feira de Artes e Antiguidades na cidade de Paranapiacaba. O evento, idealizado pelo Departamento de Turismo de Santo André, em parceria com a produtora cultural Anita Carvalho, é gratuito e aberto para todos os públicos. Nele, poderão ser encontrados 25 expositores diferentes, entre eles, discos de vinil, souvenirs, pratos decorativos, pães artesanais, brechó, cartões e camisetas.

O evento acontece a partir das 10h até às 17h (horário de Brasília), no próximo sábado (14) e domingo (15), e será realizado no Galpão dos Solteiros, na Avenida Schnoor, 404, na Parte Baixa da Vila, em frente à Casa Fox. Para aqueles que desejam comparecer ao evento, não é necessário inscrição ou aviso prévio de presença. Confira mais fotos e informações no site:  https://www.fparanapiacaba.com/

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Anteriormente, a Feira de Artes e Antiguidades foi realizada no meio remoto, por conta dos protocolos de saúde contra a Covid-19, mas agora volta para o presencial. O evento oferece a possibilidade para artistas, artesãos e micro empreendedores apresentarem seus trabalhos, além de contribuir para o fomento cultural. Geralmente os donos das artes e antiguidades são provenientes de toda a região metropolitana de São Paulo,  principalmente das cidades vizinhas.

Paranapiacaba é um distrito que pertecente ao município de Santo André (SP) e no decorrer do ano acontecem diversas atrações e exposições culturais. Dentre as mais famosas, destacam-se o Festival do Cambuci, que usa o fruto como fonte para diversas opções de doces, salgados, sucos e cachaças. Além disso, também acontecem o Festival de Inverno e a Feira de Oratórios e Presépios.

 Fundada no século XIX para abrigar trabalhadores que trabalhavam na estrada de ferro ligando Jundiaí a Santos, a Vila de Paranapiacaba fica a 50km de São Paulo, no alto da Serra do Mar. Além dos casarios em estilo inglês, atrai muitos visitantes por ser emoldurada pela Mata Atlântica. 

 

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) iniciou nesta semana o retorno gradual das atividades, depois de ser fechado em março devido à pandemia do novo coronavírus. A decisão respeita a passagem da capital para Fase Verde do Plano São Paulo. As novas regras de funcionamento e visitação seguem as orientações de um rigoroso protocolo sanitário aprovado pela prefeitura da cidade, assim como recomendações de organismos internacionais para reabertura de estabelecimentos da cultura, caso do Comitê Internacional de Museus.

MASP funciona agora com horário reduzido: de terça a sexta, das 13h às 19h, sábado e domingo, das 10h às 16h, com agendamento online obrigatório, inclusive para as terças gratuitas. Regras como redução da capacidade máxima, uso de máscaras e distanciamento social mínimo de 1,5 metros entre os visitantes também serão obrigatórias.

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Neste ano, o eixo temático que pauta todas as atividades do museu são as histórias da dança. Estão abertas as exposições Hélio Oiticica: a Dança na Minha Experiência (curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Tomás Toledo, curador-chefe, MASP), Trisha Brown: Coreografar a Vida (curadoria de André Mesquita, curador, MASP) e Senga Nengudi: Topologias (conceito e ideia de Stephanie Weber, curadora, Lenbachhaus, e apresentação no MASP de Isabella Rjeille, curadora, MASP), além do Acervo em Transformação. A grade de mostras para o segundo semestre de 2020 continua com as individuais de Edgar Degas e Beatriz Milhazes previstas para dezembro.

Já a exposição coletiva Histórias da Dança ocorrerá na forma de um catálogo, uma antologia, uma seleção de obras nos cavaletes de vidro do Acervo em Transformação e terá uma presença digital no site do museu. As mudanças decorrem de ajustes orçamentários que precisaram ser feitos no contexto da pandemia.

Na sala de vídeo, as artistas deste ano serão Babette Mangolte, entre outubro e novembro, e Mathilde Rosier, entre novembro e dezembro. A seleção de filmes da cineasta e fotógrafa Mangolte (França, 1941) tem como foco seu interesse pela dança e pelo movimento do corpo, sobretudo dois projetos realizados a partir do trabalho de Yvonne Rainer. A curadoria é de Maria Inês Rodríguez, curadora adjunta de arte moderna e contemporânea no MASP. 

Como o restante das atividades presenciais continua suspenso, grande parte das ações que foram criadas ou migraram para as redes sociais do MASP continuará online. É o caso da atividade desafio MASP [desenhos] em casa, que convida o público a reinterpretar obras icônicas da coleção do museu e passará a ser mensal; do Diálogos no acervo, que aborda elementos como biografia, contexto e técnica para analisar obras do MASP e continuará semanal e das lives com convidados que  passam a ser mensais. A novidade fica por conta da ação Diálogos Plurais, que são lives que terão o curador Artur Santoro, curador e pesquisador de histórias e culturas afro-brasileiras, conversando com diferentes convidados no Instagram do @masp. Este projeto também será mensal.

Protocolos de segurança

A bilheteria física do museu permanecerá fechada. A compra de ingressos, com dia e horário marcados, se dará exclusivamente online sem cobrança de taxa de conveniência pela página masp.org.br/ingressos –inclusive para as terças gratuitas. Entradas estarão sujeitas à disponibilidade e valores continuam sendo R$ 45 (inteira) e R$ 22 (meia).

A nova sinalização visual respeita a distância de 1,5 metros entre os visitantes, tanto frontal e traseira como lateral. Tratando-se de familiares, acompanhantes e moradores da mesma residência, a distância mínima não será necessária, mas grupos superiores a 5 pessoas ficam vetados.

O uso de máscaras será obrigatório por todos os visitantes durante o período de permanência no museu. Para crianças, o uso é obrigatório a partir dos 6 anos. O museu não oferecerá máscaras.

Haverá aferição de temperatura de todos na entrada. Caso alguém apresente febre igual ou superior a 37,5°C, não poderá visitar o museu e receberá um vale ingresso com prazo de uso de 6 meses. Tapetes sanitizantes e secantes foram instalados para higienização dos calçados de todos antes da entrada no museu.

O guarda-volumes continuará fechado e bolsas grandes e mochilas devem ser levadas em frente ao corpo. A entrada de visitantes com malas de viagem, guarda-chuvas e garrafas de água não será permitida.

Novos acessos para entrada e saída de visitantes foram criados, bem como acessos independentes para entrada e saída das galerias. O número de pessoas em cada galeria será limitado a até 60% da capacidade máxima.

A distribuição de folhetos em papel está interrompida; alguns conteúdos serão disponibilizados no site do museu. Não haverá possibilidade de interação com obras. Totens de álcool em gel com acionamento por pedal foram instalados em frente aos elevadores, em todos os andares e nas entradas das galerias.

Banheiros poderão ser usados por visitantes respeitando a quantidade máxima de pessoas estabelecida por vez. Os secadores de mão foram desativados e instalados porta toalhas de papel. Bebedouros ficarão disponíveis apenas para encher copos e garrafas por acionamento automático.

Foi intensificada a limpeza de filtros, condensadores e bandejas de condensação dos ares-condicionados. Para melhorar e aumentar a proporção de ar renovado, foi alterado o percentual de renovação de ar externo. Também está prevista a desinfecção regular da casa de máquinas do ar-condicionado, com desinfetante hospitalar aplicado com tecnologia de nebulização.

O MASP também providenciou aumento na frequência de limpeza nas áreas com maior circulação de pessoas, como banheiros, elevadores, além de maçanetas, corrimãos. O museu fará desinfecção com desinfetante hospitalar aplicado com tecnologia de nebulização em todos os ambientes do museu, como corredores, escritórios e casa de máquinas do ar-condicionado.

Serviço

Endereço: avenida Paulista, 1578, São Paulo, SP

Telefone: (11) 3149-5959

Horários: terça a sexta, das 13h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 16h; fechado às segundas.

O MASP tem entrada gratuita às terças-feiras.

Agendamento online obrigatório, inclusive para as terças gratuitas, pelo link: masp.org.br/ingressos

Ingressos: R$ 45 (entrada); R$ 22 (meia-entrada)

Acessível a pessoas com deficiência física, ar condicionado, classificação livre

Eleito como o meio de transporte preferido dos paulistanos na pesquisa "O Melhor de São Paulo", do Instituto Datafolha, o Metrô celebrará o 466º aniversário da maior cidade do país. A partir deste sábado (25), quem passar pelas estações poderá desfrutar de uma programação especial repleta de atividades culturais.

As pessoas que marcarem o famoso encontro nas catracas do metrô poderão ver de perto a exposição "Cidade em Transformação", na estação São Bento (Linha 1-Azul). Até o dia 29 de fevereiro, a mostra reúne imagens das mudanças constantes da paisagem de São Paulo no decorrer dos anos. Destaque para a primeira implosão realizada na América Latina, no ano de 1975, quando o Edifício Mendes Caldeira foi implodido para a construção da estação Sé.

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Na estação Paraíso (Linhas 1-Azul e 2-Verde), a série de fotografias "História em Trânsito" resgata a memória da grande metrópole, do transporte sobre trilhos e do grande número de passageiros que utilizam o serviço todos os dias. Parte das figuras apresentadas pertencem ao acervo da Companhia do Metropolitano de São Paulo, composto por mais de 220 mil itens entre fotos, objetos, livros e coleções de arte contemporânea.

Imagens das obras de arte e da arquitetura das estações serão tema da Caminhada Fotográfica que acontecerá apenas no dia do aniversário de São Paulo entre as estações Palmeiras-Barra Funda, Marechal Deodoro e Sé (Linha 3-Vermelha). O ponto de partida do passeio é a escultura "A Roda", na estação Palmeiras-Barra Funda. A caminhada será das 10h às 12h.

Outro marco da cidade com o qual os paulistanos se identificam é a Avenida Paulista. O trabalho de um coletivo de fotógrafos com suas lentes voltadas para "a mais paulista das avenidas" é o tema da exposição "Multiplicidade". Instalada na Estação Trianon-Masp (Linha 2-Verde) até o dia 31 de janeiro, as fotografias reproduzem os aspectos de um mesmo local que podem variar de acordo com o olhar dos espectadores.

As artes plásticas e o cinema também são atrações da comemoração do aniversário de São Paulo no Metrô. Criada pela artista plástica carioca Katia Wille, a mostra "ToTa Machina" oferece ao público uma maneira de olhar para si mesmo enquanto há interação com outras obras da mostra. A exposição ficará instalada na Sala do Museu de Arte Sacra (MAS) de São Paulo, uma extensão do MAS que fica na parte interna da estação Tiradentes (Linha 1-Azul). As visitas são gratuitas e podem ser feitas até o dia 23 de março, exceto às segundas-feiras, das 9h até às 17h.

Já na estação Luz (Linha 1-Azul), a homenagem é para um dos maiores símbolos da cultura paulistana. Em duas sessões, uma às 15h e outra às 18h, o documentário "Adoniran, meu nome é João Rubinato" (2018) mostra a história de Adoniran Barbosa (1910-1982) que tem como coadjuvante a grande aniversariante do dia tão bem representada nas canções do artista.

Exposições que exploram cultura e momentos diferentes da história brasileira são oferecidas no campus da Fundação Joaquim Nabuco em Casa Forte. Ao todo, o visitante pode visitar quatro mostras distintas: Assucar, “Viagem de Spix e Martius pelo Brasil”, 40 anos Educando e 40 Anos 40 Peças. Os espaços funcionam de terça a sexta, das 8h30 às 17h, e nos sábados, domingos e feriados, de 13h às 17h. Apenas a exposição 40 Anos 40 Peças é paga.

Exposição Assuscar

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A exposição Assucar retrata um pouco dessa cultura. Inaugurada no dia 15 de março para homenagear os 80 anos do livro homônimo de Gilberto Freyre, a mostra também é parte da comemoração dos 70 anos da Fundação Joaquim Nabuco e 40 anos do Museu do Homem do Nordeste. O espaço reúne peças do Museu do Homem do Nordeste que materializam a cultura açucareira do século passado. Pinças de açúcar, açucareiros, jogos de louça e toalhas de mesa são representações da extensão desse ingrediente social. Mas, a grande estrela é a primeira edição do livro Assucar, que compõe a mesa de exposição. O açucarado universo do livro de Gilberto é recriado e comemorado de forma afetiva na sala Mauro Mota, na Fundaj/Casa Forte.

Serviço

Exposição Assucar

Terça a sexta 8h30 às 17h | Sábados, domingos e feriados 13h às 17h

Sala Mauro Mota, na Fundaj/Casa Forte

Sem previsão de término

Gratuita

Exposição Viagem de Spix e Martius pelo Brasil

Uma parceria firmada entre a Fundação Joaquim Nabuco e o Consulado Geral da Alemanha em Recife proporciona ao público recifense o conhecimento da exposição “Viagem de Spix e Martius pelo Brasil”, do Instituto Martius-Staden. A mostra apresenta a viagem dos naturalistas bávaros Johann Baptist von Spix e Carl Friedrich von Martius, realizada entre 1817 e 1820. Em suas expedições, eles percorreram mais de dez mil quilômetros em terras brasileiras, incluindo uma passagem por Salvador, onde escreveram sobre os inúmeros engenhos do recôncavo baiano e também sobre a Festa do Senhor do Bonfim. A mostra está exposta na Galeria Massangana, no campus Casa Forte da Fundaj e fica em cartaz até 19 de agosto. De acordo com a Cônsul Geral da Alemanha para o Nordeste, Maria Könning-de Siqueira Regueira, “a exposição ‘Viagem de Spix e Martius pelo Brasil’ é uma ótima oportunidade para entendermos a relevância dos importantes dados coletados pelos naturalistas alemães sobre o Brasil do Século XIX. Especialmente em 2019, ano de comemoração dos 250 anos do nascimento do grande naturalista alemão, Alexander von Humboldt, que por razões políticas não pode nunca pesquisar in loco a grande biodiversidade brasileira”.

Serviço

Exposição Viagem de Spix e Martius pelo Brasil

Terça a sexta 8h30 às 17h | Sábados, domingos e feriados 13h às 17h

Galeria Massangana, na Fundaj/Casa Forte

Visitação até o dia 18 de agosto

Gratuita

Exposição 40 Anos Educando

A exposição “40 anos Educando” homenageia Silvia Brasileiro, que integrou a equipe do Educativo do Museu do Homem do Nordeste de 1987 a 2015. “Ela acreditava que era brincando que se aprendia. Normalmente, crianças não podem mexer em nada nem falar alto em museus. No Muhne, elas cantam, dançam, brincam e se divertem”, explica a antropóloga do Muhne, Ciema Mello. Localizada na sala Waldemar Valente, no campus da Fundaj, em Casa Forte, a exposição tem o objetivo de mostrar, por meio de brinquedos, bonecos, caminhões, carrinhos de lata, oficinas de máscaras e brinquedos que a identidade é um pedaço escondido dentro de alguém. A ideia é que os pequenos saiam mais nordestinos e mais brasileiros. A mostra tem como protagonista a criança, mas os adultos também são muito bem vindos. Fica exposta por seis meses.

Serviço 

Exposição 40 Anos Educando

Terça a sexta 8h30 às 17h | Sábados, domingos e feriados 13h às 17h

Visitação até março de 2020

Gratuita

Exposição 40 Anos 40 Peças

A intervenção museológica “40 Anos 40 Peças” expõe 15 peças da exposição permanente do Museu do Homem do Nordeste somadas a outras 25 da reserva técnica para contar toda história do Muhne. “A exposição oferece às pessoas a oportunidade de conhecerem mais profundamente o museu e entender sua trajetória que engloba também o Museu do Açúcar, o Museu de Antropologia e o Museu de Arte Popular,” conta o coordenador do setor de Museologia do espaço, Albino Oliveira. As 40 peças foram identificadas e escolhidas em acordo com a equipe do Museu, considerando seus significados para cada época da instituição. A mostra vai virar uma publicação impressa, reunindo as 40 pessoas para escreverem textos sobre as 40 peças escolhidas.

Serviço

Exposição 40 Anos 40 Peças

Terça a sexta 8h30 às 17h | Sábados, domingos e feriados 13h às 17h

Museu do Homem do Nordeste (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

R$6,00 inteira | R$3,00 meia

*Da assessoria

O primeiro fim de semana de julho vem com várias opções de cultura, lazer e turismo para os recifenses e turistas em visita à cidade. O fechamento oficial do Ciclo Junino, realizado pela Prefeitura do Recife, ocorre no sábado (6) e domingo (7), no Ibura, com a realização da 4ª Mostra de Quadrilhas Juninas.  O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) segue com a exposição “Adriana Varejão – Por uma retórica canibal”. No Museu Murillo La Greca, a mostra “EntreNós” se encerra neste domingo (7).

Os teatros Santa Isabel, Barreto Júnior e Luiz Mendonça – equipamentos culturais mantidos pela gestão municipal – recebem o 16° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco. O projeto Olha! Recife oferece passeios pelo Jardim Botânico e Av. Rui Barbosa. No domingo, o projeto Música na Igreja recebe a Orquestra do Centro Social do Alto José do Pinho, cujo repertório inclui músicas de filmes como “Alladin”, “Vingadores” (“The Avengers Theme”), entre outras composições clássicas.

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 Confira roteiro com a programação:

 

4ª Mostra de Quadrilhas Juninas encerra Ciclo Junino

O balancê ainda não acabou na capital pernambucana. Amanhã (6) e domingo (7), o Ibura recebe o último evento do calendário junino realizado pela Prefeitura do Recife. A 4ª Mostra de Quadrilhas Juninas levará 14 quadrilhas e quatro atrações musicais para se apresentarem na quadra da Escola Jordão Emerenciano, na Rua Angra dos Reis, encerrando os festejos mais nordestinos do calendário brasileiro na capital pernambucana.

4ª Mostra de Quadrilhas Juninas - Dia 6

17h30

Trio de Mala e Cuia

Forró Culé de Chá

Quadrilha Junina Mirim Evolução

Quadrilha Junina Mirim Sapeca

Quadrilha Junina Matutada

Quadrilha Junina Dona Matuta

Quadrilha Junina Origem Nordestina

Quadrilha Junina Traque

Quadrilha Junina Tradição

4ª Mostra de Quadrilhas Juninas - Dia 7

17h30

Cia de Dança Pequenas Estrelas

Baladeiros

Quadrilha Junina Mirim Matutinho

Quadrilha Junina Mirim Menezes na Roça

Quadrilha Junina Mirim Brincant’s Show

Quadrilha Junina Traque de Massa

Quadrilha Junina Raio de Sol

Quadrilha Junina Arrocha o Nó

Quadrilha Junina Lumiar

Exposição "Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" no MAMAM

O título da exposição faz referência ao vínculo da obra de Adriana Varejão com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. A mostra ficar em cartaz até o dia 8 de setembro, com visitação aberta e gratuita. 

Sábados e domingos, 13h às 17h

Gratuito

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM (Rua da Aurora, 265) Informações: (81) 3355-6870

Murillo La Greca: último fim de semana da exposição "EntreNós"

Transportar as diversas formas de olhar os afetos por meio da fotografia: esse é o mote da exposição EntreNós. A mostra fica em cartaz até este domingo (7), no Museu Murillo La Greca. O trabalho é fruto de parceria entre o equipamento cultural mantido pela Prefeitura do Recife e o Departamento de Comunicação (DCOM) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A visitação é gratuita.

Há dois anos, o La Greca expõe semestralmente os resultados fotográficos da disciplina Introdução à Fotografia - que integra a grade curricular de cursos de comunicação do DCOM da UFPE. O tema atual foi proposto por estudantes do curso de Publicidade e Propaganda, que resolveram abordar o afeto e suas ramificações presentes na sociedade.

A exposição é um convite ao mergulho em ambiente cheio de sensibilidade, trilhando um caminho fotográfico criado por olhares distintos, porém afetivos. O que conecta as diversas abordagens é o desejo de dialogar com o público sobre as inúmeras perspectivas que norteiam os afetos, desde aquelas ligadas ao seu sentido mais romântico, às que abordam os afetos a partir de espaços de resistência.

Exposição Propágulo 3

O Museu Murillo La Greca abre, a partir deste sábado (6), a exposição Propágulo 3. A mostra é um desdobramento da revista de arte impressa homônima. O veículo, que foi criado por estudantes da UFPE, apresenta na edição atual temática focada em fotografia e identidade enquanto investigação.

Propágulo 3 fica em cartaz até o dia 22 de julho

Museu Murillo La Greca

Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim.

sábado | 15h às 18h

(81) 3355-3129

Exposição "Cinco Pontas" no Museu da Cidade

No Museu da Cidade, localizado no Forte das Cinco Pontas, no Bairro de São José, a exposição "Cinco Pontas" está aberta à visitação gratuita aos sábados e domingos, reunindo achados arqueológicos, pinturas e documentos que mostram a importância da fortificação em diversos momentos históricos da capital pernambucana. Em quase 400 anos de existência, o local já foi base para navegadores, depósito, prisão e quartel militar.

(81) 3355-9540

Orquestra toca tema de Vingadores no Música na Igreja

Neste domingo (7), a Igreja Madre de Deus, no Bairro do Recife, recebe o projeto Música na Igreja, realizado pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Recife. O concerto gratuito será oferecido a partir das 17h, pela Orquestra do Centro Social do Alto José do Pinho. O grupo vai apresentar um repertório com as músicas do universo cinematográfico como Alladin, Vingadores (“The Avengers Theme”), entre outras composições clássicas. 

Serviço

Música na Igreja (domingo)

Orquestra do Centro Social

domingo (7) | 17h

Igreja Madre de Deus (Rua Madre de Deus, Bairro do Recife)

*Da assessoria

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