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De 29 a 31 de outubro, a comédia O Ditador e o documentário Tropicália dividem as sessões do cinema Apolo. Os dois longas-metragens são apresentados ao público a preços populares, com exibições às 15h e 19h.

Em O Ditador, o Almirante-general Aladeen (Sacha Baron Cohen) é sequestrado e barbeado. A comédia conta a aventura do governante da República de Wadiya que precisa provar à todos que é quem diz ser. Para isso, Aladeen conta com a ajuda de uma feminista do Brooklyn, por quem acaba se apaixonando.

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Já o documentário Tropicália, de Marcelo Machado, conta a história do movimento que mudou a cultura nacional nos anos de 1960 e revelou nomes como Gal Costa, Gilberto Gil, Rita Lee, Arnaldo Baptista, Tom Zé e Caetano Veloso. O filme conta com entrevistas, arquivos da época e muitas canções dos anos de 1967 a 1969.

Serviço
Cinema Apolo
Segunda (29) a quarta-feira (31)
O Ditador, 17h |Tropicália, 19h
Ingressos: R$ 4 (Inteira)  R$ 2 (Meia-entrada)
Cinema Apolo (Rua do Apolo,121 - Bairro do Recife)
Informações: (81) 3355-3321 / 3355-3118

Não tens epitáfio, pois és bandeira é o título da exposição que resgata a vida do ex-deputado federal Rubens Paiva, em cartaz a partir desta terça-feira (16) no Quartel do Derby da Polícia Militar de Pernambuco.

Documentos, fotos e objetos pessoais do ex-deputado desaparecido em 1971, durante o regime militar, podem ser conferidos pelos visitantes. Os registros ilustram passagens da vida de Paiva com a família, na atividade política e em sua luta contra a ditadura brasileira.

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Rubens Paiva teve seu mandato cassado em abril de 1964 por defender o governo legítimo.  Na época, o político se exilou na antiga Iugoslávia, hoje Sérvia e depois na França. Voltou ao Brasil em 1971 e foi  preso em sua casa no Rio de Janeiro por militares. Depois foi dado como desaparecido. A Exposição chega ao Recife por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã do município e da Secretaria de Defesa Social do Governo do Estado de Pernambuco.

Serviço
Não tens epitáfio, pois és bandeira - Rubens Paiva
De 16 até 30 de outubro
Quartel do Derby da Polícia Militar de Pernambuco
Gratuito

De segunda a quarta-feira os recifenses podem conferir dois novos filmes no Cinema Apolo, no Bairro do Recife. As sessões de O Ditador e de O Legado Bourne ficam em cartaz no espaço apenas nesta semana e estão disponíveis ao público a preços populares.

A comédia O Ditador conta a história do almirante-general Aladeen, um ditador da República de Wadiva, que é sequestrado em Nova York e tem seu visual repaginado pelos bandidos. Com uma nova aparência, ninguém acredita que ele seja o ditador, que acaba sendo dado como morto. Ao descobrir que foi traído por seu tio Tamir, Aladeen conta com a ajuda de uma feminista vegetariana do Brooklyn, por quem acaba se apaixonando.

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Já em O Legado Bourne, continua a história da trilogia do agente Aron Cross, que substitui Jason Bourne, dos outros filmes da série. Na trama, o governo contrata um assassino para um projeto secreto, que parece ser a versão aprimorada do Programa Treadstone.

Serviço
Programação Cinema Apolo
Segunda (8) a quarta-feira (10)
O Ditador - 17h
O Legado Bourne - 18h40
Ingressos: R$ 4 (Inteira) e R$ 2 (Meia-entrada)
Cinema Apolo (Rua do Apolo, 121- Bairro do Recife)
Informações: (81) 3355-3321 / 3355-3118

Em cartaz até 21 de outubro no Teatro Hermilo Borba Filho, o espetáculo Auto do salão do automóvel, escrito por Osman Lins em 1969, ainda é capaz de expressar tamanha atualidade ao tratar do mal planejamento dos espaços urbanos. Ambientada no período da ditadura militar, a história se passa em São Paulo de 1969 e discute, assim como a atual geração, o impacto dos problemas de urbanização para o futuro.

No elenco, Alexandre Guimarães, Evandro Lira, José Ramos, Roger Bravo e Stella Maris Saldanha. A segunda montagem da peça é dirigida por Kléber Lourenço. Auto do salão do automóvel foi montado pela primeira vez pela Teatro Popular do Nordeste (TPN) em 1970, sob a direção de José Pimentel. A nova montagem é fruto do projeto Transgressão em 3 atos, iniciado em 2008 por Stella Maris, Alexandre Figueirôa e Cláudio Bezerra, que desenvolvem uma pesquisa sobre os três grande grupos de teatro pernambucanos: Teatro Popular do Nordeste (TPN), Teatro Hermilo Borba Filho (THBF) e o Vivencial Diversiones. A primeira peça montada foi Os fuzis da senhora Carrar de Bertolt Brecht em 2010.

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Serviço
Auto do salão do automóvel de Osman Lins
Até 21 de outubro
Sábado (6) e domingo (7), 18h
Teatro Hermilo Borba Filho (Rua do Apolo, 121, Recife Antigo)
R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

Frankenstein, Homem Invisível, Lobisomens e a Múmia são alguns dos hóspedes do Hotel Transilvânia, um refúgio para os monstros, criado pelo superprotetor pai da adolescente Mavis, o Drácula. O longa metragem de animação, cheio de aventuras e figuras lendárias, estreia nesta sexta-feira (5) nos cinemas do país.

Tudo muda quando Jonathan, um ser humano, aparece no Hotel justo na festa do 118º aniversário de Mavis, por quem o jovem acaba se apaixonando, para desespero de Drácula. Voltado para o público infantil, o filme promete encantar também os adultos, com uma estética peculiar e moderna.

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Assista ao trailer:

Nesta sexta-feira (5) o longa nacional Até Que a Sorte Nos Separe entra em cartaz nos cinemas de todo o Brasil. O filme conta a história de Tino (Leandro Hassum) e Jane (Danielle Winits), um casal que muda completamente de vida ao ganhar na loteria.

Tudo muda quando Tino descobre que após dez anos de ostentação, o dinheiro acabou e a família está falida. Começa então uma jornada para bancar a estrutura e esconder a nova realidade de Jane, que está grávida do terceiro filho e, por recomendações médicas, não pode passar por fortes emoções. A nova comédia brasileira é dirigida por Roberto Santucci (De Pernas Pro Ar).

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Assista ao trailer:
 

Bonito filme esse uruguaio "A Vida Útil", que aqui recebeu o subtítulo de "Um Conto de Cinema". Não deixa de ser mesmo uma espécie de conto. É um filme para cinéfilos, mas vai além disso. Dirigido por Federico Veiroj, tem como protagonista o personagem Jorge (Jorge Jellinek, crítico de cinema na vida real), dirigente da Cinemateca de Montevidéu. Jorge contracena com Martinez, interpretado por outro crítico, Martinez Carril, que de fato presidiu a Cinemateca durante muitos anos.

O filme é em preto e branco e ressoa como aquelas narrativas intimistas de François Truffaut. O cenário principal é a própria Cinemateca de Montevidéu. De passagem: é uma das mais antigas e completas da América Latina. Tem mais de 50 anos de existência e, durante o frenético século 20, com sua bipolaridade política, recebeu muitas cópias vindas de países socialistas. A solidariedade comunista existia e dela a Cinemateca se beneficiou. Isso faz com que tenha um belo acervo em seu depósito. Várias vezes emprestou cópias ao Brasil para mostras e retrospectivas.

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Em "A Vida Útil", a Cinemateca conhece mais um dos seus períodos de crise cíclica. Não tem público. Não tem dinheiro. Na história, há dois ciclos em cartaz, um do cinema uruguaio contemporâneo, outro do diretor português Manoel de Oliveira. Quem se interessa? As salas são ocupadas por gatos pingados. Promove-se uma coleta entre os espectadores, pois a instituição já não consegue nem mesmo pagar o aluguel. Para completar, uma fundação patrocinadora anuncia sua saída, pois não pode pôr dinheiro bom em causas deficitárias. Novos tempos. Tristes tempos.

Em meio a essa crise, Jorge, aos 45 anos, cai de amores por Paula, uma professora de Direito que às vezes aparece por lá para ver um filme. Ela é meio esquiva e Jorge a procura na própria faculdade. Lá, ele protagoniza uma das cenas mais interessantes e passa-se por professor, citando Mark Twain. Cada um entenda como quiser a alusão. Para Jorge, tem efeito libertador.

Apesar de centrado na Cinemateca e nesse assunto que só parece interessar aos aficionados, A Vida Útil vai além da intimidade da sala escura e seus ratos de filmes. Promove uma interessante discussão entre cinema e vida, a partir justamente daqueles que se dedicam profissionalmente aos filmes. Um crítico também é um ser vivente e, se as coisas não vão bem para sua profissão, nada melhor que arrumar uma namorada. No fundo, é a discussão do papel do cinema em nossa vida. E da nossa vida na maneira como vemos o cinema. Leve, bem-humorado e inteligente, "A Vida Útil" não deve passar despercebido em nosso circuito. Pelo menos não deveria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A VIDA ÚTIL

Direção: Federico Veiroj.

Gênero: Drama (Uruguai/ 2010, 70 min.).

Classificação: Livre.

Cotação: Bom.

A Fundação Joaquim Nabuco, através do Projeto Política da Arte, abre as portas para receber a artista inglesa Melanie Smith, em sua primeira exposição individual em uma instituição brasileira. Melanie traz ao Recife uma compilação de obras criadas a partir de sua visão sobre a Cidade do México, onde mora há 20 anos.

Passeando entre o colorido e o preto e branco, o movimento e a pintura, a inglesa imprime, em cinco vídeos e 12 pinturas, a percepção sobre o espaço que ocupa e de que maneira ele se mantém dinâmico. Segundo o curador da mostra, Moacir dos Anjos, a presença de Melanie no Projeto Política da Arte está em sintonia com a ideia proposta pela iniciativa. “O projeto aborda questões presentes na discussão contemporânea. No caso de Melanie, ela tenta aprender o que significa morar uma megalópole e, a partir disso, pensa em questões com ocupação urbana, que estão na pauta da discussão política e social no Brasil”, explica. Moacir destaca ainda a importância de receber a artista, pela primeira vez, no País. "Ela é pouco conhecida no Brasil, mas tem um trabalho já consolidado internacionalmente", conclui.

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Serviço
Exposição Melanie Smith
2 de outubro a 18 de novembro
Visitação: Terça a domingo, 15h às 20h
Galeria Vicente do Rego Monteiro (Rua Henrique Dias, 609 – Fundaj Derby)

Já conhecido no circuito de arte do Estado, o pernambucano Manoel Quitério inaugura sua primeira exposição individual, Paralisia do Sono, neste domingo (23) na Casa do Cachorro Preto, em Olinda. As obras misturam muralismo mexicano, arte popular, lowbrow e surrealismo pop e projetam reflexões individuais e coletivas.

A exposição que aporta em Olinda leva o nome de uma falha que, durante o sono, bloqueia os movimentos do corpo e permite ao sujeito uma mistura da consciência com os elementos fantasiosos dos sonhos. Antes dA Casa do Cachorro Preto, o artista já marcou presença em grandes espaços da arte em Pernambuco, como o Festival de Inverno de Garanhuns e as revistas Bravo!, Zupi e Casa Cláudia.

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Para marcar a abertura do evento, o artista recebe o público nA Casa do Cachorro Preto, com os DJs Allana Marques e FuckYeahGuigs. Paralisia do Sono fica em cartaz até 21 de outubro.

Serviço
Paralisia do Sono de Manoel Quitério
Abertura domingo (23), 17h |Com DJs Allana Marques e FuckYeahGuigs
Visitação: Até 21 de outubro - Quinta a domingo, 15h às 21h
A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, Olinda)
Informações: (81) 3493-2443

Nesta quinta-feira (20) o Espaço Fiandeiros, na Boa Vista, recebe a primeira apresentação da curta temporada recifense do espetáculo Daquilo Que Move o Mundo. Kleber Lourenço, Jorge de Paula e Tay Lopes dividem o palco para contar uma história que mistura suspense e humor.

No enredo, três homens vivem numa ilha e flutuam sobre um misterioso rio. Sem saber o futuro, eles acreditam num perigo que está por vir e vivem enquanto tentam escapar e esquecer. Como uma entidade, o rio os ajuda na mesma medida que lhes provoca  situações insustentáveis. Nesse caminho, eles revelam quem realmente são, o que esperam da vida e do que são capazes.

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Serviço
Daquilo que move o mundo
Sexta-feira (20 de setembro)  a domingo (7 de outubro)
Quintas e sextas, 20h | Sábados e domingos, 18h
Espaço Fiandeiros ( Rua da Matriz, 46 -  Boa Vista)
Ingressos: R$ 10 (Inteira) R$ 5 (Meia-entrada)
Informações: (81) 4141-2431
Classificação etária: 12 anos

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A partir desta terça-feia (18) a Arte Plural Galeria, no Recife Antigo, abre suas portas para as 17 telas que compõem a mostra A Persistência da Paisagem de Antônio Mendes. Com curadoria de Raul Córdula, a mostra reúne obras produzidas pelo artista do ano passado para cá, todas em acrílica sobre tela, com traços abstratos inspirados na desordem urbana e nos desenhos inocentes e curiosos da filha pequena.

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Segundo Antônio Mendes, nenhuma tela foi racionalmente pensada. "Em nenhum momento eu tive preocupação em retratar paisagens, não obtive nenhuma referência concreta. Minhas telas representam estados emocionais, encontro de cores", explica. O título da mostra é fruto do olhar de Raul Córdula e faz uma referência à A Persistência da Memória de Salvador Dalí.

Para o curador, Mendes está inserido numa nova geração que faz o resgate da paisagem sem limitar-se a retratar o real, criando uma maneira própria de pintar o que vê em seu horizonte. "Antônio Mendes é hoje um senhor pintor de paisagens que domina a imagem em sua frente, conhece as nuances da luz, usa corretamente a perspectiva, pois desenha muito bem e sabe o que a cor significa", escreveu Córdula para o catálogo da exposição.

Algun símbolos são recorrentes nas telas do artista plástico a exemplo do farol que, segundo Córdula, representa a centralidade do homem. Cores fortes e traços nervosos dão identidade às obras. A música também tem sua influência na produção das telas. Sob influência de Villa Lobos e Bachiana Brasileira, trilha sonora do atelier do artista, Mendes estabeleceu uma linguagem afetiva com as canções, que serviram de inspiração para a forma como conduziu as pinturas.

A inspiração da música refletiu também nos nomes das telas a exemplo de Cidade para Bachiana Brasileira nº 4, Cidade com Sinfonia nº 5 em mi menor de Tchaikovski e Missa em Si Menor de Bach - Arquetípico."Nunca tive a pretensão de representar a música na pintura. Ela foi apenas um veículo que me levou a dialogar com meus espaços internos. Ela determinou o gesto que escolhi para a finalizar a tela".

Os visitantes que forem conferir a mostra terão a chance de entrar no universo do artista ao som de Bachianas Brasileira, trilha sonora da galeria. A Persistência da Paisagem pode ser visitada de terça a sexta, das 13h às 19h, sábados e domingos, das 16h às 20h.

Serviço

A Persistência da paisagem de Antônio Mendes

Visitação de 18 de setembro a 11 de novembro, de terça a sexta, das 13h às 19h; sábados e domingos, das 16h às 20h.

Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140, Recife Antigo)

Gratuito

Informações: 3424 4431

Inaugurada no último domingo (16), a exposição As Mulheres de Benício fica aberta para o público em geral desta terça-feira (18) até o dia 21 de outubro no Museu Murillo La Greca. Um dos mais importantes ilustradores do país, Benício reúne 65 desenhos feitos em guache e papel de algodão, que ficaram conhecidos pelas capas de livros da série ZZ7 da Editora Monterrey, principalmente pela espiã sexy Brigitte Monfort.

A mostra tem curadoria de Bebel Abreu e é um dos projetos contemplados pelo edital Amplificadores de Artes Visuais, realizado pela Prefeitura do Recife. Segundo Bebel, o trabalho do artista faz parte da vida de muita gente, seja pelos livros que ilustrou, pelos cartazes de cinema ou pelas figuras de alguma revista. São ilustrações que datam desde a década de 60, quando Benício começou a carreira.Todos os desenhos da exposição estão à venda no Museu Murilo La Greca.

Serviço

Exposição As Mulheres de Benício

Visitação até 21 de outubro, das 9h às 17h

Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim)

Telefones: (81) 3355-3126 | (81) 3355-3127 | (81) 3355-3129

Nesta sexta-feira (14) estreia no Cinema da Fundação o longa francês O Exercício do Poder. Dirigido por Pierre Schöller, a película conta a história de Bertrand Saint Jean, Ministro do Transporte que ao ser acordado no meio da madrugada com a notícia de que um ônibus repleto de crianças acabara de cair em um penhasco, tem de lidar com a situação. Entre crises econômicas, pressões políticas e a luta pelo poder, o ministro terá que fazer alguns  sacrifícios para manter seu cargo sem que perca sua dignidade.

O Exercício do Poder foi vencedor de três prêmios no Festival de Cannes 2011: Melhor Roteiro Original, Melhor Ator Coadjuvante para Michel Blanc e Melhor Som

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Continua em cartaz o russo Fausto, que fecha a tetralogia de Aleksander Sokurov sobre o poder, iniciada em 1999 com Moloch, sobre Hitler. Em sua terceira semana de exibição, o filme é inspirado na obra do escritor alemão Goethe e conta a história do doutor Johannes Georg Faust, um cientista que faz um pacto com um comerciante em troca de prestígio e do amor de Gretchen.

Confira os horários dos filmes em http://cinemadafundacao.blogspot.com.br/.

O Grupo Acaso apresenta, nesta sexta-feira (7), o espetáculo de dança Para Josefina. A coreografia conta a história de luta pela disseminação da música clássica e pela democratização do ensino da pianista pernambucana Josefina Aguiar.

O espetáculo se divide entre a dança contemporânea e um estilo mais parecido com o hip hop, o pooping. No palco, Hulli Cavalcanti, Fernando Oliveira, Felipe Dupoping, Marcelo Di Paula e Hayla Cavalcanti. As apresentações seguem no Teatro Barreto Júnior, no Pina, por todas as sextas-feiras de setembro. Para Josefina foi idealizado por Bárbara Aguiar, neta da homenageada.

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Serviço
Para Josefina
Sextas-feiras de setembro, 20h
Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina)
Ingressos: R$ 20 (Inteira) R$ 10(Meia-entrada)
Informações: (81) 3355-6398

O artista plástico pernambucano Paulo Bruscky leva para o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a mostra Banco de Ideias – projetos interrompidos, em aberto, quase impossíveis, todos a serem realizados com exceção de um, feito para esta exposição, em cartaz a partir desta segunda-feira (3).

O público pode conferir, até o dia 28 de outubro, 100 projetos inéditos esboçados pelo pernambucano desde o fim dos anos 1960 até hoje. São obras-proposições, que sugerem a reflexão do estado do mundo e da arte.

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Muitos dos trabalhos remetem às iniciativas de Bruscky durante os anos de chumbo do regime militar, época em que viu algumas de suas obras serem proibidas. Dessa forma, o artista fomenta o debate entre os limites e a potência do pensamento artístico nos dias atuais.

Serviço

Banco de ideias - Paulo Bruscky

De 3 de setemro até 28 de outubro, de terça à domingo, das 11h Às 20h

Instituto Tomie Ohtake (Av. Faria Lima 201, entrada pela Coropés 88 – Pinheiros - São Paulo)

Gratuito

Informações: 55.11.2245-1900 | www.institutotomieohtake.org.br



A partir deste domingo (2), a banda O Baile dos Seres Imaginários dá início à nova temporada do espetáculo Sobre a Seda Azul, Toca, Canta e Conta o Céu no Teatro Joaquim Cardozo, na Madalena. As apresentações acontecem todos os domingos de setembro e outubro em dois horários, às 16h30 e às 19h. Unindo literatura, música e contação de histórias e poesias, o grupo explora a imaginação para criar uma essência marcada pelo universo lúdico.

O primeiro EP da banda se encontra em fase de produção com previsão para ser lançado até o final da temporada. Os ingressos para o espetáculo custam R$ 10, à venda na bilheteria do teatro.

Serviço
Baile dos Seres Imaginários
Todos os domingos, às 16h30 e às 19h
Até o final de outubro
Teatro Joaquim Cardozo (Rua Benfica, 157, Madalena)
R$ 10

O espetáculo Três contos clássicos, da companhia Disney Live, pode ser conferido a partir desta sexta (31) até domingo (2) no Teatro da UFPE. Na produção, Mickey Mouse, Minnie, Pateta e Donald convidam adultos e crianças a reviver três contos da Disney: Cinderela, Branca de Neve e os Sete Anões, e A Bela e a Fera, recriados em uma atração repleta de efeitos especiais, trilhas sonoras, figurinos e cenários fantásticos.

Os ingressos variam de acordo com o local do teatro. Plateia 1 custa R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia). Plateia 2, R$ 100 e R$ 50. Já o balcão BA/BC fica por R$ 80 e R$ 40 e o BD/BG, R$ 30 e R$ 15. Nesta sexta (31), a sessão é às 19h. No sábado (1), às 16h e às 19h. Já no domingo, o público tem a chance de conferir às 11h ou às 15h.

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Serviço
Três contos clássicos - Disney Live
Sábado (1), 16h e 19h; domingo (2), 11h e 15h
Ingressos: de R$ 15 a R$ 120
Teatro da UFPE (Cidade Universitária)
Informações: 81 3207 5757

Os fotógrafos Fernando Raphael e Fabiana Schreiner aproveitam a comemoração do Dia Mundial da Fotografia e lançam, no próximo domingo (19), a exposição fotos em Foco. São 30 obras que mostram os olhares dos autores nas áreas de moda, gestantes e fotojornalismo de casamentos.

A mostra fica em cartaz até o próximo dia 19 de setembro e até lá uma programação foi preparada para receber os visitantes. No dia 21 de agosto os autores da exposição recebem o estilista Jan Souza, a cerimonialista Beth Borges e a empresária Sélia Brol para palestras com o tema Arte fotográfica em eventos sociais.

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Já no dia 28 as palestras são sob o tema Fotografia de moda e também contam com nomes como o da Coordenadora de moda da Faculdade Senac, Danielle Simões, Coordenador de moda da Faculdade Maurício de Nassau, Marcos Salles, Coordenadora de moda da Faculdade Boa Viagem, Lívia Valença, o maquiador Christiano Salles e a maquiadora Isabel Cristina.

Serviço

Fotos em Foco

Domingo 19 de agosto a 19 de setembro

 Livraria Saraiva do Shopping Recife

Informações: (81)3464 -9393

Neste domingo (19) o ator Marcelo Serrado traz ao Recife o espetáculo Não Existe Mulher Difícil, para apresentação única na cidade. O monólogo levanta questões do universo feminino, com uma linguagem bem humorada.

A comédia conta com texto de André Aguiar Marques e direção de Otávio Müller. Marcelo Serrado está em cartaz na televisão, pela Rede Globo, como Tonico Bastos, na novela Gabriela.

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Serviço

Não Existe Mulher Difícil com Marcelo Serrado

Domingo (19), 20h

Teatro da UFPE (Campus Universitário, Cidade Universitária)

Ingressos: R$ 70 (inteira) R$ 35 (meia entrada)

Censura: 12 anos

Até o próximo dia 26, acontece no Recife a 10ª edição do Festival Estudantil de Teatro e Dança. Um dos espaços que recebe as apresentações é o Teatro Apolo, no Cais do Apolo, no Recife Antigo. Até a sexta-feira (17), três espetáculos passam por lá, homenageando nomes como Caio Fernando Abreu e Lygia Fagundes Telles e propondo uma variedade de temas e sensações.

Confira a programação dos próximos dias:

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Quarta-feira (15), 19h30
Sangue de Dragão (Grupo de Teatro Dose humana e Colégio Marista São Luís / Recife)
Texto: Flávia Savary. Direção: Fátima Aguiar.

Quinta-feira (16), 19h30
Nem às Paredes Confesso (Curso de Iniciação Teatral Cênicas Cia. de Repertório / Recife)
Texto: livre adaptação de obras de Lygia Fagundes Telles, Caio Fernando Abreu, Sérgio Roveri, Marcelino freire e Roberto Alvim. Adaptação e direção: Antônio Rodrigues.

Sexta-feira (17), 18h30
O Casamento Suspeitoso (Exato Colégio e Curso / Caruaru)
Texto: Ariano Suassuna. Direção: Adeilson Gigante.

20h30
Cordélio – Cheio de Histórias (Grupo de Teatro Colégio Anglo Líder – Tamarineira / Recife)
Texto: compilação de variados cordéis. Adaptação e direção: Murilo Freire.

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