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Drones que dispersam enxames de mosquitos estéreis em amplas áreas estão sendo desenvolvidos para ajudar a prevenir a propagação de doenças como a malária e dengue. Esses insetos não podem produzir descendentes quando se acasalam com fêmeas e, por isso, ajudam a reduzir a população de pernilongos. As informações são da BBC.

Como é difícil espalhá-los em áreas sem estradas, a organização de tecnologia WeRobotics vem desenvolvendo drones para fazer esse trabalho. Mas um dos desafios é empacotar centenas de milhares de mosquitos frágeis sem danificar suas pernas e asas finas.

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É por isso que antes de serem colocados nos drones, os insetos são refrigerados. Desta forma, eles entram em um estado de sono e não se movimentam. O próximo desafio é liberá-los gradualmente em uma ampla área, sem despertar todos ao mesmo tempo.

Para fazer isso, a equipe projetou uma plataforma rotativa com orifícios, através dos quais os mosquitos são soltos. Eles pousam em uma câmara de espera onde acordam, e podem voar para a natureza. Os drones ainda estão em desenvolvimento, mas a empresa espera testar sua tecnologia na América Latina em 2018.

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Mesmo antes de a bola rolar, o noticiário da grande final da Copa Libertadores ganhou um ingrediente especial. Enquanto o Grêmio nega ter espionado treinos fechados do Lanús com a captação de imagens por meio de um drone, os rivais argentinos elogiam a possível "criatividade" do time gaúcho. As duas equipes disputam a primeira partida da decisão nesta quarta-feira (22), às 21h45, em Porto Alegre.

"Nos chegou esta informação, mas não detectamos nada. Pessoalmente, felicito a criatividade da pessoa que quis fazer isso. É interessante saber o que faz o rival e poder cobrir todos os detalhes. Se conseguiu fazer isso, felicito, mas nós não detectamos nada", disse o preparador físico do Lanús, Diego Osses, em entrevista à Rádio Gaúcha.

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Segundo matéria veiculada pela ESPN, o Grêmio contratou um homem para filmar e fotografar as atividades do Lanús e de outros adversários durante a campanha da Copa Libertadores e de alguns jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Desta forma, a comissão técnica de Renato Gaúcho tinha acesso à escalações e jogadas ensaiadas dos adversários com antecedência. A publicação ainda afirmou que a passagem e a hospedagem do 'espião' na Argentina foram pagos pelo clube gaúcho.

O diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, negou tal prática para tirar vantagem dos rivais. "Imaginava que o Grêmio estava nesta posição pela qualidade de seus jogadores e comissão técnica, não por espionagem. Imaginei que a razão pela qual o clube está nesta situação é por sua competência. Entrei ao vivo na ESPN aguardando que me dessem alguma prova, que tivessem uma prova de que alguém é funcionário do Grêmio ou coisa parecida. Lamentavelmente, fizeram um mantra de vitimismo ou de que eu estava os atacando", afirmou o dirigente.

Nesta segunda-feira (20), o canal de TV ESPN Brasil apresentou uma denúncia contra o Grêmio por espionar adversários em todas as competições que disputou nos últimos cinco meses. Exibindo um vídeo, no qual um homem supostamente ligado ao time gaúcho aparece controlando um drone próximo ao Centro de Treinamento do Lanús, adversário na final da Libertadores da América. De acordo com a reportagem, a prática não é recente e documentos obtidos pela emissora comprovam a relação entre o tricolor e o brasileiro flagrado pelas câmeras.

A empresa afirma que quase conseguiu surpreender o rapaz, que teve a identidade protegida, nas partidas do Campeonato Brasileiro e também da Copa do Brasil. Capturar imagens e vídeos de treinamentos secretos seria uma prática conhecida pelo técnico Renato Gaúcho e seus comandados, de acordo com a ESPN. Ao ser abordado pela equipe de reportagem, enquanto controlava o drone de dentro de um carro, o suposto espião acelera o veículo chamando a atenção de uma viatura policial que o interceptou.

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Questionado pelo repórter, ele não conseguiu explicar o que estava fazendo com o drone e foi levado para prestar esclarecimentos na Comisaría Seccional Segunda Lanús, onde ficou por duas horas. O homem foi liberado pelos policiais que colocaram em documento que ele espionava o treino do Lanús, fazendo filmagens com um drone.

Gremistas negam espionagem

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o vice de futebol Odorico Roman disse que o clube desconhece o assunto. "Quando há decisões, surgem muitas histórias. Desconheço esse assunto", garantiu o cartola. Outro que alegou não saber foi o zagueiro Pedro Geromel. Em entrevista coletiva, o zagueiro se diz surpreso com a história. "Eu nem estava sabendo dessa história, ouvi a caminho do treino. Quando falaram dos drones me perguntei: será que é verdade essa parada?", afirmou, rindo, o capitão tricolor.

O Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, reabriu nesta segunda-feira (13) normalmente, após ter 34 voos desviados para aeroportos próximos na noite desse domingo (12). Todos os pousos foram suspensos por mais de duas horas, por causa de um drone, espécie de aeronave remotamente pilotada.

Segundo a Infraero, o drone sobrevoou a linha de cabeceira de pouso do aeroporto entre 20h16 e 22h25, prejudicando aviões que tinham São Paulo como destino. As decolagens não foram prejudicadas.

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Para atender à demanda, o horário de funcionamento do terminal, que normalmente encerra às 23h, foi estendido para até as 2h50 da madrugada. Nesse período, foram recebidos 24 voos atrasados.

A Polícia Militar informou que realizou buscas na região para localizar o operador do drone, sem sucesso. Em maio deste ano, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou a regulamentação para a operação civil de drones. Quem opera esses equipamentos de forma irregular pode responder nas esferas administrativa, cível e penal.

As Forças Armadas de Israel disseram neste sábado (11) que derrubaram um avião não tripulado que tentava ingressar no espaço aéreo do país. A suspeita é que ele tenha sido disparado a partir do território da Síria.

De acordo com o comunicado militar, o drone foi interceptado sobre as Colina de Golã por um míssil Patriot.

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Não estava claro se o drone chegou a invadir o espaço aéreo de Golã controlado por Israel nem quem ou qual grupo o operava.

Em setembro, Israel derrubou na mesma região um drone de fabricação iraniana lançado pela milícia libanesa Hezbollah. O Irã e o grupo apoiam o presidente da Síria, Bashar Assad, na guerra civil. Fonte: Associated Press.

A Polícia Militar prendeu nesta quarta-feira (23), com a utilização de um drone, o suspeito de chefiar o tráfico de drogas na comunidade Jardim Itabaiana, no bairro Cristo Redentor, em João Pessoa, na Paraíba.

A prisão aconteceu após uma ação intensificada e ocupação da polícia na região. O drone foi usado para captação de imagens e levantamentos de informações.

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Ao perceber a ação, o suspeito tentou fugir pulando os muros das residências, mas foi detido pelos policiais. Com ele os militares encontraram 21 porções e uma pedra de substância semelhante à cocaína, 15 pedras de crack, um tablete de maconha, uma balança, celulares e dinheiro.

De acordo com a polícia, o suspeito já tem passagem por posse ilegal de arma de fogo e foi encaminhado para delegacia da Polícia Federal.

As mercadorias apreendidas ou abandonadas na alfândega do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, poderão ganhar novos donos. Isto porque a Receita Federal vai leiloar todos esses produtos, no próximo dia 25 de agosto, pelo site do órgão. Ao todo são 223 lotes que incluem eletrônicos como drones e iPhones. 

Quem participar desse leilão não poderá comercializar nenhum dos produtos e alguns lotes só podem ser vendidos para pessoas jurídicas. Há o caso do lote 210 – pode ser adquirido por pessoa jurídica ou física - que inclui um drone Phantom 2 e seus acessórios. Enquanto no mercado esse conjunto custa mais de R$ 3 mil, no leilão seu lance inicial está em R$ 1.200.  

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No lote 218 há um iPhone 6 e um aspirador robô. Seu lance está em R$ 840. Além desses, há mais eletrônicos como iPhones 5S e outros drones com valor abaixo do mercado. Para participar, é necessário entrar no site da Receita Federal e enviar propostas até às 21h do dia 24 de agosto.

Um drone deixou um pacote no pátio da prisão de Valence, sudeste da França, o que preocupou os carcereiros, que lidam diariamente com a entrada ilícita de produtos no local.

O veículo "pousou no local às 15H30 (de terça-feira), uma hora em que quase todos os detentos estão fora das celas. Tinha uma câmera e transportava um pacote claramente identificado", afirmou uma fonte penitenciária.

O drone passou através da rede antihelicópteros que cobre o pátio da prisão ultramoderna. "O alerta foi dado imediatamente pelas torres de vigilância e os detidos foram registrados. Mas foi impossível encontrar o conteúdo do pacote, do qual os presos se apropriaram e passaram de mão em mão", lamentou a fonte.

"É um primeiro passo para a introdução de coisas mais perigosas. Hoje foi provavelmente droga. Da próxima vez poderiam ser armas, explosivos ou uma forma de estudar a prisão com a câmera do drone para tentar uma fuga...", completou.

De acordo com a mesma fonte, quase todos os dias são jogados produtos ilícitos por cima dos muros da prisão.

Dois alunos da rede pública municipal de ensino de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife (RMR), utilizaram a tecnologia para tentar resolver um problema de segurança na cidade onde moram. Os jovens criaram um drone policial capaz de vigiar os bairros e reforçar o trabalho dos policiais. Foram 100 horas de aula para chegar ao protótipo do aparelho.

Os alunos Gabriel dos Santos, de 12 anos, e Adriano Bandeira, de 13, cursam a 7ª série. A invenção surgiu durante as aulas de robótica promovidas pela rede de ensino para facilitar o aprendizado dos estudantes. A iniciativa é uma parceria entre o município e a empresa pernambucana Dulino.

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Foi a primeira vez que os meninos tiveram contato com conceitos ligados à construção e utilização de robôs. "A gente vê na reportagem que tem muita violência aqui e o drone pode ajudar a pegar ladrões, pois eles muitas vezes escapam. O drone pode ficar lá em cima vigiando e o bandido vai nem perceber. Pode passar em ruas de difícil acesso, ajudar em uma perseguição", explicou Adriano Bandeira.

Para construir o drone, eles usaram um software livre da Lego, que trabalha com blocos pré-programados, o que facilita o raciocínio da programação. A ideia dos jovens caiu no gosto da gestão municipal e, em breve, será utilizada para reforçar a patrulha nas ruas de Itapissuma. A ideia é que o aparelho repasse informações para os policiais e direcione o trabalho das equipes.

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Se depender da Amazon, as cidades dos EUA terão centros verticais de drones em forma de colméias gigantes no meio dos seus distritos centrais, permitindo que a varejista online coordene entregas rápidas para seus clientes por aeronaves não tripuladas.

A empresa apresentou uma patente que descreve centros de atendimento que acomodariam o pouso e decolagem de drones em ambientes urbanos. O documento foi escrito em 2015, mas só teve seu pedido de arquivamento publicado na semana passada.

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O documento inclui vários desenhos de drones que voam dentro e fora de edifícios altos em forma de cilindro, que a Amazon pretende localizar em áreas metropolitanas centrais.

"Ao localizar os centros de atendimento dentro das cidades, os itens podem ser entregues mais rapidamente para a crescente população de pessoas que vivem nas cidades, bem como a grande população de pessoas que trabalham nelas", disse a empresa.

Os centros poderiam ser usados ​​para atender centenas de milhares de pedidos por dia, com um grande volume de drones que iriam continuamente pegar entregas e levá-las até as portas de seus clientes.

A Amazon anunciou no ano passado que formaria uma parceria com o governo britânico para executar testes explorando a viabilidade de entregar pequenas encomendas por drones. A empresa também ganhou as manchetes com uma patente que descreve armazéns de encomendas voadores, que funcionariam como centros de distribuição.

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) fez o primeiro voo experimental com drone, equipamento que auxiliará nas ações de segurança do campus Recife. A expectativa é que o sistema seja implantado entre o final de maio e o começo de junho deste ano.  

Segundo a UFPE, a tecnologia deve permitir o monitoramento do campus e seu entorno, trazendo benefícios para a segurança e também auxiliando em áreas como infraestrutura, planejamento e comunicação. 

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O drone conta com imagem em 4k, capacidade de altura de voo de 500 metros e autonomia em distância percorrida de oito quilômetros.  “Este equipamento vai permitir uma melhor cobertura de todo o campus da UFPE e do seu entorno, possibilitando uma pronta resposta às ações criminosas”, disse o superintendente de Segurança Institucional da UFPE, Armando Nascimento. 

A implementação do drone faz parte do projeto de segurança da UFPE chamado Sistema K. Entre os itens, está o totem com câmeras filmando em 360º, que já está em funcionamento.  

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A empresa Snap, dona do Snapchat, está desenvolvendo um drone, de acordo com um relatório do jornal americano The New York Times obtido com fontes familiarizadas com os planos da companhia. O veículo aéreo poderá ser usado para tirar fotos e gravar vídeos, embora ainda não esteja claro se ele será disponibilizado aos consumidores, informa o documento.

A experiência da Snap com drones ressalta sua intenção de se ramificar em novos produtos, após o lançamento de seus óculos equipados com câmera no ano passado. Em seu site oficial, a Snap diz que sua missão é empoderar pessoas para se expressarem e se divertirem juntas.

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O CEO da Snap, Evan Spiegel, disse que as câmeras aumentaram a maneira como as pessoas se comunicam. "Acreditamos que reinventar a câmera representa a nossa maior oportunidade para melhorar a forma como as pessoas vivem e se comunicam", afirmou.

Recentemente a Snap deu entrada no procedimento de abertura de capital - cinco anos após o lançamento do seu principal aplicativo. A empresa diz que tem 158 milhões de usuários diários ativos, que passam cerca de 25 a 30 minutos no Snapchat. A companhia diz que registrou receita de US$ 404,5 milhões em 2016. Em 2015, os ganhos haviam sido de US$ 58,7 milhões.

O mais recente serviço a ser revolucionado por drones pode não ser a entrega de pacotes ou conexões à internet, mas sim a polinização. Pesquisadores japoneses têm explorado o potencial desses veículos aéreos em miniatura cobertos com pêlos pegajosos para agir como abelhas robóticas para realizar essa tarefa.

A abelha-robô, descrita em estudo publicado na revista Chem, é feita de um drone revestido com pelo animal para imitar o corpo do inseto. Os cientistas também se encarregaram de cobrir o veículo com um gel pegajoso, para que ele possa pegar e soltar os grãos de pólen.

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Embora o drone fosse operado manualmente neste estudo, a equipe afirmou que, adicionando inteligência artificial e GPS, a tecnologia poderia aprender a polinizar plantas por conta própria. No futuro, os pesquisadores esperam usar a inovação para suprir o declínio do número abelhas em todo mundo, ocasionado por mudanças climáticas, pesticidas e doenças.

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A Microsoft está empregando sua experiência com simuladores em um novo software de código aberto (o que significa que é gratuito e você pode adaptá-lo ao seu gosto) que promete ajudar os desenvolvedores a economizar dinheiro com testes. Com o título de Aerial Informatics and Robotics Plataform, o simulador é uma saída de baixo custo para quem pretende construir ou está construindo um drone.

Com a habitual interface de seus simuladores, o software permite projetar e colocar em prática os desenhos de drones mais diversos. É possível programar comandos para que as máquinas voem de forma autônoma e testá-las antes de colocar em prática na vida real. Os cenários contam com ruas arborizadas, residenciais e comerciais, com prédios ou casas, emulando locais e obstáculos encontrados quando se está controlando um drone real.

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Contudo, os próprios desenvolvedores do software explicaram que a ferramenta não substitui os testes reais. A plataforma se destina mais a desenvolver a inteligência artificial para tornar os drones autônomos do que os condutores "de carne e osso" das aeronaves. O código do simulador pode ser baixado diretamente no site oficial do projeto.

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Uber ou táxi? Nenhuma das opções. Dubai, a maior cidade dos Emirados Árabes, começou a operar em caratér de teste um sistema de transporte aéreo através de drones. A ideia é introduzir este sistema em julho deste ano, usando o veículo autônomo EHang 184, um quadricóptero capaz de levar você de um ponto a outro pelo ar. A velocidade máxima é 160km/h e toda navegação será feita remotamente por um centro de controle.

O EHang 184 pode transportar um passageiro com um peso máximo de até 100 quilos por uma distância de 50 quilômetros, um alcance seguro para suas baterias. Ele possui quatro pares de hélices, o que permite ao drone pousar ou decolar na vertical sem dificuldades.

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Oficiais vão monitorar remotamente os drones e vão conduzir estes veículos a partir de um centro de comando centralizado, e a cidade diz que já começou a realizar testes com o serviço. O próprio veículo tem sensores para desviar de obstáculos no meio do caminho, como prédios, árvores e postes.

Segundo o projeto, os passageiros só devem escolher o destino e o veículo que o levará será pilotado. Em caso de problemas técnicos em voo, os drones estão programados para pousar na zona segura mais próxima, e a comunicação entre as máquinas e o centro de controle está encriptada.

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A GoPro anunciou, nesta quarta-feira (1º), a venda do drone e solução de estabilização de imagem, Karma, na sua loja virtual e em vendedores selecionados nos EUA, três meses após um recall que retirou o produto do mercado por conta de problemas técnicos. As primeiras remessas serão limitadas, informou a fabricante americana.

O kit vem em uma mochila compacta e também inclui um bastão estabilizador de imagem que pode ser manejado ou vestido. O drone dobrável acompanha um controle inspirado em games que dispensa a necessidade de um telefone celular ou tablet para enxergar o que o veículo filma.

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A GoPro retirou 2,5 mil unidades do Karma do mercado em novembro de 2016, depois de um número de casos em que as baterias se desconectaram durante o voo, resultando em perda de energia. A marca identificou o problema como sendo relacionado ao trinco que segurava o componente. Uma nova trava foi projetada e incorporada ao produto para resolver o problema.

Em 2014, o Google (agora Alphabet) comprou a Titan Aerospace, uma empresa especializada em drones solares que podiam voar em grandes altitudes por longos períodos de tempo. O objetivo era oferecer acesso à internet para áreas rurais que careciam de conectividade - uma empreitada semelhante a do Facebook. Nesta quarta-feira (11), no entanto, a Alphabet confirmou que estava descontinuando o projeto.

Um porta-voz da companhia disse ao site Business Insider que o projeto terminou há quase um ano. A empreitada foi considerada menos promissora do que uma tentativa concorrente de usar balões, que funcionam como uma espécie de roteador, para o mesmo propósito.

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Ao abandonar os aviões movidos a energia solar, o Google tomou uma postura diferente do seu rival Facebook - que está investindo a todo o vapor na tecnologia com o mesmo propósito. A rede social de Mark Zuckerberg utiliza o drone Aquila para isso, uma aeronave com envergadura igual à de um Boeing 737.

A ideia é que o drone do Facebook voe mais próximo do solo do que os satélites, permitindo a distribuição de um sinal forte para entregar conexões até 10 vezes mais rápidas. Todos estes elementos podem levar internet a todas as sete bilhões de pessoas que vivem no mundo. Pelo menos é o que garante o Facebook.

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A Amazon está trabalhando em um projeto para realizar a entrega dos seus produtos pelos ares com drones, mas parece que isso não é o suficiente para a varejista. A companhia solicitou o registro de uma patente para o uso de aeronaves que funcionariam como uma espécie de armazém voador. Os documentos de dois anos atrás só foram percebidos agora por um analista de dados de tecnologia da empresa de pesquisa de mercado CB Insights.

A patente, que a Amazon solicitou em 2014 e foi concedida em abril, descreve uma aeronave que paira sobre áreas metropolitanas acima do espaço aéreo comercial a 45 mil pés (13,7 mil metros). Ela iria abrigar uma frota de drones, bem como um estoque selecionado de produtos rotineiramente reabastecido por veículos menores.

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Se um cliente comprar algum produto armazenado em um dirigível próximo, um drone seria instruído a resgatar o item e navegar até o local de entrega em poucos minutos. A patente observa a possibilidade de que o processo poderia ser totalmente automatizado ou controlado remotamente.

Um dos benefícios de um armazém aéreo é a capacidade de se movimentar dependendo do tempo ou da demanda, de acordo com a patente. Especialistas da área, no entanto, opinam que embora a ideia seja animadora, existem diversos obstáculos regulamentares que podem impedir a prática proposta nos documentos.

"Agora tudo não passa de uma ideia maluca, um projeto de pesquisa. Isso pode se transformar em algo, mas talvez não", disse o executivo-chefe da empresa de consultoria de drones Aerotas, Logan Campbell, em entrevista ao jornal norte-americano The Huffington Post.

Representantes da Amazon não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto, mas a companhia já divulgou planos de que planeja começar a usar drones para entregas de produtos a partir do próximo ano.

No início de dezembro, a Amazon fez a sua primeira entrega de drone para um cliente a duas milhas de distância de um de seus armazéns. Ele recebeu uma Amazon Fire TV e um saquinho de pipoca, 13 minutos depois de fazer a compra.

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Empresas e pessoas que possuem drones podem ficar atentas ao lançamento de uma convocação da Anatel para homologação dos dispositivos. De acordo com o órgão, esse tipo de veículo não tripulado pode causar interferências com outros dispositivos aéreos ou comunicação através de satélite, afinal, possuem – em seus controles remotos - transmissores de radiofrequência que propiciam esse problema. 

Para participar do processo, é necessário preencher um requerimento disponibilizado no site do órgão e também pagar uma taxa. Após isso, as características do aparelho serão verificadas, tais como a transmissão e sua tecnologia utilizada. Essa é apenas uma das autorizações necessárias para operar esse tipo de equipamento. Também é necessária a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ou o "Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE)" - permite o uso de aeronaves apenas em operações experimentais sem fins lucrativos e sobre áreas pouco povoadas.

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Essa burocracia para a operação dos drones se dá pelo fato desse tipo de objeto fazer parte das atividades de controle do espaço aéreo, segundo o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), compartilhado por aviões e helicópteros. De acordo com a Anatel, isso significa que a regulamentação visa preservar o tráfego de aeronaves e a segurança das pessoas em solo. Além disso, o órgão alerta que o uso de drones para lazer e hobby segue as regras válidas para o aeromodelismo.

Segundo recomendações do Decea, esse tipo de voo dos drones deve ser realizado durante o dia e é proibida a prática em infraestruturas consideradas críticas, áreas de segurança, aglomerações de pessoas e trajetórias utilizadas por outras aeronaves. O Decea esclarece que áreas de infraestruturas críticas são espaços com redes elétricas, usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares, redes de abastecimento de água ou gás, barragens ou represas, ou de vigilância da navegação aérea (radares de vigilância aérea), entre outras.

O serviço postal francês iniciará em breve um novo programa de entrega com drones para transportar encomendas num percurso de 14 quilômetros, assim que receber a aprovação da autoridade reguladora da aviação daquele país. Segundo o Le Groupe La Poste (LGPD), este é apenas um projeto piloto que funcionará uma vez por semana.

A rota do drone estende-se entre Saint-Maximin-La-Sainte-Beaume e Pourrières na região de Provença, no sudeste da França. Por enquanto, apenas clientes corporativos estão participando da experiência, incluindo uma dúzia de empresas de tecnologia que agora podem receber suas encomendas pelos ares, de acordo com uma declaração do grupo LGPD.

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Os drones utilizados no experimento do serviço postal francês são capazes de voar até 19 quilômetros carregando uma carga de cerca de dois quilos a uma velocidade máxima de cerca de 30 km/h. Os aparelhos são equipados com um paraquedas para pousar com segurança em casos de emergência.

O serviço postal francês espera usar veículos não tripulados para entregar pedidos em regiões rurais e montanhosas de difícil acesso. Mas este tipo de transporte não é inédito. Na última semana, a Amazon anunciou que realizou sua primeira entrega com drone para uma família na Inglaterra.

Na China, o varejista online JD.com iniciou o projeto de seu programa de entrega com veículos não tripulados em novembro, com uma frota de 30 drones que leva produtos para locais de zonas rurais, bem como nas províncias de Jiangsu, Shaanxi e Sichuan.

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