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As doses de reforço das vacinas anticovid oferecem um nível de proteção diferente de acordo com as marcas, mas a imunidade em geral volta a melhorar, afirma um estudo publicado na revista The Lancet.

O estudo foi realizado em junho no Reino Unido com um grupo de 3.000 pessoas e comparou diversas configurações, segundo a vacina aplicada inicialmente e a escolhida como reforço.

Os pacientes haviam recebido o esquema vacinal completo, com AstraZeneca ou Pfizer/BioNtech.

No caso da Pfizer, as pessoas receberam uma dose de reforço no mínimo dois meses depois da segunda injeção. No caso da AstraZeneca receberam a terceira dose no mínimo três meses depois.

A dose poderia ser da mesma marca ou uma combinação com CureVac, Moderna, Novavax, Valneva ou Janssen.

Alguns pacientes receberam placebo.

Em praticamente todas as configurações de reforço (exceto as que continham placebo), os participantes geraram geraram novas doses de anticorpos, embora a combinação Pfizer/Valneva não tenha apresentado nenhuma mudança considerável.

"Todas as vacinas que reforçaram a imunidade apresentaram resultados com pessoas jovens e mais velhas, mas há grandes diferenças de resposta de acordo com a vacina", afirmaram os autores do estudo.

A análise também mostrou várias limitações.

A dose de reforço foi administrada com um período de tempo curto na comparação com a segunda dose. Em alguns casos, inclusive, o tempo entre a segunda e a terceira doses foi menor que o período entre a primeira e a segunda injeção.

Além disso, o estudo não mediu a eficácia real das vacinas a respeito da doença, apenas as reações do sistema imunológico.

Os autores da pesquisa pretendem seguir controlando o nível de reação das pessoas que participaram no estudo entre seis e oito meses depois de suas primeiras doses.

O estudo também examinou os efeitos colaterais, considerados "aceitáveis" em todas as configurações.

Chegou neste domingo (7) ao Brasil  um lote com 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19. O desembarque da carga ocorreu no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). 

Essa é a 14ª entrega dentro do segundo contrato com a farmacêutica para o fornecimento de 100 milhões de doses do imunizante até dezembro. A fabricante da vacina já entregou 100 milhões de doses previstas no primeiro termo assinado com o governo federal.

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Desde o início da vacinação contra o coronavírus no Brasil, foram distribuídas mais de 344 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo que 121 milhões foram fabricadas pela Pfizer.

A previsão do Ministério da Saúde é que, agora em novembro, cheguem ao Brasil 34 milhões de doses da vacina do laboratório norte-americano.

Até o momento, 122,3 milhões de pessoas completaram a imunização contra a doença no Brasil, com duas doses ou vacina de dose única.

 

Na noite dessa quinta-feira (4), Pernambuco recebeu mais 293.670 doses vacinas da Pfizer. A remessa foi levada à sede do Programa Estadual de Imunização (PEI-PE) antes de ser dividida entre às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres).

Os imunizantes vão iniciar o esquema vacinal de menores entre 12 e 17 anos, e garantir a segunda dose a maiores de 18. Trabalhadores da saúde e idosos acima dos 60 também receberão a Pfizer como dose de reforço.

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“A circulação do vírus ainda existe e precisamos garantir que a população pernambucana tenha acesso aos imunizantes em seus municípios. É primordial que todos recebam a vacina e, acima de tudo, completem seus esquemas vacinais e adquiram a resposta adequada ao vírus”, observou a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina.

Desde janeiro deste ano, o Estado recebeu 14.725.993 doses de vacinas contra a Covid-19. Dessas, 4.879.420 foram da Astrazeneca, 4.287.253 da Coronavac, 5.385.510 da Pfizer e 173.810 da Janssen.

O órgão regulador australiano autorizou nesta quarta-feira (26) a administração de doses de reforço da vacina contra a Covid-19 da Pfizer-BioNTech para maiores de 18 anos de idade, seis meses após a segunda injeção.

O ministro da Saúde, Greg Hunt, disse que este programa de reforço começará a funcionar até 8 de novembro e dará prioridade aos idosos e pessoas com deficiência.

A Austrália já havia liberado a terceira dose para pessoas imunossuprimidas no início de outubro.

Cerca de 74% da população australiana com mais de 16 anos tem o esquema de vacinação completo, enquanto 87% receberam pelo menos a primeira dose.

O governo espera que a farmacêutica Moderna também peça autorização para usar sua vacina como reforço.

 Pernambuco recebeu mais 68.200 doses do imunizante da Coronavac/Butantan, por volta das 10h deste sábado (23), no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes. A remessa será destinada à aplicação de primeiras e segundas doses na população em geral a partir dos 18 anos de idade.

As vacinas foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para divisão de quantitativo por município. De lá, o lote será encaminhado às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), já na madrugada deste domingo (24.10).

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“Os municípios devem ficar atentos à destinação dessa nova remessa, organizando seus estoques e planejando as estratégias mais eficazes para seguir avançando na vacinação de seus habitantes”, frisa a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo.

Com a nova remessa, Pernambuco chega ao número de 14.408.080 doses de vacinas contra a Covid-19 recebidas este ano. Desse total, foram 4.707.170 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.549.920 da Coronavac/Butantan, 4.977.180 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

A Índia alcançou nesta quinta-feira (21) a marca de um bilhão de doses aplicadas da vacina contra a Covid-19 - anunciou o Ministério da Saúde, seis meses após o surto devastador de contágios que deixou o sistema hospitalar do país à beira do colapso.

De acordo com o governo, quase 75% dos adultos do país, que tem 1,3 bilhão de habitantes, receberam uma dose, e quase 30% estão com a vacinação completa.

Mas centenas de milhões de indianos com menos de 18 anos, que representam quase 40% dos habitantes do segundo país mais populoso do mundo, não receberam nenhuma dose.

A Índia registrou um grande foco de contágios em abril e maio deste ano, com mais de 400.000 casos e 4.000 mortes por dia. Muitos hospitais estão saturados, e os crematórios trabalham acima de sua capacidade.

Desde então, os casos registraram queda, com menos de 20.000 contágios diários e o retorno à normalidade na maioria das atividades.

Uma das grandes cidades da Índia, Mumbai registrou, recentemente, o primeiro dia sem mortes por coronavírus desde que a pandemia chegou ao país.

O governo, que teve a imagem muito abalada com a onda letal de covid-19, pretende comemorar o número.

O primeiro-ministro Narendra Modi deve agradecer aos profissionais de saúde por seu trabalhar, e os monumentos do país serão iluminados com as cores nacionais.

"Felicidades, Índia! Este é o resultado da liderança visionária do primeiro-ministro Modi", afirmou o ministro da Saúde, Mansukh Mandaviya.

- "Menos relutância" -

Apenas a China, o país de maior população do mundo, aplicou mais doses do que a Índia, com 2,3 bilhões de inoculações de vacinas contra a covid, segundo as autoridades de Pequim.

A Índia iniciou a vacinação em janeiro. Após um início lento, atualmente aplica oito milhões de doses por dia.

"Durante a primeira onda, lembro que as pessoas questionavam se o coronavírus era real, ou não", disse Reham Ali, taxista de 49 anos de Nova Délhi que recebeu a primeira dose.

"Agora, as pessoas sabem que é, e há menos resistência. A segunda onda abriu os nossos olhos", completou.

As exportações de vacinas, que chegaram a ser interrompidas este ano, foram retomadas. As autoridades garantem que o país, chamado de "farmácia do mundo", estará em pleno funcionamento em 2022.

Na semana passada, a imprensa indiana informou que um comitê de especialistas recomendou o uso de uma vacina local (Covaxin) para as pessoas com menos de 18 anos.

Muitas restrições foram suspensas, e os indianos celebraram, recentemente, a temporada de festas religiosas hindus pela primeira vez em dois anos.

Isto gerou preocupação com um possível aumento de casos e levou o governo a insistir em que a população tome a vacina.

"É improvável que observemos uma terceira onda que seja parecida com a segunda", afirmou o médico Gangandeep Kang, da Christian Medical College, de Vellore, no sul do país.

"A única situação em que isto pode acontecer é se tivermos uma variante completamente nova do vírus. Então, aconteceria uma nova pandemia", explicou à AFP.

Oficialmente, a Índia registra 34 milhões de casos e 452.000 óbitos desde o início da pandemia. Especialistas consideram, no entanto, que o balanço do governo é muito inferior à realidade.

O Ministério da Saúde reduziu o intervalo entre as doses da vacina da AstraZeneca de 12 para oito semanas. A pasta também comunicou que 100% das doses do imunizante necessárias para completar o esquema vacinal de toda população adulta brasileira já foram enviadas aos estados, segundo nota oficial desta sexta-feira (15). Até o momento, o Governo Federal já distribuiu mais de 310 milhões de vacinas Covid-19 para todos os estados e Distrito Federal.

A Saúde segue enviando vacinas para as novas etapas da campanha: a dose de reforço da população acima de 60 anos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à pandemia, além da imunização de adolescentes com comorbidades. Ainda nas próximas distribuições, também serão enviadas doses da Pfizer para completar o esquema vacinal de quem tomou a primeira dose desse imunizante, respeitando o intervalo de 8 semanas.

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O último envio de doses para completar o esquema vacinal da população com Astrazeneca foi feito na pauta nº 56. Nesta distribuição, de 3,6 milhões de doses, o Ministério da Saúde autorizou a diminuição do intervalo do imunizante, para 8 semanas.

Alguns estados já haviam antecipado a data de vacinação da segunda dose para a AstraZeneca, mas a antecipação deve beneficiar jovens adultos, na faixa dos 30 anos e jovens acima dos 18 que ainda aguardam para completar seu esquema de imunização.

"O Sistema Único de Saúde brasileiro tem uma estrutura extraordinária, nas mais de 38 mil salas de vacinação, nós temos condições de vacinar até 2,4 milhões de brasileiros todos os dias. Mas, peço para aqueles que não foram tomar a segunda dose da vacina, para procurar as salas de vacinação para completar a sua imunização", disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na quarta-feira (13).

Quem ainda não completou o esquema vacinal e já está fora do prazo recomendado, está mais vulnerável aos sintomas mais graves e óbito pela Covid-19, já que os imunizantes de dose dupla ainda não atingiram a eficácia esperada. Até a quarta (13), um levantamento do Ministério da Saúde mostrou que 19,3 milhões de brasileiros estão nesta situação e precisam procurar um posto de vacinação. A segunda dose deve ser tomada mesmo se o prazo recomendado já tiver vencido.

O Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 e as recomendações gerais são pactuadas de forma tripartite, entre representantes da União e das gestões municipais e estaduais de saúde. O cálculo para garantir a segunda dose dos brasileiros é feito considerando o quantitativo já enviado nas pautas de distribuição anteriores, respeitando o intervalo recomendado.

A Secretaria de Saúde (SES)  do estado do Rio já distribuiu mais de 20 milhões de doses das vacinas contra a Covid-19 aos 92 municípios fluminenses. Assim, 56% da população adulta estão com o esquema vacinal completo (primeira e segunda doses ou dose única) e mais de 90% com a primeira dose.

Segundo o secretário de Saúde, Alexandre Chieppe, “essa é a campanha de vacinação de maior sucesso da história do Rio de Janeiro. Faltando pouco menos de um trimestre para acabar o ano conseguimos superar muitas dificuldades alcançando essa marca.” 

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A Secretaria de Saúde é responsável pela distribuição de doses de imunizantes contra a Covid-19 a todo o estado.

Os ofícios contendo as quantidades que destinadas a cada município são enviados assim que é realizada a conferência das doses entregues pelo Ministério da Saúde. Como a distribuição das doses para os municípios é realizada entre 24h e 48h após a chegada da remessa, as secretarias municipais são informadas da quantidade durante a logística de entrega das vacinas.

Das 20 milhões de doses aplicadas, mais de 11 milhões foram em mulheres e nove milhões nos homens. Desse total, 41% são doses da AstraZeneca, 31% da CoronaVac, 25,7% da Pfizer e 1,8% da Janssen.

As informações estão disponíveis para consulta no vacinômetro do estado.

Pernambuco recebeu, na tarde desta terça-feira (5), mais 326.610 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, 155.610 unidades são da Pfizer, destinadas à aplicação da segunda dose na população em geral e à dose de reforço dos trabalhadores de saúde, e outras 171 mil doses são da Astrazeneca, que também serão utilizadas para completar o esquema vacinal da população.

Do Aeroporto Internacional do Recife as vacinas foram encaminhadas à sede do Programa Estadual de Imunizações (PNI-PE) para conferência, separação dos quantitativos por município e envio, já na madrugada desta quarta-feira (6), às Gerências Regionais de Saúde (Geres).

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Segundo o secretário estadual de Saúde, André Longo, os municípios estão sendo abastecidos com novas remessas para que possam continuar suas ações, tanto para a segunda dose quanto para o reforço dos públicos preconizados. 

“Fizemos uma grande mobilização em setembro para ampliar o número de pessoas vacinadas com a segunda dose e, neste mês de outubro, os gestores municipais devem continuar empenhados em buscar aqueles que estão em atraso”, afirmou Longo.

Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 13.354.920 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.702.670 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.481.720 da Coronavac/Butantan, 3.996.720 da Pfizer/BioNTech e 173.810 da Janssen.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) recebeu mais uma remessa de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). O lote chegou ao Aeroporto Internacional Tom Jobim- RIOGaleão, na manhã desta quarta-feira (22). De acordo com a Fiocruz, a quantidade é suficiente para a produção de cerca de 5,2 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca.

Há previsão da chegada de novos lotes de insumo ainda este mês, mas a Fiocruz ainda aguarda a confirmação das datas em que vai receber as remessas. É a partir do IFA que a Fiocruz produz as vacinas distribuídas pelo Ministério da Saúde aos estados e Distrito Federal.

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Doses

Na segunda-feira (20), o Ministério da Saúde recebeu 937,5 mil doses da vacina Astrazeneca/Oxford, produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fiocruz. Desse lote, 50 mil doses foram entregues diretamente ao estado do Rio de Janeiro, onde está localizada a unidade da Fundação produtora dos imunizantes.

Segundo o ministério, a estratégia de distribuição é revisada semanalmente em reuniões entre União, estados e municípios, quando são avaliadas as confirmações do cronograma de entregas por parte dos laboratórios. “O objetivo é garantir a cobertura do esquema vacinal no tempo recomendado de cada imunizante e assegurar que todas as unidades federativas imunizem sua população de forma igualitária”, informou o ministério.

Conforme as previsões, a Fiocruz fará mais duas entregas para o Programa Nacional de Imunizações (PNI), até o fim da semana, totalizando cerca de 4,6 milhões de doses. “Os quantitativos e as datas de entrega serão informados à medida em que ocorrerem as liberações”, informou a pasta.

O governo dos Estados Unidos vai comprar e distribuir aos países com menos recursos 500 milhões de doses suplementares da vacina anticovid-19 da Pfizer, anunciaram fontes do governo americano nesta quarta-feira (22).

Desta maneira, Washington elevará para mais de 1,1 bilhão a doação total de doses.

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De acordo com as mesmas fontes, que pediram anonimato, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer estabelecer uma "meta ambiciosa", pela qual cada país, incluindo os mais pobres, "alcance 70% de vacinação" em sua população dentro de um ano.

O anúncio deve ser feito pelo presidente democrata ainda nesta quarta-feira em uma reunião de cúpula virtual sobre a luta contra a pandemia.

"É um compromisso imenso dos Estados Unidos. Para cada dose que administramos neste país até agora, estamos doando três doses a outros países", disse uma funcionária da administração americana.

As vacinas serão compradas a preço de custo e distribuídas por meio do mecanismo internacional Covax.

Até o momento, o governo dos Estados Unidos doou quase 160 milhões de doses para mais de 100 países diferentes.

De acordo com o OurWorldInData, 43,5% da população mundial recebeu ao menos uma dose de vacina.

Mas este número, elevado pelo ritmo de vacinação nos países desenvolvidos, esconde imensas desigualdades e há países com menos recursos onde apenas 2% da população recebeu ao menos uma dose da vacina

"Esta reunião tem como ambição decretar o início do fim da pandemia", de acordo com fontes americanas. "Isto vai exigir muito trabalho".

A pandemia de covid-19 provocou mais de 4,7 milhões de mortes no mundo desde o fim de dezembro de 2019, segundo o balanço da AFP com base em números oficiais.

Porém, a OMS calcula que o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes mais elevado.

Neste domingo (19), 307.710 doses de vacinas contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech chegaram a Pernambuco. Os imunizantes foram divididos em dois voos. O primeiro aterrissou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre às 10h, e o segundo, por volta das 11h. As vacinas seguiram para a sede do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), para checagem, armazenamento e separação por município. A distribuição às Gerências Regionais de Saúde (Geres) deve ocorrer nos próximos dias.

De acordo com a superintendente de Imunizações de Pernambuco, Ana Catarina de Melo, os imunizantes contidos nessas duas novas remessas deverão ser utilizados para aplicação das segundas doses na população em geral, além das doses de reforço destinadas a idosos com 70 anos ou mais que completaram o esquema vacinal a, pelo menos, seis meses, e aos pacientes imunossuprimidos. Neste último grupo, a aplicação deve ser feita após 28 dias da segunda dose.

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Desde o início da campanha, em janeiro deste ano, Pernambuco já recebeu 12.157.940 doses de vacinas contra a Covid-19. Desse total, foram 4.216.270 da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 4.481.720 da Coronavac/Butantan, 3.287.700 da Pfizer/BioNTech e 172.250 da Janssen. 

Da assessoria

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) começou nesta quarta-feira (15) a distribuição para municípios do Rio de Janeiro das 50 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca, que recebeu ontem. Todas são destinadas à segunda aplicação. O município do Rio de Janeiro pôde fazer a retirada do seu lote direto na Coordenação Geral de Armazenagem (CGA), em Niterói.

Para outras regiões do estado, a entrega está sendo feita também nesta quarta-feira por vans e caminhões. Os comboios com escolta da Polícia Militar começaram a sair da CGA às 7h. Já as cidades de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Maricá e Volta Redonda farão a retirada amanhã (16) também na CGA.

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Pfizer

Hoje também a SES continua a distribuição das 464.490 doses da vacina Pfizer, que chegaram ao estado na noite de segunda-feira (13). Esses lotes são destinados à primeira e à segunda dose do esquema vacinal.

As vacinas ficaram disponíveis para a capital na segunda-feira e no dia seguinte foram distribuídas aos municípios de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí e de Volta Redonda. As outras cidades estão recebendo hoje junto com a vacina Oxford/AstraZeneca.

Sem doses de AstraZeneca para segunda aplicação em 40 municípios, a Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES) indica que pacientes complementem o ciclo de imunização com a vacina da Pfizer. A orientação é do Ministério da Saúde.

A última remessa foi enviada ao Estado pelo Ministério da Saúde no início deste mês, informa a SES, que não indicou a expectativa para o recebimento de novas doses do fabricante pela pasta.

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A situação se repete em outros Estados e a FioCruz, responsável pela fabricação local, assegura que está na etapa final de produção de um novo lote para distribuição.

O LeiaJá também perguntou sobre as cidades que já preocupam por manter a campanha com um baixo estoque de vacinas da AstraZeneca, mas a SES não deu detalhes. 

Conforme levantamento do Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), as cidades que não possuem mais segunda dose da AstraZeneca são:

I Geres: Moreno;

II Geres: Lagoa do Carro, Surubim, João Alfredo, Passira, Orobó, Vicência, Vertente do Lério, Salgadinho, Paudalho, Cumaru, Bom Jardim, Machados, Limoeiro;

III Geres: Lagoa dos Gatos, Joaquim Nabuco, Palmares, Gameleira, Cortês, Rio Formoso;

IV Geres: Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Cupira, Jataúba, Barra de Guabiraba, Jurema;

V Geres: São João, Iati;

VI Geres: Pedra;

VII Geres: Serrita, Verdejante;

VIII Geres: Dormentes;

IX Geres: Trindade, Exu, Granito;

X Geres: Brejinho, Ingazeira, Santa Terezinha;

XI Geres: Calumbi, Flores.

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Dentro da campanha de imunização contra a Covid-19, a prefeitura do Rio de Janeiro aplica nesta terça-feira (14) a dose de reforço nos idosos de 94 anos ou mais. Esta etapa começou na segunda (13), com a vacinação extra das pessoas com 95 anos ou mais, e segue o calendário com idade decrescente. Dessa forma, no sábado será a vez dos idosos de 90 anos ou mais.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a dose de reforço será aplicada em quem tomou as duas primeiras na capital e requer intervalo de pelo menos três meses da segunda dose. Serão utilizadas para o reforço as vacinas da Pfizer e da AstraZeneca/Fiocruz, dependendo da disponibilidade.

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A repescagem de primeira dose esta semana continua para pessoas com deficiência com 12 anos ou mais, gestantes, puérperas e lactantes, além do público a partir de 22 anos. Amanhã, será retomada a imunização dos adolescentes, com meninas de 14 anos. Os meninos dessa idade devem comparecer aos postos na sexta-feira.

Datas

A confirmação das datas para aplicação nos adolescentes de 13 e 12 anos será divulgada quando a prefeitura receber novas doses da Pfizer, única vacina liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esse público.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que recebeu na tarde de ontem (13) 464.490 doses da Pfizer, a serem destinadas para primeira e segunda aplicação. A distribuição para os municípios do estado do Rio começou a ser feita ainda ontem e será concluída até amanhã.

A vacinação na cidade do Rio de Janeiro já contemplou 79,7% da população com a primeira dose e 45,4% com o esquema completo. Considerada a população-alvo, a partir de 12 anos, já foram atingidos 93% com a D1 e 52,8% com as duas aplicações ou a dose única da Jansen.

No estado, os dados oficiais indicam 10.988.356 pessoas com a D1, o que corresponde a 62,92% da população. Ao todo, 5.388.516 receberam a D2 e 337.159 a dose única, o que significa que 32,79% da população do estado do Rio completaram o esquema vacinal contra a covid-19.

A Pfizer Brasil entrega ao Ministério da Saúde, entre os dias 8 e 12 de setembro, 8,97 milhões de doses da vacina ComiRNAty, contra a Covid-19, produzida em parceria com a BioNTech. Sete voos que sairão do Aeroporto Internacional de Miami, nos Estados Unidos (EUA), com destino ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.

A previsão é que a Pfizer envie 200 milhões de doses do imunizante ao país até o fim de 2021, por meio de dois contratos de fornecimento da vacina. O contrato fechado em com o Ministério da Saúde em 19 de março prevê a entrega de 100 milhões até o fim de setembro.

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Já o segundo contrato, assinado em 14 de maio, prevê a entrega de mais 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. As doses do imunizante que estão chegando ao Brasil são produzidas em duas fábricas nos EUA, Kalamazoo e McPherson, além de uma fábrica na Europa, em Purrs, na Bélgica. 

Após chegarem no Aeroporto Internacional de Viracopos, as vacinas seguem para o depósito do Ministério da Saúde, em Guarulhos, e depois são enviadas aos mais de 38 mil postos de vacinação espalhados pelo país. 

De acordo com o fabricante, já foram enviados mais de 1,2 bilhão de doses da vacina para mais de 120 países, incluindo o Brasil. A Pfizer apresenta uma taxa de sucesso de 99,9% em enviar lotes da vacina ao seu destino, dentro de todos os parâmetros pré-estabelecidos. Com base nas projeções atuais, a Pfizer e a BioNTech estimam que podem fabricar até 3 bilhões de doses da vacina no total, até o fim de 2021. Para 2022, a produção estimada é de 4 bilhões de doses.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou neste sábado, 4, a interdição cautelar de 25 lotes da vacina contra a covid-19 Coronavac envasados em uma planta de produção não inspecionada. A distribuição e a aplicação das 12.113.934 doses exclusivamente destes lotes estão proibidas por até 90 dias, enquanto as demais seguem com uso liberado no País.

Em nota, a agência afirmou ter sido informada pelo Instituto Butantan sobre a situação em uma reunião na sexta-feira, às 16 horas, e, posteriormente, também por meio de um ofício.

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A informação repassada pela instituição à Anvisa é que as doses foram envasadas (em frascos com uma e duas doses) em uma planta fabril da Sinovac (desenvolvedora da vacina) na China que não foi inspecionada e aprovada para Autorização de Uso Emergencial (AUE) no Brasil.

Além disso, outras 9 milhões de doses divididas em 17 lotes também fabricadas na mesma unidade não inspecionada estão em processo de envio e tramitação para o Brasil. "Nesses termos, a vacina envasada em local não aprovado na Autorização de Uso Emergencial configura-se em produto não regularizado junto à Anvisa", apontou em nota.

A agência afirmou que, durante a interdição cautelar, "trabalhará na avaliação das condições de boas práticas de fabricação da planta fabril não aprovada, no potencial impacto dessa alteração de local nos requisitos de qualidade, segurança e eficácia, e do eventual impacto para as pessoas que foram vacinadas".

Além disso, apontou que serão feitas tratativas junto ao Butantan para regularização do novo local na cadeia fabril da vacina.

Segundo a agência, a decisão será oficializada em edição extraordinária do Diário Oficial da União ainda neste sábado. "Torna-se essencial a atuação da Anvisa com o intuito de mitigar um possível risco sanitário", afirmou.

A Anvisa diz, ainda, ter avaliado toda a documentação apresentada e consultado as bases de dados internacionais em busca de informações sobre as condições de boas práticas de fabricação da empresa responsável pelo envase dos lotes, mas que não encontrou até o momento um relatório de inspeção emitido por outras autoridades de referência, como por exemplo PIC/S e OMS.

"Considerando a irregularidade apontada, somado às características do produto e complexidade do processo fabril (vacinas são produtos estéreis, injetáveis, devendo ser fabricadas em rigorosas condições assépticas), e o desconhecimento sobre o cumprimento das boas práticas de fabricação da empresa pela Anvisa, indicam a necessidade de adoção de medida cautelar para evitar a exposição da população a possível risco iminente", ainda aponta a nota.

A agência também destacou que a autorização de uso emergencial da Coronavac no Brasil reúne um trecho da relatoria que ressalta a necessidade de que "eventuais alterações" passem por nova análise das áreas técnicas da Anvisa. Além disso, frisou que uma medida cautelar não é uma decisão de caráter punitivo, mas uma medida sanitária "para evitar a exposição ao consumo e uso de produtos irregulares ou sob suspeita". "As medidas cautelares também são um ato de precaução, que visa proteger a saúde da população, sendo adotadas em caso de risco iminente à saúde, sem a prévia manifestação do interessado, fundamentadas nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, sendo aplicáveis para a ação de fiscalização de interdição cautelar", explicou.

Ainda segundo a agência, a interdição cautelar se aplica aos casos "em que sejam flagrantes os indícios de alteração ou adulteração do produto, hipótese em que a interdição terá caráter preventivo ou de medida cautelar", o que é previsto na Lei nº?6.437, de 20 de agosto de 1977.

Os lotes das 12 milhões doses interditadas que estão no Brasil são os seguintes: 202107101H, 202107102H, 202107103H, 202107104H, 202108108H, 202108109H, 202108110H, 202108111H, 202108112H, 202108113H, 202108114H, 202108115H, 202108116H, L202106038, J202106025, J202106029, J202106030, J202106031, J202106032, J202106033, H202106042, H202106043, H202106044, J202106039 e L202106048. Já as 9 milhões de doses que estão em tramitação para chegar no País são dos lotes: 202108116H, 202108117H, 202108125H, 202108126H, 202108127H, 202108128H, 202108129H, 202108168H, 202108169H, 202108170H, 2021081701K, 202108130H, 202108131H, 202108171K, 202108132H, 202108133H e 202108134H.

Convencido sobre a importância do acordo coletivo de imunização à Covid-19 após superar a avalanche de desinformação, um olindense que sofre de insuficiência cardíaca recebeu doses trocadas da vacina. Após sofrer fortes reações, a família teme que ele não esteja devidamente protegido e aguarda por uma orientação definitiva da Prefeitura.

Depois de esperar 84 dias pela segunda dose da AstraZeneca, na última quinta-feira (26), José Ramos, de 56 anos, foi ao ponto de vacinação na Escola Municipal CAIC Profª Norma Coelho, no bairro de Peixinhos, na esperança de complementar o esquema vacinal. Contudo, foi vítima da desatenção da aplicadora e recebeu uma dose da Coronavac.

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Preocupada pelo quadro de insuficiência cardíaca, a filha de 26 anos - que preferiu não ter a identidade revelada -, aponta que o erro pode ter sido motivado por desrespeito à fila de cadastrados. "Se ela tivesse aplicado na ordem, ia ter dado certo, mas por alguma razão ela chamou outra pessoa que tava no final da fila", relata.

Atenta à saúde do pai, ela chegou a perguntar duas vezes se a seringa realmente continha a substância da AstraZeneca. Sem resposta na primeira ocasião, ouviu da agente de saúde que "é tudo a mesma coisa" e decidiu filmar o procedimento, como havia feito na primeira vez. 

Desconfortável pela postura da profissional, especialmente por contrariar o pedido das autoridades sanitárias para que não haja escolha de vacinas, confirmou que o cartão de vacinação do pai foi preenchido com duas doses da AstraZeneca. "O cartão dele foi preenchido antes de tomar a vacina. Se de repente ele quisesse desistir, o cartão dele tava preenchido", denuncia.

Erro confirmado

Só em casa, ao analisar as imagens das duas aplicações, percebeu que os rótulos das ampolas eram de cores diferentes. "Se a gente não tivesse filmado, era impossível saber que ele tomou a vacina errada, porque no cartão constava como certa", ressalta.

"Acredito que ele não está imunizado porque são vacinas diferentes, com períodos diferentes, com condições diferenciadas, então eu não sei, e é isso que me preocupa. Por isso a gente espera que a Prefeitura corrija a falha para que a gente possa ficar tranquilo", disse a filha.

Cerca de 2h após o erro, voltou ao local e apresentou as filmagens ao lado do pai. A intercambialidade de doses foi constatada por uma atendente, que disparou: "meu Deus, aplicou errado". A partir daí, foram deixados sozinhos, enquanto uma série de telefonemas despertaram um sentimento de desespero.

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A espera teve fim com uma informação improvisada: "seu pai vai ter que tomar outra dose daqui a 28 dias e você escolhe se vai ser AstraZeneca ou Coronavac", lembra. Para ela, foi uma tentativa de se eximir da gravidade de possíveis complicações. "O sentimento que eu tive era de que eles tavam querendo jogar para mim a responsabilidade", considerou.

Em meio ao impasse, recusou a orientação tomada às pressas. "Eu acho um absurdo ter que escolher qual vacina meu pai vai tomar, sendo que não sou médica. A gente faz de tudo para não escolher vacina e chega em uma situação onde vocês erraram, e me mandam escolher, é estranho", rebateu.

Mais tarde, ainda no CAIC Profª Norma Coelho, recebeu uma nova posição extraoficial de que deveria tomar uma dose da AstraZeneca o mais rápido possível. A indicação para aplicar no mesmo dia teria sido passada por um médico do município que, segundo a denunciante, teria se baseado na nota técnica. "E se ele morrer? Vocês vão dizer que foi a filha dele que escolheu, né?", questionou em uma nova recusa.

Sem acordo mesmo com a posição médica, voltou para casa com a promessa de que a Secretaria de Saúde entraria em contato para definir a melhor medida para garantir a imunização. "Eu estou dando um voto de confiança para a Prefeitura de que ela vai corrigir o erro e completar o esquema vacinal do meu pai, que hoje não existe. Hoje meu foco é a saúde dele", pontuou.

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Durante o fim de semana José teve fortes reações, o que aumentou ainda mais o receio da família. "Ele passou bem mal, teve noite de calafrio, ficou com o corpo muito mole. Passou 3 dias bem baqueado. Ontem que começou a melhorar", descreveu a filha.

Mesmo com o contato diário da Secretaria de Saúde de Olinda, nenhuma posição definitiva foi repassada e José ainda não tem certeza se está imunizado contra o vírus que já matou 19.425 pessoas em Pernambuco.

O que diz a Prefeitura

O LeiaJá buscou uma posição concreta da Prefeitura de Olinda sobre o caso. Em nota, informou que "aguarda da Secretaria de Saúde Estadual (SES) a orientação sobre qual tipo de vacina o paciente deve se submeter e quando deverá ser feita uma nova imunização".

A gestão acrescentou que a aplicadora que cometeu o erro foi desligada da função e esse foi o único incidente de troca de doses registrado no município.

Sobre a mistura de imunizantes, a Secretaria Estadual de Saúde reforçou a orientação do Plano Nacional de Operacionalização (PNO) do Ministério da Saúde, que aponta que "não se recomenda a administração de doses adicionais de vacinas COVID-19". Questionada sobre o acúmulo de casos registrados dessa natureza, a pasta não informou quantos incidentes ocorrerem em Pernambuco.

Esclarecimentos médicos

Segundo o infectologista do Hospital Oswaldo Cruz, Bruno Ishigami, pesquisas consideram que a mistura de vacinas não traz prejuízos ao paciente. "O último que eu vi inclusive era com a Coronavac e a AstraZeneca, que mostraram que quando você associa a imunização é melhor. Isso tem sentido porque você estaria estimulando de forma diferente seu sistema imune", disse.

Em relação a aplicação de duas doses no mesmo dia, como sugerido ao paciente, o médico explica que “não é uma coisa comum de acontecer, mas a gente já faz com outras vacinas. Quando a gente é mais novo e vai tomar vacina, sai tomando duas ou três doses de vacinas diferentes".

"O que pode ter de prejuízo ao paciente é efeito colateral mais agudo mesmo", como febre e corpo mole, que seriam reações naturais ao estímulo das duas aplicações.

O  Instituto Butantan entregou nesta sexta-feira (3) mais 2 milhões de doses da vacina CoronVac contra a Covid-19. Com esse lote, o instituto chegou às 94,8 milhões de doses disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações.

O Butantan deve finalizar ainda este mês as entregas previstas no segundo contrato com o Ministério da Saúde, que totalizam 100 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

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Foram assinados dois termos com o governo federal, um que previa o fornecimento de 46 milhões de doses, finalizado em maio, e o segundo, em andamento, que contratou mais 54 milhões de doses.

São Paulo recebeu 1,9 milhão de doses prontas da CoronaVac - vacina contra o novo coronavírus. Os imunizantes foram enviados pelo laboratório chinês Sinovac e chegaram na noite de ontem (1º) ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Antes de serem liberadas para o Programa Nacional de Imunizações, as doses vão passar pelo controle de qualidade feito pelo Instituto Butantan.

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Desde janeiro, já foram disponibilizadas 92,8 milhões de doses da CoronaVac para aplicação em todo o país. Neste mês, o Butantan deve finalizar as entregas previstas em contratos com o Ministério da Saúde, totalizando 100 milhões de doses.

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