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Sendo comemorado no dia 12 de março, o dia o bibliotecário não vai passar despercebido em Aracaju. No próximo domingo (10), a partir das 8h, será realizada uma ‘Caminhada Literária’, na Orla de Atalaia para celebrar a data. O evento tem como objetivo divulgar a profissão do Bibliotecário e sua importância na mediação da leitura e formação de novos leitores.

A Caminhada contará com alunos e professores do Curso de Biblioteconomia e Documentação, da Universidade Federal de Sergipe (UFS), além dos profissionais que atuam nas bibliotecas de todo o Estado. Os participantes irão percorrer toda a extensão da Orla de Atalaia distribuindo livros e divulgando a profissão.

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Dentre as obras que serão distribuídas está o cordel escrito pelo sergipano, Zezé de Boquim, que retrata a profissão do Bibliotecário e sua importância para a sociedade.

O projeto Samba no Morro, que acontece todo domingo, na Praça Central do Morro da Conceição, às 14h, festeja neste domingo (10) o aniversário da capital pernambucana. Numa grande roda de samba, a anfitriã Karynna Spinelli recebe os músicos e grupos Jorge Riba, Samba de Maria, Belo Xis, Wellington do Pandeiro e Jurema Fala para comemorar e cantar os parabéns do Recife.

A edição deste domingo (10) é excepcionalmente organizada pela Prefeitura do Recife como parte das inúmeras comemorações aos 476 anos da capital pernambucana. Além disso, a cidade recebe no dia do seu aniversário, 12 de março, o show do cantor Elton John, no Chevrolet Hall.

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Serviço

Samba no Morro

Domingo (10), às 14h

Praça Central do Morro da Conceição

Gratuito

O Dia Internacional da Mulher, comemorado na proxima sexta-feira (8), terá uma programação especial no município de Petrolina, Sertão do Estado de Pernambuco. O local se tranformará em palco para apresentações musicais e artísticas a partir das 16h na Orla da cidade, além de exposições produzidos pelo grupo das Mulheres Talentosas.

No evento estarão presentes toda a rede de atendimento a mulher, ONGs, além de outras secretarias parceiras. A cantora Ana Costa será uma das atrações da festa. 

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A Galeria Ranulpho, localizada na Rua do Bom Jesus, completa suas bodas de rubi na terça (5) e faz o lançamento do livro Vicente do Rego Monteiro: olhar sobre a década de 1960. Organizado por Jacob Klintowintz - crítico de arte - e conta com 198 reproduções de telas do pintor pernambucano, além de depoimentos, cartas, fotografias e uma cronologia de Leonardo Dantas Silva.

O espaço também faz uma exposição com obras de Vicente e, inclusive, disponibiliza quatro telas para vender. A publicação traz como diferencial o foco na produção da década de 1960, quando Rego Monteiro voltou a viver no Recife. Na época, Carlos Ranulpho - dono da galeria - era o marchand do artista e teve contato direto com sua criação.

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Em Vicente do Rego Monteiro: olhar sobre a década de 60 também se encontram depoimentos de Crisolita Pontual - companheira de Vicente com quem ele teve três filhos -, de Fernando Barreto - amigo do pintor - e reproduções de cartas trocadas entre Ranulpho e o artista. A publicação pode ser adquirida no dia do lançamento pelo valor promocional de R$ 100. Nas livrarias o valor sugerido é R$ 150.

 

Serviço:

Vicente do Rego Monteiro: Olhar sobre a Década de 1960 | Comemoração 45 anos da Galeria Ranulpho

Galeria Ranulpho (Rua do Bom Jesus, 125 - Bairro do Recife )

5 de Março | 19h

Comemorado no próximo dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher terá uma programação especial no município de Caruaru, Agreste do Estado. Com o tema “Mulher e Participação”, o circuito de atividades já começa neste sábado (2) com a agenda coletiva, que levará ações de promoção aos direitos das mulheres para a zona urbana e rural de Caruaru.

Serão 30 dias de comemoração, com ações educativas, oficinas, palestras, plantão itinerante, mostras de cinema, debates e seminários.

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A presidente Dilma Rousseff encerrou seu longo discurso de 51 minutos, no evento de comemoração dos dez anos de governo do PT, em São Paulo, na noite desta quarta-feira, com uma defesa da reforma política e ainda com a exposição de metas para os próximos anos de governo. "Precisamos de uma reforma política com novos padrões de financiamento, com financiamento público de campanha", afirmou a presidente.

Depois de citar os vários programas lançados pelo governo federal, lembrar da redução da pobreza e da criação recorde de empregos durante os dez anos, Dilma cobrou novas respostas do para o que ela chamou de "novo Brasil de classe média". "Os anseios se ampliam na próxima década; a mãe que tirou filho da miséria agora quer levá-lo à universidade", exemplificou. "Temos de aprofundar o governo de desenvolvimento, distribuição de renda, inclusão social e cidadania", cobrou.

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Ainda segundo ela, a agenda estratégica para o futuro do País "exige uma base sólida para a sociedade do conhecimento, ciência, tecnologia e inovação", lastreadas na educação. Com isso, Dilma voltou a cobrar os investimentos no ensino infantil e na alfabetização, com a capacitação de professores.

A presidente avaliou que na década sob o comando do PT houve avanços na liberdade de expressão, respeito da independência dos poderes e fortalecimento dos mecanismos de controle dos gastos públicos, como, por exemplo, a criação da lei de acesso à informação.

Por fim, a presidente, ex-presa política, citou "os muitos que caíram no combate à ditadura" e considerou que "era para eles estarem presentes" no evento do PT. Citou ainda militantes históricos de esquerda, como Celso Furtado e Florestan Fernandes, lembrou de aliados como o ex-vice-presidente José Alencar a encerrou com um afago aos militantes petistas e à relação do partido com povo brasileiro. "É uma história de amor com o povo brasileiro que não precisa de final feliz, porque nós sabemos que não terá fim", concluiu.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou há pouco, no evento que comemora os dez anos de PT no governo federal, que o partido não teme a comparação com adversários e nem o debate sobre corrupção. "O governo mais transparente no combate à corrupção foi o nosso", disse Lula, para uma plateia na qual estavam presentes condenados do mensalão, entre eles o ex-deputado e ex-ministro José Dirceu, o ex-deputado João Paulo Cunha e o atual deputado federal José Genoino.

Ele também ironizou as críticas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que criticou o evento de hoje e a cartilha elaborada pelo PT, que compara os anos do governo de FHC, pelo PSDB, com os de Lula e de Dilma Rousseff, pelo PT. "Eu nem sabia da cartilha. Eu vi ele nervoso, dizendo que isso é coisa de criança, o PT não cresceu", disse Lula, imitando Fernando Henrique e arrancando risos da plateia.

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Emocionado, ele iniciou o discurso com a voz embargada, lendo trechos de sua posse, em 2003. O ex-presidente lembrou de sua reeleição com o slogan Lulinha Paz e Amor, citou programas, como o Bolsa Família, e ainda retomou os ataques à imprensa que, segundo ele, foi oposição a sua reeleição em 2006.

"Na ausência de partido de oposição, um setor da imprensa virou oposição. Quando eu falava, eles diziam: 'Lula ataca a imprensa'. Quando me atacam, (diziam:) 'fizemos uma crítica'", afirmou. O evento, que comemora os dez anos de governo do PT, em São Paulo, reuniu 11 ministros, 9 presidentes e vice-presidentes de partidos aliados e ainda 4 governadores de Estado, além do prefeito de São Paulo. (AE)

Minutos depois de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançá-la candidata à reeleição em 2014, a presidente da República, Dilma Rousseff, exaltou, no evento que comemora os dez anos de PT no governo federal, a liderança do seu antecessor na década que o partido comanda o País. "Essa década tem milhões de construtores, mas teve um grande líder: Luiz Inácio Lula da Silva", afirmou Dilma.

Para ela, a característica diferenciada da década de governo foi o fato de, sob o comando de Lula, ter fechado "as portas do atraso e escancarar a porta das oportunidades". Ainda segundo a presidente, a década "deixou ainda entrar por ela a primeira mulher presidente, e essa é a missão que tenho a honra, alegria, responsabilidade e humildade de exercer".

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Dilma elogiou a militância do PT e lembrou que "o País não mereceria operário e mulher como presidente se não tivesse a combativa militância do Partido dos Trabalhadores". "Ao vê-los, a gente se sente em casa e protegido também", completou.

O Partido dos Trabalhadores (PT) vai dar como resposta aos seus opositores a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014. A declaração foi feita na noite desta quarta-feira pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele mencionou um discurso feito mais cedo pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) no Senado sobre "os 13 erros do PT". "Um dos possíveis adversários nossos em 2014 fez hoje um discurso tentando mostrar os 13 erros do PT. É uma coisa muito interessante, porque vai permitir que nossos senadores sintam prazer de ser senadores debatendo com eles (da oposição)", afirmou Lula.

"Eu não vou responder a eles, eles podem se preparar. Eles podem juntar quem eles quiserem, porque se eles têm dúvidas, nós vamos dar como resposta a eles a reeleição de Dilma em 2014", declarou Lula, que foi muito aplaudido pela plateia em um hotel em São Paulo no encerramento de seu discurso de comemoração de 10 anos do PT no governo federal.

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Lula afirmou ainda que o PT amadureceu nestes 10 anos de governo e manteve uma base aliada "com gente até que a gente não gosta". "Mas eu não estou convidando ninguém pra casar", brincou o ex-presidente. "Essa sabedoria nós aprendemos nesse 10 anos. De fazer com que o PT conviva democraticamente na diversidade."

Sobre as criticas do PSDB, Lula comentou: "Eles estão inquietos, porque percebem que estão sem valores, sem discurso e sem propostas. Porque toda e qualquer coisa que eles pensaram em fazer, nós fizemos mais e melhor", acrescentou.

Lula citou ainda a dificuldade de fazer acordos com o governo tucano em São Paulo, mas lembrou da parceria que o governo federal fez com o Estado no momento de crise de segurança pública. "Esses 10 anos de ensinamento podem permitir que a gente tenha consagrado definitivamente um novo jeito de fazer política neste país: democrático e respeitoso."

O evento organizado pelo PT para comemorar 10 anos da legenda no comando do governo federal começou na noite desta quarta com a presença da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e também de petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão. Estão no evento o ex-ministro da Casa Civil e deputado federal, José Dirceu, além dos deputados José Genoino e João Paulo Cunha.

Além de ministros de estado, nove presidentes e vice-presidentes de partidos aliados do PT estão presentes, assim como quatro governadores Agnelo Queiroz (DF), Jaques Wagner (BA), Marcelo Déda (SE) e Tião Viana (AC), que prestigiam o evento, comemorando também 33 anos do Partido dos Trabalhadores.

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Cerca de 500 militantes, no entanto, continuam do lado de fora do hotel Holliday In, no Anhembi, em São Paulo. O fluxo de entrada está sendo atrasado pela passagem pelo detector de metais. Muitos petistas estão desistindo de participar. A expectativa do partido era receber mil militantes na festividade.

Ao chegarem para a festa de comemoração dos 10 anos do PT no governo federal, dirigentes e políticos petistas comentaram as críticas feitas pelos tucanos nesta semana sobre a comemoração. Para o diretor do Instituto Lula, Luiz Ducci, a comparação entre os oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso com os dez de governo petista, "não tem nada de picuinha", criticando a expressão utilizada por FHC em vídeo postado na internet na última terça-feira (19). "Pelo contrário, se não (tiver comparação), fica um projeto abstrato, é imprescindível comparar não apenas as intenções, mas também os resultados", afirmou Ducci.

De acordo com o dirigente, o PT conseguiu superar "a falsa dicotomia de que ou se tem progresso econômico ou avanços sociais". O diretor-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto, reiterou: "o que estamos fazendo é dar uma relembrada, senão o tempo passa e achamos que foi tudo muito fácil. E não foi", comentou.

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Já o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, disse encarar com naturalidade as críticas lançadas por FHC e também pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) ao partido. "Vejo com naturalidade. O PSDB está buscando se posicionar", disse. O filho de José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil no governo Lula, Zeca Dirceu, afirmou que a tentativa da oposição de usar o processo contra o partido é "desespero".

Os integrantes do partido que foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão não devem falar no evento). Os dirigentes do PT tentaram tratar o fato com naturalidade. O deputado federal Paulo Teixeira afirmou que quando o PT teve problemas, soube ter também autocrítica para avaliá-los. Ducci reiterou: "quem são os oradores naturais? O presidente Lula, a presidenta Dilma, o Rui Falcão. É de bom senso que os principais líderes falem". Teixeira reforçou dizendo que o PT tem muito orgulho de sua história.

Zeca Dirceu reiterou que o partido "tem sido muito solidário" com seu pai e que Dirceu tem sido recebido nos diretórios estaduais do partido.

O ex-deputado federal absolvido no processo do mensalão, professor Luizinho, afirmou que a oposição sempre retoma o assunto do mensalão pois "não sabe cuidar do direito do povo".

O ex-prefeito de São Paulo e atual presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, foi vaiado por militantes do PT em evento que comemora 10 anos do partido dos trabalhadores no governo federal. Nesta quarta, quando Kassab era chamado para compor a mesa do seminário um militante gritou "ladrão".

O evento, que reúne o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff, começou com a maior parte dos militantes fora do hotel sem conseguir entrar no evento. Um grupo de petistas irritados com a dificuldade para entrar chegou a chutar uma jornalista. A fila toma conta de toda a entrada do hotel Holiday In.

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O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), rebateu nesta quarta-feira o discurso de críticas ao PT e ao governo da presidente Dilma Rousseff, feito hoje pelo senador Aécio Neves (PSDB). "A oposição tem o direito de fazer críticas, mas não há novidade no discurso de Aécio. O candidato é sem novidade, se limita a criticar e a resgatar o governo de Fernando Henrique Cardoso", disse Déda, no evento do PT para comemorar os dez anos do partido no governo federal, em São Paulo.

Para o governador, as críticas feitas por Aécio à política energética de Dilma e ao risco de apagão no País não têm fundamento, especialmente diante da crise energética ocorrida no governo de Fernando Henrique. "Como ele tem coragem de ir à tribuna e falar em apagão se todo mundo sabe que o verdadeiro apagão ocorreu no governo do PSDB. O povo não tem amnésia", criticou.

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Déda criticou ainda a declaração do ex-presidente Fernando Henrique, que classificou como "picuinha" a celebração dos 10 anos do PT no poder. "É um argumento que não está a altura da inteligência do ex-presidente, que é um intelectual brilhante", afirmou.

Sobre a cartilha distribuída pelo PT comparando os anos de seu governo com os do PSDB e de Fernando Henrique, o governador sergipano afirmou que divulgar o documento é um dever do partido. "A oposição não pode impedir que o PT celebre uma década de governo popular e nem de mostrar o que fez e comparar com que os adversários fizeram. E um elemento básico da democracia".

O Partido dos Trabalhadores (PT) realizará nesta quarta-feira (20), às 18h em São Paulo, um ato de comemoração dos 10 anos do Governo Democrático e Popular iniciado em 2003 com Luiz Inácio Lula da Silva e continuado com a presidenta Dilma Rousseff. O evento, organizado pela direção nacional do partido servirá como uma preparação para debates que serão feitos por todas as regiões do País.

Segundo o secretário nacional de Organização do partido, Paulo Frateschi, o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma estarão presentes no evento, que será apresentado pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão. Durante o ato haverá a exposição de material sobre o projeto democrático e popular. “Nós temos uma quantidade enorme de material que demonstra o combate à pobreza feito pelo nosso governo, que também tentou diminuir as desigualdades, investiu no mercado interno e, principalmente, não aceitamos a tese de que é preciso crescer para dividir. Nós fomos dividindo com o povo brasileiro ao mesmo tempo em que crescemos”, afirmou o secretário.

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O ato de comemoração contará com a participação de membros do Diretório Nacional e Executiva do Partido, além de parlamentares e prefeitos. No Recife, o deputado estadual petista, Odacy Amorim, fez referência à comemoração na sessão da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) dessa terça-feira (19). O parlamentar afirmou que na última década o País mudou para melhor, sofrendo reformas econômicas e sociais.

Também na Alepe o deputado Betinho Gomes, do PSDB, rebateu Odacy, lembrando que a situação não é a maravilha que prega o PT. O parlamentar afirmou que o pacto federativo foi quebrado, pois o Governo fica com 60% do que arrecada e estados e municípios ficam prejudicados, a inflação está em alta e patrimônios, como a Petrobras. 

Fundação: No último dia 10 de fevereiro o PT comemorou 33 anos de fundação. Em homenagem a data foi divulgada pela a Secretaria Nacional de Comunicação um álbum com mais de mil fotos das atividades do partido no decorrer dessas três décadas.

As fotos estavam engavetadas, boa parte em velhos negativos originais. Outras, já impressas, foram na época reveladas em preto-e-branco, ainda nos tempos das “bacias de química”. O trabalho de recuperação durou cerca de um ano.

Confira as imagens aqui.

 

O PT pretende não transformar o ato político desta quarta-feira, programado para comemorar os 10 anos do partido à frente do governo, num desagravo aos réus do mensalão. A polêmica sobre o assunto foi arquivada depois que os petistas resolveram "vender" as realizações dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, com o objetivo de se contrapor aos tucanos.

Mesmo sem citar o mensalão, o PT avalia que a estratégia servirá para a defesa de Lula, alvo de sucessivos ataques por parte do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

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O presidente do PT, Rui Falcão, disse na terça-feira (19) que petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal no processo do mensalão, como o ex-ministro José Dirceu, não vão estar no palco da comemoração dos 10 anos de governo petista, ao lado de Dilma e Lula. "O palco é pequeno", justificou Falcão, ao negar a intenção de evitar constrangimentos para o governo. "No palco só estarão os ministros, os representantes dos partidos aliados, Paulo Okamoto, que é presidente do Instituto Lula, Márcio Pochmann, da Fundação Perseu Abramo, eu, a presidenta e Lula", avisou. Ex-presidente do PT, condenado pelo STF a dez anos e dez meses de prisão, e apontado como chefe de quadrilha, Dirceu ficará entre os demais convidados.Além de Dirceu, foram condenados os deputados José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (PT) e o ex-tesoureiro do partido, Delúbio Soares.

Falcão afirmou, ainda, que o PT não usará o ato político para lançar a candidatura de Dilma à reeleição, em 2014. "Ela é o nosso nome e será homologada no devido momento, no encontro do partido convocado para este fim", avisou o deputado. Sabe-se, porém, que militantes vão ovacionar Lula e puxar o coro do segundo mandato.

Ao ser indagado sobre por que o mensalão não foi incluído no balanço do PT, Falcão disse que ainda há recursos em andamento e atacou a oposição. "Nós também não fizemos menção à compra de votos no governo Fernando Henrique. Não falamos do mensalão do PSDB de Minas. No meu discurso, vou fazer um balanço político falando do ponto principal, que nos distingue dos antecessores, que é o fortalecimento da democracia e a colocação do povo como protagonista dessas mudanças", comentou. Ele disse esperar que, com os recursos impetrados, o STF possa fazer uma "reflexão mais ampla" sobre as penas dos petistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para celebrar os 10 anos à frente do governo federal, o PT restringiu o tradicional discurso de defesa de seus programas sociais para enaltecer seu projeto macroeconômico. Em uma cartilha de 15 páginas a ser distribuída nesta quarta-feira (20) aos militantes que se reunirão em São Paulo com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o partido ressalta o que chama de "crescimento sustentável" da última década, a mobilidade social e a distribuição de renda promovidas nos governos Lula-Dilma e que resultaram, segundo o PT, na "sensível prosperidade econômica e social" dos brasileiros.

O livreto intitulado "O Decênio que mudou o Brasil - PT 10 anos de governo: do povo, para o povo, pelo povo" foi elaborado com apoio do Instituto Lula e da Fundação Perseu Abramo. Segundo a cartilha, que traz as imagens de Lula e Dilma na capa, nos últimos 10 anos foi revertida a "decadência induzida pela rota da neocolonização neoliberal". Para o PT, "o povo voltou a protagonizar mudanças, está altivo, recuperando a autoestima".

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Além dos textos autoelogiosos, as páginas trazem tabelas e gráficos comparativos de indicadores econômicos e sociais dos períodos 1995-2002, ou seja, o governo de Fernando Henrique Cardoso, classificado como anos do "neoliberalismo", confrontando os dados dos anos 2003-2012, dos governos Lula e Dilma, definidos como de "desenvolvimentismo".

Na parte econômica, usando dados do Banco Central, Ipea e IBGE, o documento do PT aponta que a inflação acumulada no governo FHC alcançou 106,5%, ante 76,5% nos anos Lula-Dilma. Ainda segundo esses dados, o PIB per capita saiu de 6,4% para 27,6%, enquanto a relação dívida/PIB foi de 143,3% sob o governo tucano para -41,1% nos anos do PT à frente do Planalto. Ainda nessa comparação, a produtividade saiu de 0,3% para 13,2%.

Na área dos indicadores sociais, o texto ressalta a geração de 18,5 milhões de empregos do governo petista (contra 5 milhões dos oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso) e afirma que a gestão deu uma nova dinâmica econômica e vem colaborando para a redução da miséria.

O documento cita o Bolsa-Família, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida como instrumentos de seu projeto desenvolvimentista. Entre os feitos de 10 anos de governo, o PT destaca o aumento do salário médio real dos trabalhadores, a redução da taxa de juros e as políticas de redução de custos às famílias e às empresas, como a diminuição da conta de luz. Dizendo-se capaz de "repartir do bolo" e fazer o País crescer, o partido ataca o governo tucano por conceber um desenvolvimento nacional atrelado às "forças de mercado" e acusa o governo FHC de fazer privatizações "sem critérios e decência administrativa".

Seminários

O evento desta quarta-feira marcará o início de uma série de 10 seminários que serão feitos em todo o País. O primeiro acontecerá em Fortaleza (CE) no dia 28 deste mês, com a presença do vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. Nesta terça-feira, em sua página no Facebook, o ex-presidente publicou os depoimentos do economista Luiz Gonzaga Belluzzo e do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Wagner Freitas, sobre "os 10 anos de governo popular e democrático".

O presidente do PT, Rui Falcão, disse nesta terça-feira que "tem convicção" de que a presidente Dilma Rousseff "tem tudo para ser reeleita" e minimizou as possíveis candidaturas do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e da ex-senadora Marina Silva. "O governo não tem pedras no caminho", afirmou ele, após cerimônia de lançamento da ampliação do Programa Brasil Sem Miséria.

Falcão confirmou que a presidente Dilma estará presente na festa de 10 anos de governo do PT, em São Paulo, na quarta-feira, mas disse que o evento não será para lançar candidaturas e nem falar em eleição. "Ela é o nosso nome e será homologada no devido momento, no encontro do partido convocado para este fim", prosseguiu Falcão.

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Ao se referir a Eduardo Campos, o presidente do PT disse que ele e o PSB são aliados, participam do governo e têm ajudado o País mudar nos últimos 10 anos. "E nós esperamos que continue assim", emendou. Sobre a ex-senadora Marina Silva, Rui Falcão lembrou que ela acaba de lançar um novo partido. Indagado se os dois eram pedras no caminho de Dilma, Falcão disse que não e citou que "o governo tem um amplo apoio na sociedade e isso é atestado pelo amplo apoio à presidenta Dilma, com grande aceitação que ela tem".

Falcão disse "estar convencido" da reeleição da presidente Dilma, embora ressalte que "não há vitória eleitoral antecipada nem derrota eleitoral antecipada". E justificou: "pelo que ela vem fazendo, pela base aliada que vamos contar na eleição, pela aceitação dela, pela força do PT, nós temos a convicção de que ela tem tudo para ser reeleita".

O presidente do PT negou que o aniversário de dez anos do partido no governo possa servir para que se faça um desagravo aos petistas condenados pelo STF, no processo do mensalão. Ele assegurou que os mensaleiros não estarão no palco, onde estarão a presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Questionado se o legado PT será o tom do encontro em São Paulo e das aparições Dilma, Rui Falcão respondeu: "é todo o direito nosso, como um dos partidos que tem a presidenta da República e teve o presidente da República colocar publicamente o que são as nossas realizações. Acho que é um processo natural e vamos continuar fazendo isso", declarou ele.

Com cinquenta anos da estreia do seu primeiro longa, o cineasta Cacá Diegues exibe retrospectiva em comemoração aos seus 50 anos de carreira no Lincoln Center, em Nova York. A homenagem só está sendo realizada devido à restauração de alguns de seus filmes, como Ganga Zumba (1964), A grande cidade (1966), Joanna Francesa (1973), Xica da Silva (1976), Os herdeiros (1969) e Chuvas de verão (1978).

Além de Nova York, a mostra vai ser exibida em Goiás, em março, e no Rio de Janeiro, em abril.

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Oito feministas com os seios à mostra participaram em uma manifestação nesta terça-feira na catedral de Notre Dame de Paris para festejar a saída do Papa Bento XVI.

As mulheres, que entraram em meio a dezenas de turistas, vestiam longos abrigos, que tiraram perto de três dos novos sinos colocados de maneira provisória na grande nave da catedral.

As feministas tocaram os sinos com pedaços de madeira, ao mesmo tempo que gritavam em inglês "Pope no more" ("Papa nunca mais ").

Nos seios e nas costas elas escreveram frases como "Não homofobia", "Crise da fé" e "Bye bye Bento!".

Visitantes da catedral expressaram consternação.

"A catedral é sagrada, vocês não devem tirar as roupas aqui", disse uma turista francesa.

As mulheres foram retiradas da catedral pelo serviço de segurança de Notre Dame e permaneceram vários minutos diante do templo gritando frases.

O Dia Internacional do Guarda Vida será festejado na próxima sexta-feira (28), mas a data já começou a ser comemorada nesta sexta (21) com a “1º Corrida na Areia GBMar”. O evento teve largada às 7h, na unidade localizada em Piedade, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Na próxima quinta-feira (27), os guarda-vidas participam do “2º Aquathlon GBMar”. Nessa competição, os bombeiros terão que nadar 1 km e correr outros 2 km para chegar ao pódio. A largada está marcada para as 7h, no posto 01 da Praia de Olinda.

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Assim como nos anos anteriores, o dia 28 será marcado pela “Doação de Sangue Solidária”. A coleta será feita na sede do GBMar, das 7h às 12h. A expectativa é mobilizar não só os guarda-vidas, mas a população em geral. 

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