Tópicos | ciclone

O ciclone Roanu atingiu Bangladesh e deixou ao menos cinco mortos, além de forçar 100 mil pessoas a deixarem suas casas, segundo informações do governo.

A imprensa local informa que as mortes foram causadas quando o ciclone atingiu áreas residenciais nos distritos de Bhola, Chittagong e Patuakhali, com desabamento de casas. O ciclone Roanu cruzou o distrito costeiro de Cox´s Bazar e perdeu força.

##RECOMENDA##

De acordo com informações do departamento de meteorologia, em comunicado, dezenas de aldeias estão submersas com enchentes. Fonte: Associated Press.

De acordo com os meteorologistas da Climatempo, as fortes pancadas de chuva e as rajadas de vento que causaram estragos nesta segunda-feira (16) na cidade de São Paulo foram provocadas por uma linha de instabilidade que se formou, no início do dia, na divisa entre São Paulo e Paraná, chegando à região da capital por volta das 16 horas. Outro fator que contribuiu para aumentar a intensidade dos ventos foi o deslocamento, pelo litoral da Região Sul, de um ciclone extratropical considerado forte e de grande extensão.

Uma linha de instabilidade, segundo a Climatempo, é um conjunto de nuvens densas, do tipo cúmulos-nimbos - cuja extensão vertical é maior que 15 quilômetros e se desloca de forma interligada, aumentando a intensidade dos temporais e potencializando os ventos. "É comum termos ventania e chuva forte na passagem desse tipo de sistema", informou a Climatempo, logo antes do temporal.

##RECOMENDA##

De acordo com meteorologistas, o fenômeno também influenciou o clima no litoral de toda a Região Sudeste do País, aumentando a possibilidade de registro de ressacas e colaborando para o aumento da intensidade dos ventos.

Próximos dias

Além disso, depois de um domingo ensolarado, uma frente fria atingiu na segunda-feira o território paulista, deixando o tempo encoberto e provocando pancadas de chuva em todas as regiões.

Ela começa a se afastar nesta terça-feira, mas uma frente com ar polar deve avançar ainda esta semana pelo Sudeste e a mínima deve chegar a 14°C na quinta-feira. A expectativa é de que uma frente polar, bem mais forte, atinja São Paulo na próxima semana.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A maior parte das Ilhas Fiji estava sem eletricidade e moradores foram aconselhados a ficar dentro de casa pela segunda noite seguida, enquanto autoridades tentavam restabelecer serviços e avaliar prejuízos causados pelo ciclone Winston, que causou pelo menos seis mortes e destruiu casas. Os ventos do ciclone, que atingiram as ilhas durante o fim de semana, alcançaram 285 quilômetros por hora. Embora o tempo tenha melhorado no domingo, o toque de recolher foi estendido até o início de segunda-feira, e a polícia recebeu poderes extras em prisões sem mandato para garantir a ordem.

Em um discurso televisionado à nação neste domingo, o primeiro-ministro das Ilhas Fiji, Voreqe Bainimarama, disse que muitas pessoas ficaram sem energia, água ou comunicações. "O prejuízo foi generalizado, casas foram destruídas, muitas áreas baixas foram inundadas, e muitas pessoas ficaram atordoadas e confusas sobre o que fazer", afirmou. Ele disse ainda que a polícia e os militares foram convocados a ajudar com as operações de resgate e limpeza geral e que agências governamentais estavam trabalhando horas extras para limpar estradas e restaurar a energia.

##RECOMENDA##

Oficiais estavam tentando estabelecer comunicação e acesso via estrada até as áreas mais atingidas e relataram não saber a extensão dos danos e a quantidade de feridos até o momento. George Dregaso, do Gabinete de Gestão de Desastres Nacionais de Fiji, disse que duas pessoas na ilha Ovalau morreram quando a casa em que estavam abrigadas desabou sobre elas e que outro homem morreu na ilha Koro, embora não esteja claro como. As autoridades disseram também que três pessoas na ilha principal de Viti Levu morreram durante a tempestade, mas relataram não ter mais detalhes.

O Ministro do Turismo das Ilhas Fiji, Faiyaz Siddiq Koya, disse que todos os turistas estão seguros e que não ocorreu dano significativo na maioria dos hotéis na ilha principal. Fiji é um destino turístico popular, conhecido por seus resorts de praia e mergulho.

O ciclone Winston atingiu Fiji no sábado e seguiu para o oeste durante a noite ao longo da costa norte de Viti Levu. A capital das Ilhas Fiji, Suva, localizada na parte sul da ilha principal, não estava diretamente no caminho do ciclone e evitou o pior de seu poder destrutivo.

Dregaso disse que 483 pessoas evacuadas de suas casas estavam em 32 abrigos de emergência. Ele disse esperar que o número de desalojados aumente. Cerca de 80% da nação de 900 mil pessoas estava sem energia elétrica regular, embora um terço tinha algum acesso a energia via geradores. O aeroporto reabriu neste domingo para permitir voos de emergência, após muitos voos terem sido cancelados no dia anterior. Fonte: Associated Press.

As ilhas Fiji foram atingidas neste sábado (20) por um ciclone com ventos de cerca de 300 quilômetros por hora. O ciclone, chamado de Winston, já estava previsto passar entre as duas ilhas mais povoadas do país. Muitos voos domésticos e internacionais haviam sido cancelados e as autoridades estimularam os moradores a protegerem suas casas e a não saírem delas.

O primeiro-ministro de Fiji, Voreqe Bainimarama, escreveu em sua página no Facebook que os centros de evacuação estavam em operação e que o governo está preparado para lidar com uma possível crise. "Como nação, estamos diante de uma provação muito grave", disse. "Nós devemos ficar juntos como um povo e cuidar uns dos outros", acrescentou. Ele afirmou ainda que está preocupado com pessoas de algumas cidades que pareciam não estar levando o alerta a sério.

##RECOMENDA##

O Centro de Alerta dos Estados Unidos Joint Typhoon informou que as rajadas do ciclone chegaram a atingir 360 quilômetros por hora. O jornal Fiji Times relatou alguns danos e afirmou que houve uma corrida aos supermercados e às lojas, com pessoas estocando suprimentos essenciais. Contou ainda que toque de recolher, às 17h do horário local, tinha sido colocado em todos os transportes públicos. Fonte: Associated Press

Um ciclone provocou fortes chuvas e ventos em uma grande faixa da costa leste da Índia neste domingo, matando pelo menos duas pessoas e causando fortes danos a edifícios e plantações. Antes de chegar ao Golfo de Bengala, o ciclone Hudhud registrava ventos de 195 quilômetros por hora, informou o contra-almirante S.K. Grewal, chefe de gabinete do Comando Naval do Leste da Índia. Ele acrescentou que a velocidade recuou para 160 quilômetros por hora. O departamento meteorológico disse na tarde de hoje, no horário local, que o ciclone deve se enfraquecer gradualmente nas próximas 12 horas. Mesmo assim, fortes chuvas devem permanecer nos estados de Andhra Pradesh e Orissa por mais três dias.

Especialistas disseram que a tempestade deve provocar devastações ao longo de cerca de 300 quilômetros da costa leste da Índia. Ao menos 400 mil pessoas foram retiradas das áreas costeiras nos estados de Andhra Pradesh e Orissa. Imagens de televisão feitas em Visakhapatnam, uma das maiores cidades do sul da Índia e uma importante base naval, mostraram árvores e postes de eletricidade derrubados e uma grande quantidade de destroços nas ruas.

##RECOMENDA##

Quatro distritos em Andhra Pradesh, abrigando mais de 14 milhões de pessoas, provavelmente serão as áreas mais atingidas, incluindo 350 vilas costeiras. O ministro-chefe do estado, N. Chandrababu Naidu, disse que as evacuações salvaram vidas, mas que mesmo assim o ciclone causou "enormes danos" a edifícios e plantações nos distritos costeiros.

No Japão, há relatos de ao menos 35 feridos após a passagem do tufão Vongfong, que atingiu ventos de até 180 quilômetros por hora. O fenômeno alcançou o sul da ilha de Okinawa e se dirige à ilha de Kyushu, onde as autoridades ordenaram a retirada de 150 mil pessoas. A Agência Meteorológica do Japão prevê que o tufão alcance a região de Tóquio na terça-feira. Fonte: Associated Press.

Um ciclone de categoria 5, com ventos de até 287 km/h, atingiu neste sábado o arquipélago de Tonga, no Pacífico Sul, destruindo casas e arrancando telhados de prédios públicos e igrejas. Pelo menos uma pessoa morreu.

Segundo o diretor de Emergências do governo de Tonga, Leveni Aho, uma observação aérea dos danos estava em andamento na manhã deste domingo e dois navios da Marinha foram enviados às ilhas no norte do arquipélago para verificar a extensão dos danos. "Foi muito ruim. Até esta noite teremos uma visão melhor do que aconteceu", disse Aho.

##RECOMENDA##

O estado de emergência continuava em vigor na manhã de domingo para dois dos três grupos de ilhas de Tonga, Vava'u e Ha'apai. A tempestade perdeu força e foi rebaixada para categoria 4, com ventos de até 250 km/h, e estava se afastando de Tonga rumo ao sudeste.

Aho disse que uma pessoa morreu na ilha de Lifuka, no grupo central de ilhas de Ha'apai; a maioria das ilhas desse grupo perdeu contato telefônico e Aho disse não saber se mais pessoas morreram. Na ilha de Tongatapu, a principal do arquipélago, apenas algumas árvores foram derrubadas.

Kaolaine Kavaefiafi, porta-voz da entidade filantrópica Plan International, disse que até 70% dos prédios em algumas ilhas foram destruídos.

Tonga tem 176 ilhas, das quais 36 são habitadas por 100 mil pessoas ou mais.

O ciclone Bejisa atingiu nesta quinta-feira a ilha francesa da Reunião, no oceano Índico, deixando 15 feridos - dois deles gravemente - e cerca de 100.000 casas sem eletricidade.

Ao todo, duas pessoas ficaram gravemente feridas ao caírem do telhado e de uma escada ao tentarem reparar danos em suas casas. A maior parte dos feridos não respeitou o alerta vermelho, que proibia a saída de locais fechados.

Dezenas de casas de madeira perderam o telhado ou foram inundadas pelo aumento no nível da água. Segundo o serviço de meteorologia francês, os ventos ultrapassaram os 150 km/h e podem ter atingido 200 km/h nos arredores da ilha, produzindo ondas de até 10 metros de altura.

A polícia ordenou a saída de dezenas de famílias da região de L'Etang-Saint-Paul (oeste da ilha) diante dos riscos de inundação.

Um forte ciclone provocou a morte de pelo menos seis pessoas e deixou no escuro centenas de cidades no sul da Índia, informaram autoridades locais nesta sexta-feira.

A tempestade atingiu o Estado indiano de Andra Pradesh com ventos de 80 a 90 quilômetros por hora e fortes chuvas.

##RECOMENDA##

O secretário de governo Raghuvira Reddy informou que seis pessoas perderam a vida em quedas de árvores, de postes e torrentes de água.

Na véspera, quase 30 mil pessoas foram retiradas preventivamente das áreas de risco em Andra Pradesh.

No mês passado, o ciclone Phailin deixou 25 mortos e dezenas de milhares de desabrigados no Estado indiano de Orissa. O número relativamente baixo de mortos foi atribuído a uma operação preventiva no âmbito da qual mais de 1 milhão de moradores foram retirados das áreas de risco. Fonte: Associated Press.

Cerca de 25 mil pessoas precisaram deixar suas casas em áreas costeiras do sul da Índia por causa da aproximação de um ciclone pela Baía de Bengala

Raghvira Reddy, secretário de governo do Estado indiano de Andra Pradesh, informou que o ciclone deverá atingir quatro distritos, levando fortes chuvas e ventos de até 110 quilômetros por hora na sexta-feira.

##RECOMENDA##

No mês passado, o ciclone Phailin deixou 25 mortos e dezenas de milhares de desabrigados no Estado indiano de Orissa. O número relativamente baixo de mortos é atribuído a uma operação preventiva no âmbito da qual mais de 1 milhão de moradores foram retirados das áreas de risco. Fonte: Associated Press.

O lavrador Abel Passoni, de 72 anos, morador de Divinolândia (SP), foi acordado na madrugada desta terça-feira (19) com uma notícia trágica. Seu filho, o agricultor Izael Passoni, de 42 anos, sua mulher Cleide Mara, de 39, e os filhos Werriston, de 21, e Laine Kellen, de 17, morreram nas enchentes de Sardenha.

A família se preparava para voltar ao Brasil no início do ano que vem. Abel conversava regularmente com o filho. A última vez foi no domingo, quando Izael contou que eles se sentiam muito sozinhos na Itália.

##RECOMENDA##

Quando o temporal começou, os quatro estariam dormindo no apartamento de subsolo, onde moravam, na cidade de Arzachena. O pai diz ter sido informado que eles não teriam percebido a chuva e nem teriam sido informados sobre o ciclone porque o celular não tem sinal naquele ponto da ilha. A enchente teria obstruído a única saída do apartamento.

Quem informou a família sobre as mortes foi o pastor de uma igreja em Milão. A mulher do lavrador passou mal e teve de ser medicada. O casal é evangélico e conta com o apoio do consulado agora para tentar liberar os corpos o quanto antes para fazer os enterros no interior paulista e em Poços de Caldas em Minas, cidade de origem de Cleide Mara. O Itamaraty entrou em contato com as famílias das vítima para definir a necessidade de ajuda com o desembaraço de corpos e a necessidade de traslado, mas ainda não houve nenhum pedido oficial de ajuda.

O agricultor havia se mudado para a Itália há cerca de oito anos após abandonar as plantações de batata e cebola na região de Divinolândia. Na Itália, Izael conseguiu um trabalho como jardineiro. A família vivia regularmente na ilha e fora empregada para cuidar do prédio onde moravam no porão, na localidade de Moinho Velho.

Os brasileiros viviam no local há pouco mais de um ano, depois de morar por algum tempo em Sassarese, outro município da ilha, e terem passado por Milão e pela Espanha.

A guarda costeira da Índia resgatou hoje (14) 17 marinheiros que estavam em um navio atingido pelo ciclone Phailin no fim de semana. Ao mesmo tempo, mais dois corpos foram encontrados nesta segunda-feira, elevando a 25 o número de mortes causadas pelo ciclone.

Diante dos temores de uma catástrofe, as autoridades locais e a população das áreas afetadas atribuíam hoje o número relativamente baixo de vítimas à retirada em massa promovida pelos governos das áreas na trajetória da tempestade. Um número estimado de 860 mil pessoas deixaram o Estado de Orissa e pelo menos 100 mil abandonaram o Estado vizinho de Andra.

##RECOMENDA##

A ação das autoridades locais tem recebido elogios generalizados em um país famoso pelo elevado número de vítimas em desastres naturais de grande escala. Em 1999, um ciclone forte como o Phailin deixou cerca de 10 mil mortos em Orissa. Em junho deste ano, mais de 6 mil pessoas morreram em enchentes e deslizamentos de terra no Estado de Uttarakhand.

"Se tivéssemos ficado, todo mundo aqui teria morrido", disse Agya Amma, uma pescadora de 55 anos de idade. "Acho que tenho sorte por estar viva", prosseguiu.

O ciclone Phailin, no entanto, destruiu casas e colheitas e a expectativa é de que o número de mortos aumente à medida que as águas baixarem e as operações de resgate evoluírem.

Resgate - O bote salva-vidas levando a tripulação do MV Bingo foi visto na costa do estado de Orissa. Eles foram levados para Calcutá nesta segunda-feira. "Todos eles estão seguros e agora eles foram enviados a um hospital para check-up", disse Rajendra Nath, comandante da Guarda Costeira do país.

O ciclone Phailin, a mais forte tempestade tropical a atingir a Índia em mais de uma década, enfraqueceu significativamente depois de fazer atingir a região, com ventos de até 210 quilômetros por hora, de acordo com os meteorologistas da Índia. Fonte: Associated Press.

A guarda costeira da Índia resgatou 17 marinheiros nesta segunda-feira. Segundo as autoridades, os marinheiros estavam em um navio que foi atingido pelo ciclone Phailin. O número de mortes causadas pelo ciclone subiu para 23.

A evacuação em massa promovida pelo governo poupou as mortes generalizadas que muitos esperavam no final de semana com a passagem do ciclone, que destruiu casas e colheitas.

##RECOMENDA##

O bote salva-vidas levando a tripulação do MV Bingo foi visto na costa do estado de Orissa. Eles foram levados para Calcutá nesta segunda-feira. "Todos eles estão seguros e agora eles foram enviados a um hospital para check-up", disse Rajendra Nath, comandante da Guarda Costeira do país.

O ciclone Phailin, a mais forte tempestade tropical a atingir a Índia em mais de uma década, enfraqueceu significativamente depois de fazer atingir a região, com ventos de até 210 quilômetros por hora, de acordo com os meteorologistas da Índia.

Fonte: Associated Press.

Autoridades ordenaram que dezenas de milhares de moradores da costa leste da Índia deixem suas casas, devido à chegada de um grande ciclone. Com ônibus e caminhões, autoridades já retiraram 40 mil pessoas de 40 vilas para abrigos do governo, escolas e edifícios em cinco distritos do Estado de Orissa.

Segundo Surya Narayan Patra, a ministra da administração estatal de situações de desastre, as autoridades planejam levar outras 100 mil pessoas para lugares mais seguros antes da chegada do ciclone Phailin.

##RECOMENDA##

Autoridades também começaram a retirar 64 mil pessoas de três distritos vulneráveis do Estado de Andhra Pradesh.

As comemorações de um feriado religioso foram canceladas na região e muitos suprimentos de emergência passaram a ser estocados nos Estados costeiros de Orissa e Andhra Pradesh. Segundo previsões, o ciclone Phailin deve atingir a região no sábado.

O departamento Meteorológico da Índia disse que o Phailin era uma "forte tempestade ciclônica" que deve alcançar ventos de 210 a 220 quilômetros por hora. Se a tempestade continuar no atual caminho sem perder força, ela deve causar graves problemas de fornecimento de energia e de comunicações, além do fechamento de estradas e ferrovias. O Phailin também pode afetar as plantações.

Por causa da chegada do Phailin, trabalhadores em greve do setor de eletricidade decidiram suspender as manifestações. Quase 30 mil funcionários no Estado de Andhra Pradesh estavam em protesto há cinco dias contra a decisão do governo de dividir o Estado em dois.

Separadamente, mais de 600 mil empregados públicos contrários a divisão do Estado mantiveram uma greve que dura quase mês, alegando que a medida oficial dividirá as pessoas de língua telugu, levará a cortes no Orçamento do Estado e criará

problemas com os recursos hídricos. Fonte: Associated Press.

Produtores de energia e de minério de ferro no oeste da Austrália estão tomando precauções antes da chegada do ciclone tropical Narelle, que deve atingir a região de Pilbara, rica em recursos naturais, até o fim de semana. Existe a possibilidade de que ele ameace a produção de petróleo e gás nos próximos dias.

A Rio Tinto, maior exportadora australiana de minério de ferro, suspendeu o carregamento de sua produção nos portos de Dampier e Cape Lambert, devido à chegada da tempestade, segundo informou a empresa em um comunicado.

##RECOMENDA##

O grupo norte-americano de energia Apache também já se prepara para a chegada do ciclone próximo às suas produções de petróleo e gás. "Alguns campos de petróleo estão sendo fechados, enquanto a produção de gás deve continuar", afirmou um porta-voz da empresa, que também está retirando alguns funcionários de suas operações na costa.

Já a Chevron está se preparando para garantir a segurança em Barrow Island, onde investe em um projeto de exportação de gás de 52 bilhões de dólares australianos.

Os meteorologistas australianos alertaram que ventos de até 100 quilômetros por hora são esperados na costa oeste do país nesta sexta-feira, e devem se intensificar no sábado. As informações são da Dow Jones.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando