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O ex-presidente americano Donald Trump voltou a insinuar que pode entrar na campanha pela Casa Branca em 2024, o que "faria muita gente feliz", de acordo com uma entrevista que concedeu a um canal de televisão indiano.

"Todo mundo quer que eu concorra. Estou liderando as pesquisas", disse Trump em um trecho de uma entrevista ao canal NDTV que será exibida na íntegra nesta quinta-feira.

"Eu tomarei uma decisão em um futuro muito próximo, eu suspeito. E acho que muitas pessoas ficarão muito felizes", acrescentou.

O bilionário, de 76 anos, voltou a rejeitar os resultados das eleições de 2020, nas quais foi derrotado pelo presidente democrata Joe Biden, alegando que foram fraudadas.

"Há tremendas provas, há evidências tremendas", insistiu.

Em agosto, agentes do FBI revistaram a casa do ex-presidente em Mar-a-Lago (Flórida) por suspeita de que ele guardava ilegalmente documentos confidenciais de seu mandato na Casa Branca (2017-2021).

No sábado, durante um comício na Pensilvânia, Trump denunciou uma "invasão vergonhosa" e chamou a operação de "farsa de justiça".

Trump também está sendo investigado por seus esforços para anular os resultados das eleições presidenciais de 2020 e por seu papel no violento ataque de seus partidários ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

Ele com muito humor e ela com seriedade, Barack e Michelle Obama revelaram nesta quarta-feira (7) seus retratos oficiais na Casa Branca, retomando uma tradição de cortesia política interrompida por Donald Trump.

“Bem-vindos em casa!”, disse a eles o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que restaurou, um mandato depois, o costume de que todos os ex-presidentes e suas esposas sejam recebidos por seus sucessores na residência oficial para esta cerimônia.

O presidente, junto com sua esposa Jill Biden, relembrou extensamente os oito anos em que foi vice-presidente de Barack Obama, destacando a camaradagem que os uniu. "Estávamos contando com você. E sigo contando", disse.

"Ele não poderia ter feito isso sem você", afirmou Michelle Obama, enfatizando os laços entre as duas famílias.

"Você estava comigo quando meu filho estava morrendo", lembrou o democrata de 79 anos a Barack Obama, evocando a morte de Beau Biden por câncer. "Nunca vai saber o quanto isso significou para Jill e para mim", acrescentou.

O casal revelou então as pinturas, feitas a partir de fotografias e que agora vão enfeitar as paredes da Casa Branca.

No retrato feito por Robert McCurdy, Barack Obama está de pé com as mãos nos bolsos de um terno escuro, com um leve sorriso nos lábios, pintado de forma ultrarrealista em um fundo branco.

Já na pintura de Michelle Obama, por Sharon Sprung, a ex-primeira-dama posa em um sofá na Sala Vermelha da Casa Branca, usando um vestido de gala azul-claro. Seu olhar é direto e sua expressão tem uma pitada de humor.

Barack Obama fez algumas piadas sobre sua visita à Casa Branca e sobre seu retrato, lamentando que o artista não escondesse seus cabelos brancos ou reduzisse o tamanho de suas orelhas.

Ele também elogiou seu ex-vice-presidente, "um verdadeiro amigo". "Joe, os Estados Unidos têm muita sorte de tê-lo como presidente", disse sob aplausos dos presentes, entre eles muitos de seus ex-colaboradores.

Michelle Obama, em um discurso muito mais político que o do marido, insistiu no símbolo representado por esses retratos do primeiro presidente e a primeira primeira-dama negros dos Estados Unidos.

"A garota que eu fui não deveria morar nesta casa", ou ter seu retrato pendurado ao lado do de Jacqueline Kennedy, declarou. "O que estamos vendo (...) é um lembrete de que há um lugar para todos neste país."

Donald Trump, que rompeu com vários atos protocolares como esse, e que não poupou ataques contra Barack Obama, nunca o recebeu para revelar seu retrato.

Até agora, o governo Biden não anunciou nenhum plano para dispor a pompa da Casa Branca para o ex-presidente republicano.

O ex-presidente americano Donald Trump retorna a Washington nesta terça-feira (26), pela primeira vez desde sua controversa saída da Casa Branca em 2021, sob a sombra do caos causado pela invasão do Capitólio.

O magnata, que flerta cada vez mais abertamente com a ideia de disputar a presidência em 2024, participará de um evento do America First Policy Institute, um "think tank" dirigido por seus aliados.

Seu discurso acontecerá horas depois do término de uma série de audiências públicas do comitê da Câmara dos Representantes, o qual investiga o ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Seus membros insistem na responsabilidade de Trump no episódio.

O empresário republicano afirma, sem provas, que houve fraude nas eleições de 2020, marcadas pela vitória do democrata Joe Biden.

O porta-voz do America First Policy Institute, Marc Lotter, disse, proém, que nesta terça Trump se concentrará no futuro, e não no passado.

"Fará um discurso de estratégia política", declarou Lotter à rede CNN.

As audiências da comissão parlamentar de investigação, que revelaram a estrutura do ataque e as tentativas do ex-presidente de reverter o resultado das eleições para se manter no poder, parecem ter prejudicado Trump.

Nessa segunda (25), Biden, que no início de sua presidência tentou evitar nomear seu antecessor, criticou sua inação no ataque ao Capitólio.

Enquanto Trump observava o que acontecia do "conforto" da Casa Branca, "corajosos policiais viveram um inferno digno da Idade Média (...) diante de uma multidão enfurecida que acreditava nas mentiras do presidente derrotado", denunciou.

Críticas

Trump, de 76 anos, mantém um lugar central nas fileiras republicanas com um núcleo de apoiadores leais, o que o colocaria na primeira posição, caso decida se candidatar à presidência.

As críticas afetaram sua imagem, porém, permitindo que adversários como o governador da Flórida, Ron DeSantis, ganhassem terreno.

Cerca de metade dos eleitores republicanos que votam nas primárias prefeririam outro candidato a Trump, de acordo com uma pesquisa recente do jornal The New York Times e da Siena College.

Na semana passada, Wall Street Journal e New York Post, de propriedade da influente família Murdoch, publicaram editoriais criticando o comportamento de Trump em 6 de janeiro de 2021.

Em um texto incomumente crítico, o New York Post afirmou que o bilionário se mostrou "indigno" de voltar à Casa Branca.

A Casa Branca informou, em boletim médico divulgado neste sábado, que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, "continua a melhorar" dos sintomas de covid-19. Segundo o médico Kevin OConnor, os sintomas do presidente incluem dor de garganta, coriza, tosse e dor no corpo e estão menos incômodos. OConnor afirmou que Biden concluiu na noite de ontem o segundo dia completo de tratamento com o Paxlovid, antiviral da Pfizer contra a doença, e que seguirá com o tratamento. "O presidente está respondendo ao tratamento como esperado", disse o médico.

De acordo com o governo norte-americana, Biden testou positivo para covid na manhã da última quinta-feira (21). Ao informar a infecção, a Casa Branca ressaltou que Biden já tomou todas as doses necessárias da vacina contra a covid-19, incluindo duas de reforço.

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No boletim, OConnor informou também que, de acordo com sequenciamento preliminar do vírus, provavelmente Biden foi infectado com a cepa BA.5,subvariante da ômicron altamente contagiosa. "Esta é a variante SARS-CoV-2 que é responsável por 75-80% das infecções no Estados Unidos neste momento", disse. Biden continuará em isolamento social e em acompanhamento médico, concluiu o médico no boletim.

O coordenador de Covid-19 da Casa Branca, Ashish Jha, disse à imprensa que a Casa Branca identificou 17 pessoas, incluindo funcionários do alto escalão e membros do Congresso, que são considerados contatos próximos de Biden. Nenhum deles testou positivo para covid-19, segundo ele. A primeira-dama Jill Biden testou negativo para covi-19 na manhã de sexta-feira em Wilmington, de acordo com um porta-voz, que disse que ela continua sem sintomas. A vice-presidente Kamala Harris também testou negativo para covid na quinta-feira, de acordo com um funcionário da Casa Branca. Desde que anunciou o diagnóstico do presidente, a Casa Branca enfatizou que Biden, 79 anos, continua exercendo suas funções.

O ex-presidente Donald Trump tentou assumir o volante de uma limusine presidencial para juntar-se aos apoiadores que marchavam rumo ao Congresso no dia do ataque de 6 de janeiro de 2021, segundo testemunho de uma ex-assistente da Casa Branca, nessa terça-feira (28).

Cassidy Hutchinson, assistente-executiva do chefe de gabinete de Trump, Mark Meadows, revelou ao comitê parlamentar que investiga a invasão do Capitólio que, no fatídico dia, Trump entrou no automóvel presidencial após discursar para seus apoiadores durante um comício perto da Casa Branca.

"Eu sou o maldito presidente, me leve até o Capitólio agora", ordenou Trump, segundo Hutchinson, que ficou sabendo da história por outro funcionário da Casa Branca.

O advogado da Casa Branca, Pat Cipollone, havia expressado preocupações legais com a possibilidade de Trump marchar para o Capitólio junto com seus apoiadores, disse Hutchinson.

"Seremos acusados de todos os crimes imagináveis se deixarmos isso acontecer", teria dito Cipollone, segundo a ex-assistente-executiva.

Hutchinson, que tinha acesso privilegiado a Trump e ao funcionamento interno da Ala Oeste da Casa Branca, testemunhou na sexta audiência de junho do comitê da Câmara dos Representantes que investiga o ataque de apoiadores do então presidente ao Capitólio, com o objetivo de impedir a certificação da vitória eleitoral de Joe Biden.

Em um dos depoimentos mais explosivos das audiências até agora, Hutchinson disse que Trump e alguns de seus principais tenentes estavam cientes da possibilidade de violência antes da tomada do Capitólio, contradizendo as alegações de que o ataque foi espontâneo e não teve nada a ver com a administração do magnata republicano.

"As coisas podem piorar muito"

Hutchinson disse que se lembrava de Meadows dizendo quatro dias antes da insurreição: "As coisas podem piorar muito em 6 de janeiro".

Ela acrescentou que conversou com Meadows após uma reunião na Casa Branca que contou com a participação do advogado pessoal de Trump, Rudy Giuliani.

Hutchinson testemunhou que, depois dessa reunião, acompanhou Giuliani até o carro e o advogado perguntou se ela estava "animada" com o dia 6 de janeiro.

Quando ela perguntou o que aconteceria naquele dia, Giuliani "falou: 'Vamos ao Capitólio'", afirmou.

Ela acrescentou que Giuliani garantiu: "'Vai ser ótimo. O presidente estará lá. Ele parecerá poderoso. Ele estará com os membros (do Congresso). Ele estará com os senadores. Fale com seu chefe sobre isso. Ele sabe disso".

Hutchinson afirmou que mais tarde contou a Meadows o que Giuliani havia dito.

"(Meadows) não levantou os olhos do telefone e disse algo como 'Há muita coisa acontecendo, Cass, mas eu não sei. As coisas podem piorar muito em 6 de janeiro'", segundo testemunhou Hutchinson na audiência.

"Quando ouvi a opinião de Rudy em 6 de janeiro e depois a resposta de Mark, esse foi o primeiro momento em que me lembro de sentir medo e nervosismo sobre o que poderia acontecer", acrescentou.

Hutchinson disse ao comitê que ouviu os nomes dos grupos de extrema direita "Oath Keepers" e "Proud Boys" mencionados na Casa Branca naqueles dias.

Meadows e Trump estavam cientes da possibilidade de violência e que os apoiadores do presidente estavam armados quando se reuniram no The Ellipse, a área perto da Casa Branca onde ocorreu o comício de Trump antes do golpe, disse Hutchinson.

 "Quase não teve reação" 

Quando Meadows foi informado da violência no Capitólio, "quase não teve reação", segundo Hutchinson.

A vice-presidente do comitê de investigação, a republicana Liz Cheney, disse que o painel obteve relatórios da polícia de que pessoas no comício de Trump tinham facas, Tasers, spray de pimenta e objetos contundentes que poderiam ser usados como armas.

Vídeos policiais reproduzidos na audiência mostraram que outras pessoas foram ao comício com armas de fogo, incluindo rifles semiautomáticos AR-15.

Hutchinson esteve em contato com funcionários no estado da Geórgia, onde Trump fez pressão para que "fossem encontrados" votos suficientes para superar a margem de vitória de Joe Biden em uma conversa telefônica que é atualmente objeto de investigação criminal.

Segundo a emissora CNN, foi Hutchinson quem disse à comissão de inquérito que Trump manifestou aprovação aos cânticos de "enforquem Mike Pence" entoados pelos amotinados do Capitólio, entre outras afirmações surpreendentes que vieram à tona na audiência de abertura em 9 de junho.

O próprio Meadows se recusou a testemunhar perante o comitê desde que entregou milhares de mensagens de texto e outros documentos nos estágios iniciais da investigação.

A Câmara dos Representantes acusou Meadows de desacato em dezembro, mas o Departamento de Justiça decidiu não apresentar queixa contra ele.

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (9) que ficou "maravilhado" com seu homólogo norte-americano, Joe Biden, após reunião realizada horas antes em Los Angeles, a primeira entre ambos desde que o democrata assumiu o poder no ano passado.

"Foi excepcional, estou muito feliz. Posso dizer que estou maravilhado com ele. Não estou errando em falar dessa maneira. Ficamos quase meia hora conversando reservadamente", disse em entrevista à "CNN".

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Entre os pontos destacados, Bolsonaro afirmou que ambos falaram "abertamente sobre Amazônia" e que Biden "concorda conosco" - sem dar muitos detalhes. No passado, o político brasileiro criticou publicamente o democrata por conta de seu discurso de proteção da Amazônia.

O mandatário brasileiro, que sempre apoiou Donald Trump e chegou a falar em fraude nas eleições que deram vitória a Biden, está nos EUA para participar da Cúpula das Américas. Nesta quinta, um encontro bilateral entre os dois presidentes foi realizado e teve a duração prevista, de 30 minutos.

Na parte televisionada, a Amazônia foi o destaque principal.

Enquanto Biden reforçou a importância do ecossistema e pediu que Bolsonaro desse sua opinião sobre o apoio de outras nações no tema, o brasileiro leu um texto citando dados já falados por ele em outros discursos internacionais, além de falar de eleições e economia.

Da Ansa

O ator Matthew McConaughey fez um forte apelo nesta terça-feira (7) na Casa Branca pela "responsabilidade com armas", após o massacre em uma escola primária em sua cidade natal de Uvalde, Texas.

"Temos uma janela de oportunidade agora que não tivemos antes, uma janela em que parece que mudanças reais podem acontecer", declarou McConaughey, 52 anos, a repórteres.

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McConaughey, que visitou Uvalde e se encontrou com as famílias das vítimas depois que 19 crianças e dois professores foram mortos a tiros em 24 de maio, falou emocionado sobre alguns dos alunos que morreram.

O ator mostrou um desenho colorido feito por Alithia Ramírez, uma menina de 10 anos que queria um dia frequentar a escola de arte em Paris.

McConaughey também apontou para um par de tênis Converse verdes na mão de sua esposa, a modelo brasileira Camila Alves, e que pertencia a outra das vítimas, Maite Rodriguez.

"São Converse verdes com um coração no dedo do pé direito", disse McConaughey. "Estes são os mesmos tênis Converse verdes em seus pés que acabaram sendo a única evidência clara para identificá-la após o tiroteio."

"O que me dizem sobre isso?", perguntou, golpeando o púlpito da sala de reuniões da Casa Branca.

McConaughey, que se reuniu com o presidente Joe Biden e membros do Congresso antes de falar com repórteres credenciados na Casa Branca, revelou que as famílias das vítimas lhe disseram que queriam que "sua perda importasse".

"Eles querem que os sonhos de seus filhos continuem vivos", afirmou.

"Consolamos muita gente", disse o ator. "E sabem o que todos diziam? 'Queremos escolas seguras e protegidas e queremos leis sobre armas que não facilitem para os bandidos conseguir essas malditas armas.'"

"Precisamos investir em cuidados de saúde mental. Precisamos de escolas mais seguras", insistiu McConaughey. "Precisamos restaurar nossos valores americanos e precisamos da posse responsável de armas."

"Precisamos de verificações de antecedentes", continuou. "Precisamos aumentar a idade mínima para comprar um rifle AR-15 para 21 anos."

- "Problema de preservação da vida" -

McConaughey, que ganhou o Oscar de melhor ator em 2014 pelo filme "Clube de Compras Dallas" e flertou com a ideia de concorrer a governador do Texas, afirmou que a questão das armas precisa ser "apartidária".

"Por mais dividido que nosso país esteja, a questão da responsabilidade por armas é algo com a qual todos concordamos", garantiu. "Não há nada de democrata ou republicano em um único ato desses atiradores".

"Ambos os lados poderiam ver além do problema político e admitir que temos um problema de preservação da vida?", questionou.

A violência armada é comum nos Estados Unidos, mas o alvoroço nacional sobre os recentes tiroteios em massa em uma escola em Uvalde e dias antes em um supermercado em Buffalo, Nova York, novamente provocou pedidos de ação.

O senador democrata Chris Murphy tem trabalhado com um grupo bipartidário de senadores na reforma do uso e posse de armas, uma tarefa complicada, já que muitos republicanos rejeitam ferozmente a maioria das formas de controle de armas.

Uma pesquisa recente da CBS News/YouGov descobriu que 62% dos americanos apoiam a proibição nacional de rifles semiautomáticos.

O apoio popular é ainda mais forte para verificações de antecedentes de todos os compradores de armas (81%).

A violência armada nos Estados Unidos matou mais de 18.000 pessoas até agora em 2022, incluindo quase 10.300 suicídios, de acordo com a ONG Gun Violence Archive.

O grupo sul-coreano de K-pop BTS, um fenômeno mundial, aproveitou uma visita à Casa Branca nesta terça-feira (31), a convite do presidente Joe Biden, para denunciar o racismo contra pessoas de origem asiática nos Estados Unidos.

O cantor Park Ji-min, mais conhecido como Jimin, disse que o grupo está "devastado pela recente onda de crimes de ódio" contra pessoas de ascendência asiática, de acordo com um tradutor.

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Outro membro, Suga, pediu tolerância. "Não é errado ser diferente. Creio que a igualdade começa quando nos abrimos e aceitamos todas as nossas diferenças", afirmou ele na lotada sala de imprensa da Casa Branca.

Biden convidou os sete reis do K-pop para falar "sobre a inclusão e representação" das pessoas asiáticas, crimes racistas e discriminação contra essa comunidade, segundo a Casa Branca.

O racismo e a violência contra asiáticos aumentaram nos Estados Unidos, em uma tendência que muitos atribuem às consequências da pandemia de covid-19.

Donald Trump, antecessor republicano de Biden, frequentemente chamava o coronavírus de “vírus chinês”, em referência ao país onde o primeiro surto foi detectado em 2019, e zombava da covid-19 chamando a doença de “kung flu” (gripe kung, num jogo de palavras em inglês).

O incidente mais grave ocorreu nos arredores de Atlanta, onde um homem atirou e matou oito pessoas em um spa. Seis delas eram mulheres asiáticas.

A Casa Branca elogiou os membros do BTS como "embaixadores da juventude que espalham uma mensagem de esperança e positividade em todo o mundo".

Os membros desta boyband, todos na casa dos 20 anos e que muitas vezes usam brincos e maquiagem, deram voz a uma geração que se sente confortável com a fluidez de gênero.

Em 2021, eles registraram uma receita anual recorde de mais de US$ 1 bilhão, graças a seu conteúdo online e à venda de álbuns.

Biden, de 79 anos, tem se cercado de jovens celebridades e influenciadores da internet para tentar injetar algum glamour nas mensagens de sua equipe sobre questões sociais e de saúde.

Já contou, por exemplo, com a cantora pop Olivia Rodrigo e a banda Jonas Brothers em campanhas para convencer jovens americanos a se vacinarem contra a covid-19.

Joe Biden e Barack Obama voltaram a se encontrar nesta terça-feira (5) durante a visita do ex-presidente dos Estados Unidos a seu ex-vice-presidente na Casa Branca. O objetivo do encontro era recuperar a força democrata antes das eleições de meio de mandato.

O clima do reencontro foi ao mesmo tempo nostálgico, festivo e bem-humorado.

"Bem-vindo de volta à Casa Branca. Parece os velhos tempos", disse Biden a seu ex-chefe em um Salão Leste lotado, na qual eles entraram juntos sob aplausos de funcionários e membros do Congresso.

Esta foi a primeira vez de Obama nas salas históricas da sede do governo americano desde que deixou o cargo há cinco anos, quando entregou o poder a Donald Trump.

"Vice-presidente Biden", disse Obama ao microfone, antes de corrigir-se entre risos: "Isso foi uma brincadeira".

Biden deu sequência à brincadeira apresentando-se como "o vice-presidente de Barack Obama".

Para Biden, que serviu por dois mandatos como braço direito do primeiro presidente negro dos EUA, antes de desistir da aposentadoria para vencer Trump nas eleições, também foi um momento comovente.

Afetado pelas consequências da pandemia de covid-19, a inflação galopante, uma oposição republicana obstrucionista e a invasão russa da Ucrânia, em pouco mais de um ano o presidente conheceu as dificuldades reais de seu cargo. Seus índices de aprovação nas pesquisas estão muito ruins. Ficaram estagnados na faixa de 40%, com poucos sinais de melhora.

O motivo para a reunião, no entanto, é um acontecimento político feliz: o 12º aniversário da Lei de Assistência Acessível, considerada uma grande conquista interna de Obama.

Conhecido popularmente como Obamacare, o plano de saúde subsidiado ampliou o acesso a serviços médicos a milhões de pessoas em um país onde muitos não têm condições financeiras para consultar um médico ou dentista e podem entrar em falência no caso de uma cirurgia de emergência.

Os republicanos já investiram em reiteradas tentativas de eliminar o plano que denunciam como socialismo, mas o Obamacare sobreviveu à maioria dos ataques e, no mandato de Biden, foi ampliado.

"Apesar das grandes dificuldades, Joe e eu estávamos determinados", disse Obama. "Eu tinha a intenção de obter a aprovação da assistência de saúde mesmo que isso me custasse a reeleição, o que por um tempo parecia que iria acontecer."

- Almoço poderoso -

O verdadeiro objetivo da reunião entre Biden e Obama era mais amplo: uma oportunidade para reforçar a marca centrista de Biden e tranquilizar os democratas que acreditam que as pesquisas preveem uma inevitável derrota eleitoral em novembro, com os republicanos recuperando o controle do Congresso.

Além de falar sobre política sanitária, a Casa Branca observou que o 44º presidente e o atual 46º almoçaram juntos, como costumavam fazer uma vez por semana durante o governo Obama.

"São amigos de verdade, não apenas amigos de Washington", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki.

Dizem que amigos verdadeiros são raros em Washington, mas Barack e sua esposa Michelle Obama são com certeza populares entre os democratas. E este brilho pode ser pulverizado no partido.

No entanto, tratando-se das eleições de meio de mandato, Obama não é exatamente o melhor modelo: seus democratas foram derrotados no Congresso nas eleições de 2010 e 2014.

Por outro lado, Obama demostrou com sua reeleição em 2012 que um presidente pode sobreviver a terremotos - talvez uma lição para Biden em 2024, quando pode enfrentar novamente uma batalha contra Trump.

Obama, com suas famosas habilidades retóricas ainda intactas, pediu aos democratas que não percam sua autoconfiança.

"Estou fora do circuito, mas sei como as pessoas podem estar desanimadas com Washington", afirmou.

Em seu discurso, Biden deu a entender que a assistência para a saúde poderia ser um dos elementos da tentativa dos democratas de manter o controle do Congresso.

"Se os republicanos voltarem ao poder, eles tentarão revogar a Lei de Assistência Acessível", alertou. "Então prestem muita atenção, pessoal."

A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, está a ponto de deixar seu cargo para trabalhar no canal de televisão MSNBC, anunciaram nesta sexta-feira (1º) o site Axios, o canal CNN e o jornal New York Times.

Psaki, que retornou nesta sexta-feira à famosa sala de imprensa da Casa Branca depois de alguns dias de ausência por ter sido diagnosticada com covid-19, se esquivou de responder a preguntas sobre o seu futuro.

"Vocês não vão se livrar de mim ainda", brincou ao responder a um jornalista, e acrescentou: "Não tenho nada a confirmar sobre a duração de meu [cargo] de serviço público" ou "sobre projetos futuros".

Jen Psaki também foi perguntada sobre os problemas éticos que podem surgir se continuar trabalhando como porta-voz enquanto negocia um cargo com um meio em particular.

"Esta administração impõe a todos uma série de obrigações legais e éticas rígidas [...] enquanto as discussões com futuros empregadores. [...] Respeitei [essas regras] e fui mais além", afirmou.

Segundo o site de notícias Axios, o primeiro a revelar a informação, Jen Psaki, de 43 anos, está em negociações com a MSNBC, uma emissora progressista que já recrutou a ex-porta-voz da vice-presidente Kamala Harris, Symone Sanders.

Segundo a CNN, Psaki permanecerá no cargo até o popular jantar anual da Associação dos Correspondentes da Casa Branca (WHCA, na sigla em inglês), que acontece em 30 de abril e cujas duas últimas edições foram canceladas por causa da pandemia.

A atual porta-voz presidencial disse em 2021 que tinha a intenção de ocupar o cargo apenas por mais um ano, porque queria passar mais tempo com seus dois filhos pequenos.

Após ocupar vários cargos no governo durante os dois mandatos de Barack Obama, Psaki se juntou à CNN em 2017 como comentarista de política. Depois, em novembro de 2020, integrou a chamada equipe de "transição", responsável por preparar a chegada de Joe Biden à Casa Branca.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) do Brasil lamentou a fala da porta-voz da Casa Branca, Jan Psaki, que comentou a manifestação de solidariedade do presidente Jair Bolsonaro ao seu par russo, Vladimir Putin, durante visita nesta semana ao país.

Em nota emitida esta manhã, a pasta afirmou que o posicionamento da autoridade americana é uma extrapolação da fala de Bolsonaro, que não é "construtiva nem útil". Ontem, Psaki foi questionada sobre a declaração do líder brasileiro e disse que "talvez o Brasil esteja do outro lado de onde está a maioria da comunidade global".

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"As posições do Brasil sobre a situação da Ucrânia são claras, públicas e foram transmitidas em repetidas ocasiões às autoridades dos países amigos e manifestadas no âmbito do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)", apontou a nota do Itamaraty.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump deu a entender que perdoaria alguns manifestantes acusados e condenados por sua participação no ataque ao Congresso em janeiro de 2021, em caso de vitória na eleição presidencial de 2024.

"Se eu concorrer, e se eu ganhar, nós vamos tratar as pessoas de 6 de janeiro de forma justa. Vamos tratá-las de maneira justa. E se isto exigir perdões, nós daremos perdões porque estão sendo tratadas tão injustamente", disse Trump em um comício no sábado à noite em Conroe, Texas.

Desde o ataque de 6 de janeiro de 2021, mais de 725 pessoas - incluindo integrantes dos grupos de extrema-direita Proud Boys, Oath Keepers ou Three Percenters - foram detidas e acusadas por sua participação no ataque sem precedentes à sede do Congresso, que deixou cinco mortos, incluindo um policial.

Diante de milhões de espectadores estupefatos em todo o mundo, uma multidão de apoiadores de Donald Trump lutou com a polícia para entrar no Capitólio. Uma parte concretizou o objetivo no momento em que os congressistas deveriam certificar a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro de 2020, o que forçou a retirada de funcionários e políticos do local.

Em 13 de janeiro deste ano, o fundador do grupo de extrema-direita Oath Keepers, Stewart Rhodes, de 56 anos, foi acusado de "sedição" ao lado de outros 10 integrantes da organização.

Ao mesmo tempo, uma comissão parlamentar prossegue com o trabalho para esclarecer os fatos e determinar a possível responsabilidade de Trump e seus colaboradores no incidente. Sua filha Ivanka foi convidada a prestar depoimento.

Os congressistas, em sua maioria democratas, correm contra o tempo porque desejam publicar as conclusões antes das eleições legislativas de meio de mandato que acontecerão em novembro, nas quais o republicanos podem recuperar o controle da Câmara de Representantes e enterrar o trabalho da comissão.

O casal presidencial americano finalmente cumpriu uma de suas promessas: ter um gato na Casa Branca.

É uma gata tigrada de pelo curto, chamada Willow, informou um porta-voz de Jill Biden, mulher do presidente Joe Biden, disse nesta sexta-feira.

As imagens publicadas pela primeira-dama no Twitter mostram a mascote de listras cinzas e brancas rondando no esplendor do tapete vermelho da residência presidencial.

Esta é uma notícia suave, até afetuosa, que pode ser necessária para a Casa Branca pode precisar nestes dias de tensão com a Rússia, vertiginosa inflação e contágios pela pandemia da covid-19.

Willow tem habilidades políticas sérias: com dois anos de idade, é uma gata criada em fazenda da Pensilvânia, marco zero da apertada eleição presidencial. Foi vista pela primeira vez em 2020, quando pulou no palco onde a futura primeira-dama estava em campanha.

"Willow causou uma grande impressão" no presidente Biden, disse o secretário de Imprensa da primeira-dama, Michael LaRosa.

"Ao ver seu vínculo imediata, o dono da fazenda soube que Willow pertencia ao Dr. Biden", completou.

E acrescentou: "Willow está se instalando na Casa Branca com seus brinquedos favoritos, guloseimas e muito espaço para cheirar e explorar".

O secretário-geral da ONU, António Guterres, indicou a americana Catherine M. Russell, próxima do presidente Joe Biden, como diretora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), informou nesta sexta-feira (10) o porta-voz da organização.

Russell, de 60 anos, era até agora assistente do presidente dos Estados Unidos e diretora do gabinete da equipe presidencial na Casa Branca, segundo Stephane Dujarric, porta-voz da ONU.

Biden elogiou as "qualidades de liderança, experiência, sabedoria e empatia" de Russell em um comunicado.

De 2013 a 2017, Russell foi responsável no Departamento de Estado pelo dossiê de mulheres, após trabalhar na Casa Branca com Barack Obama e também no Departamento de Justiça.

Russell substituirá sua compatriota Henrietta Fore, de 73 anos, que renunciou em julho, mas concordou em permanecer no cargo até a nomeação de uma nova pessoa.

Esta agência da ONU é chefiada por um conselho administrativo composto por 36 membros que representam cinco grupos regionais de Estados-membros das Nações Unidas (África, América Latina e Caribe, Ásia-Pacífico, Europa Oriental, Europa Ocidental e outros Estados).

O Unicef trabalha na defesa da infância em 190 países e territórios, tanto em emergências quanto em países pacíficos. Seu orçamento provisório para o período 2018-2021 é de 22,8 milhões de dólares.

No dia anterior, a organização anunciou que a pandemia de coronavírus levou pelo menos mais 100 milhões de crianças à pobreza, um aumento de 10% em relação a 2019, a "maior ameaça em seus 75 anos de história".

Atual campeão da NBA, o Milwaukee Bucks fez história mais uma vez. Além de conquistar a liga após mais de 50 anos, a franquia do Wisconsin se tornou a primeira a visitar a Casa Branca desde 2016. A tradição havia sido interrompida após atritos com Donald Trump e pela pandemia do novo coronavírus.

Os Bucks, liderados pelo astro Giannis Antetokounmpo, aproveitaram uma pequena janela de folga para visitar Joe Biden. O time de Milwaukee jogou neste domingo contra o Washington Wizards e já está de malas prontas para a Filadélfia, onde encara o Philadelphia 76ers, atual líder da Conferência Leste e vice-líder da NBA, atrás apenas do Golden State Warriors.

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"De Sepolia para o Salão Oval", disse Antetokounmpo ao visitar a Casa Branca. Giannis vem de uma cidade cujo país não é tradicionalmente conhecido pelo basquete, a Grécia. Ele e seu irmão, Thanasis, pousaram para uma foto em frente ao púlpito onde Biden realiza seus discursos. O presidente do Estados Unidos também ganhou uma regata de Milwaukee personalizada com seu nome e o número 46.

A visita dos Bucks à Casa Branca é bastante significativa e simbólica. Este é o primeiro time da NBA a conhecer o presidente dos EUA em cinco anos. O último evento deste tipo foi em 2016, quando o Cleveland Cavaliers de LeBron James visitou Barack Obama. É tradição no país que os times campeões - não só da NBA como de outras ligas - visitem o presidente após a conquista.

Desde então, os constantes atritos de Donald Trump com o mundo esportivo fez com que a tradição fosse interrompida. Os quatro campeões seguintes (Golden State Warriors em 2017 e 2018, Toronto Raptors em 2019 e Los Angeles Lakers em 2020) não foram a Washington. O time de Oakland e o time canadense não quiseram se encontrar com o então presidente por discordâncias políticas. Já a equipe da Califórnia foi impedida de ver Biden devido à pandemia de covid-19.

O coordenador da força-tarefa da Casa Branca para o combate à pandemia, Jeff Zients, afirmou nesta quarta-feira (13), durante uma coletiva de imprensa, que a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) deve decidir nos próximos dias se recomenda ou não a dose de reforço das vacinas contra covid-19 das farmacêuticas Moderna e Johnson & Johnson.

A agência reguladora já recomendou a aplicação da terceira dose do imunizante fabricado pela Pfizer em parceria com a BioNTech.

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De acordo com Zients, sete milhões de americanos já receberam a dose de reforço. Ainda segundo o coordenador da força-tarefa, 77% dos americanos elegíveis para vacinação já receberam pelo menos uma dose.

Zients também afirmou que a cada dia há mais evidências de que os requisitos de vacinação, por parte do governo e de empresas, têm funcionado para controlar a pandemia.

Ele citou a decisão da Boeing de exigir que todos os seus funcionários estejam completamente imunizados até dezembro. A fabricante de aviões é uma das companhias que mais empregam nos Estados Unidos.

"Continuaremos usando todas as ferramentas disponíveis para proteger as pessoas", prometeu Zients.

Conhecidos pela sua paixão pelos cachorros, os Biden levaram agora para a Casa Branca um gato. "Sim, é verdade", disse a primeira-dama Jill Biden ao comentar a novidade no programa Today da NBC, em uma entrevista transmitida nesta sexta-feira (30).

A chegada de um primeiro felino à Casa Branca significa um novo desafio para o pastor alemão Major, do casal presidencial. O jovem ex-cão de resgate, um fiel companheiro de outro pastor alemão, Champ, muito mais velho, realiza desde abril sessões para melhorar seu comportamento, depois de ter protagonizado vários incidentes com mordidas.

O presidente Joe Biden disse que o comportamento pouco presidencial do cão deve-se ao fato de ter se surpreendido com a grande presença de agentes do Serviço Secreto e outras pessoas no movimentado complexo da Casa Branca.

Agora, o ansioso Major também terá que usar suas novas habilidades com um gato. "Isso faz parte de seu treinamento. Levaram-no para um abrigo com gatos e isso o fez bem", disse Jill Biden.

O governo dos Estados Unidos está satisfeito com o discurso do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, na Cúpula do Clima, organizada pelo mandatário norte-americano, Joe Biden, disse a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. De acordo com ela, o chefe do Palácio do Planalto "reconheceu a importância" de proteger a Amazônia, ao assegurar o objetivo do País de atingir a neutralidade climática até 2050.

"Estamos ansiosos para continuar o diálogo com o Brasil, e sentimos que o discurso dele Bolsonaro foi um passo adiante" na proteção ao meio ambiente, disse Psaki, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira.

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A porta-voz ainda elogiou o compromisso do governo brasileiro de dobrar repasses a órgãos ambientais, de forma a eliminar o desmatamento ilegal no País até 2030, outra promessa de Bolsonaro feita durante a Cúpula do Clima.

Segundo Psaki, a Casa Branca também concorda com a importância da participação de populações indígenas na preservação das florestas brasileiras, bem como do papel do setor privado para atingir os objetivos ambientais em todo o mundo, pontos abordados por Bolsonaro na quinta-feira.

Quanto às metas americanas para mitigar as mudanças climáticas, a porta-voz da Casa Branca disse que elas podem ser atingidas mesmo sem a aprovação do pacote de infraestrutura de Biden, orçado em US$ 2,3 trilhões.

Psaki citou parcerias com o setor privado e ações executivas, além de outras propostas legislativas, como algumas das ferramentas que podem ajudar os EUA a cumprir seus objetivos de preservação ambiental.

O presidente Joe Biden jogou golfe neste sábado (17) pela primeira vez em sua presidência. Ele foi a um campo em sua cidade natal, Wilmington, para o passatempo favorito de seu predecessor, Donald Trump, obcecado por golfe.

A comitiva do democrata chamou atenção no Wilmington Country Club, onde alguns membros do luxuoso clube privado pararam para observar e fazer vídeos.

Segundo a Casa Branca, os parceiros de jogo de Biden foram Ron Olivere, sogro do falecido filho de Biden, Beau, e o conselheiro sênior Steve Ricchetti.

Esta não foi apenas a primeira vez que Biden dedicou um dia ao golfe desde que assumiu o lugar de Trump em janeiro, mas provavelmente também a primeira vez que muitos norte-americanos perceberam que ele é adepto ao jogo.

Biden foi discreto sobre suas habilidades no golfe, em contraste com o orgulhoso Trump, que não apenas jogou o máximo possível enquanto esteve na Casa Branca, mas era dono dos campos que usava.

Jogar golfe é uma tradição presidencial que remonta a décadas. Trump jogou nada menos que 300 vezes durante seu mandato de quatro anos, quase o dobro da frequência de seu antecessor Obama.

O retorno de Biden ao jogo ocorre no final de uma semana agitada em que ele anunciou sanções contra a Rússia, se encontrou com o primeiro-ministro do Japão e causou polêmica com uma tentativa caótica de definir sua política para refugiados nos Estados Unidos.

Mas com o rápido avanço da campanha de vacinação contra o coronavírus e uma pesquisa que revelou sua taxa de aprovação de 59%, Biden pode ter achado que era hora de relaxar.

Um dos cachorros de Joe Biden, Major, cão da raça pastor alemão, atacou um segurança da Casa Branca. De acordo com jornais locais, após o episódio os dois cães de Biden, Major e Champ, foram retirados da sede do governo e levados para a casa da família de Biden em Delaware.

Ainda não se sabe o motivo que levou Major a morder o funcionário. O pastor alemão tem três anos e foi adotado pelos Biden em 2018, ele é o primeiro cachorro da Casa Branca adotado de um abrigo. O outro pastor alemão, Champ, tem cerca de 12 anos e foi adotado em 2008, na época em que Biden foi eleito vice na chapa de Barack Obama.

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Ter animais de estimação é uma tradição comum aos presidentes dos Estados Unidos. Donald Trump, presidente anterior a Biden, foi o primeiro presidente dos EUA em anos a não ter nenhum animal na Casa Branca.

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