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Uma tempestade resultou na aparição de milhares de ‘peixes-pênis’ nas areias da praia de Drake's Beach, na Califórnia, Estados Unidos, no último dia 6. Há registros da presença do anelídeo datados há mais de 300 milhões de anos.

O animal pertence ao gênero Urechis e, na verdade, trata-se de um verme que atinge 30 cm em média. Ele habita o fundo do mar, em tocas cavadas em formato de "U" e integra a culinária oriental pela incidência na Coreia do Sul, Japão e costa do Pacífico.

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O menino Jesus em uma jaula, envolto em uma manta térmica e separado de Maria e José, também atrás das grades: um presépio de uma igreja protestante na Califórnia usou a tradição da representação do nascimento do filho de Deus para denunciar as condições de detenção de muitos migrantes nos Estados Unidos.

"Os colocamos separados em diferentes prisões... É como um símbolo de como a nossa gente e todos os imigrantes estão nos centros de detenção e precisam de mais atenção", disse à AFP Genaro Córdoba, cocriador do presépio e porta-voz da Igreja Metodista de Claremont, situada 50 km a leste de Los Angeles.

"Jesus, Maria e José, todos migrantes, todos refugiados, não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, especialmente na Europa. Vimos como sofrem, as pessoas não os querem e no nosso país é igual", condenou, falando em espanhol e inglês.

"O que acontece se eles estivessem na mesma situação? Deixaríamos Jesus separado de Maria e José? E o que o mundo diria sobre isso?", acrescentou.

O presidente republicano Donald Trump decretou em 2018 uma política de tolerância zero com a imigração ilegal aos Estados Unidos e fez da luta contra a chegada de imigrantes em situação irregular um eixo do seu governo e uma mensagem central de sua campanha para a reeleição.

Esta política incluiu no ano passado a separação de milhares de filhos de seus pais migrantes e teve que ser suspensa após uma onda de indignação. Uma corte determinou a reunião destas famílias, mas segundo veículos de imprensa americanos, as políticas de separação continuam.

Em um momento em que chegam famílias de refugiados buscando asilo em nossas fronteiras e são separadas contra a sua vontade, recorremos à família de refugiados mais conhecida do mundo: Jesus, Maria e José, a Sagrada Família", escreveu a pastora de Claremont, Karen Clark Ristine, no Facebook.

As autoridades dos Estados Unidos procuravam pistas nesta segunda-feira (18) para identificar as duas pessoas que mataram outras quatro e feriram seis quando abriram fogo dentro de uma casa em Fresno, Califórnia, e determinar se a chacina tem alguma ligação com gangues.

O crime ocorreu no domingo à noite quando os agressores invadiram uma residência na cidade de Fresno, onde um grupo de cerca de 30 pessoas, que incluía crianças, estava reunido para assistir uma partida de futebol americano.

Os criminosos "entraram pelo quintal", onde havia cerca de 16 homens, "e imediatamente começaram a atirar" com pistolas e armas semiautomáticas, informou o chefe da polícia Andy Hall. "Não foi um ato aleatório", acrescentou.

A polícia ainda está investigando o motivo desse crime, cujos mortos, todos de ascendência asiática, tinham entre 23 e 40 anos e os feridos, entre 28 e 36.

"Temos informações de que possivelmente algumas pessoas daquela festa estavam envolvidas em uma briga no início desta semana", declarou o agente de segurança. "Estamos investigando se há alguma conexão ... mas até agora não há indícios concretos".

Hall esclareceu que, no momento, "não há indicação de que os residentes ou qualquer um dos que estavam na residência tenham alguma ligação com gangues", mas essa hipótese ainda não está descartada.

Os agressores "atiraram aleatoriamente nas pessoas, não parecia que eles tinham alguém em vista", declarou o chefe de polícia, que ficou aliviado por mulheres e crianças não estarem no meio do tiroteio.

Apenas em novembro, foram registrados três incidentes envolvendo gangues asiáticas e 11 ao todo neste ano, informou a autoridade.

Nesta segunda-feira, outro tiroteio ocorreu no estacionamento de um supermercado Walmart em Oklahoma, com três mortos, incluindo o atirador.

Estados Unidos registraram vários tiroteios em massa nos últimos anos, que comoveram a opinião pública e reforçaram o debate sobre a posse de armas de fogo.

De acordo com o Gun Violence Archive, este ano foram registrados 370 tiroteios no país. Os dois anteriores ao de domingo aconteceram em uma residência em San Diego e em uma escola em Santa Clarita, perto de Los Angeles.

Ao menos quatro pessoas morreram e seis ficaram feridas após "suspeitos desconhecidos" invadirem uma festa em Fresno, na Califórnia, na noite de domingo, 17, e dispararem contra os que estavam presentes, informou a polícia.

A ação aconteceu por volta das 18h (23h em Brasília) no sudeste da cidade, onde um grupo estava reunido para assistir a um jogo de futebol americano, segundo o tenente Bill Dooley.

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As autoridades locais disseram que, ao todo, 10 pessoas foram baleadas, sendo que 3 morreram no local. Uma quarta vítima morreu no hospital. Os outros seis baleados estão internados, mas não correm risco.

Todas as vítimas eram homens asiáticos com idades entre 25 e 35 anos. "O que sabemos é que se tratava de uma reunião entre parentes e amigos", afirmou Dooley. "Todos estavam assistindo a um jogo de futebol americano quando suspeitos desconhecidos chegaram à residência, se esgueiraram pelo quintal e abriram fogo."

Os feridos foram encaminhadas a um centro médico da região em condições críticas, mas alguns já se encontram em situação estável, de acordo com emissoras locais.

Cerca de 35 pessoas estavam no quintal no momento da ação. Até o momento, ninguém foi levado sob custódia por ligação com o ataque a tiros. Segundo a polícia, não há indício de que as vítimas conheciam os atiradores.

Os policiais estão em contato com os vizinhos para tentar obter imagens de câmeras de segurança que ajudem na identificação dos suspeitos.

Este foi o segundo ataque a tiros com mortos registrado no domingo em Fresno. Um homem com cerca de 20 anos foi baleado e morreu em sua casa em outra festa na cidade. A polícia não informou se os dois casos têm ligação.

Quatro pessoas morreram e seis ficaram feridas no domingo (17) à noite quando uma pessoa armada invadiu uma residência na cidade de Fresno, Califórnia, onde um grupo, que incluía crianças, estava reunido para assistir uma partida de futebol americano.

A polícia afirmou que pelo menos 35 pessoas estavam na casa, em um encontro de família, quando um homem entrou no quintal e abriu fogo.

"Todos estavam assistindo a partida de futebol quando o suspeito chegou à residência, entrou pelo quintal e abriu fogo", afirmou o vice-comandante da polícia Michael Reid.

"Três pessoas morreram na hora, todos homens com idades entre 25 e 30 anos. Um ferido em condição crítica foi levado para o hospital, onde faleceu", completou o oficial, antes de afirmar que as vítimas têm origem asiática.

As outras seis pessoas feridas estão fora de perigo.

Reid afirmou que não descarta a existência de outro atirador. O autor ou autores dos disparos conseguiram fugir e a polícia iniciou uma operação de busca, examinando as imagens das câmeras de segurança e interrogando os vizinhos, que alertaram as autoridades.

O tenente Bill Dooley, porta-voz da polícia, informou que os agentes devem seguir de porta em porta, procurar câmeras de segurança e testemunhas adicionais para reconstituir o que aconteceu durante a noite.

"Não temos suspeitos ou informação sobre suspeitos, tampouco de veículos, no momento", disse.

O motivo do massacre também está sendo investigado, indicou Reid. Ele afirmou que no momento não há indícios de uma disputa entre gangues.

"Vamos fazer tudo o que estiver em nosso alcance para averiguar quem são os agressores e levá-los à justiça. Queremos enviar nossas orações às famílias e aos sobreviventes deste tiroteio sem sentido", declarou Reid.

"Graças a Deus nenhuma criança ficou ferida", afirmou o policial.

Choua Vang, um vizinho da casa que foi cenário do ataque, disse ao jornal Fresno Bee que outro tiroteio foi registrado na mesma área na semana passada.

"Tenho medo de sair na rua depois do pôr do sol. Estamos pensando em mudar de bairro, não sabemos quantos outros tiroteios acontecerão", declarou.

Estados Unidos registraram vários tiroteios em massa nos últimos anos, que comoveram a opinião pública e reforçaram o debate sobre a posse de armas de fogo.

De acordo com o Gun Violence Archive, este ano foram registrados 370 tiroteios no país. Os dois anteriores ao de domingo aconteceram em uma residência em San Diego e em uma escola em Santa Clarita, perto de Los Angeles.

Um segundo estudante morreu após um ataque a tiros em um colégio na Califórnia nesta quinta-feira, 14, que também deixou três feridos. A morte de uma estudante já havia sido confirmada mais cedo pelas autoridades. O ataque ocorreu na escola Saugus, em Santa Clarita, a 48 quilômetros de Los Angeles.

O suspeito pelo ataque foi detido e estaria sendo atendido em um hospital da região. Segundo a CNN, citando fontes policiais, o homem morreu, mas isso não foi confirmado oficialmente.

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O porta-voz da Polícia Bob Boese afirmou que ao menos uma arma usada na ação foi recuperada. Um homem asiático usando roupas escuras foi descrito como o suspeito.

A informação sobre a morte da estudante foi confirmada pelo hospital Henry Mayo, onde ela foi atendida. O segundo estudante que morreu havia sido levado para o local em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos. Um terceiro estudante ferido está estável, acrescentou o hospital.

Ainda não está claro se as vítimas foram feridas por arma de fogo ou alguma arma branca, explicou o porta-voz dos bombeiros Christopher Thomas. A motivação do crime também não está esclarecida.

O colégio Saugus e outros da região foram fechados por medida de segurança. Um vídeo aéreo da afiliada da NBC mostrou estudantes com as mãos levantadas sendo escoltados por policiais do prédio e levados para uma igreja próxima, enquanto outros estavam do lado de fora do perímetro, usando seus telefones celulares.

Nos últimos anos, os Estados Unidos foram palco de inúmeros ataques a tiros em instituições educacionais que abalaram a opinião pública e reavivaram o debate sobre posse de armas de fogo no país. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O funcionário de uma estação de trem, durante um movimento muito rápido, salvou um passageiro que havia acabado de cair da plataforma nos trilhos do metrô no último domingo (3).

John O'Connor, ao ver o homem cair, corajosamente se agachou e o puxou pelos braços, enquanto o trem se aproximava da estação a 36 km/h.

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O incidente aconteceu na Estação Coliseum, localizada na cidade de Oakland, no estado americano da Califórnia.

As imagens de segurança mostram o momento exato em que tudo aconteceu.

"Não houve muito tempo para pensar […] Eu apenas o agarrei e o puxei para fora [...] Deus me colocou lá por uma razão, eu acho", disse O'Connor.

O passageiro não identificado estava visivelmente bêbado e caiu acidentalmente nas pistas da estação movimentada no domingo (3).

"Pensei que o trem o cortaria ao meio, honestamente […] Eu não queria ver esse cara morrer", contou o funcionário à estação de notícias local KPIX.

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Da Sputnik Brasil

O republicano Donald Trump ameaçou mais uma vez, neste domingo (3), privar a Califórnia de uma ajuda federal destinada à luta contra incêndios, após as críticas feitas pelo governador deste estado, o democrata Gavin Newsom, contra a política ambiental do presidente.

Nas últimas semanas, vários incêndios arrasaram cerca de 40.000 hectares nesse gigantesco estado do oeste dos Estados Unidos, onde hoje os bombeiros ainda lutavam contra as chamas do "Maria", a cerca de 100 quilômetros ao noroeste de Los Angeles.

O presidente retomou os ataques já lançados no ano passado, quando outros incêndios violentos devastaram a parte norte do estado, provocando a morte de 86 pessoas. Trump acusou o governador Gavin Newsom de "fazer um trabalho horrível em termos de administração florestal".

"Disse-lhe, desde a nossa primeira reunião, que tinha de limpar suas matas, não importando o que os ambientalistas tenham exigido", declarou neste domingo.

"Todo o ano é a mesma coisa (...) Vem ao governo federal por $$$$. Isso acabou. Que assuma sozinho", completou, retomando a ameaça do ano passado, que nunca chegou a ser aplicada.

"Você não acredita em mudança climática, você não tem nenhum lugar nessa conversa", respondeu o governador pelo Twitter.

Ontem, em entrevista ao jornal "The New York Times", Newsom havia criticado o presidente de "lançar um ataque em larga escala contra o antídoto" para os incêndios, ao desmantelar as políticas para combater o aquecimento global adotadas no estado.

Longe dessa disputa, os bombeiros seguiam hoje mobilizados contra o incêndio Maria, controlado em 50%, e o foco de Kincade, mais perto de San Francisco, sob controle em 74%.

Os demais focos estão controlados, e os moradores evacuados começam a voltar para suas casas.

Pelo menos quatro pessoas morreram e várias ficaram feridas na noite de quinta-feira (1°) durante um tiroteio em uma festa de Halloween perto de San Francisco, Califórnia, informaram autoridades e imprensa locais.

"Quatro mortos e vários feridos no tiroteio em Orinda. Mais detalhes em breve", tuitou a polícia do condado de Contra Costa na manhã desta sexta-feira.

O tiroteio aconteceu em uma festa de Halloween realizada em uma casa alugada pelo Airbnb às 23h00 locais desta sexta (03h de Brasília) na cidade de Orinda, a 30 km de San Francisco, de acordo com a área da baía da NBC.

Três pessoas morreram e nove ficaram feridas em um outro tiroteio na noite de terça-feira também em uma festa de Halloween no sul de Los Angeles.

Michael Wang, dono do imóvel, disse à emissora CBS que uma mulher alugou sua casa para organizar uma recepção com uma dezena de familiares.

O gabinete do xerife do condado disse que os agentes chegaram por volta das 22H50 à casa, onde encontraram três mortos. Uma quarta pessoa morreu depois no hospital.

Não há informações sobre o que causou o tiroteio.

"É um dia muito sombrio aqui em Orinda", disse a prefeita Inga Miller à rádio local.

Na tarde de terça-feira, três homens foram mortos e outros nove ficaram feridos em outra festa de Halloween, realizada em Long Beach, ao sul de Los Angeles.

O grande incêndio que atinge a Califórnia nos Estados Unidos, desde quarta-feira (23), afetou cerca de 90 mil pessoas que precisaram deixar suas casas às pressas, entre elas, o astro da NBA Lebron James. O jogador deixou sua casa nesta segunda-feira (28).

"Esse incêndio e Los Angeles não é brincadeira. Tive que ser evacuado de forma emergencial da minha casa e estou dirigindo por aí com a minha família tentando encontrar um quarto. Por enquanto sem sucesso", disse Lebron em seu Twitter.

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O incêndio que iniciou na quarta-feira, em Sonoma County, teve a região vinícola fortemente atingida. Devido à grande proporção das chamas, o governo da Califórnia decretou estado de emergência. São mais de mil bombeiros e 10 aviões cisternas (aviões que despejam água no local atingido) agindo contra o fogo.

Ventos fortes alimentam o incêndio que ameaça o condado de Sonoma, na Califórnia, que já arrasou mais de 12.000 hectares e forçou a ordenar a evacuação de cerca de 180.000 pessoas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros da Califórnia (Cal Fire), o incêndio, que começou na noite de quarta-feira (23), estava contido em apenas 10% na manhã deste domingo (27), em meio a condições climáticas excepcionais que incentivam sua propagação.

"Esta é a maior evacuação que qualquer um de nós pode se lembrar. Cuidem-se", tuitou o escritório do xerife do condado de Sonoma, ao norte de São Francisco e cuja principal cidade é Santa Rosa.

Rajadas de vento de 130 km/h atiçam o incêndio chamado "Kincade", que ameaça dezenas de milhares de estruturas, informou o Serviço Nacional de Meteorologia.

Um total de 77 estruturas, incluindo 31 prédios residenciais, foram destruídas pelo fogo até sábado, enquanto mais de 2.800 soldados foram convocados para combater as chamas, disse Jonathan Cox, porta-voz do Departamento de Florestas e Proteção contra Incêndios da Califórnia.

"Não sei explicar", disse Tina Tavares, de 70 anos, que foi evacuada de sua casa em Geyserville. "É como se você estivesse em um terremoto, o chão se abre... você está olhando e não sabe o que fazer".

"Este é realmente um evento que chamamos de histórico e extremo", disse o meteorologista americano David King ao Los Angeles Times.

Os fortes ventos, que provocarqam um alerta vermelho que indica alto risco, durarão até segunda de manhã, segundo os meteorologistas.

Enquanto isso, a principal empresa de energia da Califórnia, Pacific Gas & Electric Co. (PG&E), anunciou planos para o corte de gás e eletricidade de 940.000 consumidores, uma medida preventiva que pode afetar cerca de 2 milhões de pessoas, segundo a imprensa local.

Um mapa divulgado pela PG&E mostrou os apagões que afetaram grandes áreas que se estendem por cerca de 400 quilômetros ao norte de São Francisco, bem como ao sul e leste.

"Ventos dessa magnitude apresentam um risco maior de danos e faíscas no sistema elétrico e a rápida propagação de incêndios florestais", apontou a companhia.

A PG&E está no centro das atenções depois que quase 28.000 clientes no Condado de Sonoma ficaram sem energia esta semana, mas algumas linhas de transmissão de alta tensão ainda estavam operando quando o incêndio começou.

O mesmo tipo de linha foi responsável pelos incêndios florestais mais mortais da Califórnia no ano passado: o Camp Fire, que matou 86 pessoas.

A PG&E, que pediu falência no início deste ano, foi responsável por vários outros incêndios na Califórnia nos últimos anos.

O governador do estado, Gavin Newsom, declarou estado de emergência e atacou a empresa na sexta-feira, dizendo que havia colocado seus "lucros acima do povo da Califórnia".

Mais ao sul da Califórnia, a maioria das ordens de evacuação foi levantada. As chamas forçaram dezenas de milhares de pessoas a deixar suas casas perto de Santa Clarita, norte de Los Angeles. bur-la-bgs-bfm/jm/bbk/mps/yow

Os bombeiros na Califórnia continuam a combater diversos incêndios neste sábado, entre eles um ao norte de San Francisco e outro perto de Los Angeles. Cortes de energia preventivos devem afetar centenas de milhares de pessoas durante o fim de semana.

O incêndio "Kincade" devorava a região vinícola de Sonoma, perto de San Francisco, desde quarta-feira à noite.

Mais de mil bombeiros, apoiados por uma dezena de aviões-cisterna e cem caminhões, tentavam combater o fogo.

Na noite de sexta, o incêndio se estendeu por mais de 9 mil hectares e destruiu pelo menos 49 prédios, segundo os Bombeiros da Califórnia.

Os fortes ventos tornaram as condições meteorológicas altamente propícias à expansão do fogo.

"Este é definitivamente um evento que chamamos de histórico", disse o meteorologista David King, citado no jornal Los Angeles Times.

O governador do estado, Gavin Newsom, esteve no local e disse à imprensa que parecia "uma zona de guerra".

A maior companhia de serviços públicos do estado, a Pacific Gas & Electric Co., anunciou na sexta planos de cortar o fornecimento de energia para 850.000 lares a partir deste sábado em 36 condados, devido a prognósticos de "clima seco, caloroso e ventoso", um "evento climático que poderia ser o mais poderoso na Califórnia em décadas". A medida afetará 2 milhões de pessoas, segundo a imprensa local.

As autoridades ainda não determinaram a causa do incêndio, mas a PG&E informou um incidente em uma de suas linhas perto do ponto de origem do incêndio Kincade apenas sete minutos antes de as chamas começarem, disse a imprensa local nesta quinta.

As autoridades evacuaram todos os habitantes do pequeno povoado de Geyserville e da região de vinhedos ao redor, inclusive um que pertence ao famoso diretor americano Francis Ford Coppola.

Muitos moradores de Geyserville saíram às pressas assim que viram o aumento das chamas. "Pensamos que o incêndio estava a 3 km de distância, mas não levamos em conta o vento. De fato, o incêndio se movia a 20 km/h", explicou ao Los Angeles Times Dwight Monson, de 68 anos.

- Milhares de bombeiros em ação -

A centenas de quilômetros ao sul, outro incêndio chamado "Tick", estava apenas 10% contido na sexta à noite, cobrindo 1.600 hectares, segundo os bombeiros.

O incêndio, que ocorreu na quinta à tarde, ameaçou quase 10.000 prédios nesta área ao norte de Los Ángeles.

"As temperaturas de 30 graus, com baixa umidade, se combinarão com ventos de até 100 km/h para criar condições favoráveis ao comportamento extremo do fogo e à rápida propagação", tuitaram os serviços meteorológicos.

As autoridades locais foram de porta em porta em Santa Clarita, a 50 km de Los Angeles, para alertar os moradores sobre a chegada das chamas e pedir que eles fossem embora, informou a mídia local. Todas as escolas da região permaneceram fechadas na sexta-feira.

Segundo as autoridades, o incêndio queimou pelo menos seis casas. Para combater o incêndio Tick, o Departamento de Bombeiros da Califórnia mobilizou mais de 1.300 homens, assistidos por quatro helicópteros.

A temporada de incêndios regularmente causa estragos na Califórnia. No início de novembro de 2018, o incêndio "Camp Fire" destruiu a pequena cidade de Paradise, no norte do estado, deixando um saldo de 86 mortos e dezenas de milhares de deslocados.

Bombeiros combatem, nesta sexta-feira (25), um incêndio que se espalha rapidamente ao norte de Angeles, Califórnia, com novas ordens de evacuação emitidas depois de 40 mil moradores já terem sido forçados a deixar suas casas.

Com previsão de ventos fortes e condição seca, funcionários percorreram porta a porta Santa Clarita, a 50 quilômetros de Los Angeles, pedindo à população que fosse embora antes que as chamas se aproximem, informou a imprensa local.

O fogo cruzou a autoestrada do Vale do Antílope nesta sexta pela manhã, forçando seu fechamento e a ampliação da zona de evacuação.

O incêndio Tick se estendeu por 1.600 hectares e está contido em apenas 5%, disse hoje o Departamento de Silvicultura e Proteção contra Incêndios da Califórnia. Pelo menos 10 mil casas estão ameaçadas, e escolas e universidades não abriram.

Contando com o apoio de aviões-tanque e helicópteros, cerca de 500 bombeiros combatem as chamas. Até o momento, não há informações de feridos.

Algumas pessoas tentaram proteger seus imóveis, usando mangueira de jardim para apagar as chamas, mas várias casas foram queimadas.

- Outros focos -

Cerca de 640 quilômetros ao norte, no condado de Sonoma, outro incêndio queimou 6.400 hectares, incluindo bosques de carvalho e vinhedos. Também está contido em apenas 5% das chamas. Foram emitidas ordens de retirada obrigatórias para a comunidade de Geyserville, em Sonoma.

"Olhamos para a colina e não conseguíamos acreditar no que estávamos vendo", disse Dwight Monson, de 68, dono de um rancho, em entrevista ao jornal "Los Angeles Times".

Ele acrescentou que o incêndio se moveu 22 quilômetros em cinco horas, antes de destruir quatro casas e um armazém em sua propriedade. "Se você estiver em Geyserville, vá embora agora", aconselhou o gabinete do xerife, citando uma ameaça para a vida e a propriedade.

Vários incêndios explodiram em toda Califórnia, que está sob bandeira vermelha, devido aos ventos, às altas temperaturas e à baixa umidade. Um incêndio florestal no condado de San Bernardino também provocou ordens de evacuação.

A companhia Pacific Gas & Electric Co. (PG&E) disse estar inspecionando as linhas e restaurando o serviço, depois de cortar a energia de 180 mil clientes no norte da Califórnia para reduzir o risco de incêndios acidentais.

Cortes de energia preventivos também afetaram milhares de usuários mais ao sul. Espera-se que os fortes ventos no norte diminuam nesta sexta, mas a previsão é de que recomecem no domingo, advertiu o Serviço Meteorológico Nacional.

No passado, a PG&E, a maior empresa de serviços públicos da Califórnia, foi responsável por vários incêndios florestais no estado. A Califórnia ainda está se recuperando de incêndios florestais mortais em 2017 e 2018 que deixaram mais de 100 mortos.

"Estamos construindo uma cidade inteira praticamente do zero", afirma Jody Jones, prefeita de Paradise, pequena cidade do norte da Califórnia que foi arrasada há 12 meses pelo pior incêndio da história nesta região dos Estados Unidos.

Oitenta e seis pessoas morreram vítimas das chamas e 19.000 imóveis, incluindo 14.000 casas, foram destruídos pelo fogo, que em 8 de novembro de 2018 acabou com 90% da cidade.

Dos 26.000 moradores de Paradise antes do incêndio, hoje restam 4.000. As pessoas que decidiram retornar vivem nas poucas estruturas que ficaram de pé ou em trailers estacionados em lotes livres de escombros.

"As pessoas que estão voltando, que estão reconstruindo, não se veem como vítimas, nem mesmo como sobreviventes, mas como pioneiras", disse Jones à AFP antes de uma reunião comunitária sobre as obras na cidade.

O processo de recuperação não é fácil. Antes de reconstruir era necessário eliminar escombros tóxicos e resolver o problema da contaminação química do abastecimento de água.

Apesar das dificuldades, Jones informa que as autoridades locais aprovaram 280 licenças de construção e estão revisando outras 100.

"Isto não vai acontecer da noite para o dia", explica. "Se tivermos a sorte de emitir 500 licenças de construção a cada ano, levará de cinco a 10 anos".

"Acredito que seremos uma pequena cidade agradável com cerca de 5.000 pessoas em um ano e meio. E continuaremos crescendo", afirma otimista.

Mas é improvável que a cidade volte a se parecer com a comunidade pitoresca entre as montanhas que atraiu aposentados por sua acessibilidade.

"Não vai ser a mesma coisa", admite Jones. "Para muitos idosos, o processo de reconstrução é árduo, então muitos deles optaram por não voltar".

"Tudo será novo, então eu acredito que será atrativo para famílias jovens e pessoas que buscam um lugar acessível para morar".

- 100.000 árvores cortadas -

Jones, que perdeu sua casa no incêndio, enfatizou que para impedir a repetição da calamidade de 2018, a cidade aprovou normas rígidas, como a proibição de cercas de madeira que prosseguem até a casa, a instalação de calhas resistentes ao fogo e o aterramento das linhas de energia elétrica.

A cidade também trabalha para melhorar o serviço de notificação de emergências e para ampliar as rotas de evacuação.

As equipes também trabalham sem descanso para reduzir a vegetação altamente inflamável, que ajudou a alimentar o incêndio do ano passado, que atingiu 62.000 hectares.

"Já cortamos 100.000 árvores ", disse Jones. "Ainda temos muitas árvores queimadas, estimamos cerca de 300.000 árvores mortas que ainda precisam sair".

"Não será o mesmo tipo de floresta que era antes", completou.

"Temos um plano de recuperação de longo prazo que cobre tudo isto", destacou a prefeita.

Ao ser questionada sobre o que falta na cidade para que os 4.000 residentes que retornaram possam sentir Paradise como seu lar, Jones respondeu: "Acho que todos diriam que gostariam de ver mais restaurantes abertos. E isso está acontecendo, acabamos de ver a abertura de um novo na semana passada".

Ao menos uma pessoa foi ferida nesta terça-feira (22) após um atirador invadir uma escola próxima a San Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos.

Segundo uma publicação do jornal Daily Mail, uma pessoa foi vista saindo algemada da escola e a polícia diz que não há mais nenhuma ameaça.

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A polícia diz que o caso não foi um "tiroteio em massa", quando há a intenção de atirar em várias vítimas a esmo, mas sim de que o caso se trata de um "tiroteio isolado".

"Nós tivemos um atirador no campus do Ridway High School neste manhã. Neste momento nós temos um suspeito de ter feito os disparos. Nós tivemos uma vítima. Não parece que há um atirador ativo neste momento", disse o sargento da Polícia de Santa Rosa, Summer Gloeckner.

Os policiais também ainda não confirmaram se a pessoa que foi presa é o atirador. A área da escola e ruas adjacentes estão foram isoladas.

Agentes da SWAT, grupo de elite da polícia dos Estados Unidos, estão no local.

Um homem foi atingido no estômago e foi levado ao hospital, mas ainda não há informações sobre o seu estado de saúde, segundo o jornal The Press Democrat.

Há relatos de que o atirador estava carregando uma mochila e ainda não se sabe se ele era um aluno do colégio.

Da Sputnik Brasil

A Califórnia se tornou o primeiro estado dos Estados Unidos a atrasar o horário de início das aulas na maioria das escolas públicas, com a esperança de que a medida ajude os adolescentes a terem um melhor desempenho.

A nova lei, promulgada no domingo (13) pelo governador Gavin Newsom, ordena às escolas de ensino fundamental II (7° ao 9° ano) que não programem suas aulas para antes das 8h e às escolas de ensino médio para antes de 8h.

A medida entrará em vigor em 1 de julho de 2022 ou quando expirar o acordo de negociação de três anos de alguns distritos escolares, operativo a partir de 1º de janeiro de 2020. A maioria das escolas da Califórnia atualmente começa o dia em torno das 8h e algumas exigem que os estudantes estejam em sala antes das 7h30.

"A ciência mostra que os estudantes adolescentes que começam seu dia mais tarde aumentam seu rendimento acadêmico, frequência e saúde em geral", disse Newsom em um comunicado. "É importante destacar que a lei oferece três anos para que as escolas e os distritos escolares planejem e implementem essas mudanças".

Embora a medida tenha recebido o apoio de várias associações médicas, incluindo a Academia Americana de Pediatria e a Associação Médica da Califórnia, o projeto de lei encontrou a oposição de alguns legisladores e distritos escolares.

"Todos podemos concordar que nossos estudantes necessitam uma quantidade suficiente de sono, e que o tempo de sono é um fator importante na saúde geral, mas melhorar o tempo de sono dos estudantes requer algo mais que um horário de início mais tarde" nas escolas, disse a senadora estatal Connie Leyva ao jornal Sacramento Bee.

Grande parte da Califórnia se encontra em alerta nesta sexta-feira (11), devido aos incêndios que atingem o sul dos Estados Unidos e já destruíram dezenas de construções. No momento, não há relatos de feridos.

Um incêndio a cerca de 115 quilômetros a leste de Los Angeles varreu um acampamento de trailers, e um motorista teve de jogar em um acostamento o lixo que carregava em seu caminhão depois que o material começou a pegar fogo, relatou a porta-voz do Corpo de Bombeiros do Condado de Riverside, April Newman, ao jornal "Los Angeles Times".

Mais de 200 bombeiros, apoiados por um helicóptero, combatem as chamas, informou o departamento em sua página on-line, acrescentando que 74 casas e prédios foram destruídos. As autoridades ordenaram que 1.900 casas na área fossem evacuadas.

Enquanto isso, outro incêndio no noroeste de Los Angeles afeta cerca de 650 hectares. Os meteorologistas alertaram sobre ventos fortes e condições extremamente críticas de incêndio nesta sexta-feira. As autoridades estaduais também emitiram o alerta máximo para incêndios.

Mais de meio milhão de pessoas no estado ficaram sem energia na quinta-feira (10), depois que as concessionárias do setor cortaram a energia de algumas linhas para evitar possíveis faíscas nos cabos. No ano passado, incêndios de origem semelhante deixaram cerca de 90 mortos.

Após conquistar mais uma etapa do Circuito Mundial de Surfe o brasileiro Gabriel Medina publicou em suas redes sociais neste domingo (22) uma mensagem de agradecimento: “Sem palavras, só agradecer”.

Medina venceu pela segunda vez consecutiva a etapa disputada no Surf Ranch, a piscina de ondas idealizada pelo surfista norte-americano Kelly Slater, que fica na cidade de Lemoore, na Califórnia.

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Na final Medina encarou outros sete surfistas, entre eles outros dois brasileiros: Filipe Toledo, que terminou em segundo, e Yago Dora, que ficou em sexto.

Liderança no circuito mundial

Com a vitória na etapa de piscina de ondas Medina assumiu a liderança no Circuito Mundial, à frente de Filipe Toledo, o segundo, e Jordy Smith (África do Sul), o terceiro. Antes deste triunfo Medina já havia vencido a etapa de Jeffreys Bay, na África do Sul, e foi vice em Teahupoʻo, no Tahiti.

Disputa feminina

Já entre as mulheres a vitória ficou com a norte-americana Lakey Peterson. As brasileiras Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima terminaram, respectivamente, na quinta e nona posição.

 

Os corpos de 33 pessoas que morreram no incêndio e posterior naufrágio de um barco de mergulho perto da Ilha de Santa Cruz, na Califórnia, foram recuperados, segundo informou a Guarda Costeira.

Os últimos 13 corpos foram resgatados na noite de quarta-feira, 4. O trabalho agora se concentra nas buscas por uma pessoa que está desaparecida, mas que não há chances de ter sobrevivido ao trágico incidente. As vítimas resgatadas serão identificadas por exames de DNA.

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Os únicos sobreviventes foram cinco integrantes da tripulação. Os passageiros estavam dormindo quando o fogo começou.

Uma equipe investigará os motivos da tragédia e porque os sistemas de emergência não funcionaram. (Com agências internacionais)

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Guarda Costeira americana informou ontem que 20 corpos foram retirados do mar após o incêndio e naufrágio de um barco de mergulho na Califórnia, na segunda-feira, enquanto outras cinco vítimas foram localizadas, mas permanecem presas na embarcação. Autoridades disseram ainda que não acreditam que haja sobreviventes entre as nove pessoas que ainda estão desaparecidas.

Segundo o xerife do Condado de Santa Barbara, Bill Brown, as 20 vítimas - 11 mulheres e 9 homens - foram encaminhadas ao legista. "Hoje, iniciamos o processo de mapeamento de perfis de DNA das 20 pessoas que recuperamos até agora para que possam ser comparadas com as amostras das famílias", disse Brown, acrescentando que o barco não tinha todos os nomes dos passageiros.

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Ao todo, 39 pessoas estavam no barco Conception, de 23 metros de comprimento, que naufragou quando os bombeiros tentavam apagar o fogo. Ele agora está a 20 metros de profundidade, perto da Ilha de Santa Cruz, em frente a Santa Barbara, seu porto de origem.

A comandante da Guarda Costeira de Los Angeles, Monica Rochester, disse que as equipes de resgate supõem que nenhum dos passageiros restantes sobreviveu. Por isso, os trabalhos serão concentrados em recuperar corpos. "É difícil tomar esta decisão, sabemos que é um momento difícil para parentes e amigos das vítimas", disse.

Um centro de apoio foi criado em Santa Barbara para as famílias das vítimas do pior desastre do tipo na região. A comunidade local também criou um memorial no porto com flores, velas e mensagens. Entre as vítimas estão dois alunos da Pacific Collegiate School - que tem estudantes com idades entre 7 e 12 anos - e seus pais, segundo a imprensa local.

O barco fazia um passeio de mergulho pelas ilhas quando o incêndio começou. Cinco membros da tripulação estavam acordados e, do convés, pularam no mar. Segundo Rochester, os sobreviventes serão interrogados para determinar o que pode ter causado o fogo.

Eles foram recolhidos por um barco de turismo. Os 33 passageiros e 1 tripulante, que estavam dormindo na parte interna do barco na hora do incidente, não conseguiram escapar. Ainda não há nenhuma hipótese sobre a causa do incêndio. "Os barcos têm detector de incêndio e sistemas de extinção, tanto móveis quanto fixos", disse Rochester sobre uma chamada de emergência proveniente da embarcação na qual um segurança em terra perguntava por esses sistemas de segurança.

A Guarda Costeira recebeu um telefonema de socorro às 3h15 locais (8h15 em Brasília) - uma hora antes do horário que os passageiros deveriam ser despertados para o último dia de mergulho - e enviou equipes rapidamente ao local, mas a embarcação afundou enquanto tentavam apagar as chamas.

"Mayday!! Mayday!! Não posso respirar", disse um dos tripulantes na chamada de emergência, cuja gravação entrecortada foi divulgada ontem por várias TVs. "Não há nenhum tipo de equipamento contra incêndios a bordo? Nenhum extintor?", perguntou a pessoa que recebeu o pedido de socorro, sem receber uma resposta audível.

De acordo com Rochester, quando a chamada foi feita, o barco já estava completamente tomado pelas chamas. As autoridades disseram que não têm motivos para suspeitar de um ato criminoso, mas também não descartaram essa possibilidade.

Segundo o site da companhia de mergulho Truth Aquatics, proprietária do barco, o Conception deixou Santa Barbara na manhã de sábado para uma excursão de mergulho nas ilhas vizinhas, uma área extremamente turística. Ele deveria retornar ao porto de origem na segunda-feira à tarde, feriado do Dia do Trabalho nos EUA. ( Com agências internacionais)

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