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A conta de energia elétrica deverá continuar com a bandeira tarifária amarela em junho, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). No entanto, a cor da bandeira vigente no próximo mês será confirmada pela instituição nesta sexta-feira (25).

A permanência da bandeira amarela vigente desde o início de maio implica no adicional de R$ 1,00 para cada 100 kilowatts-hora (kWh) de energia consumidos. O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, afirmou que não houve alterações nas condições que levaram a empresa a adotar a bandeira amarela também para o próximo mês. 

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Nos quatro primeiros meses de 2018 prevaleceu a bandeira verde, em que não há cobrança adicional na conta de energia elétrica. Com a adoção da bandeira amarela os consumidores são orientados a criar hábitos que contribuam com a economia de energia elétrica, como tomar banhos rápidos e não deixar equipamentos ligados na tomada sem necessidade.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as contas de luz continuarão com bandeira verde no mês de abril. Com isso, os consumidores não terão que pagar taxa adicional no próximo mês. A bandeira verde está em vigor desde janeiro.

A bandeira verde sinaliza manutenção de condições de geração de energia favoráveis. "Apesar da bandeira verde, é importante que os consumidores mantenham as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica.", informou a Aneel.

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O sistema leva em consideração o nível dos reservatórios das hidrelétricas e o preço da energia no mercado à vista (PLD). A bandeira verde continua sem taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No primeiro patamar da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo patamar da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo da energia gerada e tem o objetivo de possibilitar aos consumidores o bom uso da energia elétrica - as cores indicam os patamares de preço da energia.

Anteriormente, o custo da energia era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros, a Selic. Agora, esse custo é cobrado mensalmente e permite ao consumidor adaptar seu consumo e evitar sustos na conta de luz. A Aneel deverá anunciar a bandeira tarifária que vigorará no mês de maio no dia 27 de abril.

O volume de chuvas acima da média desde o fim do ano passado deve fazer com que as tarifas de energia elétrica não subam para o consumidor brasileiro, pelo menos até o primeiro trimestre de 2018. A afirmação foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, nesta terça-feira (16), segundo informou a Itaipu, em comunicado. Coelho Filho visitou nesta terça-feira, 16, a usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR).

Segundo o ministro, as precipitações têm permitido a recuperação dos reservatórios das principais usinas hidrelétricas, o que levou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sinalizar que o regime de bandeiras tarifárias permanecerá verde (sem custo adicional) nos três primeiros meses do ano. As tarifas ficam mais caras (bandeiras amarela ou vermelha 1 e 2) quando falta chuva e as usinas térmicas são acionadas para atender à demanda.

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"O sistema elétrico nacional é interligado e a gente veio de cinco ou seis anos de chuvas abaixo da média nos maiores reservatórios. Mas os resultados de novembro, dezembro e dos primeiros dias de janeiro de 2018 têm sido muito animadores", avaliou.

Coelho Filho esteve na Itaipu para uma série de compromissos, entre eles, a inauguração oficial do Centro de Inovação em Mobilidade Elétrica (CI-MES) e a assinatura de um acordo de cooperação, entre Itaipu e Ministério do Meio Ambiente, para a implantação do Programa de Mobilidade Sustentável nos ministérios.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que as contas de luz terão bandeira verde no mês de janeiro. Com isso, os consumidores não terão que pagar taxa adicional no próximo mês. Em dezembro, vigorou a bandeira vermelha em seu primeiro patamar, cuja taxa é de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

A mudança da bandeira foi possível em razão do aumento das chuvas nas últimas semanas, que ajudaram a recuperar o nível dos reservatórios das hidrelétricas.

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"O acionamento dessa cor indica condições favoráveis de geração hidrelétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN). Mesmo com a bandeira verde é importante manter as ações relacionadas ao uso consciente e combate ao desperdício de energia elétrica", informou a Aneel.

O sistema de bandeiras tarifárias leva em consideração o nível dos reservatórios das hidrelétricas e o preço da energia no mercado à vista (PLD). Essa metodologia está em audiência pública e pode ser alterada no início de 2018.

No novo sistema, a bandeira verde continua sem taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh. No primeiro patamar da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo patamar da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

O sistema de bandeiras tarifárias é uma forma diferente de cobrança na conta de luz. O modelo reflete os custos variáveis da geração de energia. Antes, esse custo era repassado às tarifas uma vez por ano, no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros, a Selic. Agora, esse custo é cobrado mensalmente e permite ao consumidor adaptar seu consumo e evitar sustos na conta de luz.

A bandeira vermelha 2 deve vigorar até o fim deste ano, diante da situação hídrica desfavorável pela qual passa o País, de acordo com analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast. A expectativa é que esse quadro melhore um pouco até o início de 2018, mas talvez não o suficiente para alterar o patamar de 2 para vermelha 1. Mesmo assim, os especialistas afirmam que boa parte da pressão inflacionária por conta da alteração para a bandeira vermelha 2 deve ficar concentrada em 2017, já que o impacto só é percebido quando se muda a cor.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu na sexta-feira passada manter o segundo nível da bandeira vermelha nas contas de luz em novembro. Com isso, os consumidores terão taxa extra de R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Até outubro, a bandeira vermelha 2 adicionava R$ 3,50 a cada 100 kWh, mas a Aneel revisou os valores e a metodologia do sistema.

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A partir de agora, além do preço da energia no mercado à vista, o sistema passa a considerar também o nível dos reservatórios das usinas, que estão em patamar crítico pelo prolongamento da estiagem no País.

O impacto esperado pelos economistas do aumento do custo da bandeira vermelha 2 no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de novembro é de até 0,12 ponto porcentual. Caso ocorra a mudança de bandeira 2 para a bandeira 1 no início do ano que vem, o alívio no IPCA deve ser de até 0,13 ponto porcentual, já que o patamar 1 adiciona R$ 3,00 a cada 100 kWh usados. Por enquanto, as expectativas dos analistas consultados estão pouco acima de 3% para a inflação de 2017 e de até 4% para 2018.

Adaptação

Os analistas afirmam que ainda terão de se adaptar à nova metodologia da Aneel para modificar as estimativas em relação a bandeira tarifária. Contudo, afirmam que a mudança anunciada pela agência evita sinais contraditórios em relação a eventuais modificações nas bandeiras.

Na estimativa de Tiago Souza, analista do Banco BBM, a bandeira vermelha 2 deve continuar até o fim deste ano, mas depois deve cair para nível 1.

"Esperamos que o regime de chuvas ajude." Porém, pondera que é preciso aguardar para saber de fato como se dará a mudança feita pela Aneel, que agora levará também em consideração o nível dos reservatórios.

Com a adoção da bandeira vermelha 2 em novembro, o Banco BBM estima inflação em torno de 0,50% no mês. A expectativa da instituição é que o IPCA encerre este ano em 3,10% e vá a 3,90% em 2018.

Já o economista Fábio Romão, da LCA Consultores, está um pouco mais pessimista, porque acredita na manutenção da bandeira vermelha 2 até fevereiro do ano que vem, imaginando que o governo deverá ser prudente. Segundo ele, a mudança para o patamar 1 viria somente em março. "Mesmo com esse sobrepreço, a arrecadação ainda não está acontecendo. Pode ser que nem tão cedo saia desse patamar. Os reservatórios estão em nível baixo, e isso sinaliza manutenção da vermelha 2."

Romão ressalta que uma eventual alteração de bandeira vermelha 2 para 1 em 2018 traria impacto negativo no IPCA de cerca de 0,10 ponto porcentual. Por ora, o economista estima que a inflação poderá fechar o próximo ano em 4,30%, ante projeção de 3,30% para 2017.

Na mesma direção, o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio Souza Leal, prevê que a bandeira vermelha vai vigorar até o fim do primeiro trimestre do ano que vem. "O máximo que pode acontecer no início de 2018 é retornar à vermelha 1", sustenta ele, que elevou a projeção de IPCA do ano de 3,2% para 3,3% depois da mudança metodológica da Aneel.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, anunciou que as contas de luz terão o segundo patamar da bandeira vermelha em outubro. Com a decisão, o consumidor terá um acréscimo de R$ 3,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos a partir de domingo, 1º de outubro. Em setembro, vigorou a bandeira amarela, que adiciona R$ 2,00 a cada 100 kWh consumidos.

Rufino ressaltou que não há risco de falta de energia, nem de racionamento. "O abastecimento está assegurado, mas terá um custo mais alto", afirmou Rufino.

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Para tentar conter parte desse custo, a Aneel vai iniciar uma campanha nas redes sociais e na TV para estimular a economia de energia. Não haverá meta de redução de consumo. A campanha terá dicas para uso consciente de eletrodomésticos como ferro de passar roupa, ar-condicionado, máquina de lavar roupas e geladeira, entre outros. "O usuário pode contribuir e ter um consumo mais eficiente", afirmou.

O diretor-geral da Aneel disse que a quantidade de água que chega aos reservatórios das hidrelétricas foi a menor para meses de setembro de toda a série histórica, iniciada em 1931. "Com os reservatórios em situação crítica, vamos acionar as térmicas mais caras", disse Rufino.

A térmica mais cara acionada para fornecer energia no mês de outubro será a de Sepé Tiaraju, no Rio Grande do Sul. A energia da usina tem custo de R$ 698,00 por megawatt-hora (MWh). O segundo patamar da bandeira vermelha é acionado toda vez que o custo de geração da usina mais cara supera o patamar de R$ 610,00 por MWh.

Essa é a primeira vez que o segundo patamar da bandeira vermelha é acionado desde a criação do sistema. A conta de luz, porém, já teve um adicional mais caro. No primeiro ano em que as bandeiras vigoraram, em 2015, só havia um patamar de bandeira vermelha, e a taxa era de R$ 5,50 a cada 100 kWh.

Além do acionamento das termelétricas, o governo autorizou a importação de energia de países vizinhos. O Brasil já está recebendo 400 MW médios do Uruguai e há potencial para receber 1 mil MW médios da Argentina. A operação já foi autorizada. "Todas as alternativas estão sendo buscadas para oferecer energia mais barata", afirmou.

Com a bandeira vermelha em seu segundo patamar, o consumidor deve ter um acréscimo médio de R$ 5,60 em sua conta. Esse custo considera o consumo médio das famílias brasileiras, que é de 160 kWh por mês. Aqueles que consomem mais energia terão uma cobrança mais alta.

A conta de luz vai ficar mais cara a partir desta terça-feira (1°). Com o aumento do custo para geração de energia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), informou na sexta-feira (28) que para o mês que vem a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 1. Neste estágio, a conta custa R$ 3 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Ou seja, além da tarifa cobrada pela distribuidora da região, será acrescido R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora. Em julho a bandeira tarifária foi a amarela. Nesta situação, a conta fica R$ 2 mais cara para cada 100 kWh. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.

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O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.

Quando chove menos, por exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento. Como a energia das termelétricas custam mais caro, a Aneel sobe o preço da conta.

A cor da bandeira é impressa na conta de luz e indica o custo da energia em função das condições da geração. As bandeiras tarifárias somente não são aplicadas ao Estado de Roraima e algumas regiões da Amazônia que não estão ligadas ao sistema nacional de distribuição de energia elétrica. (Com informações da Agência Brasil)

As contas de luz terão bandeira vermelha no mês de agosto. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (28), pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a bandeira vermelha, a tarifa de energia terá cobrança adicional no mês que vem, de R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos.

O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia o preço da energia, o volume de chuvas e a situação dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País para tomar uma decisão.

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De acordo com a Aneel, houve necessidade de aumento dos gastos de geração de energia previstos para agosto. O custo da usina termelétrica mais cara a ser acionada no mês que vem será de R$ 513,51 por megawatt-hora (MWh) - a usina termelétrica Bahia 1.

O primeiro patamar da bandeira vermelha é acionado quando a energia fica acima de R$ 422,56 por Mwh. "Como o sinal para o consumo é vermelho, os consumidores devem intensificar o uso eficiente de energia elétrica e combater os desperdícios", afirmou a Aneel.

Quando o valor supera R$ 610,00 por MWh, é acionado o segundo patamar da bandeira vermelha, que adiciona R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.

No mês de julho, vigorou a bandeira amarela, que adiciona R$ 2,00 a cada 100 kWh de consumidos. Em junho, foi acionada a bandeira verde, que não traz custo adicional ao consumidor.

Nos meses maio e abril, vigorou a bandeira vermelha em seu primeiro patamar. Em março, foi acionada a bandeira amarela. Em janeiro e fevereiro deste ano, vigorou a bandeira verde.

As contas de luz terão bandeira verde no mês de junho. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira, 26, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a bandeira verde, a tarifa de energia deixa de ter cobrança adicional no mês que vem.

O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pelo órgão regulador, que avalia a situação dos reservatórios em todo o País para tomar uma decisão. O aumento das chuvas em maio levou a uma recuperação dos reservatórios das hidrelétricas, contribuindo para a redução do custo da energia. A diminuição do consumo também contribuiu para a decisão.

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De acordo com a Aneel, o custo da usina termelétrica mais cara a ser acionada no mês que vem será de R$ 155,85 por megawatt-hora (MWh). A bandeira verde é acionada quando a energia fica abaixo de R$ 211,28 por MWh.

Nos meses de abril e maio, vigorou a bandeira vermelha, em seu primeiro nível, o que adicionava uma taxa de R$ 3,00 a cada 100 quilowatt-hora consumidos.

Em março deste ano, foi acionada a bandeira amarela, com taxa de R$ 2,00 a cada 100 kWh. Em janeiro e fevereiro deste ano, vigorou a bandeira verde.

As contas de luz vão continuar sem cobrança adicional em fevereiro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu que as faturas de energia terão a bandeira verde pelo terceiro mês consecutivo. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pela Aneel.

De acordo com a Aneel, as condições hidrológicas estão favoráveis, de forma que não foi necessário acionar usinas termelétricas com custo acima de R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh).

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Quando o custo da última térmica acionada supera esse valor e fica abaixo de R$ 422,56 por MWh, a Aneel aplica a bandeira amarela. Foi o que ocorreu em novembro, quando foram adicionados R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. De abril a outubro, vigorou a bandeira verde.

Quando o custo das termelétricas ligadas supera R$ 422,56 por MWh, a Aneel utiliza a bandeira vermelha, que adiciona entre R$ 3,00 a cada 100 kWh consumidos. Se o valor for superior a R$ 610,00 por MWh, o acréscimo é de R$ 4,50 a cada 100 kWh.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) oficializou, em despacho publicado no Diário Oficial da União nesta terça-feira (3) a bandeira verde nas tarifas de energia em janeiro. Isso significa que não haverá cobrança adicional na conta de luz neste mês, o que havia sido anunciado pela agência no fim de dezembro.

Entre abril e outubro de 2016 vigorou a bandeira verde. Em novembro, a piora nas condições hidrológicas levou ao acionamento da bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 nas contas para cada 100 kWh consumidos. Em dezembro, foi retomada a bandeira verde.

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Usina de Santo Antônio

A Aneel autorizou a entrada em operação de seis unidades geradoras da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO). De acordo com despacho publicado nesta segunda-feira, no Diário Oficial da União, cada unidade gera 69.590 kW, totalizando 417.540 kW de capacidade instalada.

O início da operação comercial está liberado a partir desta terça-feira, quando a energia produzida pelas unidades geradoras deverá estar disponível ao sistema.

As contas de luz deixarão de ter cobrança adicional em dezembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira, 25, que as faturas de energia voltam a ter a bandeira verde no próximo mês. Com essa decisão, o consumidor deixará de pagar R$ 1,50 a mais para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, valor que foi cobrado em novembro em razão da bandeira amarela.

A melhora nas condições hidrológicas permitiu o desligamento das termelétricas mais caras, que foram acionadas no mês passado. De acordo com a Aneel, o custo da térmica mais cara para abastecer o País no próximo mês será de R$ 169,54 por megawatt-hora (MWh). Quando o custo de geração supera R$ 211,28 por MWh, é preciso acionar a bandeira amarela.

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Entre abril e outubro deste ano, vigorou a bandeira verde, que não traz custo adicional nas contas de luz. Em novembro, a piora nas condições hidrológicas, principalmente em razão da seca no Nordeste, levou ao acionamento da bandeira amarela, que acrescenta R$ 1,50 a mais nas contas para cada 100 kWh consumidos.

Em março deste ano, também vigorou a bandeira amarela. Antes disso, durante todo o ano passado e em janeiro e fevereiro, vigorou a "bandeira vermelha", que adiciona entre R$ 3,00 e R$ 4,50 a cada 100 kWh consumidos, dependendo da quantidade de termelétricas necessárias para suprir o País. O sistema de bandeiras é atualizado mensalmente pela Aneel.

O regime de bandeiras tarifárias das contas de luz continuará no patamar verde em outubro, informou nesta sexta-feira, 30, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse será o sétimo mês seguido em que não haverá cobrança adicional nas faturas, uma vez que os reservatórios das principais usinas hidrelétricas do País estão em níveis adequados.

De acordo com o órgão regulador, além da evolução positiva das chuvas durante o chamado "período úmido" de 2016, a bandeira verde também se justifica pela redução da demanda por eletricidade decorrente da retração econômica e pela entrada em operação de novas usinas no sistema.

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A última vez em que o regime de bandeiras gerou cobrança adicional aos usuários foi em março deste ano. Na bandeira amarela, são pagos R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. E na bandeira vermelha, os valores são de R$ 3,00 no primeiro patamar e de R$ 4,50 no segundo patamar, a depender do custo das usinas térmicas que precisam ser despachadas em momentos de seca.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta sexta-feira, 26, manter a bandeira verde nas contas de luz no mês de setembro. Será o sexto mês seguido em que não haverá cobrança extra nas tarifas.

A bandeira verde é acionada quando o Custo Marginal de Operação (CMO), indicador que demonstra o custo de geração da usina mais cara em operação em todo o País, fica abaixo dos R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh) em todas as regiões.

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Havia uma expectativa no mercado de que fosse necessário acionar a bandeira amarela em razão da piora das condições de geração de energia no Nordeste, devido à seca, mas isso não se efetivou neste mês.

A bandeira amarela, que adiciona R$ 1,50 a cada 100 killowatt-hora de consumo na conta de luz, vigorou em março deste ano. Desde abril, a bandeira é verde.

De acordo com a Aneel, os principais fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde foram a evolução positiva do período úmido neste ano, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas, as sobras de energia, em razão da redução da demanda, e a entrada em operação de novas usinas no sistema elétrico brasileiro.

De janeiro de 2015 a fevereiro de 2016 vigorou a bandeira vermelha, que sinaliza piores condições de geração de energia. Atualmente, a bandeira vermelha adiciona uma cobrança de R$ 3,00 ou R$ 4,50 a cada 100 kWh de consumo, dependendo do custo e da quantidade de térmicas ligadas.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou nesta quinta-feira, 25, que a conta de luz trará a bandeira verde a partir de 1º de abril, e as tarifas de energia deixarão de ter a cobrança extra. Com isso, os consumidores terão uma redução de 6% a 6,5% na conta de luz, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino.

O fim da cobrança extra na conta de luz será possível porque o governo decidiu desligar mais 15 usinas térmicas no início de março, o equivalente a 3 mil megawatt (MW). Sem esses empreendimentos, será possível poupar cerca de R$ 8 bilhões por ano.

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No início de fevereiro, o governo já havia anunciado o desligamento de sete usinas térmicas, com 2 mil MW, o que permitiu o acionamento da bandeira amarela e uma economia anual de R$ 2 bilhões.

De acordo com Braga, a queda do consumo de energia, a operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País permitiram dispensar o uso das termelétricas, que geram energia mais cara. "A tarifa de energia elétrica está efetivamente em viés de baixa", disse o ministro.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, informou nesta quarta-feira, 3, que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) determinou o desligamento de usinas térmicas que, juntas, geram até 2 mil megawatts de energia, a partir de 1º de março. No total, serão desligados sete empreendimentos térmicos.

"Com preços de geração (CVU) superiores a R$ 420 por megawatt-hora, a economia com o desligamento dessas usinas deve ser superior a R$ 7 bilhões", calculou o ministro. Ele ainda afirmou que, com a decisão, a bandeira vermelha, que vigora desde janeiro do ano passado, será substituída pela amarela. E, mantidas as condições climáticas, existe possibilidade de chegar a verde em abril.

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"Estamos entrando em novo ciclo, com viés de baixa no custo de geração e tarifa para consumidor", afirmou. Nos cálculos dele, somando o desligamento das térmicas em agosto do ano passado com as de agora, mais a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) 30% menor que a de 2015, as tarifas devem cair cerca de 7% a partir de março. Apenas com as próximas sete térmicas que serão desligadas, seria gerado um recuo entre 3% e 4%. Apenas no sistema de bandeiras, haverá uma queda de R$ 3 da vermelha para R$ 1,50 na amarela.

De acordo com o ministro, o nível dos reservatórios das hidrelétricas estão elevados, e a expectativa para novembro no Sudeste, quando chegar o período de seca, é de que estejam em 30%. "Nós estamos com todos os cenários sendo analisados para que possamos chegar a novembro com capacidade de armazenamento de energia melhor que em 2015", disse o ministro. "A decisão de desligar as térmicas a partir de 1º de março acima de R$ 420 CVU é conservadora", afirmou.

Braga disse ainda que manter a bandeira vermelha seria impor um custo desnecessário ao consumidor. Contando as térmicas que foram desligadas em agosto de 2015, cerca de 40% delas foram paralisadas. "Não vai haver desabastecimento, as decisões foram tomadas de forma prudente", garantiu.

Romeu Donizete Rufino, diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), afirmou que o Brasil conseguiu inverter o ciclo de alta das tarifas. "O processo tarifário em 2016 deve ser bem mais comportado que no ano passado, com reajustes bem inferiores até mesmo que a inflação", ponderou.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira, 29, que a bandeira vermelha permanecerá em vigor em fevereiro. Assim como era esperado, será utilizado, ao longo do mês, o patamar 1 da cor vermelha, criado oficialmente no início desta semana. Com isso, o consumidor passará a pagar R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos, e não mais R$ 4,50 para cada 100 kWh, assim como ocorreu até o mês de janeiro e voltará a acontecer se for implementado o patamar 2 da bandeira vermelha.

Desde janeiro de 2015, quando o sistema de bandeiras tarifárias teve início, a bandeira em vigor é a vermelha. Nesse período, contudo, o custo adicional a ser pago pelos consumidores foi alterado algumas vezes. O valor adicional cobrado inicialmente foi de R$ 3 para cada 100 kWh consumidos. A partir de março, três meses depois do início da cobrança, o preço foi elevado para R$ 5,50. Em setembro, o valor implícito na bandeira vermelha caiu para R$ 4,50 por cada 100 kWh consumidos. Agora, com a chegada do período chuvoso, o valor foi revisado novamente.

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A Aneel também aprovou nesta semana a mudança na sobretaxa imposta quando a bandeira em vigor for a amarela. O valor de R$ 2,50, válido até então, foi reduzido para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. No caso da bandeira verde não há cobrança adicional. O sistema de bandeiras tarifárias foi aplicado com o intuito de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo.

A cor das bandeiras tem relação direta com o custo de operação (CVU) da usina térmica mais cara a ser despachada no Brasil. No caso do patamar 1 da bandeira vermelha, esse limite deve ficar entre R$ 422,56/MWh e R$ 610/MWh. Quando o CVU da última usina a ser despachada for igual ou superior a R$ 610/MWh, será implementado o patamar de preço estabelecido no patamar 2.

A bandeira amarela será acionada nos meses em que o valor do CVU da usina mais cara em atividade for igual ou superior a R$ 211,28/MWh e inferior a R$ 422,56/MWh. Quando o valor da usina mais cara for inferior a R$ 211,28/MWh, será acionada a bandeira verde.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou na manhã desta sexta-feira o desconto de 18% na bandeira tarifária vermelha. Com isso, o valor cobrado a mais nas contas de luz para cada 100 kilowatt-hora (kWh) consumidos durante a vigência dessa bandeira cairá de R$ 5,50 para R$ 4,50 a partir de setembro.

Considerando o consumo médio residencial brasileiro, o impacto médio nas contas de luz das famílias será de 2%. Isso equivale a uma redução de R$ 1,7 bilhão na arrecadação das empresas de distribuição até o fim do ano.

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A proposta de alteração foi motivada pelo desligamento de 21 térmicas no início de agosto, responsáveis pela geração de 2.000 megawatts (MW). Por se tratarem das térmicas mais caras em operação, a economia de custos estimada até o fim do ano é de R$ 5,5 bilhões.

"Estamos fazendo uma revisão do orçamento porque houve uma mudança no cenário. Antes pensávamos que todas as térmicas ficariam ligadas até o fim de 2015. Mas com o desligamento de alguma delas, pudemos realizar a alteração", disse o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino. "Mas vamos continuar com a bandeira vermelha. Mudar para bandeira amarela não é um cenário provável para os próximos meses. A situação não melhorou a ponto do consumidor poder relaxar na sua prática de economia de energia", acrescentou.

A "Conta de Bandeiras" - acumulada pelas empresas de distribuição para quitarem o preço mas alto da energia - hoje ainda é deficitária em mais de R$ 1 bilhão, um passivo considerado normal pelo órgão regulador, que espera um equilíbrio até o fim do ano. Por isso, Rufino avaliou que é adequado dar o desconto na bandeira vermelha neste momento, ainda que isso mantenha o déficit nessa conta de alguma empresas por um prazo mais longo.

Para a bandeira amarela não há alteração, continuando a cobrança em R$ 2,50 por 100 kWh consumidos. Na bandeira verde, não há cobrança adicional. Mesmo com a queda para R$ 4,50, a "taxa extra" vermelha do setor elétrico continua mais cara que a cobrança prevista originalmente, que era de R$ 3 até fevereiro deste ano, quando os valores foram reajustados.

Na reunião de hoje, os diretores da Aneel chegaram a debater a criação de patamares diferentes de preço para cada bandeira, que representariam valores fixos intermediários dentro de cada cor, correspondendo à quantidade de térmicas em uso no País a cada momento. Mas, como essa proposta - formulada pelo diretor Tiago Correia - precisaria passar por consulta pública, a diretoria do órgão preferiu reavaliar o tema posteriormente.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou, nesta sexta-feira (30), que a bandeira tarifária para o mês de fevereiro de 2015 é vermelha. Para os consumidores, isso significa um acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos (exceto para os Estados do Amazonas, Amapá e Roraima).

O sistema de bandeiras tarifárias opera com as cores verde, amarela e vermelha, indicando se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade, para os quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN). Assim, o consumidor poderá identificar qual a bandeira do mês e reagir a essa sinalização com o uso consciente da energia elétrica, sem desperdício, explica a Aneel.

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Bandeira verde significa condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo. Bandeira amarela representa condições de geração menos favoráveis, em situação na qual a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Bandeira vermelha significa condições mais custosas de geração, quando a tarifa sobre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos.

Se o governo não tivesse adiado a entrada em operação do sistema de bandeiras tarifárias, que indicará se a energia vai custar mais ou menos, o brasileiro já teria de começar a controlar o uso da eletricidade para não levar um susto no fim do mês. Durante este ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai publicar as bandeiras estipuladas para cada mês, como teste. Para fevereiro, será vermelha, o que significaria um acréscimo de R$ 3 a cada 100 quilowatt (kW) consumido.

As bandeiras tarifárias - verde, amarela e vermelha - serão definidas com base nas condições de geração de energia no País. Como neste momento o sistema vive sob forte estresse por causa das chuvas abaixo da média histórica - o terceiro pior volume em 84 anos -, a bandeira é vermelha. O mecanismo repassa mensalmente para a conta de luz os gastos com geração termelétrica, necessárias para compensar a queda no nível dos reservatórios.

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Ao mesmo tempo, o sistema permite ao consumidor decidir se reduz o uso da eletricidade ou se paga mais por ela. No mês passado, a bandeira definida pela Aneel era amarela, que significaria acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 kW (na verde, não há aumento).

Segundo cálculos da consultoria Thymos Energia, nesse caso a conta de luz de um brasileiro que não conseguisse reduzir o consumo seria 9% maior. No caso das indústrias, o impacto seria bem mais pesado: 11%.

O sistema deveria entrar em vigor em janeiro deste ano, mas foi adiada para janeiro de 2015. Segundo a Aneel, a prorrogação foi necessária para o aperfeiçoamento do mecanismo. Mas, entre especialistas, a decisão foi interpretada como forma de controlar os impactos do aumento da conta de luz na inflação em ano de eleição.

Zerada

O diretor de Regulação e Gestão em Energia da Thymos Energia, Ricardo Savoya, observa que, se as bandeiras tarifárias estivessem em vigor no ano passado, a redução promovida na tarifa pela MP 579, que tratou da renovação dos contratos de concessão, teria sido praticamente zerada.

"Em média, o pacote lançado pelo governo em setembro de 2012 reduziu os custos em 14%. Considerando o volume de térmicas acionadas no ano passado, com as bandeiras tarifárias, a redução teria sido de 4%", calcula o executivo.

A situação não seria diferente neste ano. Na semana passada, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) determinou a entrada de 15,5 mil megawatts (MW) de energia termoelétrica para evitar a redução dos reservatórios, especialmente na Região Sudeste - que no domingo estava em 39,98% da capacidade de armazenamento.

Embora seja um teste, as distribuidoras divulgarão, na fatura mensal, a simulação da aplicação das bandeiras. O consumidor poderá compreender qual bandeira estaria valendo se o sistema já estivesse em funcionamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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