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A Prefeitura do Recife está selecionando artesãos que tenham interesse em comercializar seus produtos no Carnaval do Recife 2019. Ao todo, 30 vagas são ofertadas.

A seletiva será realizada na quarta-feira (23) e quinta-feira (24) no térreo do edifício-sede da Prefeitura do Recife, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Lá, os profissionais apresentarão cerca de cinco produtos que serão avaliados por uma curadoria especializada. Profissionais, associações e cooperativas que desejam participar, devem ser vinculados ao Programa de Apoio ao desenvolvimento do Artesanato do recife (Prodarte).

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Os produtos serão vendidos no estande do Prodarte, que funcionará entre os dias 22 de fevereiro e 5 de março, na rua Domingos José Martins, Bairro do Recife. Os artesãos, associações e cooperativas já devem ser atuantes nas feiras promovidas pelo programa há pelo menos seis meses antes do evento. Os critérios completos para participar da seleção poderão ser consultados no portal do Prodarte.

Para aqueles que adoram enfeitar a casa para as festas de fim de ano, uma nova opção para as comprar estará disponível em todos os domingos do mês de dezembro. A 1ª Feira de Natal do Prodarte se instala, nos dias 6, 16 e 23 do mês, no Bairro do Recife, com diversas opções de artigos natalinos.

Realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, por meio do Programa de Desenvolvimento do Artesanato do Recife (Prodarte), a feira contará com 15 barracas com os mais diversos produtos voltados para as festas de fim de ano. Os artigos, criados pelos artesãos, vão de bolos artesanais a imagens natalinas, passando pelos enfeites até às 'lembrancinhas' para família e amigos.

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As barracas ficarão instaladas na Avenida Rio Branco, das 14h às 20h, sempre aos domingos, até o final do último mês do ano. O acesso à feira é gratuito.

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Quem ainda não se inscreveu para Fenearte 2019 tem até o o dia 31 de outubro para participar da maior feira de artesanato da América latina. Até agora foram 873 artesões foram inscritos. No ano passado o número foi de três mil pessoas.

Os interessados podem fazer a inscrição no site da feira e escolher entre os seguintes segmentos: estados, internacional, prefeituras, associações, redes solidárias, Sebraes, individual pernambucano e indígena.

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A Fenearte 2019 acontece no Centro de Convenções de Pernambuco entre 03 e 14 de julho do ano que vem.

Escrito por Pietro Tenorio

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O Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em sua 226ª edição, tem como tema "Uma jovem chamada Maria". No dia 14 de outubro, milhares de fiéis do Brasil e do mundo estarão nas ruas de Belém para homenagear a Rainha da Amazônia.

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Ainda que seja um símbolo da devoção mariana, a festa nazarena tem um lado não religioso. Próximo da Basílica Santuário fica o arraial, com parque de diversões e estandes de alimentação e venda de produtos. A parte comercial é gerenciada pela Diretoria da Festa, que contrata uma empresa para montar as barracas e comercializar os pontos de venda. 

As vendas não se limitam aos artigos religiosos. “Cerca de 80% a 90% já estão conosco há um tempo. O espaço da feira é comercializado desde julho. A pessoa que se interessar deve procurar a diretoria do parque para se inscrever e garantir o seu estande de acordo com a metragem do espaço e a localização. A gente tem a preocupação de saber o que a pessoa vai vender no espaço, porque a variedade de produtos tem que atender a todos os públicos. Os artesãos são um ponto forte que têm ocupado os estandes. Muitos deles vivem da própria arte”, disse Roberto Souza, diretor do Arraial de Nazaré. 

Para o diretor, a maior parte das barracas de vendas é de artigos religiosos, algo em torno de 60% a 70%. Ele pontua que a quantidade de venda aumenta nesse período. “As imagens e os terços a meu ver são os itens mais vendidos. Na loja Lírio Mimoso normalmente é muito vendido, mas nessa quinzena é intensificado.”

Os fiéis e turistas compram muitos artigos religiosos, principalmente as fitas de Nossa Senhora de Nazaré. Márcio dos Anjos é vendedor de fitas há 13 anos. Segundo ele, quem gosta mesmo de comprar fitas são as crianças, tanto para uso quanto para dar de presente. Márcio ressalta que, por ser um vendedor informal, corre o risco de ter confiscado seu produto pelo órgão fiscalizador da prefeitura, a Secon (Secretaria Municipal de Economia). “A Secon toma o material e leva para o depósito deles. Só vou recuperar na segunda-feira depois do Círio”, afirma o vendedor.  Ele revela que por meio da venda de fitas construiu a própria casa. “Sempre na época do Círio eu começo a confeccionar minhas fitas e camisas para vir trabalhar, porque foi por essa venda que consegui construir minha casa”, disse Márcio. 

Cássia Vereno, vendedora de artigos religiosos, trabalha há onze anos no arraial. Ela comenta sobre a venda e a devoção à Santa. “Por intermédio da Nossa Senhora eu comecei a fazer essa venda. Meu trabalho aqui não é somente vender, e sim evangelizar. É uma forma da gente contribuir para o Círio de Nazaré”, disse. A vendedora fala sobre a busca por parte dos turistas. “Os turistas vêm em busca de alguma coisa que simbolize Nossa Senhora para usar ou levar de lembrança para seus amigos”, conclui.

Os fiéis são parte importante da manifestação de fé. Jéssica Santos, fala sobre como superou um período difícil da vida. “Eu nasci em berço católico e o Círio é uma forma de agradecer, pois eu já fui hospitalizada e hoje passo bem”, disse Jéssica. 

Irene Santos, mãe de Jéssica, sempre compra artigos religiosos para presentear parentes e amigos que não moram em Belém. “Os artigos são uma forma de proteção para as pessoas e as casas que vivem. Fitas, terços, camisas e um pedaço da corda são presentes que costumo dar para as pessoas”, comenta Irene.  “O Círio é algo inexplicável.”

Para Angelita Barbosa, 72 anos, a imagem da santa significa muito. “Para nós ela é a mãe de Jesus, que a gente tanto ama, e que tanto nos socorre. Jesus mesmo disse: ‘mulher, eis aí o teu filho’. O apóstolo João naquele momento estava representando todos nós, então a gente considera ela como mãe”, explicou. Para Angelita, a imagem nos remete a uma lembrança de Maria e é por isso que ela enfeita a imagem. “Ela é apenas uma lembrança da nossa mãe que está no céu, da mãe de Jesus e nossa mãe. Esses enfeites, manto e flores são para servir de adorno. É também uma forma de dizer obrigada mamãe pelo teu carinho”, comentou. “O terço é pra gente ficar em constante oração, porque o mundo pede oração. O mundo está difícil, com muitas coisas erradas, e pra mim os artigos religiosos são pra gente pedi pra ela interceder pela paz no mundo e por nós”, conclui.

Quanto mais próximo da quinzena Nazarena, mais artigos religiosos são vendidos. Os vendedores investem em uma variedade de itens religiosos para agradar o máximo de pessoas possíveis. No local podem ser encontradas imagens de Nossa Senhora de Nazaré, mantos, terços, fitas e muito mais.

Por Alisson Gouvêa, João Paulo Costa, Márcio Gomes e Roberta Arielly.

 

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Mahrco Monteiro e Lucinha Bastos são as grandes atrações culturais que a Feira Art&Chic Belém – Edição Círio 2018 - apresenta a partir desta sexta-feira (5) até sábado (6), no Armazém 3, da Estação das Docas. O evento que tem entrada gratuita, possibilitará ao público adquirir peças exclusivas, moda e artesanatos com a temática do Círio.

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 “Teremos centenas de pequenos artesãos e microempresários na feira que promove o mercado autoral local e ainda oferecemos uma praça de alimentação que valoriza a gastronomia regional. Tem ainda shows culturais que valorizam o artista local, com repertório musical que enaltece nossa cultura, como por exemplo o show da Lucinha Bastos que faz uma homenagem mais que merecedora a Nossa Senhora de Nazaré”, informa Cristiane Nery, organizadora do evento.

 “Vamos ter reggae, pop, axé, música romântica. Um show bem eclético que promete colocar todo mundo para cantar, dançar e reviver suas histórias”, conta Mahrco Monteiro, que apresenta o show “Simples Assim”. Lucinha Bastos será a grande atração do sábado, 6 de outubro, com o show “Maria” – temática do Círio.

Berlindas em Cristal Swarovisky, biojoias, artigos de decoração, camisas e muitas outras opções de moda e artesanato autoral com a temática que homenageia Nossa Senhora de Nazaré estarão disponíveis na feira. “Elaborei miniaturas da imagem da santa, brincos e colares feitos com o tema do Círio. São peças únicas produzidas com resina, açaí, farinha, e com flores e plantas da nossa região, biojóias com elementos tradicionais da nossa culinária, cada peça mais linda que a outra, confira!”, convida a expositora Suelen Reis, da Biomarajoara.

Para a expositora Kris Viegas Costurices, da costura criativa com produtos (nécessaire, bolsas, portas moedas, e outros), a Feira Art&Chic significa uma ótima oportunidade para os artesãos e o público final. “Vamos ofertar produtos exclusivos, artesanais, diferente e único. Nossos produtos têm qualidade, acabamento e tudo produzido com muito amor”, sintetiza Kris Viegas.

Serviço

Feira Art&Chic Belém – Edição Círio.

Artesanato, Moda e Gastronomia.

Datas: 5/10 (sexta-feira), das 12 h às 22 h; 6/10 (sábado), das 10 h às 22 h.

Local: Armazém 3 – Estação das Docas, Avenida Boulevard Castilho França, Campina.

Informações: (91) 98300-7712

Programação Cultural

Mahrco Monteiro – show no dia 5/10 às 19h; Lucinha Bastos – show no dia 6/10 às 19 h.

Entrada gratuita.

Da assessoria do evento.

A Oficina "Organizando sua ideia, o Artesanato como fio condutor", é uma proposta da historiadora e especialista em Arte e Educação, Cristiany Loureiro. O evento busca discutir os caminhos possíveis para a organização da carreira profissional do artesão, levantando questões sobre produção, gestão e comercialização de produtos artesanais.

A oficina é gratuita e aberta para todos os profissionais e interessados no tema. As inscrições podem ser feitas pelo site da Sympla.

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Serviço

Oficina "Organizando a sua ideia: o artesanato como fio condutor"

Dias 2, 4, 9, 11, 16 e 18 de outubro

Das 14h às 18h

Casa da Cultura de Pernambuco - (R. Floriano Peixoto, 141 - Santo Antônio, Recife - PE)

Gratuito

*Por Jhorge Nascimento

Clodoaldo Santana de Souza tem 45 anos e desde 2016 vive dos desenhos que faz ao ar livre, no bairro do Derby / Foto: Rafael Bandeira

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Entre rios e pontes, o Recife guarda seus encantos. Artistas de rua muitas vezes passam despercebidos entre os horários de pico e o vai e vem cotidiano. O bairro de Derby, localizado no Centro do Recife, presenteia os transeuntes com os desenhos de Clodoaldo Santana de Souza, de 45 anos. Intitulado como o "Artesão do Povo", Clodoaldo exibe todos os dias suas obras na parada de ônibus do Derby, próximo à praça do local. Mas não foi sempre assim, antes de se dedicar totalmente à arte, o artesão passou por grandes desafios em sua trajetória.

Talentoso com a ponta do lápis desde pequeno, o menino Clodoaldo foi levado ao psicólogo por passar a maior parte de seu tempo desenhando. Na consulta, o médico foi preciso no diagnóstico, estava diante de um caso típico de artista. O garoto cresceu e logo se tornou homem, devido às circunstâncias da vida teve que procurar um emprego e deixar a arte um pouco de lado.

Começou a trabalhar na Refinaria Abreu e Lima, Litoral Sul de Pernambuco. Porém, mesmo na Refinaria não conseguiu abandonar os desenhos, entre uma folga no expediente e uma parada para o almoço, colocava seus dons em prática e espantava os colegas de trabalho, que logo reconheceram o grande talento de quem estavam diante. A partir daí, as demandas de Clodoaldo só fizeram aumentar, o artesão começou a vender suas obras para os companheiros de trabalho, que compartilhavam com amigos, familiares e parentes a perfeição dos detalhes postos em prática.

Ex-militar, o artesão também esculpia brasões de famílias tradicionais e visitava os quarteis à procura de compradores. Suas vendas duplicaram ao ponto de Clodoaldo participar, em 2015, da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), realizada no Centro de Convenções, em Olinda. O resultado não foi como esperado e as vendas não surtiram efeito.

Atravessando um período difícil em sua trajetória, Clodoaldo viu o desemprego bater na sua porta no ano de 2016. Determinado, o artista não desistiu, mediante a necessidade, decidiu ganhar a vida levando seus materiais de trabalho para as ruas do Recife e é nesse momento que sua jornada ganha contornos especiais.

Desenho como meio de vida

Residente do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, Clodoaldo, à época desempregado, começou a desenhar nas ruas, usando a necessidade como inspiração. Com o passar dos anos viu que a arte era o seu verdadeiro trabalho e desde então, os desenhos são toda fonte de renda do artista. “Minha inspiração é a necessidade, a necessidade é que me inspira. Hoje eu vivo dos meus desenhos. Sou casado e tenho filho, toda minha renda vem da arte. Sustento minha casa e minha família fazendo aquilo que mais gosto e que nasci para fazer: desenhar”, afirmou.

Talentoso desde pequeno, os desenhos sempre fizeram parte da vida de Clodoaldo / Foto: Rafael Bandeira

Ainda segundo o recifense, de todos os bairros onde já se estabeleceu, o Derby - onde trabalha desde 2016 - é o que mais se identifica com suas obras. “As ruas do Recife têm particularidades que me encantam. O Derby é o bairro onde todo mundo está de passagem. O pessoal passando, o dia a dia, as pessoas mesmo apressadas param alguns segundos para olhar aquilo que eu estou fazendo. Isso é muito gratificante, volto para casa feliz e cada novo dia de trabalho é único”, destacou animado. 

Clodoaldo tem mais de mil obras de sua autoria, atualmente faz cerca de quatro peças por dia, todas realizadas no Derby, à luz do dia. Com um pequeno ateliê em sua casa, onde recebe alguns alunos para aulas de desenhos, o artista revela que prefere trabalhar na rua e que se sente mais à vontade e mais inspirado com os traços cotidianos. “Aqui eu me distraio, enquanto trabalho converso com vendedores ambulantes, faço novas amizades, converso com meus clientes, escuto aquilo que eles falam sobre as telas, muitas das vezes recebo sugestões, a interação com o público é essencial para o meu trabalho”, falou.

As mãos do artista retratam rostos sorridentes, sorrisos abertos e abraços fraternos. O desenhista releva que prefere realizar pinturas de pessoas, pois os detalhes expressos em cada afeição o inspiram e emocionam. “Já desenhei algumas paisagens do Recife, alguns casarões que são lindos. Mas o que eu gosto mesmo é de desenhar gente, as pessoas têm os detalhes mais específicos que são únicos de cada um. Retratando isso, eu me emociono e emociono o meu cliente, isso para mim é tudo”, destacou emocionado.

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Sobre valores cobrados pelos desenhos, o trabalhador não quis informar para a reportagem. Garantiu que revela presencialmente aos clientes. O atendimento é realizado de segunda à sexta-feira, das 8h ás 17h.

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Porcelanas, luminárias e animais de madeira estão entre as peças em exposição na 21ª Feira do Artesanato Mundial (FAM), instalada no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. Com expositores de vários países, a feira está aberta das 15 às 22 horas, até domingo (16).

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Nos estandes podem ser encontrados objetos que chamam a atenção pela beleza e originalidade. Luminárias de vidro, filetes de ouro, centros de mesa de vidros e porcelanas pintadas à mão são alguns utensílios que fazem parte da produção de uma família turca. Valeria Gomes, expositora do estande da Turquia, destacou a relevância do evento. “É importante para conhecermos e para as pessoas saberem como funciona o artesanato de fora”, disse.

 “Eu não conhecia nada. Estou achando muito bonita a utilização de pigmentos para decoração”, afirmou Karina Casanova, estudante de designe, que visitou a feira. “A feira é muito boa, porque geralmente quem visita são interessados ou estudantes. A partir dessa visita nós podemos ver vários outros materiais e processos que podemos utilizar no nosso dia a dia, até mesmo incentivar o consumo desses materiais para decoração, enfeite. Eu acho isso muito importante”, disse Karina.

 Carolina Yukie, expositora do estande japonês, informou que a porcelana japonesa tem mais de 600 anos de história. “A gente tem um carinho pelas peças e ficamos entristecidos quando a pessoa não valoriza o que é artesanato”, assinalou. "As peças artesanais são mais caras, por isso algumas pessoas preferem a industrial." 

Ariel Lorenzo, argentino que mora em Belém, disse que gosta muito de artesanato de diferentes países. “É muito bom para que as pessoas vejam como são as outras culturas, como a oriental, europeia”, afirmou.

 O ingresso para a feira custa R$ 10,00, com meia para estudantes. São esperados 100 mil visitantes ao longo dos dez dias do evento. Veja vídeo abaixo.

 Por Bruna Helena.

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É de muita leitura a rotina do advogado Gabriel Salles, de 32 anos. Há quatro meses, para "aliviar o estresse", ele procurava uma atividade para as horas vagas. Encontrou, por sugestão da mãe, Maria Luísa, de 60 anos, que é artesã, uma técnica que até então desconhecia: o quilling.

"Ela achou que eu pudesse me interessar, porque o quilling trabalha um pouco com dobradura de papel, lembra um pouco origami", diz.

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O quilling é uma arte manual que faz espirais em fitas de papel para criar desenhos em relevo. Aos poucos, ganha espaço no Brasil, embora seja mais conhecida na China e nos Estados Unidos.

Entre julho e agosto deste ano, a técnica foi tema de ao menos quatro oficinas em São Paulo, com custo que varia entre R$ 150 e R$ 360 para apenas um dia de aula. "Exige um pouco de paciência, mas é super gostoso. Você vai fazendo, o tempo vai passando, e você nem percebe", descreve Salles.

O novo hobby deu "tão certo" que o advogado enviou a primeira peça, um cartão, para a mãe, como forma de agradecimento.

Artesã e professora de quilling, Fabíola Silva, de 34 anos, viu o crescimento da técnica no País de perto. "Aprendi de forma autodidata (há 12 anos). Na época, não tinha curso", conta.

Há dois anos, ela deixou a carreira na publicidade para se dedicar às artes manuais e criar a marca Laço do Infinito Handcraft. Fabíola leva de quatro a cinco dias, em média, para fazer apenas uma peça. "Quilling é 'arteterapia'. É um trabalho de concentração, de paciência, é colado tirinha por tirinha. Brinco que é a técnica de enrolar e beliscar, de enrolar as espirais e beliscar com as mãos para deixar o modelo do jeito que quiser."

Segundo a artesã Denise Dick, de 30 anos, letras e mandalas são os tipos de desenhos mais procurados. Ela afirma que a técnica cresceu junto com a popularização do lettering (prática de desenhar letras). Outra vantagem do quilling é o baixo custo dos materiais, porque são utilizados basicamente papel e cola. "Está uma onda bem forte. Viajo o Brasil todo para dar curso", diz a fundadora da marca Petrichor.

Internet

Denise Dick reúne mais de 340 ex-alunos e praticantes de quilling em um grupo de Facebook, onde há troca de dicas e compartilhar trabalhos. Para ela, a internet facilitou a adesão. "Antes tinha pouquíssimo material em Português."

Grande parte dos novos adeptos, contudo, vem do Instagram. A comerciante Claudia Sandes, de 51 anos, por exemplo, costumava se considerar "muito ativa" para trabalhos manuais, até ver uma postagem sobre quilling. Ao saber que haveria uma aula para iniciantes em São Paulo, saiu de casa na mesma hora para não perder a oportunidade. "Me ajudou demais emocionalmente. É uma coisa que me enche os olhos e acalma a minha alma", conta ela, que está em tratamento contra um câncer.

Formada em Turismo, Kamila Amarante, de 40 anos, viu no quilling um novo hobby. Ela já foi adepta do bordado, da pintura e de livros de colorir. Ela diz que a técnica ajuda a lidar com a depressão, diagnosticada há dois anos. "No meio do tratamento, era necessário me focar em coisas que gostava, e descobrir esse hobby novo me ajudou muito", conta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No próximo dia 22 de agosto, no Adamastor Centro, a partir das 8h, acontece o "Seminário Tear 15 anos - Saúde Mental e Economia Solidária: Avanços e Desafios".

Para chamar atenção para a palestra, árvores localizadas no cruzamento da avenida Tiradentes com a avenida Paulo Faccini serão enfeitadas com peças coloridas feitas em crochê.

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A intervenção urbana, que será realizada por meio de parceria entre as secretarias municipais de Saúde e Meio Ambiente quer  refletir o mesmo processo de transformação operado pelo "Projeto Tear" na vida das pessoas, que passaram a enxergar o mundo com "novas cores" desde que começaram a frequentar esse serviço da Rede de Atenção Psicossocial da Prefeitura de Guarulhos.

Vinculado à Secretaria de Saúde, o "Tear" atua no campo de reabilitação da população em situação de sofrimento psíquico ou com transtornos mentais, por meio da inclusão social pela geração de trabalho e renda, convivência e cultura. No local, as pessoas realizam atividades artesanais e de serviços em nove oficinas de trabalho, bem como no espaço cultural  com diferentes intervenções artísticas, incentivando a criatividade dos participantes do projeto.

 A arte de revestir objetos do cotidiano e troncos de árvores com linhas e lãs coloridas é chamada de "Yarn Bombing", às vezes, é utilizada como forma de protesto e outras simplesmente como intervenção artística, como é o caso da iniciativa em Guarulhos. Todas as peças em crochê utilizadas para chamar a atenção da população para o aniversário de 15 anos do "Tear" foram confeccionadas pelas pessoas atendidas no serviço.

Além do Seminário a data será marcada pela abertura de exposição no Adamastor, com produtos artísticos de autoria de mais de mil pessoas em situação de sofrimento psíquico e outras vulnerabilidades sociais, que já passaram em atendimento no serviço nesse período.

Todos os produtos confeccionados nas nove oficinas do Tear – Culinária, Encadernação, Jardinagem, Marcenaria, Mosaico, Papel Artesanal, Serigrafia, Tear & Costura e Vitral – são comercializados, sendo que parte da renda é revertida para a compra de materiais utilizados no processo de produção e, o restante, é dividido entre os assistidos, em forma de uma “bolsa-auxílio”.

As pessoas interessadas em adquirir os itens fabricados nas oficinas podem escolher os produtos no site www.projetotear.org.br e solicitar orçamento. Para quem quiser visitar o espaço pessoalmente basta comparecer na rua Silvestre Vasconcelos Calmon, nº 92, na Vila Moreira. O "Tear" funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17 horas.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 2409-2200 ou 2475-1758.

A quarta edição da Feira Art&Chic Belém presta uma homenagem muito especial ao Dia dos Pais, no próximo domingo, 5 de agosto, na Estação das Docas, em Belém. A feira é uma vitrine dos produtos de artesanatos, moda, decoração para o lar, gastronomia, contando ainda com uma vasta programação cultural ao longo do dia. Na edição deste ano, terá shows com o saxofonista Esdras de Souza e com o cantor Nilson Chaves.

Sapatos, acessórios, carteiras, bolsas, camisas, bermudas, calças e outras opções de presentes para os pais estarão expostos nos estandes. O expositor Mateus Ribeiro, da loja M&L People Wear, que participa da Feira Art&Chic pela segunda vez, revela que os produtos estão com preços de fábrica. “Vamos ter produtos das marcas Calvin Klein, Osklen e Reserva que vêm direto da fábrica. As camisas polos teremos em diversas cores e modelos ao custo médio de R$ 100”, diz.

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Aos papais que gostam de vinil, Nando Vinil levará uma variedade de álbuns. A expositora Cláudia Almeida, da loja 2 A, terá sketchbooks (cadernos personalizados) feitos à mão, telas pintadas ê pôsteres digitais. “Ganhar um presente personalizado faz toda diferença para quem dá e para quem recebe, pois o presenteado saberá que aquele presente foi feito especialmente para ele. Por isso, é legal ganhar um sketchbook, uma tela pintada à mão ou um pôster digital que têm as características de quem recebe. Os preços variam a partir de R$ 15,00”, revela a expositora.

Cristiane Nery, organizadora do evento, conta que a feira é uma oportunidade de fortalecer a economia criativa, valorizando o pequeno e médio artesão local. “O público que vier à Estação das Docas terá a chance de adquirir produtos diferenciados, personalizados e com os preços abaixo dos que são encontrados nos grandes centros comerciais. Vale muito a pena.”

O cantor Nilson Chaves subirá ao palco com um show acústico que vai relembrar sucessos como “Sabor Açaí”, “Olho de Boto”, “Tô que tô saudade”, “Flor do Destino, Isso é Pará” e outros. Durante o show, serão apresentadas também as músicas do CD “Amores”, que foi gravado para o selo japonês Cendi Music, e do CD “Avenida Musical Norte-Sul”, parceria com o cantor e poeta gaúcho Carlos Di Jaguarão. “Domingo, espero a presença de Belém para curtir a feira Art Chic”, convida Nilson Chaves.

Serviço

Feira Art&Chic Belém – Edição Dia dos Pais

Data: 5/8/2018 (domingo)

Horário: das 11h às 22h

Local: Estação das Docas – Armazém 3

Atrações Culturais:

15h – Saxofonista Esdras de Souza

18h30 – Cantor Nilson Chaves

Entrada Gratuita

Informações: (91) 98300-7712

Da assessoria do evento.

Atravessando o país, artesãos como Cleiton da Cerâmica, 49 anos, e Beti do Tururi, 64 anos, são os exemplos que podem ser encontrados na 19ª Fenearte, de pessoas que rodam o Brasil para expor as suas obras e, assim, ganhar reconhecimento e o sustento do lar. Vindos do Amapá, Norte do Brasil, para que os seus produtos chegassem no Centro de Convenções, Olinda, Região Metropolitana do Recife, foi preciso três dias de transporte através de balsa e três dias de estrada. "Nossa cidade só tem estrada até Belém (Pará), e pra sair de lá a gente só consegue de avião ou navio. Por conta disso a gente não conseguia trazer todos os produtos pra essa exposição", informa Beti do Tururi 

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No entanto, agora com a ajuda do governo no Amapá, eles conseguiram trazer para a 19ª Fenearte outros produtos que eram impossibilitados de transportar em avião, como as mesas de árvores caídas na ilha. "Pela primeira vez nós conseguimos trazer as peças grandes. Mas anteriormente sempre participávamos com as nossas cerâmicas, vime, cestaria, as fibras e sementes dos frutos", confirma Beti 

Ainda ao Norte do país, Rodney Paiva, vindo do Acre, estava no evento oferecendo para o público produtos já premiados. Denominados de "biojóias", feitos de sementes e das madeiras caídas – que possibilitaram a Rodney o prêmio "Top 100 Sebrae", no ano de 2016, além do selo de excelência dado pela UNESCO na Escola de Arte de Montevidéu, no Uruguai, sendo a única mulher em 2012 a ganhar esse prêmio – com a peça chamada "Cores da Mata".  "Eu comecei como artesã quando o meu esposo teve que sair do Amazonas para trabalhar em Rio Branco, Acre, e eu tive que ir com ele. Lá, conheci uma instituição e comecei a participar dos cursos no ano de 2004", lembra Roney Paiva.

 

Hoje, a artesã Rodney conta com o sucesso de seus produtos na Fenearte. Tendo já vendido boa parte de toda a sua obra. "No início não foi fácil. Mas hoje em dia eu tenho cliente até em São Paulo. Para você ter ideia, eu trouxe 52 peças do 'Cores da Mata' no primeiro dia de feira e vendi tudo para os próprios lojistas daqui", informa Rodney. Agora, o esposo que era mecânico acabou se tornando o funcionário da artesã que sonha em ser mais reconhecida pela sua arte. 

Vindo de África 

 

Engana-se quem pensa que só o Brasil está reunido nessa feira. Serigne Touba Gueye, veio diretamente do Senegal, no Continente Africano, para expor e vender as suas peças. Há 4 anos, o senegalês mostra a sua arte africana para o público que vai prestigiar a Fenearte. "Aqui no Brasil eu importo todo esse material de minha família e o que não dá para trazer eu mesmo faço na hora. Quando comecei a expor na Fenearte o governo do meu país apoiou. Agora que eu já me estabeleci a oportunidade vai para outro", ratifica Serigne 

 Mesmo falando pouco o português, o artista consegue rodar por outras feiras em São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo. Levando as suas obras primas e integrando com o que se consegue ser produzido por ele no Brasil. Mas, para o senegalês, "sem dúvidas que Pernambuco é melhor", finaliza.


Realizada no Centro de Convenções, em Olinda, Região Metropolitana do Recife, com dez dias de funcionamento a Fenearte já recebeu mais de 265 mil pessoas. Por conta disso, alguns expositores estão com pouquíssimas mercadorias para vender ao público que frequenta o espaço. Este sábado (14) é o penúltimo dia da feira, que se estende só até domingo (15).

Já no seu sétimo ano participando da Fenearte, o artesão Lindomar Isidoro, 40 anos, é uma das pessoas que antes mesmo do fim da feira já não tem muito material para oferecer aos consumidores. "Eu e meu pai trabalhamos com a madeira, fazemos bancos e vários produtos para decoração; nós já vendemos quase tudo", informa.

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Para ele, a 19ª Fenearte está sendo bem melhor do que foi em 2017. "Para se ter ideia, no penúltimo dia de feira do ano passado tínhamos mais mercadorias sobrando do que agora", enfatiza. Lindomar Isidoro veio de Petrolina para expor os seus trabalhos no local.

 

Sendo um dos poucos mestres artesãos que a apresentadora Fátima Bernardes, que foi à feira na última sexta (13), conversou e comprou algum dos seus produtos, Everaldo Cabral, 65 anos, chama a atenção de quem passa ao fazer as suas obras ao vivo, para quem quiser ver. "O pessoal me acha importante (por conta do trabalho) mas eu me acho normal, como qualquer um. A diferença é que eu sou um artista", explana Mestre Cabral, como é conhecido. "Ontem mesmo Fátima Bernardes veio aqui com o atual namorado dela (Túlio Gadelha) para comprar uma peça e as pessoas ficaram 'loucas'. Eu não acho ela maior ou melhor que eu", certifica o artesão. Ele complementa dizendo: "Ela é artista no ramo dela e eu no meu, trabalhando há 48 anos. Já rodei todo o Brasil e alguns países com as minhas obras", finaliza.  

 

Dispostas a conhecer e comprar alguma arte desses artesãos que se preparam durante todo o ano para as exposições, algumas senhoras, mesmo com suas limitações físicas, foram prestigiar o evento. Heloisa Dutra, 64 anos, natural de Minas Gerais, acredita que o local seja um encontro da cultura de Pernambuco. "Há mais de 5 anos que eu venho para a Fenearte. Eu acho esse momento maravilhoso, só estou achando as coisas uma pouco mais caras. Não sei se é isso ou estou ficando mais pobre", brinca.

Dona Francisca Minervina, 76 anos, que há mais de 50 anos deixou o Ceará para morar no Recife, há dois anos visita a feira com o propósito de prestigiar os produtos locais e da sua terra natal. "Eu amo artesanato. Mesmo com minhas dificuldades, resolvi sair de casa pra poder ver essa gente", diz Dona Francisca.  

Serviço

Neste sábado (14) e domingo (15), últimos dias da Fenearte, o público poderá ter acesso ao local das 10h às 22h 

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A 19ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), realizada no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, ostenta estandes lotados. O público que vai ao evento, desde a abertura na última quarta-feira (4), tem a responsabilidade de escolher qual produto levará para casa. Enquanto a decisão não ocorre, entrar no embalo da dança da Família Salustiano é uma ideia indispensável para quem curte a cultura popular pernambucana. O Mestre Salustiano, homenageado da feira, falecido em 2008, está presente no talento que deixou para os herdeiros.

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Uma parte dos filhos toma conta do espaço que exibe peças e acervos pessoais do músico, como coletâneas musicais e o instrumento que marcou sua trajetória profissional, a rabeca. Imaculada, filha do artista, ressalta a importância do pai na tradição cultural do Estado. “Ficamos muito felizes com o convite da homenagem. É sinal de que o legado de Salu permanece vivo não só nos filhos, mas nas pessoas que acreditaram no seu trabalho”, disse a artesã e bailarina. Durante a visita das pessoas no local, o som da rabeca interage com quem para e observa a alegria dos familiares cantando e dançando na frente do box da exposição. 

Enquanto as obras são oferecidas, do outro lado da feira as atrações artísticas animam o palco principal instalado na praça de alimentação. O cantor Maciel Salú, filho do artesão homenageado, através da musicalidade adquirida com o pai em casa, não deixou ninguém parado na Fenearte. Ele mostrou na noite desse sábado (7) que o reinado do Mestre Salustiano continua intacto e cada vez mais vivo.

De acordo com a assessoria de imprensa da Fenearte, 76 mil pessoas já passaram pelo evento nos últimos quatro dias, sendo 36 mil só nesse sábado. A Feira segue até 15 de julho, funcionando das 14h às 22h nos dias úteis, e das 10h às 22h nos finais de semana.

Neste domingo (8), a programação oferece apresentações musicais dos grupos Cavalo Marinho e Boi Matuto de Olinda, às 16h. Já às 18h, o palco principal receberá o balanço de ‘A Cocada’; às 20h, Bia Marinho animará o público.

As crianças também contam com uma programação dedicada às crianças. Ainda neste domingo, às 17h, os pequenos apreciarão ‘As Histórias Africanas de Luanda Ruanda’, no mezanino infantil. Toda a programação do evento está disponível no site da Fenearte. Os ingressos variam de R$ 5 a R$ 10 de segunda a sexta-feira, e nos finais de semana os bilhetes variam de R$ 6 a R$ 12. As entradas podem ser adquiridas pela internet ou nas bilheterias do evento. 

Em 2018, a Feira de Negócios do Artesanato de Pernambuco - Fenearte chega a sua 19 ª edição com 12 dias de evento, um a mais do que 2017. A feira de artesanato acontece entre os dias 4 e 15 de julho, no pavilhão do Centro de Convenções, em Olinda, e homenageará Mestre Salustiano, Patrimônio Vivo do Estado, falecido em 2008.

O evento contará com mais de cinco mil participantes, entre artistas e expositores, cerca de 800 estantes, que reúnem produção artesanal local, de outros estados do Brasil e de 22 países. Para este ano, a Fenearte terá salões de arte, oficinas inéditas, palestras, desfiles de moda, shows, mostra de decoração, apresentações culturais, teatro infantil, ações de cidadania, polos de gastronomia e alimentação artesanal.

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Durante os doze dias de evento, os visitantes poderão participar de oficinas gratuitas realizadas no mezanino, onde também são feitas as inscrições. Ao todo, cinco oficinas fazem parte da etapa formativa da feira, entre elas estão a 'Brincantes de Cavalo Marinho', ministrada pela Família Salustiano, 'Rabecando na Feira', com Rodrigo Fernandes, e 'Vestindo o Cabloco de Lança', com Arnóbio Barro que ensinará a bordar a gola do maracatu.

Além disso, entre os dias 5 e 13 de julho, serão mediados debates sobre design, artesanato, mercado, gastronomia e moda. As palestras são gratuitas com duração de 1 hora e capacidade para 70 pessoas sentadas. Para participar, os visitantes deverão retirar a senha de acesso no local uma hora antes do início. A programação completa, incluindo os shows, está disponível no site da feira e no APP FENEARTE

Serviço

19ª Fenearte

Quarta (4) a Domingo (15)| 14h

Centro de Convenções de Pernambuco (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda)

Valores dos ingressos de segunda a sexta: R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia)

Valores dos ingressos, sábado e domingo: R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia)

Um casal inglês decidiu criar o seu próprio álbum da Copa do Mundo da Rússia à mão. Alex e Sian Pratchett estão na missão pela terceira vez - após criarem suas próprias figurinhas na Copa de 2014 e na Euro 2016 - e têm compartilhado o resultado com seus seguidores nas redes sociais. Para o torneio deste ano, o objetivo é desenhar 682 figurinhas, em 32 dias. Inclusive, o álbum 'artesanal' está até mais atualizado do que o oficial e já traz o jogador Neymar com seu novo cabelo estilo 'espaguete'. 

A brincadeira começou na Copa de 2014 quando o casal decidiu que não gastaria dinheiro com o álbum da competição. Eles criaram, então, a página Panini Cheapskates, onde compartilham seus desenhos dos jogadores que participam do mundial. O que deixa a 'façanha' ainda mais divertida, é que os dois deixam bem claro, através de uma mensagem, que não sabem desenhar: "São 680 figurinhas para desenhar, cada uma leva cerca de 15 minutos. Então, serão cerca de 170 horas de desenho, por duas pessoas, em um mês. E temos um bebê para cuidar. Parece uma ideia terrível. A gente sabe", dizem eles em seu site.  

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Mas, a ideia de Alex e Sian vai muito além de pura diversão. Eles também estão arrecadando dinheiro para fazer doações a algumas entidades de caridade. Em 2016, eles levantaram £4,500, mais de R$ 22 mil e, para 2018, eles esperam conseguir ainda mais: "Nos ajude, você será um grande herói. Se batermos nosso valores ficaremos muito felizes". 

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A Secretaria do Trabalho da cidade de Guarulhos está promovendo a Feira Solidária. Até o próximo domingo (8 de abril), os moradores da cidade poderão adquirir produtos artesanais dos 20 expositores que estão instalados na Praça Mamonas Assassinas, no bairro Parque Cecap.

Entre as opções de compra estão artigos de decoração, roupas, pulseiras, acessórios de moda e outros produtos vendidos a preços populares.

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Telma Cardia, Secretária do Trabalho, ressalta a importância da feira para abrir oportunidade de geração de renda e exposição do trabalho para os artesãos. “Estes munícipes partiram para o mercado informal aproveitando seus talentos”, disse.

Quem quiser participar do programa basta ligar para Secretaria do Trabalho pelo telefone 2475-9742

Serviço

Feira da Economia Solidária

Data: Sexta-feira a domingo - 6 a 8/4/2018

Horário: 11h às 20h

Local: Praça Mamonas Assassinas – Parque Cecap

 

O Calçadão da rua Felício Marcondes, em Guarulhos, recebe, neste sábado (17), a Feira de Artes e Artesanato. O evento ocorre das 9h às 17h e conta com trabalhos artesanais de artistas da cidade.

Além da exposição, também haverá atrações culturais, sorteios de artesanatos e a comemoração do Dia do Artesão, celebrado no dia 19 de março.

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Serviço:

Feira de Artes e Artesanato

Data: sábado - 17 de março

Horário: 9h às 17 horas

Local: Calçadão da Rua Felício Marcondes – Centro

 

A Fenahall chega à sua 15ª edição reunindo, no mesmo lugar, peças de artesanatos de diversas partes do mundo. A feira abre sua programação na próxima sexta (5), no Classic Hall, e, até o dia 14 de janeiro, reunirá expositores além de atrações artísticas.

Os mais de 200 estandes montados para o evento oferecem artesanatos locais, nacionais e internacionais. Além dos expositores pernambucanos, e de vários outros estados brasileiros, também participam da feira artesãos do Peru, Indonésia, Quênia, Turquia e Japão. As peças variam entre artigos de decoração, vestuário e até gastronomia. Este ano, uma alameda reunirá as artes de 14 mestres, será o Hall das Artes.

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Já na programação musical, o público poderá conferir shows com artistas locais como Faringes da Paixão, Los Cubanos, Adilson Ramos e Labaredas, além de apresentações culturais itinerantes de caboclinhos, frevo e maracatu. Para as crianças, o Espaço Kids contará com um mini bloco carnavalesco e oficina de frevo. 

 

Programação

05/01 Faringes da Paixão

06/01 Los Cubanos/Cia Fátima Freitas

07/01 Ronan Tardim/D'Breck

08/01 Labaredas

09/01 João Lacerda (participação de Genival Lacerda)

10/01 Adilson Ramos

11/01 Kelvis Duran

12/01 Almir

13/01 Patusco/Cia Fatima Freitas

14/01 Forró das Estrelas

 

Serviço

15ª Fenahall

05 a 14 de janeiro

Segunda a sexta | 16h às 22h

Sábados e domingos | 14h às 22h

R$ 10 e R$ 5

 

 

Classic Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n - Olinda)

Nesta sexta (29), o secretário de cultura, Marcelino Granja, e a presidente da Fundarpe, Márcia Souto, anunciaram o tombamento do acervo do Mestre  Vitalino, reunido em três diferentes equipamentos culturais de Pernambuco. Ao todo, 232 obras passam a ser resguardadas pelo Estado.

O pedido foi feito pelo escritor Raimundo Carrero. O processo de tombamento foi aprovado na última quinta (28) faltando, apenas, publicação do decreto que oficializa o processo. As peças tombadas se encontram no Museu do Barro, de Caruaru; Museu de Arte Popular, do Recife; e Centro Cultural Benfica. Alguns colecionadores também serão notificados para que seja feita uma relação das peças do Mestre.

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